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Construção Naval Amarras
Tipologia: Notas de estudo
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Não perca as partes importantes!
Copyright © 1996, ABNT–Associação Brasileira de Normas Técnicas Printed in Brazil/ Impresso no Brasil Todos os direitos reservados
Sede: Rio de Janeiro Av. Treze de Maio, 13 - 28º andar CEP 20003-900 - Caixa Postal 1680 Rio de Janeiro - RJ Tel.: PABX (021) 210 - Fax: (021) 240-8249/532- Endereço Telegráfico: NORMATÉCNICA
Palavras-chave: Amarra. Corrente. Elos malhetados (^) 12 páginas
Origem: Projeto 07:000.01-201: CB-07 - Comitê Brasileiro de Navios, Embarcações e Tecnologia Marítima CE-07:000.01 - Comissão de Estudo de Casco e Acessórios de Casco GT-07:000.01.4 - Grupo de Trabalho de Amarras e Acessórios NBR ISO 1704 - Shipbuilding - Stud-link anchor chain Descriptors: Stud-link anchor chain. Chain. Stud link Esta Norma é equivalente à ISO 1704: Válida a partir de 30.10.
Prefácio nacional Prefácio 1 Objetivo 2 Referências normativas 3 Formatos e dimensões 4 Tolerâncias 5 Faixa de tamanhos de elos e manilhas 6 Designação de tamanho 7 Ligações
1 Dimensões nominais de elos comuns 2 Dimensões nominais de elos alongados 3 Dimensões nominais de elos finais 4 Dimensões nominais de manilhas de união do tipo “D” 5 Dimensões nominais de elos “Kenter” 6 Dimensões nominais de manilhas de âncora
1 Elo comum 2 Elo alongado 3 Elo final 4 Manilha de união do tipo “D” 5 Elo “Kenter” 6 Manilha de âncora 7 Exemplos de uso de elos “Kenter”, manilhas e tornéis
A ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas - é o Fórum Nacional de Normalização. As Normas Brasileiras, cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (CB) e dos Organismos de Normalização Setorial (ONS), são elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas
por representantes dos setores envolvidos, delas fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratórios e outros).
Os Projetos de Norma Brasileira, elaborados no âmbito dos CB e ONS, circulam para Votação Nacional entre os associa- dos da ABNT e demais interessados.
Para os efeitos desta Norma devem ser observadas as se- guintes considerações:
a) os tornéis estão padronizados na NBR 5940:1996;
b) opcionalmente, as tolerâncias dimensionais dos elos e acessórios constantes na NBR 5940:1996 podem ser aplicadas ao invés daquelas mencionadas na seção 4, mediante acordo entre as partes.
A ISO (International Organization for Standardization) é uma federação mundial de organismos nacionais de normali- zação (organismos membros da ISO). O trabalho de elabo- ração de Normas Internacionais em geral é feito através de comitês técnicos da ISO. Cada organismo membro interes- sado em um assunto para o qual foi formado um comitê téc- nico tem o direito de ser representado nesse comitê. Organizações internacionais - governamentais ou não- governamentais -, em ligação com a ISO, também participam do trabalho. A ISO colabora estreitamente com a In- ternational Electrotechnical Commission (IEC) em todos os assuntos relacionados à normalização eletrotécnica.
Os Projetos de Normas Internacionais adotados pelos comi- tês técnicos são enviados aos organismos membros para votação. A publicação como Norma Internacional requer a
aprovação por pelo menos 75% dos organismos membros que participam da votação.
A norma internacional ISO 1704 foi preparada pelo Comitê Técnico ISO/TC 8, Shipbuilding and marine structures.
Esta segunda edição cancela e substitui a primeira edição (ISO 1704:1973), na qual as seguintes mudanças foram feitas:
a) a faixa de tamanhos foi ampliada para alinhar-se com a faixa coberta pela International Association of Classification Societies (IACS);
b) uma cabeça abaulada no pino da manilha foi espe- cificada, alternativamente, no lugar da cabeça chata;
c) um contrapino cônico foi especificado para a manilha no lugar do contrapino paralelo anterior;
d) as tolerâncias para o diâmetro nominal dos elos foram especificadas com mais clareza, embora continuem praticamente iguais. Foi proposta uma tolerância maior para elos com um diâmetro superior a 122 mm.
Os tornéis não foram incluídos nesta revisão, embora te- nham sido estudadas propostas para isso. A diversidade de tipo e individualidade dos projetos, alguns dos quais fo- ram patenteados, militaram, até um certo ponto, contra a padronização1).
