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Guias e Dicas
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Manual Trator Valtra BH 180, Manuais, Projetos, Pesquisas de Agronomia

Manual Colhedora, Colheitadeiras, Ceifas

Tipologia: Manuais, Projetos, Pesquisas

2011

Compartilhado em 09/10/2011

valter-daniel-fantin-6
valter-daniel-fantin-6 🇧🇷

4.7

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Número de série do seu trator
Ao solicitar qualquer informação sobre seu trator Valtra ao Concessionário, tenha
sempre em mãos os seguintes dados:
N° de série do trator .........................N° de série do motor ...................................................
Data da compra ......./......../........... Nome do Concessionário ..............................................
Endereço ...............................................................................................................................
- 1 -
C.N.P.J. 61.076.055 / 0001 - 70
Fábrica em Mogi das Cruzes SP
Indústria Brasileira / Made in Brazil
Tipo / Type
Número do eixo dianteiro :
.................................................................
Número da cabine:
........................................................
Número do motor:
........................................................
C.N.P.J. 61.076.055 / 0001 - 70
Fábrica em Mogi das Cruzes SP
Indústria Brasileira / Made in Brazil
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N˙mero de sÈrie do seu trator

Ao solicitar qualquer informaÁ„o sobre seu trator Valtra ao Concession·rio, tenha

sempre em m„os os seguintes dados:

N∞ de sÈrie do trator .........................N∞ de sÈrie do motor ...................................................

Data da compra ......./......../........... Nome do Concession·rio ..............................................

EndereÁo ...............................................................................................................................

  • 1 -

N∞

C.N.P.J. 61.076.055 / 0001 - 70

F·brica em Mogi das Cruzes SP Ind˙stria Brasileira / Made in Brazil

Tipo / Type

N˙mero do eixo dianteiro :

N˙mero da cabine:

N˙mero do motor:

C.N.P.J. 61.076.055 / 0001 - 70

F·brica em Mogi das Cruzes SP Ind˙stria Brasileira / Made in Brazil

SÈrie N∞

Õndice principal

O Manual do Operador esta dividido em 12 partes principais, identificadas com as letras A, B, C...L.

Estas partes s„o subdivididas em seÁıes numÈricas. H· quatro nÌveis de tÌtulos. Por exemplo D.13 a

letra D significa parte principal ìD. Instrumentos e controlesî. O primeiro n˙mero 1 (ver Ìndice de

conte˙do) indica que È a seÁ„o de ilustraÁ„o dos instrumentos e controles, etc.

No Ìndice de conte˙do tem letras, n˙meros e p·ginas. Cada p·gina exibe uma referÍncia da parte

principal do manual conforme segue:

p·gina n.∫

A Õndice de conte˙do detalhado............................................................ 6 - 7

B PrecauÁıes de seguranÁa ..................................................................... 8 - 13

C DescriÁ„o geral ..................................................................................... 14 - 24

D Instrumentos e controles ................................................................... 25 - 41

E Partida e funcionamento .................................................................... 42 - 44

F InstruÁıes operacionais ...................................................................... 45 - 55

G Plano de manutenÁ„o .......................................................................... 56 - 62

H OperaÁıes de manutenÁ„o ................................................................. 63 - 82

I Testes e ajustes ..................................................................................... 83 - 91

J EspecificaÁıes tÈcnicas ......................................................................92 -

K Equipamentos opcionais................................................................105 - 107

I Õndice alfabÈtico .............................................................................. 108 - 109

  • 2 -
  • 4 -

A Valtra do Brasil Ltda., empresa instalada na cidade de Mogi das Cruzes ñ SP, est·

comprometida em desenvolver, produzir e comercializar produtos destinados a

atender as necessidades de mecanizaÁ„o da agroindustria nos mercados interno e

externo, considerando e implementando as mais adequadas alternativas, visando a

seguranÁa e sa˙de do trabalho e a preservaÁ„o do Meio Ambiente.

Nossos Compromissos

Obter a rentabilidade necess·ria ao desenvolvimento das atividades da

empresa e a remuneraÁ„o dos seus acionistas.

Atender nossos clientes atravÈs do cumprimento dos seus requisitos,com

o propÛsito de aumentar a sua satisfaÁ„o.

Promover a capacitaÁ„o e o desenvolvimento contÌnuo de nossos

colaboradores e valoriz·-los de acordocom resultados.

Fortalecer a parceria com nossos fornecedores e concession·rios.

Assumir compromisso e ser prÛ-ativo com a comunidade interna e

externa, desenvolvendo e fortalecendo suas aÁıes sociais e mantendo

canais permanentes de comunicaÁ„o.

Respeitar o Meio Ambiente, desenvolvendo nossas atividades, produtos e

serviÁos, visando a reduÁ„o no consumo de recursos naturais e adotando

pr·ticas de prevenÁ„o da poluiÁ„o.

Prevenir a ocorrÍncia de riscos a SeguraÁa e Sa˙de Ocupacional ,

procurando manter a salubridade dos ambientes de trabalho.

