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Modelo Relatório - Unifametro.doc, Manuais, Projetos, Pesquisas de Metodologia

Modelo Relatório - Unifametro.doc

Tipologia: Manuais, Projetos, Pesquisas

2020

Compartilhado em 05/04/2020

robson.sbarros
robson.sbarros 🇧🇷

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CENTRO UNIVERSITÁRIO FAMETRO
NOME DO CURSO
NOME DO(A) AUTOR(A)
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TÍTULO DO RELATÓRIO
Subtítulo (quando houver)
FORTALEZA
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CENTRO UNIVERSITÁRIO FAMETRO

NOME DO CURSO

NOME DO(A) AUTOR(A)

NOME DO(A) AUTOR(A)

TÍTULO DO RELATÓRIO

Subtítulo (quando houver) FORTALEZA 2018

NOME DO(A) AUTOR(A)

NOME DO(A) AUTOR(A)

TÍTULO DO RELATÓRIO

Subtítulo (quando houver) Relatório apresentado a disciplina Metodologia do Trabalho Científico, do curso de Enfermagem da Faculdade Metropolitana da Grande Fortaleza – FAMETRO – como requisito parcial para aprovação na disciplina, sob a orientação do prof.º Dr. João Sá Pessoa. FORTALEZA 2018

A Deus pelo dom da vida, pela ajuda e proteção, pela Sua força e presença constante, e por me guiar à conclusão de mais uma preciosa etapa de minha vida. RESUMO

O comprometimento entre as equipes não pode mais se dissociar de todos os recursos funcionais envolvidos. Por outro lado, a hegemonia do ambiente político maximiza as possibilidades por conta das direções preferenciais no sentido do progresso. No entanto, não podemos esquecer que a revolução dos costumes exige a precisão e a definição do sistema de participação geral. Todas estas questões, devidamente ponderadas, levantam dúvidas sobre se a estrutura atual da organização ainda não demonstrou convincentemente que vai participar na mudança das novas proposições. As experiências acumuladas demonstram que a determinação clara de objetivos garante a contribuição de um grupo importante na determinação dos paradigmas corporativos. Por conseguinte, o desenvolvimento contínuo de distintas formas de atuação assume importantes posições no estabelecimento do sistema de formação de quadros que corresponde às necessidades. Assim mesmo, a execução dos pontos do programa pode nos levar a considerar a reestruturação dos conhecimentos estratégicos para atingir a excelência. Percebemos, cada vez mais, que a constante divulgação das informações obstaculiza a apreciação da importância do impacto na agilidade decisória. Não obstante, o acompanhamento das preferências de consumo estimula a padronização dos relacionamentos verticais entre as hierarquias. Podemos já vislumbrar o modo pelo qual o início da atividade geral de formação de atitudes desafia a capacidade de equalização das formas de ação. Palavras-chave: Diagnóstico estratégico. Informação – serviço. Planejamento estratégico. LISTA DE ILUSTRAÇÕES

ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas SUS Sistema Único de Saúde OAB Ordem dos Advogados do Brasil LISTA DE SÍMBOLOS

1 INTRODUÇÃO

  • Figura 1 – Organograma do ministério de educação
  • Figura 2 – Distribuição das IES Brasil – dependência administrativa
  • Figura 3 – Distribuição das IES Brasil – modalidades
  • Figura 4 – Distribuição da IES provadas Brasil – modalidades
  • Figura 5 – Distribuição das IES públicas Brasil – modalidades
  • Figura 6 – Nº de IES Brasil – evolução..................................................................
  • Figura 7 – Nº de IES públicas Brasil – evolução....................................................
  • Figura 8 – Nº de IES privadas Brasil – evolução....................................................
  • Tabela 1 – Comparação entre inteligência natural e artificial....................................
  • Tabela 2 – Comparação entre IA e computação convencional.................................
  • Tabela 3 – Tabela de decisão....................................................................................
  • Tabela 4 – Configuração dos cenários produtivos.....................................................
  • Tabela 5 – Estrutura dos arquivos PARAM.ATD e BACK.ATD.................................
  • Tabela 6 – Tabela de decisão implementada no SE...............................................
  • Tabela 7 – Banco de dados da máquina-ferramenta..............................................
  • 1 INTRODUÇÃO...............................................................................................
  • 1.1 Tema..............................................................................................................
  • 1.2 Problematização e justificação..................................................................
  • 1.3 Hipótese........................................................................................................
  • 1.4 Objetivos.......................................................................................................
  • 2 TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO.............................................................
  • 3 METODOLOGIA............................................................................................
  • 4 RESULTADOS E DISCUSSÃO....................................................................
  • 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS..........................................................................
  • REFERÊNCIAS.............................................................................................
  • GLOSSÁRIO.................................................................................................
  • APÊNDICES..................................................................................................
  • ANEXOS........................................................................................................