Esta Norma especifica o formato, proporções, dimensões e tolerâncias das partes componentes de amarras (correntes de elos malhetados) novas2).
NOTA - Os usuários desta Norma devem observar que, ao mesmo tempo em que obedecem aos requisitos desta Norma, devem as- segurar o cumprimento dos requisitos, regras e regulamentos pre- vistos por lei, conforme aplicáveis ao navio em questão.
As normas relacionadas a seguir contêm disposições que, ao serem citadas neste texto, constituem prescrições para esta Norma. As edições indicadas estavam em vigor no momento desta publicação. Como toda norma está sujeita a revisão, recomenda-se àqueles que realizam acordos com base nesta que verifiquem a conveniência de se usarem as edições mais recentes das normas citadas a seguir. A ABNT possui a informação das normas em vigor em um dado momento.
ISO 2093:1986, Electroplated coatings of tin - Specification and test methods.
ISO 2339:1986, Taper pins, unhardened.
3.1 Formatos
Os formatos e proporções dos elos malhetados, manilhas e partes componentes devem ser conforme as figuras 1 a 7. O formato de todos os elos e manilhas deve ser uniforme.
3.2 Dimensões
3.2.1 Geral
As dimensões de elos malhetados, manilhas e partes com- ponentes devem ser conforme os valores especificados nas tabelas 1 a 6.
O diâmetro nominal ( d ) é um diâmetro de projeto medido na curva de um elo comum. Ver figura 1 e tabela 1.
Todas as dimensões, com base nos diâmetros nominais d dos elos comuns, devem ser medidas depois que a amarra e as manilhas tiverem sido submetidas às cargas de prova previstas pelas normas aplicáveis.
3.2.2 Elos Alongados
As proporções dos elos alongados são iguais às dos elos comuns.
3.2.3 Elos comuns e elos alongados
Os raios internos de elos comuns e elos alongados devem ser suficientes para permitir que cada elo se assente adequa- damente e trabalhe livremente. Ver figuras 1 e 2.
3.2.4 Elos finais
Os raios internos dos elos finais devem ser equivalentes à metade da largura interna e os lados devem ser paralelos.
3.2.5 Contrapinos das manilhas
O contrapino utilizado em manilhas de união do tipo “D” e manilhas finais deve ser cônico, tendo uma conicidade não inferior a 1:50 e não superior a 1:16 no diâmetro.
O contrapino utilizado em elos “Kenter” deve ser cônico, com uma conicidade não inferior a 1:50 e não superior a 1:32 no diâmetro
Os tamanhos e comprimentos nominais requeridos estão especificados nas tabelas 4, 5 e 6. Outros detalhes dos contrapinos, como, por exemplo, o raio final, tolerância de cone e acabamento de superfície, devem ser conforme ISO 2339.
Os contrapinos devem ser de aço inoxidável ou estanhados pelo processo de imersão a quente ou eletrolítico, conforme ISO 2093:1986, subseção 7.1, condição de serviço 4.
4.1 Diâmetro nominal d de elos comuns
As tolerâncias de fabricação permissíveis para o diâmetro nominal d dos elos comuns, medidas na curva, são as se- guintes:
(^0) mm para d ≤ 40 mm;
(^0) mm (^) para 40 mm < d ≤ 84 mm;
(^0) mm para 84 mm < d ≤ 122 mm;
-4^0 mm^ para^ d^ > 122 mm.