Atender aos requisitos legais aplic·veis ao Meio Ambiente , SeguranÁa

Ocupacional e outros requisitos subscritos pela organizaÁ„o e melhorar

continuamente a efic·cia dos Sistemas de Gest„o.

Valtra do Brasil Ltda.

Werner Santos

Diretor Presidente Maio 2005

PolÌtica da qualidade

PolÌtica da Qualidade, Meio Ambiente,

SeguranÁa e Sa˙de Ocupacional

  • 5 - PolÌtica da qualidade

Sistema de Gest„o do Meio Ambiente

A Valtra do Brasil Ltda., visando colaborar com a melhoria contÌnua do Meio Ambiente , descreve algumas recomendaÁıes para que o ( dono ou operador) possa utilizar melhor o seu trator ,de modo que , evite danos e contribua com a ìNaturezaî, alÈm de poder usar muito melhor o seu equipamento.

Efeito estufa: … o aumento da temperatura da terra devido ao ac˙mulo de g·s carbÙnico (CO) e g·s metano (CH 4 )na atmosfera. O excesso de g·s carbÙnico È produzido atrvÈs de processos industriais, consumo de combustÌveis fÛsseis e queimadas.

ReduÁ„o na camada de ozÙnio. O ozÙnio (O 3 ) atua como um filtro solar nas camadas da atmosfera, protegendo-nos contra a aÁ„o dos raios danosos. Alguns gases, como os clorofluorcarbonos (CFCs), utilizados na ind˙stria de refrigeraÁ„o, destroem a camada de ozÙnio, provocando um ìburacoî. Como conseq¸Íncia, estima-se que 100.000 pessoas em todo mundo apresentam c‚ncer de pele, a cada ano.

RecomendaÁıes aos clientes. 1 - Procure adotar pr·ticas agrÌcolas adequadas, buscando um mÌnimo de agress„o ao meio ambiente;

2 - Utilize o seu trator com a m·xima eficiÍncia possÌvel, regulando corretamente os implementos, utilizando implementos adequados e operando nas condiÁıes adequadas ( marcha, rotaÁ„o, velocidade...) conforme especificado no Manual;

3 - Tire o m·ximo proveito do seu trator, durante o maior tempo possÌvel. Isto se consegue atravÈs da manutenÁ„o preventiva adequada;

4 - FaÁa o manejo integrado de pragas, que consiste em uma sÈrie de procedimentos e no monitoramento da lavoura, aplicando defensivos agrÌcolas somente quando necess·rio e na medida certa;

5 - N„o permita quaisquer desperdÌcios de fertilizantes, sementes, defensivos, etc.;

6 - Evite queimadas, adotando pr·ticas de cultivo adequadas, ‡ exemplo do ì plantio na palhaî ou plantio direto;

7 - DÍ as peÁas e fluÌdos substituÌdos o destino previsto em lei.

Metais: A reciclagem dos met·is oferece muitas vantagens. Cada tonelada de aÁo reciclado representa uma economia de 1140Kg de minÈrio de ferro, 454Kg de carv„o e 18 Kg de cal.

Oleos fluÌdos: A utilizaÁ„o na lubrificaÁ„o do equipamento resulta em degradaÁ„o termoxidativa e ac˙mulo de contaminantes, o que torna necess·ria a troca. Jamais jogue Ûleo ou fluÌdos diretamente na naturez. Recolha-os e leve ao posto de combustÌveis de onde comprou o produto. Os Ûleos podem ser rerefinados ou, em ˙ltimo caso, incinerados em aterros industriais regularizados por lei.

BaterÌas: Abandonadas na natureza ,causam efeitos devastadores. Por isso, encaminhe as baterias usadas para empresas que fazem a reciclagem das mesmas ou devolva -as ao respectivo fornecedor, pois ele tem obrigaÁ„o de dar-lhes o destino previsto em lei.

Pneus: A geraÁ„o de energia e a recauchutagem foram as primeiras formas de reciclagem destes Ìtens. Com o avanÁo tecnolÛgico surgiram outras alternativas de aproveitamento, como mistura para asfalto. Apesar do aumento do Ìndice de recauchutagem, e que permite prolongar a vida ˙til dos pneus em 40% , a maior parte dos pneus usados ainda s„o abandonados nos lixıes, beira de rios e estradas e atÈ em quintal de casas, e isto tem sido o pricipal foco atraindo insetos transmissores de doenÁa.

Pl·sticos: O petrÛleo È a matÈria -prima utilizada na produÁ„o do pl·stico. O pl·stico quando reciclado, consome apenas 10% da energia necess·ria comparando se a produzir igual quantidade pelo processo convencional..

Assim como vidro, o pl·stico n„o È biodegrad·vel. Por isso, e pela sua crescente utilizaÁ„o, torna -se imprescindÌvel a sua reciclagem.

Vidro: A sucata de vidro tem v·rias aplicaÁıes, como composiÁ„o do asfalto, produÁ„o de espuma e fibra de vidro, bijoterias e tintas reflexivas..

