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NBR 15575-1, Notas de estudo de Engenharia Civil

Edifícios habitacionais de até cinco pavimentos - Desempenho, Parte 1: Requisitos Gerais

Tipologia: Notas de estudo

2011
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Compartilhado em 18/09/2011

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ABNT/CB-02
PROJETO 02:136.01-001/1
SETEMBRO :2007
NÃO TEM VALOR NORMATIVO
Edifícios habitacionais de até cinco pavimentos – Desempenho. Parte 1:
Requisitos gerais
APRESENTAÇÃO
1) Este 1º Projeto de Norma foi elaborado pela CE-02.136.01 - Comissão de Estudos de
Desempenho de Edificações do ABNT/CB-02 - Comitê Brasileiro da Construção Civil, nas
reuniões de:
09/05/2006 12/06/2006 23/06/2006
28/07/2006 18/08/2006 15/09/2006
06/10/2006 19/10/2006 10/11/2006
24/11/2006 01/12/2006 12/01/2007
08/02/2007 02/03/2007 16/03/2007
18/05/2007
2) Não tem valor Normativo;
3) Aqueles que tiverem conhecimento de qualquer direito de patente devem apresentar esta
informação em seus comentários, com documentação comprobatória.
4) Tomaram parte na elaboração deste Projeto:
Participante Representante
FABIO LUIZ CAMPORA ABAI
SANDRA TRAVASSOS ABCEM
MARIO W ILLIAM ESPER ABCP
INÊS LARANJEIRAS S. BATTAGIN (SECRETÁRIA)
ABCP/MASTER ENGENHARIA
DAVIDSON F. DEANA ABCP
ARY FONSECA JUNIOR ABCP
AURINILCE PORT NASCIMENTO ABCP
EDUARDO B. MULLEN ABECE
ARCINDO VAQUERO ABESC
PAULO R. L. SANCHEZ ABNT/CB-02
ROSE DE LIMA ABNT/CB-02
ROBERTO ZULLINO ABRAMAT
LAURA MARCELLINI ABRAMAT
GILBERTO ALVES MARTINS AESABESP
FABÍOLA RAGO AFEAL
JORGE NEVES MOLL AMANCO BRASIL
RUBENS MOREL N. REIS ANAMACO
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PROJETO 02:136.01-001/

SETEMBRO :

Edifícios habitacionais de até cinco pavimentos – Desempenho. Parte 1:

Requisitos gerais

APRESENTAÇÃO

1) Este 1º Projeto de Norma foi elaborado pela CE-02.136.01 - Comissão de Estudos de

Desempenho de Edificações – do ABNT/CB-02 - Comitê Brasileiro da Construção Civil, nas

reuniões de:

2) Não tem valor Normativo;

3) Aqueles que tiverem conhecimento de qualquer direito de patente devem apresentar esta

informação em seus comentários, com documentação comprobatória.

4) Tomaram parte na elaboração deste Projeto:

Participante Representante

FABIO LUIZ CAMPORA ABAI

SANDRA TRAVASSOS ABCEM

MARIO WILLIAM ESPER ABCP

INÊS LARANJEIRAS S. BATTAGIN (SECRETÁRIA) ABCP/MASTER ENGENHARIA

DAVIDSON F. DEANA ABCP

ARY FONSECA JUNIOR ABCP

AURINILCE PORT NASCIMENTO ABCP

EDUARDO B. MULLEN ABECE

ARCINDO VAQUERO ABESC

PAULO R. L. SANCHEZ ABNT/CB-

ROSE DE LIMA ABNT/CB-

ROBERTO ZULLINO ABRAMAT

LAURA MARCELLINI ABRAMAT

GILBERTO ALVES MARTINS AESABESP

FABÍOLA RAGO AFEAL

JORGE NEVES MOLL AMANCO BRASIL

RUBENS MOREL N. REIS ANAMACO

PROJETO 02:136.01-001/

SETEMBRO :

