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DERAKANE
Resinas Epóxi Éster Vinílicas
Manual de Engenharia
e Resistência Química
Resinas Epóxi Éster Vinílicas
ONDE QUER QUE VOCÊ PRECISE
DE PROTEÇÃO
Formulário # 028- Revisado em OUT/
Resinas Epóxi
Éster Vinílicas
DERAKANE
∗
Manual de
Engenharia e
Resistência
Química
Índice
Resinas Epóxi Éster Vinílicas DERAKANE* ...................... 3
Vantagens para o usuário final .................................... 3
A família de produtos ................................................... 3
Química básica ............................................................ 4
Desempenho ..................................................................... 5
Propriedades típicas .................................................... 5
Propriedades de adesão à fibra de vidro ..................... 5
Relação de Poisson ..................................................... 5
Propriedades elétricas e de adesividade
da resina em metais .................................................... 5
Propriedades típicas de laminados
por processo de contato .............................................. 8
Resistência ao envelhecimento térmico ...................... 9
Resistência à ignição ................................................. 11
Utilização em ambientes corrsivos ............................ 12
Contato com alimentos .............................................. 12
Resistência Química ........................................................ 13
Suporte técnico ......................................................... 13
Interpretando os dados.............................................. 13
Temperatura de operação x ambiente químico .......... 14
Estocagem ...................................................................... 43
Temperatura .............................................................. 43
Vida útil da resina ...................................................... 43
Rotatividade de estoque ............................................ 43
Aeração da resina ..................................................... 43
Estocagem a granel ................................................... 44
Estocagem de resina formulada ................................ 44
Precauções de Manuseio ................................................ 45
Primeiros socorros e riscos à saúde ......................... 45
Proteção individual .................................................... 45
Incêndio ..................................................................... 45
Vazamentos ............................................................... 46
Descarte .................................................................... 46
Referências sobre segurança .................................... 46
Nota ao cliente .......................................................... 46
Resinas Epóxi Éster Vinílicas DERAKANE*
VANTAGENS PARA O USUÁRIO FINAL
Resinas epóxi éster vinílicas
DERAKANE* são produtos termofixos
resultantes de modificações químicas
a partir de estruturas iniciais de epóxi,
às quais são adicionadas duplas
ligações (vinílicas) e grupamentos
éster, daí seu nome químico: resinas
epóxi éster vinílicas. As resinas
DERAKANE* assim fabricadas
apresentam qualidade “premium” e
são usados em uma ampla variedade
de aplicações de PRFV resistentes a
corrosão, fabricadas por todas as
técnicas convencionais.
Estruturas, tubulações, equipamentos
e revestimentos feitos com resinas
DERAKANE* resultam em um produto
final com inúmeras vantagens sobre
aqueles feitos com metais
convencionais ou resinas poliésteres.
Entre eles:
- Insuperável resistência à corrosão
aos mais diferentes ambientes
químicos - incluindo ácidos, bases e
solventes orgânicos - à temperatura
ambiente ou elevada.
- Alta resistência ao impacto.
- Alta resistência à fadiga.
- Alta resistência mecânica aliada a
baixo peso.
- Excelentes propriedades de
isolamento térmico e elétrico.
As estruturas de PRFV feitas com
DERAKANE* também apresentam
facilidades adicionais na fabricação e
requerem um mínimo de manutenção
durante um longo período de serviço.
Elas oferecem vantagens significativas
de custo durante a constr ução,
instalação e uso contínuo.
Por todas estas vantagens as resinas
epóxi éster vinílicas DERAKANE*
são continuamente empregadas na
fabricação de estruturas,
equipamentos e revestimentos
industriais tais como torres de
absorção ou branqueamento, vasos
de processo, tanques de estocagem,
tubulações, tampas de células,
dutos,chaminés, pisos e grades.
A FAMÍLIA DE PRODUTOS
As resinas epóxi éster vinílicas
DERAKANE* são disponíveis nas
seguintes categorias distintas de
produtos:
Resinas DERAKANE* 411
Produtos de viscosidade média
amplamente utilizados em processos
de contato (manual), pultrusão, pistola,
enrolamento contínuo e moldagem à
quente.
Resina DERAKANE* 441-
Resina de viscosidade média similar
às resinas DERAKANE* 411 mas
contendo apenas 33% de estireno, o
que resulta em uma redução de
aproximadamente 50% nas emissões
de estireno.
A estrutura epóxi otimizada da
DERAKANE* 441-400 confere à
resina uma temperatura de deflexão
térmica de 118 o^ C e uma elongação
de 7-8%. A resina DERAKANE* 441-
400 proporciona excelente resistência
à soluções aquosas e tem resistência
superior a solventes orgânicos.
As propriedades da resina
DERAKANE* 441-400 posicionam-na
entre as resinas DERAKANE* 411 e
DERAKANE* 470.
É utilizada em processos de contato,
pultrusão, pistola, enrolamento
contínuo e moldagem à quente.