Papel„o: Uma tonelada de papel„o reciclado evita o corte de 10 a 12 ·rvores.

Desejamos:

ìBoas pr·ticas de agriculturaî

Valtra do Brasil Ltda.

  • N˙mero de sÈrie do seu trator
  • Õndice principal
  • Para o operador
  • A Õndice de conte˙do
  • B PrecauÁıes de seguranÁa - B2 Adesivos de precauÁıes e de controles
  • C DescriÁ„o geral - C1 Motor - C2 Sistema de alimentaÁ„o com bomba rotativa - C2.1 Bomba injetora rotativa - C3 Transmiss„o - C3.1 Embreagem simples - C3. 2 Embreagem dupla - C3.3 Caixa de c‚mbio - C3.4 Eixo traseiro - C3.5 Multiplicador (opcional) - C3.6 Eixo de traÁ„o dianteiro - C4 Sistema hidr·ulico e de direÁ„o-standard - C4.1 Kit plantadeira pneum·tica - C4.2 Kit transbordo sem trÌplice operaÁ„o.............. - C4.3 Kit transbordo com trÌplice operaÁ„o.............. - C5 Tomada de potÍncia - C6 Sistema hidr·ulico de levantamento 3∫ponto - C7 Sistema de freio - C8 V·lvula para hidr·ulico auxiliar - C9 DescriÁ„o geral - detalhes - C9.1 Lado esquerdo do trator - C9.2 Lado direito do trator - C9.3 Vista traseira do trator
    • C10 Ar condicionado
  • D Instrumentos e controles - D1.1 Controles frontais - D1.2 Painel de instrumentos-Agroline........................ - D1.3 Controles do lado direito - D2 Controles e comandos - D2.1 Banco do operador - D2.2 Albertura da janela traseira - D2.3 Abertura das janelas laterais - D2.4 Controles do lado direito do teto - D2.5 Controles frontais do teto - D2.6 Trinco interno das portas - D3 Controles e instrumentos - D3.1 Pedal da embreagem - D3.2 Alavanca da tomada de potÍncia - D3.3 Pedal do acelerador - D3.4 Alavanca do acelerador - D3.5 Pedais do freio - D3.6 Alavanca do freio de estacionamento - D3.7 Alavanca de engate da traÁ„o dianteira
    • D4 Painel de instrumentos. - D4.1 Volante da direÁ„o - lanternas dianteiros D4.2 Interruptor das luzes do painel, farÛis e - D4.3 Interruptor dos farÛis de trabalho...... - D4.4 Chave de partida e parada do motor - D4.5 Comutador de direÁ„o, luz alta/baixa e buzina - D4.6 Interruptor das luzes de advertÍncia - D4.7 Interruptor do limpador do p·ra-brisa - D4.8 Interruptor da luz intermitente rotativa - D4.9 Interruptor do limpador janela traseira - D4.10 Indicador do nÌvel de combustÌvel
      • D4.11 TacÙmetro...
        • D4.12 TermÙmetro
      • D4.13 HorÌmetro - D4.14 Luzes de aviso no painel - D4.15 FunÁıes do display agroline............................... - D5 Controles de comando................................................. - D5.1 Alavanca de comando do c‚mbio......................... - D5.2 Alavanca de grupo - D5.3 Alavanca de seleÁ„o de marchas - D5.4 OperaÁ„o com caixa de c‚mbio............................. - D5.5 Multiplidador............................................................... - D5.6 Pedal de bloqueio do diferencial............................ - D5.7 Sistema hidr·ulico de levantamento...................... - D5.8 Alavanca de controle de posiÁ„o - D5.9 Alavanca de controle de velocidade de descida - traÁ„o........................................................................... D5.10 Alavanca de controle de sensibilidade da - controle remoto (opcional) ................................. D5.11 Alavanca de comando das v·lvulas de - E Partida e funcionamento - E1 Partida do motor - E2 ParalisaÁ„o prolongada - E3 Abastecimento de combustÌvel - E4 Cuidados durante e apÛs o trabalho - E5 Cuidados na direÁ„o do trator - E6 Partida com bateria auxiliar - E7 Desligando o motor - F InstruÁıes operacionais - F1 Uso da tomada de potÍncia - F2 Uso do gancho e barra de traÁ„o - F3 Reboque - F3.1 Tomada de reboque - F3.2 Uso do reboque - F4 Sistema de trÍs pontos - F4.1 BraÁos de levantamento superiores - F4.2 BraÁo de acoplamento inferior - F4.3 Estabilizadores telescÛpicos - F5 BraÁo de ligaÁ„o superior - F5.1 Uso do sistema de engates de 3 pontos - F6 Acoplamento de implem.engate de 3 pontos - F6.1Uso de implementos de penetraÁ„o - F6.2Uso dos implementos largos - F6.3 Uso de implementos de superfÌcie.................... - F7 V·lvula de controle remoto - F8 Uso do implemento.......... - F8.1 Uso da v·lvula reguladora de fluxo................. - F8.2 Uso da v·lvula reguladora c/ solenoide - G Plano de manutenÁ„o - G1 ServiÁo - abastecimento de Ûleo G1.1 InstruÁıes gerais sobre verificaÁıes e - G1.2 LubrificaÁ„o com engraxadeira - G1.3 Plano de manutenÁ„o e lubrificaÁ„o - G1.4 InspeÁ„o de serviÁo apÛs 100 horas - G1.5 Amaciamento do motor - G2 CombustÌvel e lubrificantes recomendados - manutenÁ„o preventiva G3 Tabela de serviÁo de lubrificaÁ„o e - manutenÁ„o preventiva G3.1 Tabela de serviÁo de lubrificaÁ„o e - manutenÁ„o preventiva G3.2 Tabela de serviÁo de lubrificaÁ„o e - manutenÁ„o preventiva G3.3 Tabela de serviÁo de lubrificaÁ„o e - H OperaÁıes de manutenÁ„o - H1 Filtro de ar - H1.2 Limpeza e troca de elementos filtrantes - J1Motor - 7 - A. Õndice de conte˙do - J1.2 Sistema de lubrificaÁ„o do motor - J1.3 Sistema de combustÌvel e filtro de ar - J1.4 Sistema de arrefecimento - J1.5 Sistema elÈtrico - J2 Transmiss„o. - J2.1 Embreagem simples - J2.2 Embreagem dupla - J2.3 Caixa de c‚mbio - J2.4 Velocidade (km/hora a 2300 rpm) - J3 Transmiss„o final - J3.1 Freios - J4 Tomada de potÍncia - 540 e 540 + 1000 rpm - J5 Eixo de traÁ„o dianteiro 4x4 - J6 Eixo traseiro...................................................................... - J7 Torque de aperto das porcas - J8 Sistema de direÁ„o......................................................... - J9 Sistema Hidr·ulico........................................................... - J9.1 ForÁa m·xima de levantamento - J10 CaracterÌsticas dimensionais - J11 Pesos kg - J12 Carga e press„o de pneus - J13 Cabine climatizada...................................................... - J14 Equipamentos opcionais........................................... - J15 Esquema elÈtrico.................................................... - J15.1 Esquema elÈtrico................................................ - J15.2 Lista do equema elÈtrico.................................. - J15.3 Placa de ligaÁ„o do sistema elÈtrico.............. ... - J15.4 FunÁ„o dos pinos conectores.......................... - K Equipamentos opcionais.............................. - K1 V·lvula para hidr·ulico auxiliar................................... - K2 Tomada de corrente para reboque............................. - K3 Ar condicionado............................................................. - K3.1 VerificaÁ„o do ar condicionado - K3.2 Condensador - K4 RemoÁ„o da cabine. - Õndice alfabÈtico......................................108 e
  • H OperaÁıes de manutenÁ„o A. Índice de conteúdo
    • H1 Filtro de ar - H1.2 Limpeza e troca de elementos filtrantes
  • H2 ReservatÛrio do lÌquido de arrefecimento - H3 Limpeza da tela, m·scara, e colmeia do radiador - H4 VerificaÁ„o do nÌvel de Ûleo do motor - H4.1 Troca de filtro e Ûleo do motor - H5 VerificaÁ„o do nÌvel do lÌquido de arrefecimento. - H5.1 Limpeza do sistema de arrefecimento - H6 VerificaÁ„o do turbo alimentador............................. - H7 VerificaÁ„o e limpeza dos bicos injetores.................. - H8 VerificaÁ„o e ajuste da folga das v·lvulas - H9 Drenagem do prÈ filtro de decantaÁ„o - H9.1 Limpeza do prÈ filtro de decantaÁ„o - H10 Troca dos elementos do filtro de combustÌvel - H10.1.Limpeza do filtro do tanque de combustÌvel... - H10.2 Sangria do sistema de combustÌvel................ - H10.3 Sangria do filtro de combustÌvel - H10.4 Sangria da bomba injetora - de levantamento , direÁ„o, caixa de c‚mbio H11 VerificaÁ„o do nÌvel de Ûleo do sistema hidr·ulico - H11.1 VerificaÁ„o do nÌvel do Ûleo hidr·ulico - H11.2 Troca do filtro e do Ûleo lubrificante - c‚mbio e do hidr·ulico H12 VerificaÁ„o da tampa de respiro da caixa de - H12.1 VerificaÁ„o da tampa de respiro do hidr·ulico - H13 Troca do Ûleo do hidr·ulico - hidr·ulico H14 Limpeza do filtro de sucÁ„o do sistema - H15 Troca do elemento filtrante da caixa de c‚mbio - sistema hidr·ulico H16 Troca do elemento filtrante de press„o do - H17 VerificaÁ„o do nÌvel de Ûleo do diferencial - dianteiro H17.1 Troca de Ûleo do diferencial e do eixo - dianteira H17.2 Limpeza do respiro do eixo da traÁ„o - H18 VerificaÁ„o do nÌvel do Ûleo das planet·rias - H18.1 Troca do Ûleo lubrificante das planet·rias - H19 LubrificaÁ„o do feltro do mancal da bucha guia... - H20 LubrificaÁ„o dos mancais e articulaÁıes - H21 LubrificaÁ„o do rolamento do eixo traseiro - H22 LubrificaÁ„o do sistema de trÍs pontos - H23 LubrificaÁ„o dos cilindros de levantamento......... - H24 LubrificaÁ„o do excÍntrico do freio - H25 VerificaÁ„o das capa protetoras - H26 Limpeza do filtro de ar da cabine .. - H26.1 Limpeza do filtro de recirculaÁ„o...................... - H27 Troca de fusÌveis - H28 VerificaÁ„o do nÌvel de fluÌdo do freio - H28.1 Sangria/ e ou limpeza do circuÌto hidr·ulico - garfo do freio.............................................................. H29 VerificaÁ„o das capas protetoras do - H30 VerificaÁ„o dos terminais de bateria....................... - H30.1 RemoÁ„o da bateria - H31 InspeÁ„o e manutenÁ„o do cinto de seguranÁa. - H32 VerificaÁ„o geral do aperto das abraÁadeiras ....... - H33 VerificaÁ„o do sistema de ar condicionado.........
  • I Testes e ajustes.............................................. - I1 Regulagem da alavanca da traÁ„o dianteira........ - alternador................................................................... I2 VerificaÁ„o e regulagem da correia do - I3 Regulagem do acelerador ....................................... - da embreagem.......................................................... I4 VerificaÁ„o e ajuste da folga livre do pedal - serviÁo I5 VerificaÁ„o do curso livre dos pedais do freio de - de serviÁo I6 Regulagem do curso livre dos pedais do freio - I7 Ajuste do freio de estacionamento - I8 VerificaÁ„o do aperto das porcas das rodas................. - I9 VerificaÁ„o da press„o de inflaÁ„o dos pneus............. - I9.1 InstruÁıes para escolha da press„o dos pneus.... - I10 VerificaÁ„o das condiÁıes de carga do alternador..... - I 11 VerificaÁ„o do funcionamento motor de partida...... - I12 Ajuste da bitola dianteira ................................................ - I12.1 Ajuste batente do eixo da traÁ„o dianteira.......... - I13. Ajuste da convergÍncia das rodas............................... - I14 Ajuste da bitola traseira - I15 Ajuste dos suportes dos estabilizadores - I16 Lastreamento do trator - I17 Regulagem dos farÛis dianteiros - I18 Banco do operador - J EspecificaÁıes tÈcnicas