SILVIO R. B. DE CARVALHO ANDIV-ABNT/CB-

ALDO M. SIMÕES ANDIV

MARCO ANTONIO FIORENTINO APEMEC

ARNALDO CHRISTOFI ARC ENGENHARIA

M. REGINA O. PERTUSIER ASBEA

CARLOS ROBERTO DE LUCA ASTIC/ABRAGESSO

MARCLEO F. SACCO ASTIC/PRESERVAN

MAURÍCIO M. PAGANI ASTRA S/A

ANDRÉ PIRES SILVEIRA ASTRA S/A

PAULO GRANDISK AUTÔNOMO

ANDRE DE CARLI AUTÔNOMO

ANTONIO CELSO A SILVA AUTÔNOMO

CLAUDIO A SAYEG BARBARA ENGENHARIA

ANA CAROLINA F. CARPENTIERI BLOCO BRASIL

ERICH ENTSCHEV JR. BRASILIT

ANTONIO RODOLFO JUNIOR BRASKEM

LUIS H. M. DE PAOLI BRAZIL REALTY/CYRELA

LUIZ GUILHERME M. ZIGMANTAS CAIXA ECONÔMICA FEDERAL

EDUARDO DANNEMANN CAIXA ECONÔMICA FEDERAL

JAMES A ROQUE CAIXA ECONÔMICA FEDERAL

EVERTON ELTZ CAIXA ECONÔMICA FEDERAL

ELIAS CUNHA NETO CAIXA ECONÔMICA FEDERAL

SOLANGE Y. AKIAMA CAMARGO CORRÊA CIMENTOS

DANIEL SARTORI CARDINALI S/A

ROBERTO INABA CBCA

LEONARDO M. D. FIGUEIREDO CDHU

SERGIO ARTHUR DE ANDRADE CDHU

REMY D. OLIVEIRA NETO CEBRACE

MAX JUNQUEIRA CECRISA

DANIEL GOLDSTEIN COINSTAL

KELLY GUILHERME CONSTRUTORA TARJAB

PAULO EDUARDO PACCO CONSTRUTORA TARJAB

PROJETO 02:136.01-001/

SETEMBRO :

SHIRLEY REGINA BEREZUTCHI GERDAU AÇOMINAS S/A

MONICA CAMARGO GIBWOOD

FLÁVIO LEAL MARANHÃO GRANEX

ALFONSO ANTONIO GILL GSI/NUTAU/USP

ALEXANDRE ITIU SEITO GSI/NUTAU/USP

JOSÉ MOACYR F. DE ARAÚJO GSI/NUTAU/USP

ROSARIO ONO GSI/NUTAU/USP

VALDIR PIGNATTA E SILVA GSI/NUTAU/USP

JOÃO DE VALENTIN HEXAGRAMA

JOÃO HONÓRIO DE MELLO FILHO IAB

MIGUEL G. FABREAVES IAB

JERÔNIMO CABRAL P. F. NETO IBAPE/SP

CATIA MAC CORD COELHO IBS

FERNANDO JOSÉ E. DE MATOS IBS

ANDRÉ ARANHA CAMPOS INMAX

MARCO A NABUCO ARAÚJO INMETRO/ACÚSTICA

ADILSON LOURENÇO ROCHA IPT – Instituto de Pesquisas Tecnológicas

CLAUDIO MITIDIERI IPT – Instituto de Pesquisas Tecnológicas

ERCIO THOMAZ IPT – Instituto de Pesquisas Tecnológicas

FULVIO VITORINO IPT – Instituto de Pesquisas Tecnológicas

JOSÉ CARLOS TOMINA IPT – Instituto de Pesquisas Tecnológicas

MARIA AKUTSU IPT – Instituto de Pesquisas Tecnológicas

MARIA DE FATIMA NETO IPT – Instituto de Pesquisas Tecnológicas

PETER JOSEPH BARY IPT – Instituto de Pesquisas Tecnológicas

JOSÉ PAULO JEREISSATI JEREISSATI ENGENHARIA

MAURÍCIO MARQUES RESENDE L. A FALCÃO BAUER

LEONEL TULA L. A FALCÃO BAUER

ALVARO S. BARBOSA JR. LENC LABORATÓRIO

CHRISTIAN JOSÉ NOGUEIRA LENC LABORATÓRIO

AIRTON MAFFIEI LIDER

LUIZ ALBERTO LUCIO LUCIO ENGENHARIA

PRISCILA DE FRANÇA PINHEIRO LUCIO ENGENHARIA

PROJETO 02:136.01-001/

SETEMBRO :

LILIAN SARROUF L. SARROUF ENGENHARIA

MARCELO MING L WART

EDUARDO MARCOS PIRES MATEC ENGENHARIA

MARCO ANTONIO GULLO MG CONSULT

AFONSO JUNQUEIRA MVC – MARCOPOLO

CARLOS GUSTAVO NÍVEL ENGENHARIA

FRANCISCO PAULO GRAZIANO PASQUA & GRAZIANO

SERGIO S. MIYASHIRO PATRIMÔNIO INCORPORAÇÕES

FERNANDO HENRIQUE SABBATINI POLI/USP

MERCIA M. S. BOTTURA DE BARROS POLI/USP

VANDERLEY MOACYR JOHN POLI/USP

SALVADOR BENEVIDES PROJETO ENGENHARIA

ANTONIO CARLOS DA COSTA PROMAPLAC/FADEMAC

GUILHERME ROCHA R. YAZBEK

IVAN J. RAMOS R. YAZBEK

RENATO TUONO R. YAZBEK

RICARDO REIS CHAIM SABESP

FRANCISCO LESSA SAINT-GOBAIN/QUARTZOLIT

VALERIA ALMEIDA SAINT-GOBAIN/QUARTZOLIT

CARLOS PINTO DEL MAR SECOVI

CARLOS A. DE M. BORGES (COORDENADOR) SECOVI

MARCOS DE MELLO VELLETRI SECOVI

PAULO ARIDAN SECOVI/SINDUSCON

RONEY HONDA MARGUTTI SIAMFESP

FABIO CAMURRI SINDICERÂMICA

JULIANA IDA FERREIRA SINAPROCIM/SINAPROCIM

DANIEL DE LUCAS SINAPROCIM/SINAPROCIM

ANDERSON A OLIVEIRA SINAPROCIM/SINAPROCIM

DAVID A NONNO SINCO CONSTRUTORA

CLEBER CULT SINCO CONSTRUTORA

ALEXANDRE LUIS DE OLIVEIRA SINDUSCON/SP

FABIO RIBEIRO FILHO SINDUSCON-SP/CONCIMA

PROJETO 02:136.01-001/

SETEMBRO :

Edifícios habitacionais de até cinco pavimentos – Desempenho. Parte 1:

Requisitos gerais

Residential buildings up to five storied – Performance. Part 1: General requirements

Palavras-chave: Desempenho. Edifício Habitacional.

Descriptors: performance. Residential building.

Sumário

Prefácio

1 Escopo

2 Referências Normativas

3 Termos e definições

4 Exigências do usuário

5 Incumbências dos intervenientes

6 Avaliação do desempenho

6.1 Generalidades

6.2 Avaliação do desempenho

7 Desempenho estrutural

8 Segurança contra incêndio

9 Segurança no uso e na operação

10 Estanqueidade

11 Desempenho térmico

12 Desempenho acústico

13 Desempenho lumínico

14 Durabilidade e manutenabilidade

15 Saúde, higiene e qualidade do ar

15.1 Generalidades

16 Funcionalidade e acessibilidade

17 Conforto tátil e antropodinâmico

18 Adequação ambiental

ANEXO A (normativo) Avaliação do desempenho térmico de edificações por meio de

simulação computacional e por medição – Procedimentos

A.1 Introdução

A.2 Edificações em fase de projeto

A.3 Avaliação de edifício existente

A.4 Avaliação do desempenho térmico de edificações por meio de medição

ANEXO B (normativo) Procedimento de avaliação do desempenho lumínico

B.1 Generalidades

B.2 Método de cálculo

B.3 Medição in loco

ANEXO C (informativo) Considerações sobre durabilidade e vida útil

C.1 Conceituação

C.2 Determinação da vida útil

ANEXO D (informativo) Diretrizes para o estabelecimento de prazos de garantia

D.1 Introdução

D.2 Diretrizes

D.3 Instruções

PROJETO 02:136.01-001/

SETEMBRO :

ANEXO E (informativo) Níveis de Desempenho E.1 Generalidades

E.2 Desempenho térmico

E.3 Desempenho lumínico

E.4 Durabilidade e manutenabilidade

E.4.1 Generalidades

PROJETO 02:136.01-001/

SETEMBRO :

1 Escopo

1.1 Esta Norma estabelece os requisitos e critérios de desempenho que se aplicam ao edifício habitacional de até cinco pavimentos, como um todo integrado, e que podem ser avaliados de forma isolada para um ou mais sistemas específicos.

1.2 Esta Norma não se aplica a obras em andamento ou a edificações concluídas até a data da entrada em vigor desta Norma, nem a projetos protocolados nos órgãos competentes até seis meses após a data da entrada em vigor desta Norma. Também não se aplica a obras de reformas, nem de “retrofit”.

1.3 Esta Norma pode ser utilizada como um procedimento de avaliação do desempenho de sistemas construtivos.

1.4 Os requisitos estabelecidos nesta Parte 1 da Norma (Seções 7 a 17) são complementados pelos requisitos estabelecidos nas Partes 2 a 6.

NOTA Os requisitos e critérios estabelecidos nesta Norma podem ser aplicados a edifícios habitacionais ou sistemas com mais de cinco pavimentos, excetuados aqueles que dependem diretamente da altura do edifício habitacional.

1.5 Os sistemas elétricos das edificações habitacionais fazem parte de um conjunto mais amplo de Normas com base na ABNT NBR 5410 e, portanto, os requisitos de desempenho para esses sistemas não estão estabelecidos nesta Norma.

2 Referências Normativas

Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação deste documento. Para referências datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas, aplicam-se as edições mais recentes do referido documento (incluindo emendas).

Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução nº 176, de 24/10/

Código de Defesa do Consumidor. Lei Nº 8078, de 11/9/

ABNT NBR 5410 Instalações elétricas de baixa tensão

ABNT NBR 5419 Proteção de estruturas contra descargas atmosféricas

ABNT NBR 5629 Execução de tirantes ancorados no terreno

ABNT NBR 5649 Reservatório de fibrocimento para água potável - Requisitos

ABNT NBR 5671 Participação de intervenientes em serviços obras de engenharia e arquitetura

ABNT NBR 567 4 Manutenção de edificações

ABNT NBR 6118 Projeto de estruturas de concreto

ABNT NBR 6122 Projeto e execução de fundações

ABNT NBR 6136 Blocos vazados de concreto simples para alvenaria - Requisitos

ABNT NBR 6479 Portas e vedadores – Determinação da resistência ao fogo

ABNT NBR 6565 Elastômero vulcanizado – Determinação do envelhecimento acelerado em estufa

ABNT NBR 7190 Projeto de estruturas de madeira

ABNT NBR 7398 Produto de aço ou ferro fundido revestido de zinco por imersão a quente – Verificação da aderência do revestimento

ABNT NBR 7400 Produto de aço ou ferro fundido – Revestimento de zinco por imersão a quente – Verificação da uniformidade do revestimento

ABNT NBR 8044 Projeto geotécnico

ABNT NBR 8094 Material metálico revestido e não-revestido – Corrosão por exposição à névoa salina

ABNT NBR 809 6 Material metálico revestido e não-revestido - Corrosão por exposição ao dióxido de enxofre

ABNT NBR 8491 Tijolo maciço de solo-cimento

PROJETO 02:136.01-001/

SETEMBRO :

ABNT NBR 8681 Ações e segurança nas estruturas

ABNT NBR 8800 Projeto e execução de estruturas de aço de edifícios: método dos estados limites

ABNT NBR 9050 Acessibilidade à edificações, mobiliário e espaços equipamentos urbanos

ABNT NBR 9062 Projeto e execução de estruturas de concreto pré-moldado

ABNT NBR 9077 Saída de emergência dos edifícios

ABNT NBR 9441 Execução de sistemas de detecção de alarme de incêndio

ABNT NBR 10151 Acústica – Avaliação do ruído em áreas habitadas, visando o conforto da comunidade

ABNT NBR 10152 Níveis de ruído para conforto acústico

ABNT NBR 10834 Bloco vazado de solo-cimento sem função estrutural

ABNT NBR 10837 Cálculo de alvenaria estrutural de blocos vazados de concreto

ABNT NBR 10898 Sistema de iluminação de emergência

ABNT NBR 11173 Projeto e execução de argamassa armada

ABNT NBR 11682 Estabilidade de taludes

ABNT NBR 12693 Sistema de proteção por extintores de incêndio

ABNT NBR 13281 Argamassa para assentamento e revestimento de paredes e tetos - Requisitos

ABNT NBR 13434 Sinalização de segurança contra incêndio e pânico. Parte 1: Princípios de projeto. Parte 2: Símbolos e suas formas, dimensões e cores

ABNT NBR 13103 Instalação de aparelhos à gas para uso residencial – Requisitos dos ambientes

ABNT NBR 13438 Blocos de concreto celular autoclavado

ABNT NBR 13523 Central de gás liquefeito de petróleo (GLP)

ABNT NBR 13714 Sistema de hidrantes e de mangotinhos para combate a incêndio

ABNT NBR 13858-2 Telhas de concreto - Parte 2: Requisitos e métodos de ensaio

ABNT NBR 13932 Instalações internas de gás liquefeito de petróleo (GLP) – Projeto e execução

ABNT NBR 13933 Instalações internas de gás natural (GN) – Projeto e execução

ABNT NBR 14024 Central de gás liquefeito de petróleo (GLP) – Sistema de abastecimento a granel – Procedimento operacional

ABNT NBR 14037 Manual de operação, uso e manutenção das edificações – Conteúdo e recomendações para elaboração e apresentação

ABNT NBR 14323 Dimensionamento de estruturas de aço de edifícios em situação de incêndio

ABNT NBR 14432 Exigências de resistência ao fogo de elementos construtivos de edificações

ABNT NBR 14570 Instalações internas para uso alternativo dos gases GN e GLP – Projeto e execução

ABNT NBR 14762 Dimensionamento de estruturas de aço constituídas por perfis formados a frio - Procedimento

ABNT NBR 15200 Projeto de estruturas de concreto em situação de incêndio

ABNT NBR 15210-1 Telha ondulada de fibrocimento sem amianto e seus acessórios - Parte 1 - Classificação e requisitos

ABNT NBR 15215 Iluminação natural Parte 3: Procedimento de cálculo para a determinação da iluminação natural em ambientes internos

ABNT NBR 15220-1 Desempenho térmico de edificações – Parte 1: Definições, símbolos e unidades

ABNT NBR15220-2 Desempenho térmico de edificações - Parte 2: Métodos de cálculo da transmitância térmica, da capacidade térmica, do atraso térmico e do fator solar de elementos e componentes de edificações

ABNT NBR 15220-3 Desempenho térmico de edificações - Parte 3: Zoneamento bioclimático Brasileiro e diretrizes construtivas para habitações unifamiliares de interesse social.

ABNT NBR 15220-4 Desempenho térmico de edificações - Parte 4: Medição da resistência térmica e da condutividade térmica pelo princípio da placa quente protegida

ABNT NBR 15220-5 Desempenho térmico de edificações – Parte 5: Medição da resistência térmica e da condutividade térmica pelo método fluximétrico

ABNT NBR 15319 Tubos de concreto, de Seção circular, para cravação - Requisitos e métodos de ensaio

PROJETO 02:136.01-001/

SETEMBRO :

construtor Pessoa física ou jurídica, legalmente habilitada, contratada para executar o empreendimento, de acordo com o projeto e em condições mutuamente estabelecidas

3. critérios de desempenho Especificações quantitativas dos requisitos de desempenho, expressos em termos de quantidades mensuráveis, a fim de que possam ser objetivamente determinados

3. custo global Custo total de um edifício ou de seus sistemas, determinado considerando-se, além do custo inicial, os custos de operação e manutenção ao longo da sua vida útil

3. desempenho Comportamento em uso de um edifício e de seus sistemas

3. degradação Redução do desempenho devido à atuação de um ou de vários agentes de degradação

3. durabilidade Capacidade do edifício ou de seus sistemas de desempenhar suas funções, ao longo do tempo e sob condições de uso e manutenção especificadas, até um estado limite de utilização

3. elemento Parte de um sistema com funções específicas. Geralmente é composto por um conjunto de componentes (exemplo: parede de vedação de alvenaria, painel de vedação pré-fabricado, estrutura de cobertura)

3. especificações de desempenho Conjunto de requisitos e critérios de desempenho estabelecido para o edifício ou seus sistemas. As especificações de desempenho são uma expressão das funções exigidas do edifício ou de seus sistemas e que correspondem a um uso claramente definido; no caso desta Norma referem-se ao uso habitacional de edifícios de até cinco pavimentos

3. exigências do usuário Conjunto de necessidades do usuário do edifício habitacional a serem satisfeitas por este (e seus sistemas) de modo a cumprir com suas funções

3. estado da arte Estágio de desenvolvimento de uma capacitação técnica em um determinado momento, em relação a produtos, processos e serviços, baseado em descobertas científicas, tecnológicas e experiências consolidadas e pertinentes

PROJETO 02:136.01-001/

SETEMBRO :

fornecedor Pessoa física ou jurídica, pública ou privada, nacional ou estrangeira, bem como os entes despersonalizados, que desenvolvem atividade de montagem, criação, construção, transformação, importação, exportação, distribuição ou

comercialização de produtos ou prestação de serviços.

incorporador Pessoa física ou jurídica, comerciante ou não, que, embora não efetuando a construção, compromisse ou efetive a venda de frações ideais de terreno objetivando a vinculação de tais frações a unidades autônomas, em edificações a serem construídas ou em construção sob regime condominial, ou que meramente aceita propostas para efetivação de tais transações, coordenando e levando a termo a incorporação e responsabilizando-se, conforme o caso, pela entrega, em certo prazo, preço e determinadas condições, das obras concluídas

3. inovação tecnológica Aperfeiçoamento tecnológico, resultado de atividades de pesquisa, aplicado ao processo de produção do edifício objetivando a melhoria de desempenho, qualidade e custo do edifício ou de um sistema

3.

inspeção predial de uso e manutenção:

Verificação, através de metodologia técnica, das condições de uso e de manutenção preventiva e corretiva da edificação

3. manual de operação, uso e manutenção Documento que reúne apropriadamente todas as informações necessárias para orientar as atividades de operação, uso e manutenção da edificação

NOTA Também conhecido como manual do proprietário, quando aplicado para as unidades autônomas, e manual das áreas comuns ou manual do síndico, quando aplicado para as áreas de uso comum.

3. manutenção Conjunto de atividades a serem realizadas para conservar ou recuperar a capacidade funcional da edificação e de seus sistemas constituintes de atender as necessidades e segurança dos seus usuários

3. manutenabilidade Grau de facilidade de um sistema, elemento ou componente em ser mantido ou recolocado no estado no qual pode executar suas funções requeridas, sob condições de uso especificadas, quando a manutenção é executada sobre condições determinadas, procedimentos e meios prescritos

3. Norma de desempenho Conjunto de requisitos e critérios estabelecidos para um edifício habitacional e seus sistemas, com base em exigências do usuário, independentemente da sua forma ou dos materiais constituintes

Código de Defesa do Consumidor, Lei 8078 de 11/9/90.

PROJETO 02:136.01-001/

SETEMBRO :

4 Exigências do usuário

4.1 Generalidades Para os efeitos desta Norma, apresenta-se uma lista geral de exigências dos usuários, descrita de 4.2 a 4.4 e utilizada como referência para o estabelecimento dos requisitos e critérios. Em sendo atendidos os requisitos e critérios estabelecidos nesta Norma, considera-se para todos os efeitos que estejam satisfeitas as exigências do usuário

4.2 Segurança As exigências do usuário relativas à segurança são expressas pelos seguintes fatores:

 segurança estrutural

 segurança contra o fogo

 segurança no uso e na operação.

4.3 Habitabilidade As exigências do usuário relativas à habitabilidade são expressas pelos seguintes fatores:

 estanqueidade

 conforto térmico

 conforto acústico

 conforto lumínico

 saúde, higiene e qualidade do ar

 funcionalidade e acessibilidade

 conforto tátil e antropodinâmico.

4.4 Sustentabilidade As exigências do usuário relativas à sustentabilidade são expressas pelos seguintes fatores:

 durabilidade

 manutenibilidade

 impacto ambiental.

5 Incumbências dos intervenientes

5.1 Generalidades As incumbências técnicas de cada um dos intervenientes encontram-se estabelecidas de 5.2 a 5.6 e na ABNT NBR 5671.

5.2 Projetista e contratante Os projetistas, de comum acordo com o contratante, e com o usuário, quando for o caso, devem estabelecer a vida útil de projeto de cada sistema que compõe esta Norma, com base na vida útil total apresentada na Seção

PROJETO 02:136.01-001/

SETEMBRO :

5.3 Construtor e incorporador

5.3.1 Salvo convenção escrita, é da incumbência do incorporador, de seus prepostos e/ou dos projetistas envolvidos, dentro de suas respectivas competências, e não da empresa construtora, a identificação dos riscos previsíveis na época do projeto, devendo o incorporador neste caso providenciar os estudos técnicos requeridos e alimentar os diferentes projetistas com as informações necessárias. Como riscos previsíveis, exemplifica-se: presença de aterro sanitário na área de implantação do empreendimento, contaminação do lençol freático, presença de agentes agressivos nos solo e outros riscos ambientais.

5.3.2 Aos construtores e incorporadores cabem elaborar o Manual de operação uso e manutenção ou documento similar, conforme 3.18, atendendo a ABNT NBR 14037, que deve ser entregue ao proprietário da unidade quando da disponibilização da edificação para uso; cabendo também elaborar o Manual das áreas comuns que deve ser entregue ao condomínio.

5.3.3 O Manual de uso e operação da edificação (3.18) deve estabelecer os prazos de garantia previstos pelo construtor e pelo incorporador.

NOTA Recomenda-se que os prazos de garantia estabelecidos no Manual de operação uso e manutenção, ou em documento similar, sejam iguais ou maiores que os apresentados no Anexo D.

5.4 Usuário

Ao usuário ou seu preposto cabe realizar a manutenção, de acordo com o que estabelece a ABNT NBR 5674 e o Manual de operação, uso e manutenção, ou documento similar (ver 3.18).

6 Avaliação do desempenho

6.1 Generalidades

6.1.1 A avaliação de desempenho busca analisar a adequação ao uso de um sistema ou de um processo construtivo destinado a cumprir uma função, independentemente da solução técnica adotada.

6.1.2 Para atingir esta finalidade, na avaliação do desempenho é realizada uma investigação sistemática baseada em métodos consistentes, capazes de produzir uma interpretação objetiva sobre o comportamento esperado do sistema nas condições de uso definidas. Em função disso, a avaliação do desempenho exige o domínio de uma ampla base de conhecimentos científicos sobre cada aspecto funcional de uma edificação, sobre materiais e técnicas de construção, bem como sobre as diferentes exigências dos usuários nas mais diversas condições de uso.

6.1.3 Os requisitos de desempenho derivados de todas as exigências dos usuários podem resultar em uma lista muito extensa; neste sentido é conveniente limitar o número de requisitos a serem considerados em um contexto de uso definido. Dessa forma, esta Norma estabelece, nas Seções 7 a 17, os requisitos e critérios que devem ser atendidos por edifícios habitacionais de até cinco pavimentos.

6.1.4 Para a avaliação de sistemas, devem ser cumpridos os requisitos e critérios estabelecidos nas Seções 7 a 14 desta Norma, os requisitos e critérios das Seções 11 a 14, situam-se em uma zona intermediária, podendo ou não ser avaliados independentemente. Os demais requisitos e critérios, estabelecidos nas Seções 15 a 18, devem ser verificados considerando-se edifício habitacional como um todo.

6.1.5 Os requisitos de desempenho previstos nesta Norma devem ser verificados aplicando-se os respectivos métodos de avaliação explicitados nas suas diferentes Partes.

6.1.6 Todas as verificações devem ser realizadas com base nas condições do meio-físico na época do projeto e da execução do empreendimento

PROJETO 02:136.01-001/

SETEMBRO :

6.5 Amostragem

6.5.1 No caso de sistemas construtivos já utilizados em outras obras, pode-se considerar na avaliação a realização de inspeções de campo, atendendo aos requisitos e critérios de desempenho estabelecidos nesta Norma, desde que se comprove que o edifício habitacional ou o sistema seja igual ao da avaliação que se deseja proceder e que a amostragem seja representativa.

6.5.2 Do ponto de vista da durabilidade, as avaliações de campo só devem ser aceitas se a construção ou instalação tiver ocorrido há pelo menos dois anos.

6.5.3 Sob qualquer aspecto, deve-se tomar a máxima precaução para, com base nas análises de campo, não se inferir ou extrapolar resultados para condições diversas de clima, implantação, agressividade do meio e utilização.