d = diâmetro nominal do elo comum d 1 = diâmetro do elo alongado ≈ 1,1 d l 1 = 6 d 1 p 1 = 4 d 1 w 1 ≈ 3,6 d 1
Figura 2 - Elo alongado
Tabela 2 - Dimensões nominais de elos alongados
Dimensões em milímetros
Tamanho d 1 l 1 p 1 W 1 nominal ( d elo comum)
76 84 504 336 302 78 87 510 340 306 81 90 540 360 324 84 92 552 368 331
87 97 582 388 349 90 100 600 400 360 92 102 612 408 367 95 105 630 420 378 97 107 642 428 385 100 111 666 444 400 102 111 672 448 403 105 114 684 456 410 107 117 702 468 421 111 122 732 488 439 114 124 744 496 446 117 130 780 520 468 120 132 792 528 475 122 137 822 548 493 124 137 822 548 493 127 142 852 568 511 130 142 852 568 511 132 147 882 588 529 137 152 912 608 547 142 157 942 628 565 147 162 972 648 583 152 167 1002 668 601 157 173 1038 692 623 162 178 1068 712 641
Tamanho d 1 l 1 p 1 W 1 nominal ( d elo comum)
12,5 14 84 56 50 14 16 96 64 58 16 17,5 105 70 63 17,5 19 114 76 68 19 20,5 123 82 74 20,5 22 132 88 79 22 24 144 96 86 24 26 156 104 94 26 28 168 112 101 28 30 180 120 108 30 34 204 136 122 32 36 216 144 130 34 38 228 152 137 36 40 240 160 144 38 42 252 168 151 40 44 264 176 158 42 46 276 184 166 44 48 288 192 173 46 50 300 200 180 48 54 324 216 194 50 56 336 224 202 52 58 348 232 209 54 60 360 240 216 56 62 372 248 223 58 64 384 256 230 60 66 396 264 238 62 68 408 272 245 64 70 420 280 252 66 73 438 292 263 68 76 456 304 274 70 81 468 312 281 73 81 486 324 292
1
1
1
1
1
Figura 3 - Elo final
Tabela 3 - Dimensões nominais de elos finais
Dimensões em milímetros
Tamanho d 2 l 2 p 2 w 2 nominal ( d elo comum)
76 92 515 331 304 78 95 529 339 312 81 97 546 352 324 84 100 565 365 336
87 105 588 378 348 90 107 606 392 360 92 111 622 400 368 95 114 643 413 380 97 117 656 422 388 100 120 675 435 400 102 122 688 444 408 105 127 711 457 420 107 130 725 465 428 111 132 747 483 444 114 137 770 496 456 117 142 793 509 468 120 147 816 522 480 122 147 825 531 488 124 152 843 539 496 127 152 856 552 508 130 157 878 566 520 132 162 894 574 528 137 165 926 596 548 142 170 958 618 568 147 180 999 639 588 152 185 1031 661 608 157 190 1063 683 628 162 195 1095 705 648
Tamanho d 2 l 2 p 2 w (^2) nominal ( d elo comum)
12,5 16 86 54 50 14 17,5 96 61 56 16 19 108 70 64 17,5 20,5 117 76 70 19 22 127 83 76 20,5 24 137 89 82 22 26 148 96 88 24 28 160 104 96 26 32 177 113 104 28 34 190 122 112 30 36 203 131 120 32 38 215 139 128 34 40 228 148 136 36 44 245 157 144 38 46 257 165 152 40 48 270 174 160 42 50 283 183 168 44 52 295 191 176 46 56 312 200 184 48 58 325 209 192 50 60 338 218 200 52 62 350 226 208 54 64 363 235 216 56 68 380 244 224 58 70 392 252 232 60 73 407 261 240 62 73 416 270 248 64 76 430 278 256 66 81 449 287 264 68 81 458 296 272 70 84 473 305 280 73 87 492 318 292
2 2
2
2
d = diâmetro nominal do elo comum d 2 = diâmetro do elo final ≈ 1,2 d l 2 = p 2 + 2 d 2 ≈ 6,75 d p 2 ≈ 4,35 d w 2 ≈ 4 d
d = diâmetro nominal do elo comum h = diâmetro nominal do contrapino
d 4 = diâmetro do elo “Kenter” = d h 2 ≈ 3,4 d = comprimento do contrapino
l 4 = 6 d k ≈ 1,52 d
p 4 = 4 d R 3 ≈ 0,67 d
w 4 ≈ 4,2 d R 4 ≈ 1,83 d
Ver tabela 5.
Conicidade do contrapino: ver 3.2.5.
Detalhe da câmara de travamento e da cabeça abaulada
Figura 5 - Elo “Kenter”
d = diâmetro nominal do elo comum d 5 = diâmetro da manilha de âncora ≈ 1,4 d l 5 ≈ 8,7 d p 5 = l 5 - ( d 5 + a 2 + e 2 ) = 4,6 d w 5 = 5,2 d a 2 ≈ 0,9 d e 2 ≈ 1,8 d f 2 ≈ 3,1 d g 1 ≈ 0,2 d g 2 = 0,1 d h 1 = diâmetro nominal do contrapino h 2 = comprimento nominal do contrapino
m ≈ 1,4 d
Ver tabela 6. Conicidade do contrapino: ver 3.2.5.
Figura 6 - Manilha de âncora
Dimensões em milímetros Tamanho nominal d 5 l 5 p 5 w 5 a 2 e 2 f 2 g 1 g 2 h 1 h 2 m