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NBR 6118-2007
Tipologia: Notas de estudo
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Compartilhado em 06/08/2012
2 documentos
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Válida a partir de 21.06.
Palavras-chave: Projeto. Estrutura. Concreto Simples. Concreto armado. Concreto protendido. Concreto. Descriptors: Projeto. Estrutura. Concreto Simples. Concreto armado. Concreto protendido. Concreto.
ICS 91.080.
Assaciacào BRAÇftEIRA D£,NORMAS TECNICAS
Número de referência ABNT NBR 61 1 8:2003/Emd.l: 1 página
Cópia impressa pelo sistema GEDWEB em 01/12/
O ABNT 2007 Todos os direitos reservados. A menos que especificado de outro modo, nenhuma parte desta publicação pode ser reproduzida ou por qualquer meio, eletrônico ou mecânico, incluindo fotocópia e rnicrofilme, sem permissão por escrito pela ABNT.
Sede da ABNT Av.Treze de Maio, 13 - 28Qndar 20031 -901 - Rio de Janeiro - RJ Tel.: + 55 21 3974-
abnt@abnt.org.br www.abnt.org.br
Impresso no Brasil
OABNT 2007 - Todos os direitos reservados
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Prefácio
cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNTICB), dos Organismos de Normalização Setorial (ABNTIONS) e das Comissões de Estudo Especiais Temporárias (ABNTICEET), são elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, delas fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratórios e outros).
Esta Emenda da ABNT NBR 61 18 foi elaborada no Comitê Brasileiro da Construção Civil (ABNTfCB-O2),
circulou em Consulta Nacional conforme Edital n"2, de 29.12.2006, com o número de Projeto Emenda ABNT NBR 61 18.
OABNT 2007 - Todos os direitos reservados
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Projeto de estruturas de concreto - Procedimento
EMENDA 1
Esta Norma não inclui requisitos exigíveis para evitar os estados limites gerados por certos tipos de ação, como
ABNT NBR 15200:2004 - Projeto de estruturas de concreto em situação de incêndio - Procedimento
ABNT NBR 15421 :2006 - Projeto de estruturas resistentes a sismos - Procedimento.
g) estado limite último de esgotamento da capacidade resistente da estrutura, considerando ações sísmicas,
h) outros estados limites últimos que eventualmente possam ocorrer em casos especiais."
Quando Fqlk OU Fqlexc atuarem em tempo muito pequeno ou tiverem probabilidade de ocorrência muito baixa, vo,pode ser substituído por iy2j. Este pode ser o caso para ações sísmicas e situação de incêndio.
OABNT 2007 - Todos os direitos reservados
Tensão na barra
0 s MPa 160 200 240 280 320 360 400
Valores máximos
Concreto sem armaduras ativas
ama, mm 32 25 20 16
1 O 8
Concreto com armaduras ativas
Smax cm 30 25 2 O 15 1 O 5
Smax mm 25 16
8 6
Smax cm 2 O 15 1 O 5
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© ABNT 2004
Primeira edição 31.03.
Versão corrigida 31.03.
Válida a partir de 30.03.
Palavras-chave: Projeto. Estrutura. Concreto simples. Concreto armado. Concreto protendido Descriptors: Design. Structural. Plain concrete. Reinforced concrete. Prestressed concrete. Concrete
ICS 91.080.
Número de referência ABNT NBR 6118: 221 páginas
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ii © ABNT 2004^ ─^ Todos os direitos reservados
Todos os direitos reservados. A menos que especificado de outro modo, nenhuma parte desta publicação pode ser reproduzida ou utilizada em qualquer forma ou por qualquer meio, eletrônico ou mecânico, incluindo fotocópia e microfilme, sem permissão por escrito pela ABNT.
Sede da ABNT Av. Treze de Maio, 13 – 28º andar 20003-900 – Rio de Janeiro – RJ Tel.: + 55 21 3974- Fax: + 55 21 2220- abnt@abnt.org.br www.abnt.org.br
Impresso no Brasil
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Prefácio
A ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas - é o Fórum Nacional de Normalização. As Normas Brasileiras, cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB) e dos Organismos de Normalização Setorial (ABNT/ONS), são elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, delas fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratórios e outros).
