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Tipologia: Notas de estudo
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Não perca as partes importantes!
AUTOR: Cláudio Belson Fernando
NUMERO: 3
TURMA: MI13AN
ORIENTADOR:
Programa de Manutenção para uma Linha de Enchimento de Gasosa
Instituto Médio Industrial de Luanda
Orientador: Professor
Luanda-
Agradecemos também aos nossos pais, por terem confiança em nós,
por nos darem apoio em uma formação académica, também agradecemos os
nossos irmãos, amigos, familiares e colegas, por nos darem apoio na
elaboração deste trabalho de aptidão profissional.
Agradecemos também ao todo colectivo do Instituto Médio Industrial de
Luanda, seja alunos, professores e dirigentes desta Instituição.
Por último agradecemos os professores pelo grande contributo que
deram e têm dado na formação académica e pessoal, nos tornando mais aptos
para várias situações da vida quotidiana. Em particular agradecemos
aosnossos coordenadores do curso o engenheiro Moisés Agostinho, pela
atenção, pela paciência que teve ao nos transmitir quão sabiamente os seus
conhecimentos.
O presente projecto tem como finalidade fornecer detalhadamente, subsidios para a compreensão da Manutenção e da elaboração de um plano de manutenção de uma linha de enchimento de gasosa, a distrubuição das ordens de trabalho para que cada técnico exerça a sua função sem que prejudique qualquer ente empresarial, e evitar o baixo rendimento da produção.
Com base no programa de manutenção efectuado na presente linha de enchimento a gasosa, foi necessário termo em mente o princípio de funcionamento, bem como registar as avarias mais comuns das seguintes maquinas que fazem parte da linha de enchimento: Despaletizador, Desgradador, Lavadora de garrafas, Enchedora, Capsuladora, Rotuladora, Engradador, Paletizador.
Linha de proodução pode ser entendida como uma forma de produção em serie, onde vários operarios, com ajuda de máquinas especializadas em diversas funções específicas e repetitivas, trabalhando de forma sequencial, chega-se a um produto semi-acabado ou acabado; ocorre quando um estabelecimento industrial com o auxilio de máquinas onde se transformam as matérias-primas e produtos semi-acabados destinados ao consumo.
Por ser a fonte de investigação deste projecto, oconteúdo abaixo se baseia em estabbelecimentos industriais da Coca-Cola Botlling de Bom Jesus que usa equipamentos provenientes de Alemanha de marca Krones, pois, contém 6 linhas de enchimento, 4 de vasilhames retornáveis, 1 em vasilhames de lata e uma em vasilhames plásticos.
Linha de enchimento de gasosa é um complexo de máquinas e equipamentos responsáveis pelo enchimento da gasosa em determinada embalagem.
Uma linha de enchimento de gasosa que é composta por várias máquinas, assim sendo foi criada uma sequencia de equipamentos que funcionam para um só objectivo, maior qualidade no produto final.
Dentro da linha de enchimento encontramos as seguintes máquinas:
É a máquina que tem por finalidade o desempilhamento das camadas de caixas contendo envase vazios ou podendo ser o granel como garrafas novas. É nesta máquina em que se da o principio de funcionamento.
Existem diversos tipos de cabeçotes:
Cabeçote de agarre – pode ser adaptado ao tipo de embalagem.
Cabeçote de aperto ou pressão- através de um sistema de compressão consegue-se prender a camada com segurança.
Cabeçote por sucção- para despaletizar caixas de papelão ou retirada de separadores de camada.
Cabeçote Magnético – usado para latas de folha-de-flandres.
Mesas de Entrada
Essas mesas são dimensionadas de acordo com o redimento horário requerido.
Podem ser:
Via em 90º (varredura dos envases)
Duas vias em 90º (mais envases serão empurrados)
Envase em três vias em180º e em topo (modelo mais rápido e eficiente)
3.2.6. MESA DE SAIDA
Essas mesas são dimensionadas de acordo com o redimento horário requerido.
Podem ser:
Saida afunilada.
Saida em 90º (varredura dos envases)
3.2.7. TRANSPORTADORES DE PALETES
Os transportadores de paletes são limitados, pois necessitam de accionamentos suaves para que a carga não tombe.
Vias correntes
Vias roletes (suportam cargas superiores, podendo haver hastes)
3.2.8. MESA GIRATÓRIA PARA PALETES
A mesa giratória para paletes possui coroas com ângulos de giro até 360º aplicado para transportes em rolos.
3.3 DESENGRADEADORA/DESENCAIXOTADORA
É a máquina que tem por função separar as garrafas das grades e posteriormente seguem uma para lavadoura de garrafas e outras para lavadoura de caixas.
No início da operação não se deve deixar entrar garrafas com bicos quebrados para evitar danificação das tupilas da desengradeadora e ninhos da lavadora.
3.. ENGRADEADORA/CAIXOTADORA
É a máquina que tem por função organizar as garrafas limpas e cheias nas grades limpas e que posteriormente seguirá até á paletizadora.
No início da operação, tem-se em atenção a regulagem das guias laterais da entrada da mesa,
para evitar atrito entre as garrafas já rotuladas;verificar o sistema de lubrifacação das esteiras, evitando excesso de espuma que pode danificar os rótulos.
Estas duas últimas máquinas referidas, são basicamente composta por:
3.4.1. ESTRUTURA OU CORPO
As máquinas são construídas com elevada segurança (robusta) para o processo de desengradeamento engradeamento e ocupam pouco espaço na linha.
3.4.2. SISTEMA DE ELEVAÇÃO
Os movimentos de carga edescargadas garrafas são extremamente suaves e, dependendo do tipo de máquina, o sincronismo dos braços ou carrossel que sustentam o cabeçote é feito através de movimentos que descrevem uma detrminada curva.
3.4.3. CABEÇOTE COM TULIPAS
O tipo de cabeçote mais utilizado é o de tupilas pelo facto de ser específico para o transporte de garrafas para as caixas.
-Transportadores de entrada ou saída de caixas
-Mesa de entrada de envases
Deverão ser retiradas as caixas quebradas ou muito sujas. O processo consiste em jacteamento sobpressão de uma solução detergente alcalino (máximo de 1,5%) com temperaturas no máximo a 70ºC para não danificar a logomarca.
Lavadora do tipo “single end ”:é a lavadora onde as garrafas entram e saem da máquina pelo mesmo lado.
Lavadora do tipo “Double end”:é a lavadora onde as garrafas entram por uma extremidade e saem pela outra.
Nível de tanques
No início de cada produção é necessária a verificação dos níveis do tanque, pois disto depende o tempo de remolho previsto para as garrafas, além de prejudicar as bombas do extracto de rótulos.
3.6.1. LAVAGEM DE GARRAFAS SOLUÇÕES DE LIMPEZA
A soda cáustica é o detergente mais utilizado na limpeza de garrafas, pois dissolve as sujeiras. Sua acção detergente é maior em alta temperatura e tem como vantagens não corroer o ferro age como lubrificante, Rápida solubilidade, propriedades bactericidas.
O uso de aditivos melhora a qualidade da lavagem das garrafas, pois possuem tensioactivos, sequestrantes complexantes em quantidades balanceadas que permitem a remoção de sujidades tais como ferrugem incrustrações e pode inibir o ataque de soda as garrafas, aumentos a vida útil das mesmas.
3.6.2. AQUECIMENTO DOS BANHOS
A regulagem de temperatura dos banhos deve ser feita com a máquina funcionando. Durante o aquecimento inicial o correntão deve estar em movimento para não haver deformações das células.
3.6.3 ENTRADA DAS GARRAFAS NA LAVADORA
Os cames e o eixo dos empurradores são o conjunto que efectivamente introduz as garrafas na lavadora. É importante alertarmos para o unto de contacto dos cames com as garrafas.
1ªETAPA –PRÉ- ESGUICHO
As garrafas com sujidades pesadas devem ser separadas para limpeza manual para posterior entrada na máquina. Nesta etapa as garrafas são esvaziadas e pré – esguichadas interna e externamente com o objectivo de eliminar a sujeira mais grossa e pré – aquecer o conjunto.
Nesta etapa as garrafas entram no banho de imersão. O tempo de permanência com a solução de limpeza depende do grau de sujidade das
garrafas, existência de rótulos, tipos de produto a ser engarrafadas, temperatura e concentração das soluções dos banhos.
A temperatura de concentrações em cada banho depende do numero de tanques da máquina.
Deve ser feita a análise da concentração da solução de limpeza (verificar teor de carbonato) para possíves reforços da solução.
Caso trabalhe com rótulos aluminizados, é de suma importância a utilização de aditivos e desacração da máquina.
Evitar a formação de espuma na solução de limpeza.
Evitar o arraste de soda.
Nesta etapa faz-se o enxagúe das garrafas com água morna e o resfriamento das mesmas através de banhos de água recirculada para a retirada de soda cáustica das garrafas e dos ninhos. Há esguichamentos interno e externo de uma grande quantidade de água a baixa pressão.
3.6.4. ENXAGÚE FINAL
transmissão da corrente, correctas temperaturas dos banhos, condições dos esguichos.
3.6.9. SEGURANÇA – LAVADORA
Todas as máquinas, são providas de um botão de emergência para que haja o deligamento de energia que possui uma imediata paralisação do equipamento. Jamais desligar os dispositivos de segurança para simplificar as operações de trabalho.
Para protecção contra ruídos é obrigatório o uso de protector auricular e obrigatório o uso de óculos de segurança.
3.7.TRANSPORTADORES DE GARRAFAS
Transportadores de envase constituem o elemento de união entre as diferentes máquinas numa linha de envasamento.
Os transportadores têm a importância decisiva para o funcionamento eficiente da linha, pois pode servir como pulmão.
Utilizam correntes de plataforma em aço inox. Pode utilizar malhas plásticas. Construção modulada com ajuste de altura e pés em matérial plástico.
Accionamento por motores em velocidade fixa ou regulável mecânicamente ou por variador de frequência
Transportadores de caixas
Correntes de plataforma de aço inox.
Corrente de plataforma em material plástico
Corrente em plataforma emborrachada.
As correntes plásticas com roletes sem atrito (custo elevado e não suportam grandes cargas).
Roletes em trechos rectos ou curvos.
Transporte de paletes
Efeito por rolos de aço carbono galvanizado ou pintado, ou seja de materiais baratos. Os transportes por rolos não poderão ser utilizados a despaletização á granel.
Correntes em um transporte em 90º com transporte de rolos.
3.7.1. COMPOSIÇÃO BÁSICA DOS TRANSPORTADORES
3.7.2. ESTEIRAS
Não devem ficar totalmente esticadas entre um elo e outro da corrente há um espaçamento para as curvas dos transportadores. Os elos da corrente são unidos por pinos, há um apoio das correntes (travessa de aço inox e material plástico).
É o conjunto formado pelo motor e a caixa de redução que possui engrenagem de aço inox de tamanho diferente para que se possa trabalhar com uma gama de rendimentos com regulagem por frequência ou mecânicamente.
3.7.4. LUBRIFICAÇÃO DOS TRANSPORTADORES
Para que se tenha um bom tratamento das esteiras é necessário:
Um bom processo de lubrificação diminuindo o atrito entre os transportes e a enbalagem.
Uma boa higienização para evitar o acúmulo de microrganismo.
3.7.5. PROCESSO DE LUBRIFICAÇÃO
3.8. INSPECÇÃO DE GARRAFAS VAZIAS (EB)
3.8.1. TIPOS DE INSPECÇÃO
3.8.2. INSPECÇÃO DE FUNDO
A garrafa é iliminada para baixo por uma lâmpada halôgena e um medidor de luz na câmara envia os sinais para a unidade de controlo que regia o tempo de iluminação dependendo da transparênciado material.
3.8.3. INSPECÇÃO DO BOCAL
A técnica Roto-scan utiliza uma lâmpada halôgena para iliminar o bocal da garrafa de cima para baixo a qual provoca reflexos difusos quando detectam danos, fissuras ou rupturas.