Esta seÁ„o resume as principais precauÁıes de seguranÁa que dever„o ser seguidas pelo operador quando trabalhar com o trator. No entanto, estas precauÁıes de seguranÁa n„o isentam o operador de conhecer e cumprir as leis de tr‚nsito e regulamentos de seguranÁa aplic·veis aos diferentes locais de trabalho.

As palavras como P E R I G O , P R E C A U « √ O , ATEN«√O e ADVERT NCIA acompanhadas do simbolo, a b a i x o , s „ o u s a d a s e m d i f e r e n t e s s i t u a Á ı e s d e alerta para proteger as pessoas, o trator ou implementos.

PERIGO! Indicada para situaÁıes que podem resultar grande dano; mal iminente ou alto risco. PRECAU«√O! Indicada para situaÁıes que demandam cautela; prevenÁ„o; perigo ou danos. ATEN«√O! ad v e r t e s o b r e s i t u a Á ıe s que necessitam cuidado, que podem provocar danos ao trator ou implemento, e que podem tambÈm causar danos pessoais.

B. PrecauÁıes de seguranÁa

ADVERT NCIA! aviso importante sobre uso correto do trator seus implementos ou para sua proteÁ„o.

B 3. PRECAU«√O ñ Nunca ligue o motor, ou

deixe funcionando em recintos fechados os g a s e s e x p e l i d o s pelo escapamento s„o venenosos, ContÈm monÛxido de carbono.

B 2. Freios - Verifique sempre o funcionamen-

to correto dos freios antes de deslocar o trator. Os pedais do freio devem estar travados um ao outro quando transitar em estradas. Os freios devem ser ajustados quando necess·rio. Se tiver que efetuar reparos no sistema de freio, estes devem ser realiza- dos somente por tÈcnicos d o s e u Concession·rio VALTRA. Quando colocar lastros ou implementos na parte dianteira do trator, a tendÍncia È diminuir a carga no eixo traseiro. nesta circunst‚ncia, o operador deve verificar se os freios traseiros funcionam eficientemente.

B 4 PRECAU«√O ñ Se o trator capotar, mantenha as m„o no volante. Nunca tente saltar do trator.