A ABNT NBR 6118 foi elaborada no Comitê Brasileiro de Construção Civil (ABNT/CB-02), pela Comissão de Estudo de Estruturas de Concreto Simples, Armado e Protendido (CE-02:124.15). O Projeto de Revisão circulou em Consulta Pública conforme Edital Especial de 31/08/2001, com o número Projeto NBR 6118.
Esta Norma contém os anexos A, B, C e D, de caráter informativo.
Devido à mudança de escopo desta Norma com relação ao documento de origem (ABNT NBR 6118:1980), estabeleceu-se a necessidade de revisão da ABNT NBR 7187:1987 - Projeto e execução de pontes de concreto armado e protendido – Procedimento - e também da ABNT NBR 8681:1984 - Ações e segurança nas estruturas, além da elaboração da ABNT NBR 14931:2003 - Execução de estruturas de concreto - Procedimento. Esta informação tem por finalidade alertar os usuários quanto à conveniência de consultarem as edições atualizadas dos documentos citados.
Para facilitar a consulta e a aplicação desta Norma, tendo em vista sua extensão e abrangência, as tabelas e figuras estão identificadas em função da seção em que estão inseridas. Dessa forma, o número de identificação de cada tabela ou figura tem inicialmente o número da seção, seguido pela numeração seqüencial dentro da seção.
Esta Versão corrigida incorpora a errata 1 de 31.03.2004.
Introdução
Para a elaboração desta Norma foi mantida a filosofia das anteriores: ABNT NBR 6118 (historicamente conhecida como NB-1), ABNT NBR 7197, ABNT NBR 6119 e ABNT NB-49, de modo que a esta Norma cabe definir os critérios gerais que regem o projeto das estruturas de concreto, sejam elas de edifícios, pontes, obras hidráulicas, portos ou aeroportos etc. Assim, ela deve ser complementada por outras normas que fixem critérios para estruturas específicas.
ii © ABNT 2004 ─ Todos os direitos reservados
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Projeto de estruturas de concreto – Procedimento
1 Objetivo
1.1 Esta Norma fixa os requisitos básicos exigíveis para projeto de estruturas de concreto simples, armado e protendido, excluídas aquelas em que se empregam concreto leve, pesado ou outros especiais.
1.2 Esta Norma aplica-se às estruturas de concretos normais, identificados por massa específica seca maior do que 2 000 kg/m^3 , não excedendo 2 800 kg/m^3 , do grupo I de resistência (C10 a C50), conforme classificação da ABNT NBR 8953. Entre os concretos especiais excluídos desta Norma estão o concreto- massa e o concreto sem finos.
1.3 Esta Norma estabelece os requisitos gerais a serem atendidos pelo projeto como um todo, bem como os requisitos específicos relativos a cada uma de suas etapas.
1.4 Esta Norma não inclui requisitos exigíveis para evitar os estados limites gerados por certos tipos de ação, como sismos, impactos, explosões e fogo_._
1.5 No caso de estruturas especiais, tais como de elementos pré-moldados, pontes e viadutos, obras hidráulicas, arcos, silos, chaminés, torres, estruturas off-shore , ou em que se utilizam técnicas construtivas não convencionais, tais como formas deslizantes, balanços sucessivos, lançamentos progressivos e concreto projetado, as condições desta Norma ainda são aplicáveis, devendo no entanto ser complementadas e eventualmente ajustadas em pontos localizados, por Normas Brasileiras específicas.
2 Referências normativas
As normas relacionadas a seguir contêm disposições que, ao serem citadas neste texto, constituem prescrições para esta Norma. As edições indicadas estavam em vigor no momento desta publicação. Como toda norma está sujeita a revisão, recomenda-se àqueles que realizam acordos com base nesta que verifiquem a conveniência de se usarem as edições mais recentes das normas citadas a seguir. A ABNT possui a informação das normas em vigor em um dado momento.
ABNT NBR 5674:1999 - Manutenção de edificações - Procedimento
ABNT NBR 5732:1991 - Cimento Portland comum - Especificação
ABNT NBR 5733:1991 - Cimento Portland de alta resistência inicial - Especificação
ABNT NBR 5735:1991 - Cimento Portland de alto-forno - Especificação
ABNT NBR 5736:1991 - Cimento Portland pozolânico - Especificação
ABNT NBR 5737:1992 - Cimento Portland resistente a sulfatos - Especificação
ABNT NBR 5738:1994 - Moldagem e cura de corpos-de-prova cilíndricos ou prismáticos de concreto - Procedimento
ABNT NBR 5739:1994 - Concreto - Ensaio de compressão de corpos-de-prova cilíndricos - Método de ensaio
ABNT NBR 6004:1984 - Arames de aço - Ensaio de dobramento alternado - Método de ensaio
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ABNT NBR 12654:1992 - Controle tecnológico de materiais componentes do concreto - Procedimento
ABNT NBR 12655:1996 - Concreto - Preparo, controle e recebimento - Procedimento
ABNT NBR 12989:1993 - Cimento Portland branco - Especificação
ABNT NBR 13116:1994 - Cimento Portland de baixo calor de hidratação - Especificação
ABNT NBR 14859-2:2002 - Laje pré-fabricada - Requisitos. Parte 2: Lajes bidirecionais
ABNT NBR 14931:2003 - Execução de estruturas de concreto - Procedimento
ABNT NBR ISO 6892:2002 - Materiais metálicos - Ensaio de tração à temperatura ambiente
ABNT NBR NM 67:1998 - Concreto - Determinação da consistência pelo abatimento do tronco de cone
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3 Definições
Para os efeitos desta Norma, aplicam-se as seguintes definições:
3.1.1 concreto estrutural: Termo que se refere ao espectro completo das aplicações do concreto como material estrutural.
3.1.2 elementos de concreto simples estrutural: Elementos estruturais elaborados com concreto que não possui qualquer tipo de armadura, ou que a possui em quantidade inferior ao mínimo exigido para o concreto armado (ver 17.3.5.3.1 e tabela 17.3).
3.1.3 elementos de concreto armado: Aqueles cujo comportamento estrutural depende da aderência entre concreto e armadura, e nos quais não se aplicam alongamentos iniciais das armaduras antes da materialização dessa aderência.
3.1.4 elementos de concreto protendido: Aqueles nos quais parte das armaduras é previamente alongada por equipamentos especiais de protensão com a finalidade de, em condições de serviço, impedir ou limitar a fissuração e os deslocamentos da estrutura e propiciar o melhor aproveitamento de aços de alta resistência no estado limite último (ELU).
3.1.5 armadura passiva: Qualquer armadura que não seja usada para produzir forças de protensão, isto é, que não seja previamente alongada.
3.1.6 armadura ativa (de protensão): Constituída por barra, fios isolados ou cordoalhas, destinada à produção de forças de protensão, isto é, na qual se aplica um pré-alongamento inicial.
3.1.7 concreto com armadura ativa pré-tracionada (protensão com aderência inicial): Concreto protendido em que o pré-alongamento da armadura ativa é feito utilizando-se apoios independentes do elemento estrutural, antes do lançamento do concreto, sendo a ligação da armadura de protensão com os referidos apoios desfeita após o endurecimento do concreto; a ancoragem no concreto realiza-se só por aderência.
3.1.8 concreto com armadura ativa pós-tracionada (protensão com aderência posterior): Concreto protendido em que o pré-alongamento da armadura ativa é realizado após o endurecimento do concreto, sendo utilizadas, como apoios, partes do próprio elemento estrutural, criando posteriormente aderência com o concreto de modo permanente, através da injeção das bainhas.
3.1.9 concreto com armadura ativa pós-tracionada sem aderência (protensão sem aderência): Concreto protendido em que o pré-alongamento da armadura ativa é realizado após o endurecimento do concreto, sendo utilizados, como apoios, partes do próprio elemento estrutural, mas não sendo criada aderência com o concreto, ficando a armadura ligada ao concreto apenas em pontos localizados.
3.1.10 junta de dilatação: Qualquer interrupção do concreto com a finalidade de reduzir tensões internas que possam resultar em impedimentos a qualquer tipo de movimentação da estrutura, principalmente em decorrência de retração ou abaixamento da temperatura.
3.1.11 junta de dilatação parcial: Redução de espessura igual ou maior a 25% da seção de concreto.
3.2.1 estado limite último (ELU): Estado limite relacionado ao colapso, ou a qualquer outra forma de ruína estrutural, que determine a paralisação do uso da estrutura.
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4 Simbologia
A simbologia adotada nesta Norma, no que se refere a estruturas de concreto, é constituída por símbolos- base (mesmo tamanho e no mesmo nível do texto corrente) e símbolos subscritos.
Os símbolos-base utilizados com mais freqüência nesta Norma encontram-se estabelecidos em 4.2 e os símbolos subscritos em 4.3.
A simbologia geral encontra-se estabelecida nesta seção e a simbologia mais específica de algumas partes desta Norma é apresentada nas seções pertinentes, de forma a simplificar a compreensão e, portanto, a aplicação dos conceitos estabelecidos.
As grandezas representadas pelos símbolos constantes desta Norma devem sempre ser expressas em unidades do Sistema Internacional (SI).
4.2.1 Generalidades
Alguns símbolos-base apresentados em 4.2.2 a 4.2.4 estão acompanhados de símbolos subscritos, de forma a não gerar dúvidas na compreensão de seu significado.
4.2.2 Letras minúsculas
a - Distância ou dimensão
b - Largura
b w - Largura da alma de uma viga
c - Cobrimento da armadura em relação à face do elemento
d - Altura útil
e - Excentricidade de cálculo oriunda dos esforços solicitantes M Sd e N Sd
f - Resistência (ver seção 8)
h - Dimensão
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i - Raio de giração mínimo da seção bruta de concreto da peça analisada
k - Coeficiente
l - Altura total da estrutura ou de um lance de pilar
n - Número
r - Raio de curvatura interno do gancho
s - Espaçamento das barras da armadura
t - Comprimento do apoio paralelo ao vão da viga analisada
u - Perímetro
w - Abertura de fissura
x - Altura da linha neutra
z - Braço de alavanca
4.2.3 Letras maiúsculas
A - Área da seção cheia
A c - Área da seção transversal de concreto
A s - Área da seção transversal da armadura longitudinal de tração
A s´ - Área da seção da armadura longitudinal de compressão
D - diâmetro dos pinos de dobramento das barras de aço
E - Módulo de elasticidade (ver seção 8)
( EI ) - Rigidez
F - Força
G - Ações permanentes (ver seção 11)
G c - Módulo de elasticidade transversal do concreto
H - Altura
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γm - Coeficiente de ponderação das resistências (ver seção 12)
γp - Coeficiente de ponderação das cargas oriundas da protensão (ver tabela 11.1 e 17.2.4.3)
γs - Coeficiente de ponderação da resistência do aço
δ - Coeficiente de redistribuição
ε - Deformação específica
εc - Deformação específica do concreto
εp - Deformação específica da armadura ativa
εs - Deformação específica do aço da armadura passiva
θ - Rotação
λ - Índice de esbeltez
μ - Coeficiente
ν - Coeficiente de Poisson
ρ - Taxa geométrica de armadura longitudinal de tração
ρc - Massa específica do concreto
ρmín - Taxa geométrica mínima de armadura longitudinal de vigas e pilares
ρp - Taxa geométrica da armadura de protensão
ρs - Taxa geométrica de armadura aderente passiva
σc - Tensão à compressão no concreto
σct - Tensão à tração no concreto
σp - Tensão no aço de protensão
σRd - Tensões normais resistentes de cálculo
σs - Tensão normal no aço de armadura passiva
σSd - Tensões normais solicitantes de cálculo
τRd - Tensões de cisalhamento resistentes de cálculo
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τSd - Tensão de cisalhamento solicitante de cálculo
τTd - Tensão de cisalhamento de cálculo, por torção
τwd - Tensão de cisalhamento de cálculo, por força cortante
φ - Diâmetro das barras da armadura
φl - Diâmetro das barras de armadura longitudinal de peça estrutural
φn - Diâmetro equivalente de um feixe de barras
φp - Diâmetro nominal de fio ou cordoalha
φt - Diâmetro das barras de armadura transversal
φvibr - Diâmetro da agulha do vibrador
ϕ - Coeficiente de fluência
4.3.1 Generalidades
Os símbolos subscritos são apresentados apenas em 4.3.2 a 4.3.4 em mesmo tamanho do texto corrente, de forma a facilitar sua visualização.
4.3.2 Letras minúsculas
apo - apoio
c - concreto
cor - corrigido
d - valor de cálculo
ef - efetivo
e - equivalente
eq - equivalente
f - feixe
fad - fadiga
fic - fictícia
g - ações permanentes
h - horizontal
i - número seqüencial
inf - inferior
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