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Guias e Dicas
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Manual de Inspeção e Manutenção de Correias Transportadoras e seus Perifericos, Manuais, Projetos, Pesquisas de Engenharia Mecânica

Manual para Inspeção e manutenção de Chutes, Casas de Transferências ,transportadores e Correias de transferência de materiais.

Tipologia: Manuais, Projetos, Pesquisas

2016
Em oferta
60 Pontos
Discount

Oferta por tempo limitado


Compartilhado em 03/02/2016

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MANUAL DE INSPEÇÃO E MANUTENÇÃO DE
CORREIAS
TRANSPORTADORAS
E SEUS PERIFÉRICOS
Vitória
2011
GAVI Solução em Transporte e Transferência de Materiais
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MANUAL DE INSPEÇÃO E MANUTENÇÃO DE

CORREIAS

TRANSPORTADORAS

E SEUS PERIFÉRICOS

Vitória

GAVI Solução em Transporte e Transferência de Materiais

COLABORADORES Afonso Celso Andersen de Moura (Rasper) Augustin Erbschwendner (Gustavo PUR) Edmauro Cosme dos Santos Felipe Ribeiro João Carlos Gonçalves Berigo José de Paula Gavi José Martins Guedes Junior Josemar Peregrino Márcio Gastão de Magalhães Marcos Fortes Moises (Chapolin) Paulo Godoy Paulo Tovar Rodrigo Vasconcelos Rubens José de Mattos Vanderlei João Brunialti (Martin) Wilson e Roberto Molina (Lavrita)

REVISÃO TÉCNICA CAPÍTULO 02 - Paulo Godoy CAPÍTULO 06 - Augustin Erbschwendner CAPÍTULO 08 - Márcio Gastão de Magalhães CAPÍTULO 15 - Rodrigo Vasconcelos

CONTEXTUALIZAÇÃO E REVISÃO Juçara Touriño de Moraes

EDITORAÇÃO Bios

IMPRESSÃO GSA Gráfi ca e Editora

TIRAGEM 1.000 exemplares

Agradecimento

Ao amigo Josemar Peregrino, pela cuidadosa elaboração dos desenhos que ilustram este trabalho.

À Sra Juçara Touriño de Moraes, pelo excelente trabalho de revisão e contextualização do referido documento.

Sumário

Condições e Normas para ensaios laboratoriais em amostras de correias transportadoras,

  • CAPÍTULO
  • Sistema de Chutes de Transferênciadas Correias Transportadoras ...............................................................
  • CAPÍTULO
  • Trajetórias dos materiais .........................................................................................................................
  • CAPÍTULO
  • Montagem de chave-sonda nas transferências .........................................................................................
  • CAPÍTULO
  • Guias laterais..........................................................................................................................................
  • CAPÍTULO
  • Sistema de limpeza da correia .................................................................................................................
  • CAPÍTULO
  • Desenvolvimento do poliuretano (Informações da Petropasy e da PUR) ..............................................................
  • CAPÍTULO
  • Material fugitivo ....................................................................................................................................
  • CAPÍTULO
  • Chapas de revestimento ........................................................................................................................
  • CAPÍTULO
  • Abreviaturas e densidades de alguns materiais que passam pelas transferências dos equipamentos .........
  • CAPÍTULO
  • Roletes .................................................................................................................................................
  • CAPÍTULO
  • Esticamento .........................................................................................................................................
  • CAPÍTULO
  • Desalinhamento da correia ....................................................................................................................
  • CAPÍTULO
  • Ensaios e normas aplicadas...................................................................................................................
  • CAPÍTULO lençóis de borracha e outros artefatos de borracha
  • Manutenção corretiva ............................................................................................................................
  • CAPÍTULO
  • Histórico do transportador .....................................................................................................................
  • Referências ..........................................................................................................................................

10 | MANUAL DE INSPEÇÃO E MANUTENÇÃO DE CORREIAS TRANSPORTADORAS E SEUS PERIFÉRICOS

Elevação frontal de uma transferência típica a 90º

Elevação lateral de uma transferência típica alinhada

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GAVI Solução em Transporte e Transferência de Materiais

Impacto no Ponto de Carregamento

O contato do material com a superfície da correia sempre gera algum impacto porque, no plano vertical, a direção do fl uxo de material sendo carregado nunca é exatamente a direção do movimento da correia. Grandes impactos tendem a danifi car a cobertura da correia e enfraquecer sua carcaça. Materiais muito fi nos, mesmo sendo pesados, não causam impacto signifi cativo, podendo gerar defl exão da correia entre os roletes, a menos que o espaçamento entre os mesmos seja bem reduzido sob o ponto de carregamento. Tais defl exões podem provocar vazamento sob as guias laterais ocasionando, neste ponto, grandes derramamentos de material pelas extremidades da correia. Materiais de granulometria irregular, sobretudo aqueles com partículas mais pesadas, causam considerável impacto na correia. Quando pontiagudos, podem até cortar sua cobertura e esmagar a carcaça, enfraquecendo-a.