6.5.4 Sempre que a avaliação estiver baseada na realização de ensaios de laboratório, a amostragem deve ser aleatória.

6.6 Relação entre Normas

6.6.1 Quando uma Norma Brasileira prescritiva contiver exigências suplementares à presente Norma, elas devem ser integralmente cumpridas.

6.6.2 Na ausência de Normas Brasileiras prescritivas para sistemas, podem ser utilizadas Normas prescritivas internacionais relativas ao tema.

6.7 Documento com os resultados da avaliação do sistema

6.7.1 O relatório resultante da avaliação de desempenho deve reunir informações que caracterizem o edifício habitacional ou sistema analisado.

6.7.2 Quando houver a necessidade de realização de ensaios laboratoriais, o relatório de avaliação deve conter a solicitação para realização desses ensaios, com explicitação dos resultados pretendidos e a metodologia a ser seguida, de acordo com Normas referenciadas nesta Norma.

6.7.3 A amostra tomada para ensaio deve ser acompanhada de todas as informações que a caracterizem, considerando sua participação no sistema.

6.7.4 A partir dos resultados obtidos deve ser elaborado um documento de avaliação do desempenho, baseado nos requisitos e critérios avaliados de acordo com esta Norma.

7 Desempenho estrutural

7.1 Generalidades De acordo com a ABNT ABNT NBR 8681, os estados limites de uma estrutura estabelecem as condições a partir das quais a estrutura apresenta desempenho inadequado às finalidades da construção.

O Manual do proprietário, ou documento similar (ABNT NBR 14037, ver 3.13) deve conter as informações relativas às sobrecargas limitantes no uso das edificações.

7.2 Requisito –Estabilidade e resistência estrutural Evitar a ruína da estrutura pela ocorrência de algum estado limite último.

Os estados limites últimos (ELU) determinam a paralização, no todo ou em parte, do uso da construção, por sua simples ocorrência.

PROJETO 02:136.01-001/

SETEMBRO :

7.2.1 Critério – Estado limite último As estruturas devem ser projetadas, construídas e montadas de forma a atender aos requisitos estabelecidos na Parte 2 desta Norma, consideradas as especificidades registradas nas Normas Brasileiras vigentes.

No estado limite último, o desempenho estrutural de qualquer edificação deve ser verificado pelas Normas Brasileiras de projeto estrutural específicas.

7.2.2 Métodos de avaliação Análise do projeto estrutural, verificando sua conformidade com as Normas Brasileiras específicas e com as premissas de projeto indicadas em 7.2.1.2 e na Parte 2 desta Norma.

Dessa forma, devem ser atendidos todos os requisitos estabelecidos nas Normas a seguir registradas:

 ABNT NBR 6118 para estruturas de concreto

 ABNT NBR 6122 para fundações

 ABNT NBR 7190 para estruturas de madeira

 ABNT NBR 8800 para estruturas de aço ou mistas

 ABNT NBR 9062 para estruturas de concreto pré-moldado

 ABNT NBR 10837 para alvenaria estrutural de blocos vazados de concreto

 ABNT NBR 14762 para estruturas de aço constituídas por perfis formados a frio

 ou outras Normas Brasileiras de projeto estrutural vigentes.

7.2.3 Premissas de projeto

Devem ser considerados em projeto os estados limites últimos caracterizados por:

a) perda de equilíbrio, global ou parcial, admitida a estrutura como um corpo rígido;

b) ruptura ou deformação plástica excessiva dos materiais;

c) transformação da estrutura, no todo ou em parte, em sistema hipostático;

d) instabilidade por deformação;

e) instabilidade dinâmica.

Em casos particulares pode ser necessário considerar outros estados limites últimos, conforme as Normas Brasileiras específicas de projeto estrutural.

Devem ser previstas nos projetos considerações sobre as condições de agressividade do solo, do ar e da água na época do projeto, prevendo-se as proteções aos sistemas estruturais e suas partes.

7.3 Requisito – Deformações, fissurações ocorrência de outras falhas Circunscrever as deformações resultantes das cargas de serviço e as deformações impostas ao edifício habitacional ou sistema a valores que não causem prejuízos ao desempenho de outros sistemas e não causem comprometimento da durabilidade da estrutura (ver Seção 14).