A Internet pode ser considerada uma excelente ferramenta oriunda da tecnologia da informação para facilitar a comunicação de pessoas, empresas e instituições. A facilidade de utilizar esse meio de comunicação possibilita expor produtos e serviços para clientelas específicas. Mas, no emaranhado de dados e informações existente na rede de computadores, novos mercados de atuação profissional estão surgindo, onde pode-se observar que muitas profissões estão se adaptando e principalmente as organizações estão escolhendo pessoas que possam colocar um pouco de ordem no caos existente. A era digital provoca mudanças de perfis referentes aos profissionais que selecionam, organizam, recuperam e disseminam a informação. E, considerando principalmente a comunicação realizada por meio de redes de computadores, onde trafegam informações no formato digital, os conhecidos "bits", surge no mercado um novo perfil deste profissional, que pode ser considerado um "arquiteto da informação" em ambiente Web , tendo como pano de fundo desse cenário Web a flexibilidade, a velocidade e a quebra de espaços geográficos. Como requisitos específicos na construção de páginas ou sites necessita- se principalmente obter embasamento e conhecer a utilização de critérios de usabilidade para páginas Web , conhecimento dos princípios da arquitetura Web , elementos de design gráfico, gerenciamento de projetos centrados no usuário em ambiente de rede, e, conhecer as implicações de ser um provedor de informações na Web. As habilidades de comunicação, organização e de negociação bem como a integração de serviços técnicos para implementação de serviços via Web para atender e satisfazer a demanda informacional dos usuários que estão doutro lado da tela tornaram-se elementos chaves desse processo. A necessidade e importância para os bibliotecários em conhecer as tecnologias de digitalização de documentos, seja de digitalização referente ao acervo (obras) ou até mesmo os catálogos. Processo que aborda desde a: importação, transmissão, organização, indexação, armazenamento, proteção e segurança, localização, recuperação, visualização, impressão e preservação documental em um sistema de documentos de imagens para bibliotecas digitais é um imperativo na era digital. Entre os motivos verifica-se que muitas instituições necessitam orientar e oferecer serviços de disseminação (entrega) de documentos digitais aos usuários localizados remotamente.

qualitativas e quantitativas para verificar a problemática apresentada no entorno do modelo produtivo, inovativo, econômico (e financeiro) e social do que têm se chamado “paradigma Open Source”. Numa abordagem mais ampla, serão consideradas e analisadas relações e interseções entre conceitos e representações que perpassam áreas como a Ciência da Informação, a Filosofia, a Sociologia, a Ciência da Computação e a Gestão da informação, partindo da premissa que a Ciência da Informação apresenta-se como uma ciência de caráter interdisciplinar (por vezes também trans e multi) e tendo como objeto o estudo das propriedades gerais da informação (natureza, gênero e efeitos). (TARAPANOFF, 2006, p. 20, passim). Manuel castells, sociólogo espanhol e professor da Universidade da Califórnia e ex-professor da École Pratique des Hautes Études em Sciencies Sociales de Paris, no primeiro volume da trilogia denominada ‘A Era da Informação: Economia, Sociedade e Cultura’ (2005) aborda o momento histórico vivido pela sociedade atual como “um intervalo [na história] cuja característica é a transformação de nossa ‘cultura material’ pelos mecanismos de um novo paradigma tecnológico que se organiza em torno da Tecnologia da Informação [embora não exclusivamente]” (2005, p. 67, grifos nossos). Por Tecnologia da Informação (TI) podemos entender a convergência de tecnologias em microeletrônica, computação (software e hardware), telecomunicações/radiodifusão, e opto-eletrônica, segundo alguns autores como Saxby, Mulgan e o próprio castells (Ibid., p. 67). Este último ainda inclui neste rol a engenharia genética e seu conjunto de aplicações, devido principalmente à sua aproximação conceitual com a eletrônica e a informática (como por exemplo, na reprogramação de genes e na aplicação medicinal da nanotecnologia). Há, no entanto, um aspecto fundamental a ser observado quanto ao discurso de revolução da tecnologia da informação, de modo a evitar a subestimação de sua verdadeira importância. Esta revolução seria, segundo castells, um evento histórico da mesma relevância da Revolução Industrial do séc. XVIII, “... induzindo um padrão de descontinuidade nas bases materiais da economia, sociedade e cultura” (op. cit., p. 68). Assim como atualmente, o conhecimento e a informação foram fundamentais também na consecução de revoluções tecnológicas anteriores; embora as de outrora talvez ocorressem em culturas, épocas e regiões geográficas