  • 8 -

B 5. NÌvel de ruÌdo ñ A operaÁ„o com este trator, em condiÁıes de carga parcial ou total, expıe o operador a um nÌvel de ruÌdo contÌnuo ou intermitente, superior a 85 db. (A), medido conforme procedimento da Norma ABNT NBR 9999. De acordo com a legislaÁ„o em vigor NR-15 Anexo n.∫ 1, (Portaria n.∫3.214, de 8.6.78), o operador deste trator deve utilizar durante a jornada de trabalho equipamento de proteÁ„o individual E.P.I., (Protetor Auricular), que pode ser tanto o abafador de ruÌdo tipo ìconchaî como o de inserÁ„o tipo ìplugî.

B 6. CrianÁas e trator ñ Nunca permita a presenÁa de crianÁas prÛximas do trator ou perto do implemento, enquanto o motor estiver funcionando. Deixe sempre o implemento abaixado, ao nÌvel do solo quando estacionar o trator.

B 7. Passageiros - Nenhuma pessoa poder· trafegar no trator, a menos que o trator esteja equipado com um assento especial. Por exemplo, N√O … PERMITIDO transportar pessoas montadas nos carregadores frontais e nos estribos.

B 8. ManutenÁ„o ñ O operador È respons·vel pelo cumprimento das instruÁıes de manutenÁ„o constantes neste manual. N„o efetue nenhum trabalho de manutenÁ„o no trator ou no implemento sem que o motor esteja desligado e o implemento abaixado ao solo.

B 9. Uso do trator ñ N„o empreste o trator a pesso- as que n„o estejam habilitadas a conduzi-lo. VocÍ ser· o respons·vel por qualquer acidente.

B 10. Luzes ñ Certifique-se sempre de que as luzes e os refletores encontram-se limpos e em perfeito estado de funcionamento. N„o se esqueÁa de que os farÛis dianteiros dever„o estar corretamente ajustados.

B 11. Velocidade de funcionamento ñ Adapte a velocidade do trator de acordo com a superfÌcie a percorrer, como tambÈm, as condiÁıes de visibilidade e a carga a ser transportada. Evite freadas ou aumento brusco na velocidade de funcionamento, bem como curvas fechadas em alta velocidade. Isto poder· causar tombamento da carga ou capotamento do trator.

AtenÁ„o: A velocidade m·xima do trator n„o deve ser alterada. A m·xima velocidade para frente È de 40 km/h e para tr·s È de 20 km/h.

B. PrecauÁıes de seguranÁa

B 1 Este sÌmbolo, utilizado junto a certas descriÁıes e instruÁıes neste m a n u a l , tem o s e n t i d o d e c h a m a r ‡ a t e n Á „ o sobre certos pontos onde ser· necess·rio um cuidado extra para prevenir acidentes pessoais ou danos ao trator.

B. PrecauÁıes de seguranÁa

B 24. Acoplamento de implementos ñ Deve-se ter muito cuidado quando os implementos est„o sendo acoplados. Existe o risco de acidente se o trator ou implemento se moverem. Somente È seguro acoplar o implemento se o freio de estacionamento estiver acionado ou se as rodas estiverem bloqueadas, afim de prevenir qualquer movimento do trator.

B 31. Tomada de potÍncia ñ Mantenha-se afastado de componentes em movimento, principalmente do motor e da TDP. Quando o eixo da TDP n„o estiver sendo usado, mantenha o protetor no seu lugar. N„o efetue operaÁıes de manutenÁ„o e ou ajus- te quando o motor estiver em funcionamento. Antes de acoplar e utilizar um implemento na tomada de potÍncia, certifique-se de que as dimensıes e velocidade de rotaÁ„o do eixo s„o compatÌveis. Centralize e trave a barra de traÁ„o quando a TDP estiver em uso.

B 28. Estrutura de seguranÁa (ROPS) ñ È uma estrutu- ra testada pela Valtra, para suportar o impacto causado pelo trator no caso de acidentes como tomba- mento e capotamento; protegendo dessa maneira o operador. No e n t a n t o , p a r a e s s a p r o t e Á „ o s e r e f i c a z , È IMPRESCINDÕVEL o uso do cinto de seguranÁa e que a estrutura de seguranÁa n„o sofra ALTERA«’ES n a s s u a s caracterÌsticas construtivas.

B 26. Tri‚ngulo para velocidade reduzida ñ Quando transitar por estrada publica ou rodovia,use sempre o emblema do tri‚ngulo de sinalizaÁ„o de velocidade reduzida na parte traseira do trator. Tam- bÈm use a luz intermitente rotativa, quando obrigatÛ- ria.

B 29. CombustÌvel ñ O diesel È um combustÌvel altamente inflam·vel e pode causar incÍndios ou explosıes. N„o abasteÁa o tanque de combustÌvel ou faÁa serviÁos de manutenÁ„o perto de chamas, solda, cigarros etc. Os tratores Valtra, tÍm suas caracterÌsticas de desempenho avalizadas com o Ûleo diesel especificado, de acordo com o regulamento tÈcnico DNC 01/96. A n„o utilizaÁ„o do Ûleo diesel dentro destas especificaÁıes poder· acarretar problemas, tais como:

  • perda de rendimento do motor;
  • diminuiÁ„o da vida ˙til do motor e do sistema de injeÁ„o;
  • alteraÁ„o no consumo de combustÌvel;
  • aumento da emiss„o de poluentes; -dificuldade na partida do motor.