Resinas DERAKANE* 470
Essas resinas combinam resistência
à corrosão com superior retenção de
propriedades à temperaturas
elevadas, superior resistência a
oxidação e à misturas de produtos
químicos, incluindo solventes.
misturas de produtos químicos,
incluindo solventes. Esses produtos
são ideais para fabricar equipamentos
usados onde deve-se concentrar e
combinar produtos corrosivos tais
como as unidades de controle de
poluição.
Resina DERAKANE* 8084
A DERAKANE* 8084 é uma resina
epóxi éster vinílica modificada com
elastômero , de tal forma a aumentar
a sua flexibilidade. Tal modificação
expande a utilização de resinas
termofixas nas aplicações tradicionais
de PRFV, além de estender sua
aplicabilidade a equipamentos
recreativos, indústria náutica e outros
mercados.
A flexibilidade inerente à estrutura
inicial de epóxi é ampliada pelo uso
de um elastômero reativo.
Como resultado, a resina
DERAKANE* 8084, apresenta
propriedades adesivas aumentadas
aliadas à superior resistência à
abrasão e ao esforço mecânico
severo.
Resina DERAKANE* 510A
Essa resina oferece a mesma
facilidade de fabricação, propriedades
mecânicas e resistência química das
resinas DERAKANE* 411, conferindo
adicionalmente um certo grau de
resistência à ignição sem a
necessidade de aditivos na
formulação.
A eliminação de aditivos melhora a
retenção da resistência química, e
per mite a fabricação de peças
passíveis de inspeção visual de falhas.
Trióxido de antimônio pode ser
empregado para resistência adicional
a ignição.
Resina DERAKANE* 510N
Essa resina combina a estrutura
“novolac” das resinas DERAKANE*
470 - que proporciona excelente
proteção contra a corrosão à
temperaturas elevadas - e a estrutura
bromada da DERAKANE* 510A para
conferir simultâneamente flexibilidade
e resistência à ignição.
Resina DERAKANE* 510C-
A resina DERAKANE* 510C-350 é
uma resina epóxi éster vinílica
bromada especialmente projetada
para ser economicamente competitiva
sem prejuízo da resistência química
e flexibilidade típicas das resinas
DERAKANE*.
Resistência à ignição ótima é obtida
quando compostos de antimônio são
adicionados à resina.
O ataque químico neste tipo de resinas
ocorre através da hidrólise dos grupos
éster ou pela cisão das duplas
ligações carbono-carbono não
reagidas por oxidação ou halogenação
das mesmas.
Em resinas poliéster bisfenólicas e
isoftálicas as ligações éster ocorrem
ao longo de toda a cadeia molecular,
fazendo-as mais suscetíveis ao ataque
por hidrólise.
Além das ligações éster, duplas
ligações carbono-carbono também
ocorrem aleatóriamente ao longo das
cadeias moleculares das resinas
bisfenólicas e isoftálicas; como nem
todas essas ligações reagem durante
a polimerização, estas são suscetíveis
ao ataque químico, especialmente
pela oxidação e halogenação.
Nas resinas epóxi éster vinílicas as
duplas ligações estão localizadas nos
extremos da cadeia molecular: essas
reagem completamente na
polimerização, dando uma maior
resistência química à estrutura.
O número e arranjo dos grupos
polares nas resinas epóxi éster
vinílicas faz com que elas sejam
menos polares que as resinas
poliésteres. Assim sendo, elas são
menos suscetíveis aos efeitos da água
quando catalisadores solúveis em
QUÍMICA BÁSICA
orgânicos - tal como peróxido de
benzoíla - são utilizados.
Quando resinas poliésteres são
curadas usando este tipo de
catalisadores , a água é absorvida ao
longo da cadeia molecular nos pontos
polares afetando seriamente a
qualidade da resina curada.
Com as resinas epóxi éster vinílicas
DERAKANE* a absorção não ocorre
e a cura não é afetada.
Uma vez que a insaturacão
éster vinílica é terminal, as
duplasligações carbono-carbono
são excepcionalmente ativas.
Como resultado, as resinas
DERAKANE* curam rápida e
consistentemente, proporcionando
uma rápida resistência mecânica
inicial (green strength) e superior
resistência ao escoamento (creep).
Os grupos de hidroxilas secundárias
nas moléculas epóxi éster vinílicas
também tem um efeito benéfico na
qualidade dos laminados.
Esses grupos reagem com os grupos
de hidroxilas da superfície das fibras
de vidro, o que resulta em excelente
molhabilidade e adesão às fibras de
vidro.
Esse é um dos fatores responsáveis
pela maior resistência obtida em
laminados feitos com DERAKANE*.
Em razão das resinas epóxi éster
vinílicas curadas conterem somente
ligações cruzadas terminais, todo o
comprimento da cadeia molecular
está livre para alongar quando
submetido a esforços e então absorver
o choque mecânico ou térmico.
O resultado final é um laminado
flexível, altamente resistente às
fissuras superficiais ou ao longo de
toda a espessura durante o transporte,
instalação e vida útil de peças
fabricadas.