A técnicas por câmara CCD. Detecta danos da garrafa segundo o métodos da reflexão. Apóis a iluminação do bocal da garrafa, Câmara toma uma foto e transforma-a em dados digitais na tela. Se o valor limite é ultrapassado envia- se um sinal á unidade de iluminação.
3.8.4. INSPECÇÃO DA PAREDE LATERAL
A fim de inspeccionar toda lateral da garrafa é necessário que ela gire360º diante de iluminador de forma que toda a superficie da garrafa passa enfrente a câmara “front view”.
3.8.5. INSPECÇÃO DA PAREDE INTERNA
É aconselhável para garrafas fitografadas. As garrafas são iluminadas por uma fonte de luz. Localizada logo abaixo da mesma e com o auxilio de uma câmara digital CCD detectana parte interior da garrafa a presença de corpos estranhas, defeitos atrás da escrita ou desgaste excessiva.
Este tipo de inspecção inclui necessáriamente a inspecção de fundo.
3.8.6. INSPECÇÃO NA SUPERFÍCIE DE VEDAÇÃO DA COROA
Pela técnica da câmara digital, o gargalo da garrafa passa através de um túnel de iluminação onde é captada a imagem do contorno da boca que é avaliada através da cãmara. Este sistema serve para detectar danos na rosca e na parte lateral da boca da garrafa, desgaste da coroa, fractura no gargalo e na coroa.
3.8.7. INSPECÇÃO DE LIQUIDO RESIDUAL
A inspecção de líquido residuais pode ser feita por alta frequência ou por infravermelho, ambos os sistemas asseguram que não se integre ao fluxo do
envasamento nenhuma garrafa contendo resíduo cáustico ou outros líquidos residuais que venha a comprometer a qualidade do produto.
3.8.8. INSPECÇÃO DE LÍQUIDO RESIDUAL POR ALTA FREQUÊNCIA
A técnica de inspecção de líquidos por alta frequência baseia-se na medição da condutância eléctrica de diversos meios (ar, água, soda,…). O principio de reconhecimento da substância é feito através de uma antena (emissor) e um receptor que mede os diferentesvalores de condutância eléctrica. Caso não sejam alcançados o valor limite permitido ocorre uma sinalização de falha e instalação, de eliminação é activada.
3.8.9. INSPECÇÃO DE LÍQUIDO RESIDUAL POR INFRAVERMELHO
A téncica de inspecção de líquidos por infravermelhos a garrafa é iluminada por baixo, a luz infravermelha passa através do líquido e é absorvida e o sensor absorve a quantidade da luz que chega. Nesta técnica pode se conhecer vários tipos de líquidos.
3.9. INSPECÇÃO DE GARRAFAS ESTRANHAS
Unidades ópticas medem o grau de transição da coloração das garrafas, ou seja o grau de saturação da cor.
3.9.1. INSPECÇÃO DE NÍVEL
O sistema de inspecção de nível de enchimanto pode utilizar radiação gama ou x para a detecção de garrafas com nível inferior ou superior ao desejado assim como também é feito nas latas, porém nestas a inspecção é mais grossira, poishá uma grande quantidade de espuma. Ao se fazer o uso deste sistema é necessário atender asnormas de raio de protecção.
3.9.2. INSPECÇÃO DE RÓTULOS
O controlo da rotulagem é feito na própria rotuladora por sensores (fato células) que detectam a presença de todos os rótulos e os sistemas por câmaras é capaz de controlar o posicionamento correcto dos rótulos.
3.9.3. INSPECÇÃO DA VEDAÇÃO
O controlo da vedação leva em consideração todos os materiais e formas. As tampas metálicas que apresentarem inclinações são identificadas por meios de instrumentos de medição com ultra-som.
3.9.4. ENCHEDORA / MISTURADORA / CAPSULADORA
A enchedoraé o equipamento capaz de acondicionar o produto em uma embalagem. Algumas propriedades qualitativas do produto deverão ser mantidas, as determinam os requisitos necessários na fase de enchimento.