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Tendências Atuais em Marketing: Um Estudo Abrangente, Notas de estudo de Teoria Geral do Estado

Mocambique e o Estado novo (1924-1933) Nacionalismo de Salazar

Tipologia: Notas de estudo

2023

Compartilhado em 23/05/2023

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I Grupo:
Alice Rodolfo Emiliano João
Mariza Aliante Guilherme
Mussagy Amade Mustafa
Saide Janfar Omar
Zaida Issufo Rachide Momade
TENDÊNCIAS ACTUAIS DE MARKETING
(Curso de Licenciatura em Gestão de Empresas, 4º Ano, Pós - Laboral)
Universidade Rovuma
Campus de Nacala
2023
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I Grupo: Alice Rodolfo Emiliano João Mariza Aliante Guilherme Mussagy Amade Mustafa Saide Janfar Omar Zaida Issufo Rachide Momade

TENDÊNCIAS ACTUAIS DE MARKETING

(Curso de Licenciatura em Gestão de Empresas, 4º Ano, Pós - Laboral)

Universidade Rovuma Campus de Nacala 2023

I Grupo: Alice Rodolfo Emiliano João Mariza Aliante Guilherme Mussagy Amade Mustafa Saide Janfar Omar Zaida Issufo Rachide Momade

TENDÊNCIAS ACTUAIS DE MARKETING

Universidade Rovuma Campus de Nacala 2023

Trabalho de Carácter Avaliativo, a ser apresentado na Cadeira de Estudos Contemporâneos de Gestão, no Departamento de Transporte e Logística, do Instituto Superior de Transporte, Turismo e Comunicações, como requisito para avaliação. Orientado pela docente: Dra.Amina de Fatima Muze Massina

1. Introdução

O presente trabalho tem como tema: tendências actuais em marketing, segundo Barcellos Schelela, (2012) o marketing foi criado para atender às necessidades do mercado, envolvendo a satisfação pessoal e empresarial. Nada mais é do que uma forma de promover pessoas, produtos e serviços. Os novos produtos necessitam de compradores, assim como uma empresa precisa de novos clientes. A tarefa de marketing não e, hoje, responsabilidade de uma diretoria ou de urn departamento bern estruturado de marketing. E inegável, entretanto, a necessidade de uma estrutura de marketing para direcionar a empresa a uma situação em que toda ela se constitua urn ambiente integral de marketing.

Segundo terry g. vavra, urn expert do marketing de relacionamento, a enfase dessas tendencias e a mesma: o reconhecimento da importancia de tratar cada cliente individualmente e conduzir neg6cios de forma totalmente sob medida, nao importando o tamanho da empresa. o trabalho, falou-se das tendencias actuais em marketing, o breve historial, sua definição, marketing em organização, marketing politico, os passos do marketing político, gestão comercial, análise de função comercial, técnicas de marketing, venda e negociação comercial, regras para a negociação comercial, comércio eletrónico, marketing internacional, plano de acção comercial, análise comercial e adaptação no mercado

Em reação a metodologia, recorreu-se ao método bibliográfico e descritivo, que consistiu na consulta e descrição das informações recolhidas nas diferentes obras dos autores conhecedores do tema em estudo.

Concernente a estruturação, o trabalho apresenta: capa; folha do rosto; índice; introdução; desenvolvimento; conclusão e referências bibliográficas.

2. Tendências Actuais de Marketing 2.1.Breve Historia de Marketing Segundo Kotler (2000), desde as civilizações antigas havia, ainda que intuitivamente, pessoas com visão de marketing, considerando que, muitos artesões conheciam bem seus clientes, suas características e necessidades, e desdobravam-se sempre no atendimento de suas encomendas. No entanto, a produção era artesanal e muitas vezes os artesões não conseguiam vencer a toda demanda de pedidos da aristocracia.

A partir de 1780, com a Revolução Industrial, a preocupação central passou a ser a produção em massa de produtos idênticos. Surge então a concorrência das empresas para ver quem oferecia estes produtos pelo menor preço do mercado. Nesse cenário, segundo Guimarães e Brisola (2002), a ênfase era dada aos processos de produção e redução de custos. Neste caso, prevalecia o interesse das indústrias, uma vez que, o cliente não possuía nenhum poder de negociação.

A Revolução Industrial inaugurou uma nova fase a partir de 1860 onde, com a descoberta de materiais como aço e combustíveis derivados de petróleo, aconteceram muitas transformações no campo dos transportes e da comunicação. (Kotler, 1999).

Kotler (2000) explica que apesar de terem como foco a melhoria dos seus produtos, as empresas os aprimoravam sob o ponto de vista técnico, ainda desconsiderando as reais necessidades dos consumidores. Ele reforça que esta concepção pode levar a empresa à “miopia” de marketing. Foi exatamente o que aconteceu, não enxergaram que seus dirigentes fabricavam massivamente produtos, sem nenhum tipo de pesquisa de mercado, que comprovasse a aceitação destes pelos consumidores.

Segundo descrevem Guimarães e Brisola (2002) a hipótese era que, ao oferecer produtos de qualidade, a preços acessíveis, atrairiam muitos consumidores, desencadeando assim uma supervalorização do produto, prevalecendo sempre, os interesses da organização.

A partir de 1918, após o termino da 1° Guerra Mundial, o avanço tecnológico desenvolvido para dar suporte a objetivos bélicos, passou a ser aproveitado para fins da indústria de consumo (Pataro, 2002). Ocorreu então um avanço industrial com proporções gigantescas, com um efetivo excedente de produção, agravado pela “Depressão Econômica” ocorrida em 1929, e que enfraqueceu a demanda do mercado (Viana, 1997).

O marketing está mudando, deixando de ser uma atividade voltada para a massa, como se todas as pessoas fossem iguais. Os te6ricos do marketing podem até divergir sabre o alcance dessa nova tendência, de buscar adaptar as estratégias de marketing a cada grupo de clientes ou cada cliente em particular, mas e inegável o prestígio desses novas conceitos que fundamentam o marketing contemporâneo. (Vavra, 1991)

2.3. Definição de Marketing "Marketing é um processo social e gerencial pelo qual indivíduos e grupos obtêm o que necessitam e desejam através da criação e troca de produtos e valor com outras pessoas" (Kotler, 1994, p.39)

Segundo Cobra (1992), Marketing é mais do que uma forma de sentir o mercado e adaptar produtos ou serviços, é um compromisso com a busca da melhoria da qualidade de vida das pessoas.

Segundo a AMA (American Marketing Association), marketing é uma função organizacional e um conjunto de processos que envolvem a criação, a comunicação e a entrega de valor para os clientes, bem como a administração do relacionamento com eles, de modo que beneficie a organização e seu público interessado. (Barcellos Schelela, 2012)

2.4.Marketing em Organização O conceito de marketing organizacional encontra-se, ainda hoje, bastante desfocado. Alguns o associam com a venda de produtos de qualquer modo, mesmo que as pessoas não os desejem. Enquanto outros acreditam tratar-se de uma maneira de fazer com que as pessoas comprem o que não precisem, com um dinheiro que não possuem. (Barcellos e Schelela, 2012).

O marketing organizacional ou empresarial tornou-se uma força difundida e influente em todos os setores da economia. Em poucos anos, tomou-se consciência da importância do Marketing Organizacional nos negócios, tendo inclusive seus conceitos aplicados aos mais variados tipos de organizações e segmentos, que pretendam firmar-se num ambiente globalizado e competitivo, ou seja, tornou-se uma questão de sobrevivência. Sabemos que a marca de uma empresa é a soma de todas as impressões que ela provoca no ambiente e nas

pessoas. O consumidor está atento ao comprometimento da empresa perante o meio ambiente, seus valores, consciência e propósitos. (Barcellos e Schelela, 2012).

Na definição de Minuzzi (2014), Marketing era tratado como “função organizacional e um conjunto de processos que envolvem a criação, a comunicação e a entrega de valor para os clientes, bem como a administração do relacionamento com eles, de modo que beneficie a organização e seus públicos interessados (stakeholders)”.

2.4.1. Marketing Político

Segundo Vaz (2003), o Marketing Político é um campo institucional muito mais amplo, não se restringe à esfera pública, pode acontecer em uma associação, um sindicato, igreja ou organizações não governamentais, podendo atuar na esfera pública e na esfera privada. Na esfera pública diz respeito aos três setores do marketing político: o eleitoral, o partidário e o governamental.

Figueiredo(1994) define Marketing Político como: “um conjunto de técnicas e procedimentos que tem como objetivos adequar um candidato ao seu eleitorado potencial, procurando fazê-lo, num primeiro momento, conhecido do maior número de eleitores possível e, em seguida, mostrando-o diferente de seus adversários, obviamente melhor do que eles”.

2.4.1.1. Os passos do Marketing Político

Toda campanha política, antes de tudo tem que ser bem planejada, e esse planejamento possuem sete etapas (Kuntz, 2004), são eles:

  1. Avaliação : nessa etapa se faz o levantamento de todos os dados possíveis para compor um quadro da situação atual;

  2. Previsão : essa fase tem como principal característica a formulação de hipóteses, para então se projetar a situação para um período futuro;

  3. Busca de soluções : aqui se equacionam os problemas encontrados na fase de previsão.

Planejar: estabelecer objetivos, selecionar as pessoas que vão trabalhar com vendas e planejar todas as atividades relacionadas.

Organizar: determinar quantos vendedores serão necessários, de que tipo de material eles precisarão e estabelecer o cronograma das atividades.

Executar: desenvolver as habilidades dos vendedores, treiná-los de maneira que possam melhor exercer seu papel e motivá-los.

Controlar: acompanhar por meio dos relatórios se os vendedores estão alcançando suas metas e verificar se estão atendendo bem os clientes.

2.4.3. Técnicas de Marketing O novo paradigma para o século XXI valoriza a ética, a qualidade e a confidencialidade, que sucede a competição. É preciso entender e passar para o lado do consumidor, adotando uma atitude de simpatia e empatia na oferta da informação. Nesse contexto, certos procedimentos deverão ser adotados pelos profissionais da informação, para vencer determinadas dificuldades. Apenas para destacar aspectos que merecem maior atenção, são relacionados alguns desses procedimentos:

Público-alvo : para que se possa direcionar a estratégia com mais foco e direcionamento, e assim definir quem são o potencial cliente.  Definir a personalidade : depois de identificar o público alvo, vem a etapa de identificar os perfis dos clientes. É importante definir para que se possa trabalhar com dados demográficos  SEO : Segundo Keller e Kotler (2015), o SEO se refere ao conjunto de estratégias atinentes ao posicionamento, gerenciamento de conteúdo, linguagem e estrutura de um site empresarial. Em termos mais claros, situado na área de marketing digital, o SEO visa a otimização de um site com vistas a torná-lo mais bem posicionado em relação a motores de busca, tais como Google, Yahoo, entre outros.  Blog : Os blogs cada vez mais conquistam espaço como mídias e cada dia são criadas novas páginas, dos mais diversos assuntos, tendo como criadores desde adolescentes até empresários bem sucedidos, o que torna amplo o espaço de abrangência dos mesmos. (Torres, 2010 p. 22)

E-mail Marketing : Para Fernandes (2017), o e-mail marketing abrange todos os e- mails que são enviados entre o universo de marca/organização e os seus contatos, envolvendo clientes, fornecedores, interessados, entre outros.  Redes sociais : Criar o perfil da empresa na rede social mais relevante e pesquisar fóruns, comunidades, grupos, de interesse e que sejam do mesmo segmento da empresa, todas essas atitudes auxiliarão nas decisões de Marketing. (Torres, 2010 p. 22).  Eventos : Para Meirelles (1999, p. 30): Todo o evento nada mais é do que uma forma de reunião: a reunião caracteriza-se como o embrião de todos os tipos de eventos. Trata-se do encontro de duas ou mais pessoas, a fim de discutir, debater e solucionar questões sobre determinado tema relacionado com suas áreas de atividade.  Parceiros estratégicos : fazer parcerias pode ser uma boa opção para explorar novos públicos e conquistar a preferência de novos consumidores.  Landing pags : para uma landing page é preciso elaborar conteúdos de qualidade que proporcionem um despertar no público, atraindo clientes por seu conteúdo criativo, claro e otimizado.

2.4.3.1. Venda e Negociação Comercial

Conforma Aruda (2011) define comercio como sendo uma transação de venda ou compra de bens ou serviços conduzida por meio de redes de computadores e métodos específicos concebidos para a recepção ou efetuação de pedidos.

O objetivo da negociação é atingir um acordo aceitável, ainda que se esteja aquém da solução ideal. São discussões baseadas no princípio do “toma lá, dá cá”. Quando se chega a um acordo aceitável, a negociação proporciona uma solução aceitável.

O Dicionário de Português Online Michaelis conceitua o termo negociação como fazer negócio; comerciar, traficar, sendo etimologicamente derivado do latim negotiari (comércio). Complementando essa definição, Silva (2014) discorre que negociar deriva do latim negotio, -are: fazer a negociação de; comprar e vender; promover; tratar de; contratar, ajustar; comerciar.

2.5.1. Comercio Eletrônico

Lopez (2000) afirma que existem dois principais interesses na participação no comércio exterior: o político e o comercial. O interesse político refere-se à busca dos países por fontes de recursos, equilíbrio da balança de pagamentos, atualização de tecnologia, diversificação de mercados, ampliação da pauta de exportação e desenvolvimento social, isto é, geração de empregos. O interesse comercial reflete a busca das empresas por aproveitamento da capacidade ociosa, diversificação de mercados, compensação de tributação, formação de nome global e aproveitamento de incentivos governamentais.

Lopes e Gama (2010) diz que comercio internacional é um conjunto de operações realizadas entre países onde há intercâmbio de bens e serviços ou movimento de capitais. Este comércio é regido por regras e normas, resultantes de acordos negociados, em órgãos internacionais, a exemplo da OMC (Organização Mundial do Comércio), da OMA (Organização Mundial das Alfândegas) e da CCI (Câmara de Comércio Internacional), e que são adotadas pelos governos dos países signatários.

2.5.2. Marketing Internacional

"Marketing internacional consiste em descobrir e satisfazer as necessidades do consumidor global de uma maneira melhor do que a concorrência, tanto doméstico como internacional, e a coordenação das atividades de marketing dentro do ambiente global" (Bahia, 1998) Os mercados são cada vez mais competitivos, e as empresas encontram-se num contexto muito mais internacionalizado. As rápidas mudanças caracterizam os mercados internacionais o que obriga a estratégias muito competitivas para atingir o sucesso. Enquanto o mercado doméstico requer uma abordagem simples, nos mercados internacionais é necessário desenvolver estratégias multidimensionais. As empresas não devem limitar as suas opções à simples exportação, devem considerar outras formas de entrada como: licenciamento, joint-venture ou investimento direto.

No ambiente globalizado em que estamos inseridos, operar apenas no mercado doméstico é uma situação cômoda para as empresas. Não convém ser dependente apenas de um mercado, pois a qualquer momento empresas estrangeiras podem surgir oferecendo

melhores propostas aos clientes. Buscar novos mercados possibilita conhecimento na área de gestão e aperfeiçoamento do produto ou serviço e das operações (Siqueira, 2005).

Ao decidir ingressar no mercado internacional, a empresa deve ter definido os objetivos e políticas de marketing. Muitas empresas resolvem vender para os países vizinhos, porque os conhecem melhor e possuem custo de distribuição e controle menor. Outras vezes, o que determina a escolha é a afinidade cultural ou o ambiente ou renda do país ou o mercado consumidor ou os fatores político-legais, entre outros (Kotler, 1998)

2.6.Plano de Acção Comercial

Machado (2016) Com mercados cada vez mais dinâmicos e susceptíveis a mudanças contínuas nas suas vertentes tecnológicas, competitivas, políticas, económicas, ou sociais, é necessário que um gestor de vendas faça o planeamento, marque uma direcção pela qual deverá reger as suas acções. O plano de vendas é um forte contributo para minimizar os possíveis impactos das alterações que poderão vir a ocorrer nos mercados, por dar ao gestor uma capacidade proativa.

Conforme Machado (2016) O plano de acção comercial é um instrumento construído em equipe e serve de orientação sobre o processo de vendas a ser adotado pela empresa. Nesse documento devem estar descritas as metas comerciais do seu negócio, assim como as estratégias, ou caminhos, para alcançar os resultados desejados.

Um plano de comercial deve ajudar a equipa de vendas a compreender onde ir, quem visitar, a quem telefonar, o que fazer, sendo que a qualidade dessas decisões vai definir o sucesso ou insucesso no cumprimento dos objetivos propostos. E por isso é necessário um plano de vendas, para auxiliar os profissionais a tomarem as decisões correctas (Kahle, 2007).

2.7.Análise Comercial e Adaptação no Mercado A análise comercial ou como é popularmente conhecida, análise de vendas, trata-se de um processo de investigação em busca dos resultados das últimas ações estratégicas utilizadas em uma organização. A análise comercial é um fator essencial em qualquer organização, isso porque ela será capaz de dar visibilidade e transparência em

3. Conclusão De um modo geral, é imprescindível que as empresas adotem uma filosofia de marketing, totalmente voltadas para o mercado e com o objetivo de suprir as necessidades dos clientes. Ainda mais com a forte tendência, do chamado Marketing, de tratar os consumidores como seres humanos plenos, e não mais como simples ferramentas de negócios.

Como implicações para a prática, o profissional de marketing encontra dois grandes desafios pela frente, para tornar a área vista de forma mais completa. O primeiro deles é criar uma filosofia de marketing nas empresas. Uma filosofia totalmente voltada para o mercado e com foco nos clientes. Um caminho proposto de modo a criar esta filosofia consiste em o profissional de marketing conscientizar a empresa acerca do escopo estratégico da disciplina.

O segundo desafio, este mais urgente, consiste em mensurar o retorno dos investimentos em marketing. Por muito tempo as empresas investiram em comunicação, principalmente, sem ter mecanismos científicos de controle de resultados.

4. Referências Bibliográficas

Arruda, A. N. (2011) Negóciação Comercial e Negóciação Eletrônica Fernandes, R. (2017). E-mail Marketing, Resultados Digitais.

Kotler, P. (1999) Marketing para o século XXI : como criar, conquistar e dominar mercados. São Paulo: Futura,

Kuntz, Ronald A. (2004) de campanha eleitoral: marketing político/ São Paulo 10ª edição – São Paulo: Global,

Lopez, J. M. (2000). Os custos logísticos do comércio exterior brasileiro. São Paulo: Aduaneiras

Lopez J. M. & Gama, M. (2010). Comércio exterior competitivo. São Paulo: Aduaneiras.

Pedro Miguel da Cunha Machado (2016) Projecto de elaboração de um plano de vendas

Barcellos, R. Schelela, S. S. (2012) Marketing e Vendas. Presidência da República Federativa do Brasil, Parana

SILVA, A. R. de A. (2014) Negociação In: FAZENDA, Ivani Catarina Arantes (org.). INTERDISCIPLINARIDADE: pensar, pesquisar e intervir. São Paulo: Vargas, Heliana Comin. (1992) Localização estratégia ou estratégia na localização. São Paulo: FAU-USP,

Vaz, Gil Nuno, (2003) Marketing institucional: o mercado de ideias e imagens/ 2 ª edição São Paulo, Pioneira Thomson Learning. Vavra, Terry G. (1993) Marketing de Relacionamento: aflermarketing. Sao Paulo: Atlas, Guimarães, M.C. (2002) como ferramenta contemporânea de marketing: da era da produção à era do valor ao cliente. Revista de administração e contabilidade. Minas Gerais, ano II, n 04,