Para se absorver grande parte do impacto, devem-se utilizar os roletes de impacto, de forma a proteger a correia. Eles devem ser colocados sob o ponto de carregamento da mesma, de tal forma que grande parte do material de maior granulometria caia preferencialmente entre roletes e, não, sobre eles. Em alguns casos específi cos, deve-se utilizar mesa de impacto.

Com o objetivo de determinar o ponto de impacto no local de carregamento da correia, deve-se estabelecer a tra- jetória do material a partir do tambor de descarga. O material deixará o tambor no ponto onde a força centrífuga se iguala à força da gravidade. A trajetória de descarga normalmente é defi nida pelo método gráfi co encontrado na publicação da CEMA (veja trajetória de descarga, no capítulo 02).

Se houver fl echa acentuada na correia, o material poderá deixar o tambor de descarga antes de atingir o ponto onde a força centrífuga se iguala à força da gravidade, efeito causado pelo fl uxo de material sobre o tambor muito elevado

  • efeito “rampa” - e ocorrerá para altas velocidades da correia, resultando numa trajetória diferente da normal.

O impacto do material transportado na correia pode ser calculado por uma equação de impulso linear (análoga ao fl uxo de líquidos).

( F. dt ) = d (m. v)

Considerando-se o ponto de carregamento da correia como um sistema mecânico elástico, a energia de impacto do fl uxo deve ser, então, absorvida por um sistema de mola onde “c” é a constante da mola (veja Figura A).

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GAVI Solução em Transporte e Transferência de Materiais

P e m Ibs

5000

4000

3000

2000

1000

(^0 100 200 300 400 )

Correia 36”espaçam. rolete

Correia 24”espaçam. rolete

Rolete Aço

Rolete Impacto

Fig. C Gráfico - Força de impacto dinâmico X Energia de impacto.

Obs.: A grande maioria dos roletes de impacto fi ca travada por estar em local de difícil manutenção e limpeza, o que prejudica muito as correias.

Chutes de carga e descarga (calhas)

Os materiais carregados por um transportador de correia podem ser descarregados de diferentes formas, para se atingirem os resultados desejados.

Na maioria das instalações de transportadores, a correia com a seção transversal côncava passa por uma seção de transição, para entrar em um tambor plano. O tempo requerido nesta transição deve ser curto, para prevenir que o material originalmente contido na seção côncava, ao passar para a seção plana não seja derramado pelas bordas da correia. Especialmente com materiais de maior fl uidez, tais como pelotas de minério de ferro (em alguns casos pode-se adaptar guia de material, para evitar que o material caia fora do chute), a velocidade da correia deve ser de pelo menos 2,5 m/seg., para minimizar derramamento nas laterais do tambor de descarga.

O êxito de um sistema de transporte por correia depende fundamentalmente do ponto de carregamento do material. Se o material for carregado no centro da correia, na mesma velocidade com que chega à correia receptora, no mesmo sentido desta e sem impacto, então, aproximadamente 90% de todos os problemas dos transpor- tadores, tais como desalinhamentos, desgastes das correias e/ou dos rolos, vazamento do material, dentre outros, deixariam de ocorrer.

14 | MANUAL DE INSPEÇÃO E MANUTENÇÃO DE CORREIAS TRANSPORTADORAS E SEUS PERIFÉRICOS

O carregamento correto da correia é inicialmente determinado pela engenharia. É no projeto do ponto de trans- ferência, que se deve dar especial atenção aos chutes de carregamento e guias de material. Estes devem ser adequados, de forma a permitir que o material caia no centro da correia receptora, sem causar desquadramento e desalinhamento, queda do mesmo pelas bordas dos chutes e vazamentos pelas guias de material e que, além disso, possibilite espaço sufi ciente para montagem dos raspadores e melhor efi ciência de limpeza. Daí a necessidade de se colocarem raspadores primários e secundários, dependendo da efi ciência que se quer atingir. Portanto, a parte mais importante de um ponto de transferência é o “chute”.

A função do chute normalmente é a de transferir o material de forma a minimizar a degradação e permitir que o ma- terial fl ua suavemente, sem acúmulo, ou entupimento. As calhas de transportes são usadas para direcionar o fl uxo de sólidos a granel, por exemplo, de uma correia transportadora para outra. Nem sempre, porém, todos os chutes de transferência “conseguem” funcionar a contento. As eventuais falhas podem ser, ou tornarem-se dispendiosas, especialmente nos casos em que se manuseiam muitas toneladas de material, tal como ocorre nas operações de mineração, transporte por correias, carregamento e descarga de vagões e navios.

As folgas mínimas para os vários materiais passarem através dos chutes são objeto de análise de cada situação específi ca. Deve-se, entretanto, levar em consideração as dimensões mínimas de acesso interno, necessárias à manutenção do tipo: troca de revestimentos, de raspadores, etc.

É usual a utilização de chapas de aço carbono 5/16” (aço estrutural ASTM – A36) para confecção dos chutes. Não se deve destinar muita área para acúmulo de material (morto) nestes chutes, o que só serve para pesar e atrapalhar a limpeza dos mesmos na troca do carregamento para outro tipo de material, dentre os vários que são transportados pelo sistema.

O FORNECEDOR deverá prover todos os chutes de descarga com todos os suportes metálicos requeridos.

Os chutes devem ser rígidos, fabricados com chapa de aço carbono ASTM A36, em seções que permitam sua fácil instalação e remoção, ligados por solda de, no mínimo, 8 mm de espessura e reforçados com nervuras. As referidas seções devem ser parafusadas na montagem com parafusos de, no mínimo, 16 mm de diâmetro, em conexões fl angeadas, vedadas, sem empenos e soldadas de forma contínua, formando juntas estanques à poeira.

Os chutes deverão ter ampla área de seção transversal e inclinações sufi cientes para impedir o acúmulo de material nos ângulos que se formam entre as faces, e nos lados inclinados. Tanto os referidos ângulos quanto as inclinações das faces laterais dos chutes não deverão ser inferiores a 55%.

Não será permitida a utilização de caixa de pedra com base superior a 200 mm, ou qualquer outro dispositivo que implique retenção de material no chute, causando entupimento.

16 | MANUAL DE INSPEÇÃO E MANUTENÇÃO DE CORREIAS TRANSPORTADORAS E SEUS PERIFÉRICOS

placa defl etora ajuda a direcionar o fl uxo de material, centralizando-o na correia de recebimento e evitando entupi- mentos. Haverá problemas quando vários tipos de materiais estiverem passando pelo sistema, devido à mudança de trajetória destes materiais. Para corrigir possíveis desalinhamentos na correia posterior, o defl etor deverá ser ajustado através de acionamento automático. Uma calha deve ser sufi cientemente íngreme e plana para permitir o deslizamento e limpeza da maioria dos materiais em atrito com a mesma. Isto é particularmente importante nos pontos de impacto, onde ocorre uma queda livre, ou onde a calha muda a direção do material. Entretanto, as calhas de transporte não devem ser mais íngremes do que o necessário para limpeza, para não minimizarem a velocidade dos materiais, provocando desgaste desnecessário do equipamento.

O ângulo de inclinação do chute é determinado pela natureza do material, bem como pela sua velocidade de entrada e pelo comprimento e convergência do chute. Para se obter o melhor fl uxo do material dentro do chute, considerá- veis ajustes foram feitos no campo, em caráter experimental.

A tabela abaixo fornece os ângulos dos chutes comumente encontrados para alguns tipos de materiais.

Ângulo da rampa (graus)

Horizontal

Material Ângulo Normal acima da Horizontal (Graus) Material Filtrado (Filter Cake) 65 a 70 Material pegajoso, argila e fi nos 55 a 65 Carvão mineral, Pellets 45 a 55 Areia 35 a 40 Pedra britada primária 35 a 40 Pedregulho/cascalho 30 a 35 Pedra peneirada 30 a 35 Sementes 35 a 40 Grãos 27 a 35 Polpa de toras de madeira 15

O chute pode ser usado tanto como mecanismo de transferência do material, quanto de controle do fl uxo, ou ve- locidade de descarga. A inclinação das paredes do chute deve respeitar sempre os ângulos de escorregamento nas calhas e nas arestas, para não haver acúmulo, ou entupimento das mesmas, utilizando-se sempre os ângulos recomendados para o material manuseado. Como há vários tipos de materiais passando no mesmo chute, devemos posicioná-lo de maneira que atenda com efi ciência todos os tipos de materiais. Uma vez na calha, sua direção deve ser controlada a todo o momento, independentemente do tipo de material que está sendo manipulado. Além disso, esse controle deve ser efetuado o mais rápida e efi cazmente possível após o impacto, através de uma superfície in-

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GAVI Solução em Transporte e Transferência de Materiais

clinada que direcione o material para um único caminho, ou ponto. Não importa o local, ou direção inicial do impacto com a calha, “o material deve ser transferido para a correia inferior, no mesmo sentido e direção da descarga”.