B 30. Barra de traÁ„o ñ Poder· ocorrer problema de estabilidade se for feito engate na parte errada do trator. FaÁa engate somente na barra de traÁ„o. Utilize o engate de 3 pontos apenas para os implementos projetados para serem usa- dos com o mesmo, nunca como barra de traÁ„o.

B 27. Press„o do hidr·ulico ñ O Ûleo em alta press„o penetra facilmente na roupa e na pele, podendo causar sÈrios danos. Nunca tente localizar um vazamento no sistema hidr·ulico ou ved·-lo com os dedos.

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B 25. Adesivos de advertÍncia ñ N„o remova e nem cubra os adesivos de advertÍncia. Sempre que um adesivo estiver danificado substitua-o por um novo. Adesivos novos devem ser solicitados ao seu Concession·rio Valtra.

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B 2. Adesivos de precauÁıes de seguranÁa e de controles

B. PrecauÁıes de seguranÁa

  • 13 - B. PrecauÁıes de seguranÁa

B 2.2. Adesivos de precauÁıes de seguranÁa e de controles

C. DescriÁ„o geral - 14 -

O ar de induÁ„o do motor passa atravÈs do filtro de ar e de um filtro de seguranÁa localizado dentro do prÛ- prio filtro de ar. O sistema de admiss„o de ar possui um efetivo sistema injetor prÈ-separador, eliminando a maioria das impurezas antes de chegar ao filtro. O filtro de seguranÁa previne possÌveis danos ao motor se o filtro principal n„o funcionar.

Estes novos motores da sÈrie 20 tÍm baixo consumo de combustÌvel e gases de escapes mais limpos.

Os tratores VALTRA BH140, BH 160 e BH180 aqui representados, s„o da linha pesada. Os modelos est„o disponÌveis com motores de sÈrie 620DS, de quatro cilindros, 4 tempos, injeÁ„o direta e turbinado. O funcionamento do motor turbinado, tem por princÌ- pio, aproveitar os gases de escape dos cilindros do motor. Este g·s tem como objetivo acionar a turbina e consequentemente forÁar a entrada do ar para as c‚maras de combust„o do motor, proporcionado maior potÍncia, mais rendimento e menor consumo de combustÌvel.

1 - Tanque de combustÌvel 2 - PrÈ-filtro 3 - Bomba alimentadora 4 - Filtro de combustÌvel/elemento filtrante 5 - Bomba injetora 6 - Injetor

Os motores est„o equipados com bombas injetoras rotativas. O combustÌvel flui do tanque via prÈ-filtro decantador para a bomba alimentadora e atravÈs do filtro para a bomba injetora. Esta por sua vez, forÁa o combustÌvel para dentro do bico injetor.

1 - Marcas de sincronizaÁ„o da bomba injetora 2 - V·lvula de descarga 3 - Alavanca de aceleraÁ„o 4 - Alavanca de parada 5 - SolenÛide de parada 6 - Plaqueta de identificaÁ„o

A bomba injetora È acionada por uma engrenagem, a qual È fixada na caixa das engrenagens de distribuiÁ„o do motor. A lubrificaÁ„o da bomba injetora È realizada pelo prÛprio combustÌvel que circula internamente. … equipada com um solenÛide de parada.

C. Descrição geral

C 2. Sistema de alimentaÁ„o com

bomba rotativa

C 1. Motor

C 2.1. Bomba injetora rotativa

C. DescriÁ„o geral - 16 -

C 4. Sistema hidr·ulico e direÁ„o - standard

O sistema hidr·ulico do trator possui um circuito de alta press„o, com uma bomba hidr·ulica com capacida- de de vaz„o de 52 litros por minuto com o motor a 2300 rpm e uma v·lvula de seguranÁa regulada a 180 bar (Kgf/ cm≤) para acionamento da v·lvula de controle remoto e sistema de terceiro ponto.

Se a press„o do Ûleo no sistema de direÁ„o por algum motivo tiver problema, mesmo assim È possÌvel girar manualmente o volante da direÁ„o. A v·lvula de direÁ„o funcionar· como uma bomba de Ûleo possibilitando girar o volante. Nestas condiÁıes o volante da direÁ„o ficar· consideravelmente mais pesado.

O trator est· equipado com sistema de direÁ„o hidrost·tica, isso significa que o movimento do volante da direÁ„o È transferido para o eixo dianteiro sobre press„o do Ûleo, tomando-se uma direÁ„o de f·cil manuseio.

1 - Bomba hidr·ulica 2 - Unidade hidrost·tica 3 - Comando para controle remoto 4 - Engate r·pido 5 - Caixa do hidr·ulico 6 - Filtro de sucÁ„o 7 - Eixo dianteiro 8 - V·lvula limitadora de press„o 9 - Filtro de press„o

  • 17 - (^) C. DescriÁ„o geral

C 4.1. Kit plantadeira pneum·tica

O trator poder· ser equipada com o novo circuito hidr·ulico independente para kit plantadeira pneum·tica, para motores hidr·ulicos de 0 a 48 ou 64 litros por minuto, com motor a 2000 rpm e È constituÌdo pelos seguintes componentes:

  1. Bomba hidr·ulica com vaz„o de 24 ou 32 cc/rot. acoplada no virabrequim do motor
  2. V·lvula reguladora de fluxo com controle manual e funcionamento elÈtrico hidr·ulico
  3. Radiador independente para refrigeraÁ„o do Ûleo
    1. V·lvula limitadora by-pass da press„o do Ûleo do radiador
      1. Sensor de temperatura instalado ao lado esquerdo da tampa do hidr·ulico
  4. Filtro de press„o independente
  5. Filtro de sucÁ„o independente 8. Engate r·pido diferenciado com trÍs retornos para plantadeiras 9. Tanque adicional do Ûleo hidr·ulico com capacidade de 35 litros, com indicador de nÌvel
  6. V·lvula limitadora de press„o 200 bar(Kgf/cm≤)
  7. Caixa do hidr·ulico
  8. Comando para controle remoto

-19- C. DescriÁ„o geral

C 4.3. Kit transbordo com trÌplice operaÁ„o

O trator poder· ser equipado com o novo circuito hidr·ulico independente com kit transbordo com trÌplice operaÁ„o para cilindros com acapacidade de vaz„o de 72 litros por minuto com motor a 2000 rpm e È constituÌdo pelos seguintes componentes:

  1. Bomba hidr·ulica com vaz„o de 36 cc/rot. acoplada no virabrequim do motor
  2. V·lvula reguladora de fluxo para acionamento de motores hidr·ulicos com controle manual e funcionamento elÈtrico hidr·ulico, ligada ao retorno da direÁ„o com vaz„o de 32 litros por minuto e com press„o m·xima de 35 bar
  3. Radiador independente para refrigeraÁ„o do Ûleo
    1. V·lvula limitadora by-pass da press„o do Ûleo do radiador
    2. Sensor de temperatura instalado ao lado esquerdo da tampa do hidr·ulico
    3. Filtro de retorno
    4. Filtro de sucÁ„o independente
    5. Engate r·pido
    6. Tanque adicional do Ûleo hidr·ulico de 35 litros com indicador de nÌvel
  4. V·lvula limitadora de press„o a 200 bar (Kg/cm≤)
  5. Filtro de press„o
  6. Caixa do hidr·ulico
  7. V·lvula limitadora de press„o a 200 (Kgf/cm≤)
  8. Comando para controle remoto

O trator est· equipado com tomada de potÍncia de rotaÁ„o nominal de 540 rpm e tem tambÈm como opcional tomada com rotaÁıes nominais de 540 e 1000 rpm. A tomada de potÍncia pode trabalhar completamente independente da caixa de c‚mbio. O engate e desengate da tomada de potÍncia pode ser feito atravÈs da alavanca de controle e do interruptor da TDP, posicionado ao lado direito do banco do operador.

Os freios de serviÁo s„o acionados mecanicamente por meio de pedais e s„o do tipo multidisco banhado a Ûleo. Os discos do freio est„o localizados entre o diferencial e os eixos finais da carcaÁa da reduÁ„o final. Os pedais podem ser usados conectados junto como freios normais ou separadamente como freio de direÁ„o.

O freio de estacionamento È acionado mecanicamente e atua nos freios principais.

Os freios de serviÁo podem ser ajustados por meio de porcas de regulagem que est„o localizadas na barra de freio. O freio de estacionamento se ajusta por meio da porca no controle do freio.

C. DescriÁ„o geral - 20 -

O sistema de levantamento hidr·ulico tem controle de posiÁ„o, profundidade, traÁ„o/reaÁ„o e controle de velocidade de descida. S„o obtidos impulsos para controle de profundidade pelos braÁos de acoplamento inferiores. Para regulagem do mecanismo de sensibilidade procure um Concession·rio Valtra.

Sempre que o trator estiver provido de v·lvulas de comando adicionais, pode-se acoplar ao sistema hidr·ulico cilindros hidr·ulicos externos. O acoplamento È feito introduzindo a conex„o de engate r·pido da mangueira no cilindro externo do trator. Como opcional podem ser montadas v·lvulas de simples ou de dupla aÁ„o; com ou sem destrave hidr·ulico; engate r·pido; de circuito em sÈrie ao sistema hidr·ulico de trÍs pontos e a possibilidade de montar atÈ 4 v·lvulas adicionais.

C 5. Tomada de potÍncia

C 6. Sistema hidr·ulico de

levantamento do 3∞ ponto

C 7. Sistema de freio

C 8. V·lvula para hidr·ulico auxiliar

(opcional)

ATEN«√O

Antes de acoplar a mangueira do cilindro hidr·ulico externo, limpe a superfÌcie do engate r·pido. Quando n„o estiver usando o engate r·pido, mantenha a tampa pl·stica em seu lugar