Nas resinas poliéster a ligação
cruzada ocorre ao longo de toda a
cadeia, aumentando, assim, a “rigidez”
do produto curado.
Com tais resinas, o monômero de
estireno deve estar presente para
ajudar nas ligações cruzadas.
Com as resinas epóxi éster vinílicas,
o monômero de estireno não é
necessário e a resina pode ser curada
por si só.
Sendo assim, a resistência à corrosão
das resinas epóxi éster vinílicas
DERAKANE*, com baixos níveis de
monômero de estireno, permanece
alta em contraste com a das resinas
poliéster.
Tabela 2
Propriedades à baixa temperatura da resina DERAKANE
Construção do laminado: M/T/M/T/M M = manta de 450 g/m^2 T = tecido de fibra de vidro de 800 g/m^2
Tabela 3
Propriedades Típicas de um Laminado de DERAKANE 411
M = Manta 450 g/m^2 T = Tecido 800 g/m^2 Laminado 6.3 mm = V/M/M/T/M/T/M V = Véu
Tabela 4
Propriedades Típicas de um Laminado de DERAKANE 470
Fio Picado
Alternado FP/T
Laminado 6.3 mm Resistência a Tração, psi 16000 40000 18000 Módulo de Tração, x10 5 psi 12 25 12 Número de Poisson 0.411 0.212 - Resistência a Flexão, psi 24000 50000 22800 Módulo de Flexão, x10 5 psi 14 25 10. Resistência a Compressão, psi 36000 40500 - Módulo de Compressão, x10 5 psi 9.5 15 - Teor de vidro, % 30 55 40
Manta Alternado M/T
Laminado 6.3mm Resistência a Tração, psi 16400 35000 20700 Módulo de Tração, x10 5 psi 12 23 17. Resistência a Flexão, psi 24000 38000 29600 Módulo de Flexão, x10 5 psi 11 23 10. Resistência a Compressão, psi 32000 - - Módulo de Compressão, x10 5 psi 9.0 - - Teor de vidro, % 30 50 40
Temperatura, oC 25 - Resistência a Tração, psi 31000 29000 Módulo de Tração, x10 5 psi 19 22 Resistência a Flexão, psi 33000 40000 Módulo de Flexão, x10 5 psi 12 13
M = Manta 450 g/m^2 T = Tecido 800 g/m^2 Laminado 6.3 mm = V/M/M/T/M/T/M V = Véu FP = Fio Picado de 225 g/m^2
Tabela 5
Efeito do teor de vidro na Resistência à Tração na Ruptura
de DERAKANE 470
Espess. Média (mm)
Largura Média (mm)
Carga Média (lb)
Resist. Tração (psi)
Teor Vidro (%) Fio Picado 5.3 25.7 1907 8990 21. 2.5 25.5 1507 16120 29. 1.8 25.6 1977 27270 46. Alternado 9.2 25.8 9973 27170 41. Manta/Tecido 6.5 25.7 9880 38000 49. 5.3 25.8 9480 44590 54.
Fio Picado = 225 g/m^2 Tecido = 800 g/m^2 Manta = 450 g/m^2
Tabela 6
Contração de cura típica para resina DERAKANE* sem
reforço
Densidade Res.Líquida (g/cm^3 )
Densidade Res.Curada (g/cm^3 )
Contração na Cura (%) DERAKANE 411-45 1.040 1.126 8. DERAKANE 441-400 1.071 1.154 7. DERAKANE 470-36 1.070 1.165 8. DERAKANE 470-45 1.030 1.132 9. DERAKANE 510A 1.220 1.317 8. DERAKANE 510C-350 1.140 1.219 6. DERAKANE 510N 1.150 1.248 8. DERAKANE 8084 1.060 1.147 8.
Tabela 7
Condutividade térmica típica de DERAKANE 411-
Lam.Manual (75% resina)
Fil. Continuo (40% resina) Temperatura Ambiente 0.099 0. 93 °C 0.112 0. 149 °C 0.124 0.
Unidade : (Kcal.cm) / (m^2 .oC.h)
Tabela 8 A
Coeficiente de expansão térmica linear típico da resina
DERAKANE 411-
Faixa de Temperatura
Vidro Aço Lam.Manual 75 % resina
Resina Pura 25 a 50 °C 6 11-12 30 65
Unidades (cm / °C.cm) x 10-
Tabela 8 B
Faixa de Temperatura
411-45 470-36 510A/
510C-
510N 8084
25 a 100 °C 65 52 60 60 70
Unidades (cm / °C.cm) x 10-
Tabela 9
Propriedades Elétricas das Resinas sem Reforço
Constante Dielétrica
Fator de Dissipação Termofixos DERAKANE 411-45 3.38 0. DERAKANE 411-C-50 3.32 0. DERAKANE 470-36 4.58 0. DERAKANE 470-45 3.27 0. DERAKANE 510A 3.27 0. DERAKANE 510C-350 3.54 0. DERAKANE 510N 3.32 0. DERAKANE 8084 3.46 0. Termoplásticos Borracha Natural 2.70-5.00 0.0005-0. Silicone 3.00-7.00 0.001-0. ABS 2.50-3.50 0.003-0. Nylon 3.60-5.00 0.010-0. Polietileno 2.3 0.0001-0.
A 25 °C e 1 Khz ASTM D -
Tabela 10
Propriedades de adesividade em metal das resinas
DERAKANE* (1)
Resistência Adesiva, psi Aço Carbono
Aço Inox Alumínio 2024T Poliéster Bisfenólica 760 570 655 DERAKANE 411-45 800 800 970 DERAKANE 8084 1430 1530 970
(1) Valores determinados usando uma variação da ASTM D 1002 “Método padrão de teste de resistência de adesivos ao cisalhamento por carga de tração. Ao invés de metal-metal, amostras de PRFV-metal foram ensaidas.
RESISTÊNCIA AO ENVELHECIMENTO TÉRMICO
As resinas epóxi éster vinílicas
DERAKANE* mostram um alto grau
de resistência ao envelhecimento
térmico, como é mostrado pelas
medidas de resistência a flexão,
resistência elétrica, perda de massa,
estabilidade
dimensional e absorção de água após
longos períodos de envelhecimento à
temperaturas de 160 a 204 o C. Uma
resina da família DERAKANE* 470
mostrou-se excepcional nessa
propriedade. Essa resistência contribui
em parte pelo excelente tempo de
serviço dessa resina em ambientes
corrosivos à temperaturas acima de
176 o^ C.
Nota: Nos testes realizados pela Dow
para determinar a resistência ao
envelhecimento térmico de longo
prazo, laminados feitos de
DERAKANE* foram colocados em
estufa nas temperaturas indicadas nas
Tabelas 12 e 13. Os laminados foram
removidos depois de certo período de
tempo e foram testados quanto à
retenção do módulo e resistência à
flexão. Veja os resultados nas tabelas
12 e 13.
Tabela 12
Envelhecimento térmico por exposição contínua, % de retenção da resistência à flexão de laminados feitos com resinas
DERAKANE.
Temperatura/ Produto inicial 1 2 1 2 3 6 9 12 (psi) semana semanas mês meses meses meses meses meses 204 oC DERAKANE 470 29400 102 83 85 92 83 72 62 63 DERAKANE 510N 25000 101 91 11 Falha - - - - DERAKANE 510A 28000 106 20 Falha - - - - - Poliéster Ácido Clorêndico 22000 101 17 Falha - - - - -
193 oC -^ -^ -^ -^ -^ -^ -^ - DERAKANE 470 76 - 91 - 97 100 101 97 DERAKANE 510N 100 - 105 - 90 38 Falha - DERAKANE 510A 110 - 107 - 23 Falha Falha - Poliéster Ácido Clorêndico 38 - 126 10 Falha Falha Falha -
182 oC DERAKANE 470 90 - - - 104 88 88 76 DERAKANE 510N 99 - - - 125 117 139 Falha DERAKANE 510A 98 - - - 90 12 Falha - Poliéster Ácido Clorêndico 95 - - - 85 22 (1) Falha -
160 oC DERAKANE 470 - - - 84 90 99 85 85 DERAKANE 510N - - - 111 115 111 109 109 DERAKANE 510A - - - 99 111 121 104 104
(1) Dados de 4 meses Construção do laminado = V/M/M/T/M/T/M
Tabela 13
Envelhecimento térmico por exposição contínua, % de retenção da resistência à flexão de laminados feitos com resinas
DERAKANE*.
Temperatura/Produto inicial 3 6 9 12 (psi) meses meses meses meses 204 oC DERAKANE 470 12.7 90 79 65 65 DERAKANE 510N 11.4 Falha Falha - - DERAKANE 510A 11.9 Falha Falha - - Poliéster Ácido Clorêndico 10.4 Falha Falha - -
193 oC DERAKANE 470 86 97 100 98 DERAKANE 510N 81 32 Falha - DERAKANE 510A 30 Falha - - Poliéster Ácido Clorêndico Falha - - -
182 oC DERAKANE 470 83 91 91 91 DERAKANE 510N 115 104 115 Falha DERAKANE 510A 90 12 Falha - Poliéster Ácido Clorêndico 83 Falha - -
160 oC DERAKANE 470 104 94 92 87 DERAKANE 510N 111 114 111 111 DERAKANE 510A 92 107 111 102
Construção do laminado = V/M/M/T/M/T/M
UTILIZAÇÃO EM AMBIENTES CORROSIVOS
Como muitas das variáveis que
afetam o desempenho de um
laminado estão fora do controle da
Dow, nenhuma garantia expressa com
relação ao uso de DERAKANE* pode
ser dada.
As condições de utilização mostradas
nesse catálogo, contudo, devem
estar dentro das habilitações das
resinas epóxi éster vinílicas
DERAKANE* quando os laminados
são propriamente projetados,
fabricados e instalados.