Geralmente, as calhas de transporte são compostas de superfícies inclinadas, ou placas planas, dispostas em forma de pirâmide. A maioria das calhas de transporte utilizadas hoje têm suas seções transversais retangulares ou qua- dradas, por muitos e válidos motivos, quais sejam:

Seções retangulares, ou quadradas, são feitas de placas planas, fáceis de se visualizar, desenhar, fabricar, modifi car, alinhar e substituir, em casos de desgaste.

Placas planas podem ser facilmente fl angeadas e aparafusadas.

São de montagem fácil das janelas de inspeção, de onde se observa não só o desgaste dos componentes, como problemas de entupimento, dentre outros.

Entretanto, quando o material manuseado é viscoso, sujeitando a calha à obstrução, as superfícies curvas sobre as quais o material desliza oferecem vantagens signifi cativas. Na realidade, algumas dessas vantagens podem ser observadas também nos casos de empoeiramento, ou salto de grandes fragmentos em uma correia de recebimen- to. Uma seção transversal curva pode ser usada para centralizar a carga, ao passo que uma seção quadrada, ou retangular, pode fazer com que a carga se concentre em um canto, ou se disperse no ar, arrastando o material e provocando turbulência. O problema de uma seção curva é o revestimento, pois fica difícil moldar uma chapa curva com revestimento duro.

Ao se concentrar a carga no centro de uma calha curva, permitir-se-á que o próprio movimento do material mante- nha a calha limpa; concentrando-a no canto de uma seção transversal retangular, ou quadrada, muitas vezes ocor- rerá acúmulo e obstrução. Se um material com alto teor de umidade entrar em uma seção da calha com momento horizontal, será necessário lidar com esse momento, ou corre-se o risco de não se ter a carga centralizada na saída do mesmo. O caminho que o material irá seguir poderá variar de acordo com a propriedade e o fl uxo do mesmo.

Há várias maneiras de se dissipar o momento horizontal, incluindo-se na calha: cortinas de borracha, articulações, nervuras, etc. Qual seria o método melhor? Depende do material e da disposição da calha. As situações são dife- rentes para cada tipo de material (minério, carvão, grãos, etc.), altura e ângulo da transferência. O chute que é bom para uma determinada situação, ou material, pode não ser bom para outro, similar. Nesses casos, a experiência é, muitas vezes, mais útil do que modelos matemáticos.

Os problemas de desgaste excessivo na correia transportadora e a falta de controle do material que é descarregado na mesma devem-se, muitas vezes, ao mesmo fenômeno. Fragmentos maiores, acelerados pela correia, saltam e rolam, após o impacto normal com a superfície das mesmas. Isto aumenta o desgaste da correia e requer guias prolongadas na zona de aceleração, para conter o material. Ao se imprimir velocidade aos materiais na direção da

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GAVI Solução em Transporte e Transferência de Materiais

Exemplifi cando: geralmente nos portos de exportação de minério, as maiores partículas são de 2” (50mm), mas o volume é grande, portanto, adotamos as seguintes medidas de saída na bancada inferior do chute: largura igual ou inferior a 1/2” da largura da correia recebedora e comprimento igual ou superior a 2/3 da referida correia.

Ex.: Para uma correia de 60”= 1524 mm, por onde passam volumes de até 8.000 t/h, a largura recomendável de saída é de 600 mm. Para os volumes de até 10.000 t/h, utilizam-se larguras de 700 mm e, no mínimo, 1. mm de comprimento.

Correia Largura(X) Tonelagem por Hora(De....... até .......) ComprimentoMínimo Áream 2 36” 400 mm 1.000 t 3.000 t 650 mm 0,26 m^2 48” 500 mm 1.000 t 4.000 t 850 mm 0,43 m^2

60”

600 mm 1.000 t 8.000 t 1.050 mm 0,63 m^2 700 mm 1.000 t 10.000 t 1.050 mm 0,74 m^2

72”

700 mm 1.000 t 10.000 t 1.200 mm 0,84 m^2 800 mm 1.000 t 16.000 t 1.200 mm 0,96 m^2 84” 1.000 mm 1.000 t 20.000 t 1.500 mm 1.50 m^2

Ilustramos, a seguir, alguns chutes típicos, em diversas situações de transferência.

Chute com peneiramento de finos que forram a correia Chute de transferência simples, típico. (grelhas de fundo)

20 | MANUAL DE INSPEÇÃO E MANUTENÇÃO DE CORREIAS TRANSPORTADORAS E SEUS PERIFÉRICOS

Placa defletora Ângulo de abraçamento

Chute de descarga

Rolete de transição

Chute com caixa de pedra a 90º Caixas de pedra

Chute com caixa de pedra contínua Chute em cascata