específicas com maior lentidão, levando décadas e por muitas vezes até séculos (ou milênios) para se disseminarem em outras sociedades. Ainda segundo castells, há uma relação de proximidade entre os processos sociais de criação e manipulação de símbolos (cultura) e sua capacidade de produzir e distribuir bens e serviços (forças produtivas). “Pela primeira vez na história, a mente humana [e o conhecimento] é uma força direta de produção, não apenas um elemento decisivo no sistema produtivo”. E complementa: “Assim, computadores, sistemas de comunicação [e informação - registrada ou não], decodificação e programação genética são todos amplificadores e extensões da mente humana ” ( Ibid ., p. 69, grifos nossos). Este é um aspecto fundamental a ser considerado neste contexto informacional: a forte dimensão humana, acima e além da tecnologia (SARACEVIC, 1999, p.1052). Esta dimensão humana será um ponto de partida fundamental para a pesquisa de fontes e para a verticalização das análises a serem feitas durante o desenvolvimento do projeto. Os profissionais da informação podem ser considerados mediadores e facilitadores do processo de acesso e disseminação da informação (e produção), provocando mudanças na ordem social (TARAPANOFF apud FRÖEHLICH, 2006, p.20) Estas mudanças proporcionaram, ou melhor, ainda estão proporcionando novos intercâmbios, relações e alterações de forças entre sociedades, regiões e Estados redefinindo as relações sociais, seu “ modus operandi” e principalmente no caráter produtivo (quem produz, como, aonde, para que, etc.). 1.2 Problematização e justificativa O impacto social, econômico e político dos conceitos e ações baseadas em software livre surgem, numa análise preliminar, como uma opção ao controle de capital (econômico e intelectual, cognitivo) imposto pelo paradigma dos softwares “Copyright” e como alternativa às transformações da mobilização da organização do trabalho. A passagem das “tecnologias culturais e de reprodução” às denominadas “tecnologias intelectuais” de suporte digital modificaria novamente as formas de inscrição, armazenagem e transmissão da produção social discursiva, modificando-se ao mesmo tempo as possibilidades e demandas de intervenção institucional, técnica e profissional no tratamento, circulação e

Atualmente, o Programa Nacional de Informática na Educação - ProInfo, da Secretaria de Educação a Distância do MEC, desenvolvido em parceria com as secretarias estaduais de educação, está introduzindo as tecnologias de informação e comunicação – TIC na escola, visando sua incorporação à prática pedagógica de diferentes áreas de conhecimento, favorecendo a aprendizagem do aluno com ênfase em projetos de trabalho. Para atingir o aluno, o ProInfo atua na formação professores em um processo que integra domínio da tecnologia, teorias educacionais e prática pedagógica com o uso dessa tecnologia. Na inter-relação entre pesquisa, formação de professores e prática pedagógica com o uso da TIC, a área de conhecimento tecnologia em educação se realimenta, se transforma e avança a partir dos resultados das investigações e novos conhecimentos produzidos. Um dos aspectos que mudou de forma substantiva nos últimos anos foi a formação de professores para o uso das TIC na prática pedagógica tendo em vista a ênfase das atividades atuais na formação contextualizada na realidade da escola e na atuação do professor. O subprojeto Informática na Educação, desenvolvido pela PUCSP, no período de agosto de 1997 a outubro de 1998, dentro da parceria com a Secretaria Estadual de Educação, no Programa de Educação Continuada – PEC, caracterizou- se como um programa de formação de professores e coordenadores pedagógicos para a inserção educacional do computador, com características relacionadas com a formação contextualizada e com o envolvimento dos sujeitos em sua inteireza de ser humano. No PEC-PUCSP, o professor em formação vivenciou os conflitos e desequilíbrios inerentes ao sujeito da própria aprendizagem e teve a oportunidade de recontextualizar essa vivência para a sua prática pedagógica permitindo ao aluno expressar seu pensamento no computador por meio de desenhos, textos escritos e desenvolvimento de projetos colaborativos. A análise deste subprojeto em tese de doutorado (Almeida, 2000b), permitiu recontextualizar a teoria sobre a formação de professores para a incorporação do computador à prática pedagógica e reelaborar novas propostas de formação, bem como aprofundar a compreensão sobre a autoria do aprendiz. Evidenciou-se que para inserir a TIC na escola é fundamental investir não só na formação de professores, mas envolver todos que atuam na escola (gestores, coordenadores, funcionários, alunos, pais e comunidade do entorno da escola) no

