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Mapa Mental cirurgia, Esquemas de Medicina

Mapa Mental cirurgia parte 1 2025

Tipologia: Esquemas

2025

Compartilhado em 06/07/2025

bruna-lovizutto-protti-5
bruna-lovizutto-protti-5 🇧🇷

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FISIOPATOLOGIA
QUADRO CLÍNICO
DIAGNÓSTICO
TRATAMENTO
Ci
rur
gia Infan
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Ci
rur
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parte 1
1. Hérnia Diafrag-
mática Congênita
Insuficiência respiratória;
Abdome escafoide;
Aumento do diâmetro
anteroposterior do tórax;
Desvio das bulhas
cardíacas para a direita;
Antenatal: USG com
polidrâmnio.
Radiografia de tórax
Várias alças intestinais
na cavidade torácica e
desvio mediastinal
contralateral, além de
diminuição ou ausência
de gás no abdome.
Reparo cirúrgico em 2 a 4 dias
após o nascimento, após ter se
alcançado a estabilização
cardiorrespiratória.
As HDC podem ser posterolaterais
(BOCHDALEK) ou anteromediais
(MORGAGNI). Os defeitos poste-
-rolaterais cursam com hipoplasia
pulmonar e hipertensão pulmonar
persistente.
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FISIOPATOLOGIA

QUADRO CLÍNICO DIAGNÓSTICO

TRATAMENTO

Cirurgia Infantil

Cirurgia

parte 1

1. Hérnia Diafrag-

mática Congênita

Insuficiência respiratória; Abdome escafoide; Aumento do diâmetro anteroposterior do tórax; Desvio das bulhas cardíacas para a direita; Antenatal: USG com polidrâmnio.

Radiografia de tórax V na cavidade torárias alças intestinaisácica e contralateral, al^ desvio mediastinalém de diminui de gáçs no abdome.ão ou ausência

Reparo cirúrgico em 2 a 4 dias após o nascimento, após ter se alcançado a estabilização cardiorrespiratória.

As HDC podem ser posterolaterais (^ ( MORGAGNIBOCHDALEK ). Os) ou anteromediais defeitos poste- pulmonar^ -rolaterais e^ cursam com hipertensão pulmonar^ hipoplasia persistente.

CLASSIFICAÇÃO

V A ertebralnorretal C T ardíacaraqueal E R sofágicaenal L imb (membro)

Conjunto de anomalias que^ VACTERL podem ocorrer associadas. (^) 2. Atresia de Esôfago e Fístula Traqueoesofágica

QUADRO CLÍNICO E DIAGNÓSTICO

TRATAMENTO

Quadro respiratório: tosse, taquipneia, cianose e/ou apneia Atresia sem fístula: quadro respiratório menos intenso e com predomínio de sialorreia Parada na progress sonda nasogástrica em 8 aão de 12 cm da narina Avaliação com radiografia (ao lado veja a sonda nasogástrica enovelada no coto esofagiano proximal)

Correção cirúrgica quando o RN estiver em boas condições. As condutas iniciais incluem dec descompressão da bolsa esofágica proximal com uma sondaúbito elevado, de aspira antibióticos de amplo espectro.ção em sucção contínua, nutrição parenteral e

  1. Atresias Jejunoileais

EPIDEMIOLOGIA: A mais comum é a Geralmente não se associam a outras anomalias, com exceção da gastrosquise. jejunoileal. QUADRO CLÍNICO começa a se tornar evidente : habitualmente, o bebê nasce sem distensão abdominal, que após 18 a 24 horas e será mais intensa quanto mais baixa a obstrução provocada pelo segmento atrésico. Ocorrem nas obstruções mais baixas , os bebês frequentemente não eliminam mecônio vômitos biliosos. e, DIAGNÓSTICO abdome. : RX simples do abdome - distribuição heterogênea de gases pelo Atresia jejunal alta alta do abdome (figura ao lado). : poucas alças intestinais dilatadas, visíveis na parte mais A maior extensão de alças de intestino delgado. tresia ileal baixa: grande distensão gasosa abdominal, com dilatação de TRATAMENTO maior quantidade possível de intestino em extensão. : ressecção cirúrgica do(s) segmento(s) atrésico(s), preservando a

Radiografia simples de abdome de recém-nascido com atresia jejunal. Observe a distribuição irregular do gás intestinal, restrito aos quadrantes superiores.

Onfalocele: e Gastrosquise: envolver a criança com bolsa plástica estéril com soro aquecidonvolver o conteúdo com gaze ou compressa umidecida morna. Descompressão gástrica (SNG) Hidratação Antibioticoterapia EV Cirurgia = tratamento definitivo. Cilo protético = estratégia quando há perda de domicílio

TRATAMENTO:

  1. Malformações da Parede Abdominal

Onfalo- Onfalo- cele cele Gastros- Gastros- quise quise