As resinas DERAKANE* 470 tem
resistência à corrosão semelhante às
resinas DERAKANE* 411. Entretanto
demonstram melhor resistência
química à uma ampla variedade de
solventes orgânicos e à elevadas
temperaturas.
Testes de laboratório e usos
industriais indicam que as resinas
DERAKANE* 470 podem ser usadas
em muitas aplicações submetidas à
várias combinações de ácidos,
orgânicos halogenados, soda
cáustica e solventes.
Desde de que curados e fabricados
adequadamente, os laminados
feitos com resinas DERAKANE* 470
tem a habilidade de resistir à
solventes clorados, tais como,
monoclorobenzeno à temperatura
ambiente, sem a perda de suas
propriedades.
Muitos produtos químicos tais como
o ácido nítrico fumegante e o
tricloroetileno, que não podem ser
manuseados em tubulações ou
tanques feitos com resinas
DERAKANE* , podem ser
manuseados sob condições especiais
em sistemas removedores de fumos
feitos com resinas DERAKANE*.
Esses cuidados especiais geralmente
requerem:
1) diluição dos fumos vindos dos
tanques com ar.
2) projetar os sistemas de dutos de
tal modo que a condensação seja
mínima, evitando a formação de
bolsões.
Com um projeto adequado, os
equipamentos podem ser utilizados
bem acima da temperatura de
distorção térmica da resina.
Dutos adequadamente suportados
feitos com resinas DERAKANE* 470
tem estado em uso por dez anos em
temperatura de operação contínua
entre 177 à 204 o^ C.
As vezes é difícil prever quão agressiva
uma certa combinação de produtos
químicos poderá ser para o plástico
reforçado.
Algumas misturas de produtos
químicos serão muito mais
agressivas ao plástico reforçado que
seus componentes químicos
separadamente.
Uma dessas combinações contém
um ácido forte e um ácido oxidante.
Como exemplo, citamos soluções de
ácido nítrico e ácido sulfúrico ou
soluções de ácido crômico e ácido
sulfúrico.
Outra solução surpreendentemente
agressiva é a combinação de um
produto orgânico agressivo diluído em
uma solução ácida.
Um exemplo comum é benzeno em
ácido clorídrico.
Cada combinação de produtos
químicos deve ser discutida e avaliada
com o Departamento de Suporte
Técnico da Dow para determinar-se a
adequação de um equipamento feito
com resina epóxi éster vinílica
DERAKANE* para este ambiente
agressivo.
Consultas ao Centro de Pesquisas
é Desenvolvimento sobre ambientes
químicos específicos são incentivadas
e o melhor meio de fazê-las é através
de nossos distribuidores autorizados
ou representantes de vendas.
CONTATO COM ALIMENTOS
As resinas epóxi éster vinílicas
DERAKANE* 411 e DERAKANE*
441-400, quando apropriadamente
formuladas e curadas, atenderão aos
requisitos do FDA (“Food and Drug
Administration” Regulamentação 21
CFR 177.2420) e do Ministério da
Saúde (Registro PL 43829).
Essas resinas podem ser usadas
seguramente em equipamentos ou
componentes de equipamentos
destinados ao contato direto com
alimentos, sujeitos às limitações
descritas nestas regulamentações.
Resistência Química
Este catálogo lista ambientes
químicos e temperaturas de trabalho,
a qual equipamentos de PRFV feitos
com resinas epóxi éster vinílicas
DERAKANE* tenham sido
submetidos e apresentaram bom
desempenho.
A tabela de resistência química,
basea-se também em testes de
laboratório ou campo (de acordo com
a norma ASTM C-581) que indicaram
boa expectativa de vida útil.
É possível obter bom desempenho a
temperaturas e concetrações maiores
que aquelas listadas, desde que a
exposição seja intermitente, a fumos
ou respingos.
Quando especificamos uma resina
para um equipamento ou para uma
ambiente em particular, outros fatores
além da máxima temperatura de
serviço são igualmente importantes.
Entre eles:
- projeto adequado
- tipo de reforços
- seqüência e técnica de fabricação
- tipo de cura tipo e quantidade de
impurezas presentes no produto
químico ou no ambiente
condições reais ou simuladas antes de
escolher a resina epóxi éster vinílica
adequada.
A Dow pode fornecer cupons de teste
de corrosão laminados com resinas
DERAKANE* para que o cliente possa
submetê-los às condições de operação
ou em laboratório.
Quando houver disponibilidade de
tempo, recomenda-se que esses
cupons sejam avaliados em intervalos
de 1 mês, 3 meses e, quando os
resultados indicarem, 6 meses.
As avaliações recomendadas são:
- variação de peso
- variação de espessura
- aparência x tempo de exposição
- resistência à flexão
- módulo de flexão
- dureza Barcol
A Dow pode realizar essas avaliações
e preparar um relatório final quando os
cupons (mediante acordo prévio) forem
remetidos de volta pelo cliente ao
laboratório de Suporte Técnico e
Desenvolvimento.
Em certos casos, as instalações do
laboratório também estão disponíveis
para testar cupons em várias soluções
enviadas por clientes.
Nota: As soluções só poderão ser
enviadas mediante acordo prévio.
respectivamente.
Os valores citados aplicam-se a todos
os produtos pertencentes àquela
família salvo expresso em contrário.
Nas tabelas de resistência química,
um espaço em branco simplesmente
indica que nenhum dado estava
disponível na época em que as
mesmas foram confeccionadas.
Notas de rodapé usadas nas tabelas
são definidas abaixo.
NR = não recomendada.
O Departamento de Suporte Técnico
e Desenvolvimento para Resinas
Epóxi e DERAKANE* em São Paulo
dispõe de equipe técnica e
equipamentos para auxiliar clientes na
decisão final sobre as resinas
DERAKANE* em usos específicos.
Tais contatos devem ser feitos através
dos representantes de vendas ou
distribuidores autorizados na sua
região, particularmente quando:
1) as condições de exposição estão
próximas das temperaturas máximas
recomendadas.
2) quantidades significativas de
impurezas ou contaminantes estão
presentes no ambiente e/ou produto
químico.
Sempre que possível, uma amostra de
laminado deve ser testada nas
SUPORTE TÉCNICO
INTERPRETANDO OS DADOS
Tendo-se por base testes de
laboratório e utilizações industriais
reais de resinas DERAKANE* ,
acredita-se que as temperaturas de
operação listadas a partir da página
seguinte estejam dentro dos limites de
habilitação das resinas quando o
equipamento é adequadamente
projetado, fabricado e instalado.
Nota: As resinas DERAKANE* 411 e
DERAKANE* 470, como estão listadas
na tabela, são representativas de todos
os produtos 411 e todos os 470
1. Duplo véu sintético deve ser usado
na camada interna.
2. Pós cura é recomendada para
aumentar a vida útil.
3. O sistema de cura com peróxido
de benzoíla/dimetil anilina é
recomendado para aumentar a
vida útil.
4. A recomendação é válida contanto
que o solvente utilizado para
diluição também seja
recomendado.
5. Satisfatório até a máxima
temperatura de estabilidade do
produto.
6. Consulte o Suporte Técnico da
Dow para recomendação
específica.
7. Provavelmente satisfatório à
temperaturas mais elevadas, mas
a temperatura indicada é a maior
para a qual as informações são
disponíveis.
8. Duplo véu de superfície e barreira
química de 5 mm devem ser
usados.
9. Duplo véu de superfície.
10.Consulte se ácido sulfúrico estiver
presente.
11.Se uma resina da série
DERAKANE* 470 recomendada,
então utilize uma resina
DERAKANE* 470-45.
12.Se a operação é no limite, utilize
DERAKANE* 470-36.
13.Manta tipo ECR recomendada no
laminado interno.
Tabela 16 (Continuação)
Temperatura máxima de serviço vs ambiente químico para resinas DERAKANE*
NR: não recomendada.
- Duplo véu sintético deve ser usado na camada interna.
- Pós cura é recomendada para aumenta a vida útil
- O sistema de cura com peróxido de benzoila/dimetil anilina é recomendado para aumenta a vida útil.
- A recomendação é válida contanto que o solvente utilizado para diluição também seja recomendado.
- Satisfatório até a máxima temperatura de estabilidade do produto.
- Consulte o Suporte Técnico da Dow para recomendação específica.
- Provavelmente satisfatório a temperaturas mais elevadas, mas a temperatura indicada é a maior para a qual as informações são disponíveis.
- Duplo véu de superfície e barreira química de 5 mm devem ser usados.
- Duplo véu de superfície.
- Consulte se ácido sulfúrico estiver presente.
- Se uma resina da série DERAKANE 470 é recomendada, então utilize uma resina DERAKANE 470-45.
- Se a operação é no limite, utilize DERAKANE 470-300.
- Manta tipo ECR recomendada no laminado interno. *Marcas de The Dow Chemical Company
Máxima temperatura recomendada em Celsius DERAKANE Ambiente Químico Conc. DERAKANE DERAKANE DERAKANE DERAKANE 510A E DERAKANE % 411 441-400 470 8084 510C-350 510N
Ácido Cáprico Toda 27 49 49 27 27 49 Ácido Caprílico Toda 82 99 99 82 99 Ácido Capróico 100 27 49 49 27 27 49 Ácido Cítrico Toda 99 99 99 65 99 99 Ácido Clorídrico e Orgânicos(6)(8)(13) NR 65 NR Ácido Clorídrico, fumos(9) 99 177 177 82 99 177 Ácido Clorídrico, fumos:Cloro Livre(9)(13) 177 177 177 Ácido Clorídrico: Cloro Livre(9)(13) Toda 82 110 110 82 82 110 Ácido Clorídrico(9) 10 82 110 110 82 99 110 Ácido Clorídrico(9) 15 82 110 110 82 99 110 Ácido Clorídrico(8)(13) 20 82 110 110 82 99 110 Ácido Clorídrico(8)(13) 37 65 82 82 65 82 82 Ácido Cloroacético(6) 25 49 49 49 65 49 Ácido Cloroacético(6) 50 38 38 38 49 38 Ácido Cloroacético(6) Conc. NR NR NR NR NR NR Ácido Clorosulfônico 10 NR NR NR NR NR NR Ácido Crômico 10 65 65 65 65 65 65 Ácido Crômico 20 49 65 65 49 65 65 Ácido Crômico 30 NR NR NR NR NR NR Ácido Crômico: Ácido Sulfúrico 10 49 65 65 49 49 65 Ácido de Tobias (Ácido 2-Naftilamino-1- Sulfônico)
Ácido Decanóico Toda 38 38 38 38 38 38 Ácido 2,4-Diclorofenoxiacético(4) 49 49 49 49 49 Ácido Dicloropropiônico 100 NR 27 27 NR NR 27 Ácido Dietilhexil Fosfórico (em Querosene) 20 82 82 82 82 82 Ácido Dodecil Benzeno Sulfônico 100 93 93 93 82 93 93 Ácido Dodecil Benzeno Sulfônico: Ácido Sulfúrico: Água: Óleo
Tabela 16 (Continuação)
Temperatura máxima de serviço vs ambiente químico para resinas DERAKANE*
Máxima temperatura recomendada em Celsius DERAKANE Ambiente Químico Conc. DERAKANE DERAKANE DERAKANE DERAKANE 510A E DERAKANE % 411 441-400 470 8084 510C-350 510N
Ácido Esteárico Toda 99 99 99 65 99 99 Ácido Etileno Diamino Tetraacético Tetrassódico(1)
Toda 65 65 65 65 65 65
Ácido Etilenodiaminotetraacético (EDTA) 38 38 38 38 38 38 38 Ácido Fenol Sulfônico 65 NR NR 27 NR NR NR Ácido Fluorídrico (veja Ácido Hidrofluoríco) Ácido Fluorborico(1) Toda 99 99 99 65 99 99 Ácido Fluorsilicico(1) 10 82 82 82 82 82 82 Ácido Fluorsilicico(1) 25 38 38 38 38 38 38 Ácido Florsilícico (1) 35 38 38 38 38 38 38 Ácido Fluorsilicico, fumos(1) 82 82 82 82 82 Ácido Fórmico 10 82 82 82 65 82 82 Ácido Fórmico 98 38 Ácido Fosfórico 85 99 99 99 82 99 99 Ácido Fosfórico 100 99 99 99 82 99 99 Ácido Fosfórico (Ácido Polifosfórico) 115 99 99 99 82 99 99 Ácido Fosfórico (Ácido Superfosfórico 76% P2O5)
Ácido Fosfórico : Ácido Clorídrico, saturado com Cl
Ácido Fosfórico com P2O5, HCl, SO2 Fumos 99 110 110 82 99 110 Ácido Fosfórico, vapôr e condensado 100 99 121 121 82 99 121 Ácido Fosforoso 70 38 38 38 38 38 38 Ácido Ftálico Toda 99 99 99 99 99 Ácido Gálico Saturado 38 NR Ácido Glicólico (Ácido Hidroxiacético) 70 38 38 38 38 38 Ácido Glicônico 50 82 82 82 65 82 82 Ácido Glutárico Toda 99 99 99 82 99 99 Ácidos Graxos (gorduras e ceras) Toda 99 121 121 65 99 121 Ácido Hidrociânico 10 65 65 65 65 65 65 Ácido Hidrofluórico(1) 20 38 38 38 38 38 38 Ácido Hidrofluórico(1) 20 38 38 38 38 38 38 Ácido Hidrofluorsilícico(1) 10 82 82 82 82 82 82 Ácido Hidrofluorsilícico(1) 25 38 38 38 38 38 38 Ácido Hidrofluorsilícico(1) 35 38 38 38 38 38 38 Ácido Hidroxiacético (Ácido Glicólico) 70 38 38 38(7) 38 38
Tabela 16 (Continuação)
Temperatura máxima de serviço vs ambiente químico para resinas DERAKANE*
Máxima temperatura recomendada em Celsius DERAKANE Ambiente Químico Conc.^ DERAKANE^ DERAKANE^ DERAKANE^ DERAKANE^ 510A E^ DERAKANE % 411 441-400 470 8084 510C-350 510N
Ácido Selenioso Toda 99 99 99 82 99 99 Ácido Sulfâmico 10 99 99 99 82 99 Ácido Sulfâmico 25 65 65 65 65 Ácido Sulfanílico Toda 99 99 99 82 99 99 Ácido Sulfúrico 25 99 99 99 82 99 99 Ácido Sulfúrico 70 82 82 82 82 82 82 Ácido Sulfúrico 75 38 38 82 38 38 38 Ácido Sulfúrico 93 NR NR NR NR NR NR Ácido Sulfúrico : Ácido Crômico 10 49 49 49 49 49 49 Ácido Sulfúrico : Ácido Fosfórico 10:20 82 82 82 82 82 82 Ácido Sulfúrico : Sulfato Ferroso 10:Saturado 99 99 99 82 99 99 Ácido Sulfúrico, vapor 99 121 177 82 99 177 Ácido Sulfuroso 10 49 49 49 49 49 49 Ácido Superfosfórico (76% P2O5) 105% H3PO
Ácido Tânico Toda 99 99 99 65 99 99 Ácido Tartárico Toda 99 99 99 65 99 99 Ácido Tioglicólico (Ácido Mercaptoacético) Toda NR 27 38 NR NR 27 Ácido Tolueno Sulfônico(6) Toda 99 99 99 99 99 Ácido Tricloroacético 50 99 99 99 99 99 Ácido 2,4,5 Tricloro Fenoxiacético(4) 49 65 65 38 49 65 Acrilamida(7) 50 27 38 38 27 27 38 Acrilato de Butila(12) 100 NR NR 27 NR NR NR Acrilato de Etila NR NR NR NR NR Acrilonitrila, latex(7) 2 27 27 27 27 27 27 Açúcar (Sucrose, Sacarose) Toda 99 99 99 99 99 Açúcar da Urina 116 Açúcar de Beterraba, licor 82 82 82 82 82 Açúcar de Cana, licor e melaço Toda 82 82 82 82 82 Açúcar de Milho Toda 110 110 Açúcar de Sangue Toda 99 121 121 121 Adipato de Isooctila 100 49 49 65 38 49 Agroquímicos, pulverização(6) 49 49 49 49 Água Clorada(6) Saturado 93 93 99 82 93 93
NR: não recomendada.
- Duplo véu sintético deve ser usado na camada interna.
- Pós cura é recomendada para aumenta a vida útil
- O sistema de cura com peróxido de benzoila/dimetil anilina é recomendado para aumenta a vida útil.
- A recomendação é válida contanto que o solvente utilizado para diluição também seja recomendado.
- Satisfatório até a máxima temperatura de estabilidade do produto.
- Consulte o Suporte Técnico da Dow para recomendação específica.
- Provavelmente satisfatório a temperaturas mais elevadas, mas a temperatura indicada é a maior para a qual as informações são disponíveis.
- Duplo véu de superfície e barreira química de 5 mm devem ser usados.
- Duplo véu de superfície.
- Consulte se ácido sulfúrico estiver presente.
- Se uma resina da série DERAKANE 470 é recomendada, então utilize uma resina DERAKANE 470-45.
- Se a operação é no limite, utilize DERAKANE 470-300.
- Manta tipo ECR recomendada no laminado interno. *Marcas de The Dow Chemical Company
Tabela 16 (Continuação)
Temperatura máxima de serviço vs ambiente químico para resinas DERAKANE*
Máxima temperatura recomendada em Celsius DERAKANE Ambiente Químico Conc. DERAKANE DERAKANE DERAKANE DERAKANE 510A E DERAKANE % 411 441-400 470 8084 510C-350 510N
Água Deionizada 100 82 82 82 82 82 82 Água Desmineralizada 100 82 82 82 82 82 82 Água Destilada 100 82 82 82 82 82 82 Água do Mar 82 99 99 82 82 99 Água do Mar, dessalinização pH 7.5 1.75 Normal 82 82 82 82 82 82 Água do Mar, dessalinização pH 7.5 2.75 Normal 82 82 82 82 82 82 Água Oxigenada (Veja Peróxido de HidrogÁgua Rêénio)gia(6) Água Salgada 30 99 99 121 82 Água, 50 ppm Fenol 38 49 38 Água, condensado 100 82 82 82 82 82 82 ALAMINA*, aminas 65 82 82 65 82 Álcool Alílico(12) 100 NR NR 27 NR NR NR Álcool Amílico Toda 49 82 99 49 49 82 Álcool Amílico Toda 49 82 99 49 82 Álcool Amílico, vapôr 49 99 99 49 99 Álcool Anidro (Açúcar e Álcool) NR 40 Álcool Benzílico Toda NR 27 38 NR NR 27 Álcool Butílico Toda 49 49 49 49 49 Álcool Butílico Toda 49 49 49(7) NR 49 49 Álcool de Polivinila Toda 38 49 38 Álcool Etílico 10 49 49 65 49 49 49 Álcool Etílico 50 38 38 65 NR 38 38 Álcool Etílico 95 27 27 38 NR 27 27 Álcool Furfúrico(12) 100 NR NR 27 NR NR NR Álcool Hidratado (Açúcar e Álcool) 27 40 Álcool Isoamílico 100 49 49 49 49 49 Álcool Isobutílico 100 49 49 49 NR 49 49 Álcool Isodecílico(7) Toda 49 49 49 49 49 49