uso de ambientes de aprendizagem interativos que favoreçam a representação de idéias, a construção do conhecimento, a troca de informações e experiências e a aprendizagem significativa e prazerosa, tendo como pano-de-fundo o desenvolvimento de projetos e o estudo de problemáticas do cotidiano. De maneira análoga, os formadores dos professores se envolvem e se comprometem com o processo de formação quando têm a oportunidade de serem co-autores na concepção do projeto, no planejamento e elaboração do material de apoio da formação, atuando como sujeito de um grupo em formação, no qual, conforme Paulo Freire (1987), todos aprendem juntos e em comunhão. 3 METODOLOGIA

Os resultados obtidos através da aplicação do teste PSQI estão expressos no gráfico 1; enquanto a percepção que cada indivíduo tem sobre a qualidade do seu sono está demonstrada no gráfico 2. Os gráficos 3 e 4 referem-se respectivamente a percepção sobre a qualidade de vida e a relação da qualidade de vida com a qualidade de sono, por meio de questionário para profissionais de enfermagem. Gráfico 1: Qualidade subjetiva do sono Qualidade subjetiva do sono - Noturno 25% 75% Boa qualidade Má qualidade Qualidade subjetiva do sono - Diurno 38% 62% Boa qualidade Má qualidade Fonte: Ravagnani; Crivelaro, 2010 Através do teste PSQI, avaliou-se a qualidade do sono dos profissionais de enfermagem dos períodos diurno e noturno, constatando que os profissionais do noturno estão mais comprometidos com a má qualidade de sono do que os profissionais do diurno, no entanto, as diferenças não foram significativas entre os dois turnos. Tal resultado deve-se ao fato de que 87,5% dos profissionais do período noturno e 75 % do diurno possuem outro vínculo empregatício, apresentando uma elevada carga horária de trabalho, não disponibilizando tempo para descansar e dormir adequadamente. Um fator que pode contribuir para a existência de mais de um vínculo empregatício por parte dos profissionais de enfermagem é o piso salarial da categoria, que varia entre R$ 960,00 a R$ 1.477,00 (COFEN, 2009). Segundo Beck (2000), duplas ou triplas jornadas de trabalho remunerado e formal relacionam-se diretamente a horários irregulares de atividades diárias, constituindo mediadores potenciais no desequilíbrio da saúde física e mental, além de desajustes na vida social e familiar.

O trabalho da enfermagem se caracteriza no regime de trabalho em turnos, este prejudicial à saúde e bem-estar dos trabalhadores, à medida que ocorre um conflito entre o ritmo normal do organismo e o ritmo circadiano (LOURENÇO; RAMOS; CRUZ, 2008). Outro fator que pode ter influenciado no resultado é o trabalho na UTI, por se tratar de uma unidade com frequentes situações de urgência, ritmo de trabalho intenso, desgastante e presença constante de patologias graves, onde a dor e o sofrimento do paciente podem sobrecarregar emocional e afetivamente o profissional que atua nessa unidade (FERRAREZE; FERREIRA; CARVALHO, 2006). Assim, trabalhar em terapia intensiva e cuidar constantemente do cliente grave exige grande responsabilidade e dedicação dos profissionais de enfermagem tanto do período diurno como do noturno. A rotina dessa unidade é semelhante nos dois turnos, sendo altamente exaustiva e estressante, levando o profissional a abdicar de sua própria vida e saúde em benefício de seu paciente aumentando a probabilidade de ocorrência de desgastes físicos, psicológicos e sociais. 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS