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NORMA PARA CERTIFICAÇÃO No. 2.7-1 - Contêineres Marítimos. (Português)
Tipologia: Notas de estudo
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Compartilhado em 28/09/2011
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NORMA (^) PARA CERTIFICAÇÃO
No. 2.7-l
CONITEINERES (^) TIMOS
ABRIL/z
Dpr (^) Nonsrp (^) Vpnrras
PREFÁCIO
A DET^ NORSKE VERITAS (DbÐ^ é uma fundação autônoma e independente, cujo (^) objetivo é salvaguardar vidas, patrimônios (^) e o meio ambiente, no mar e em terra. (^) A DNV classifica" (^) cefüftca e faz outras verificações (^) e serviços de consultoria relacionados à qualidade (^) de embarcações, (^) unidadcs -e instalações marítimas (^) e industrias em ter¡a em todo o mundo, (^) e faz pesquisas (^) em relação (^) a essas funções.
Normas para Certificação
As Normas para'Certlfrgação (anteriormente,^ Noras de Certificação) são publicações. (^) q¡te (^) cqntêm princípios, critérios de aceitação e infonnações práticas (^) relacionadas à consideraçao (^) da^ Sociedade Classificadora sobre objetos, pessoal, empresas, serviços (^) e operações. As Norrras para (^) ClasSlfrcação tar'nbém se^ aplicam como^ base^ para^ emissão^ de^ certificados e/ou declarações qué podep:não (^) esta, ' necessariaglente.rçlacionadas^ à^ classificação.^ : Uma lista'de (^) Nonnas para (^) Çertificação pode ser encontrada na ultima edição do,Pt. 0, Capítulo l'das. -^ l 'iReg¡qs.para, (^) Cfassi;ncaçao de Embãcuções" e "Regras para Classificaçáo (^) de Embic"ç*i (^) i.:mtã:¡r r.
A lista de Normas para Certíficação também (^) está incluída nas "Publicações
" atuaiS emilidas pela,sociedadè Clàsbificador4 que pode ser obtida mediante solicitaçao, Io_¿åSias,',,,ì,. ,'
¡ubti,gaçO¡s
po.dem (^) ser solicitadas a partfu' (^) do site (^). da Sociedade (^) Clæsificad,9ia,r"....è''p,j ,, ,; htþ://eachangadäi:cQm. ,^ , i
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Comentáriqs. podem (^) ser enäadòs.por'e-mait p (^) ua rules@y'ni.com
8'ffirÏ:ËíiY;äffi .i (^) oo u o", *onke veritas
' Se qualquer pessoa (^) sofrer uma perda (^) ou dano que tenha sido comprovadamente causado por qualquer (^) ato ou.omissão negl¡gente da Det Norske Ver¡ias, a.DNV inderi¡zãrá tal pessoape|ás,suasperdasoudanosdifeto5.Noentanto,âindenizaçãonãodeVeexcederova|orequ¡Va|enteaúe,uezesova|orcobradope|o5e¡ço compensâção máx¡ma nünca exceda USD 2 m¡lhões.
,'t,:::
Norma para Certifi ca (^) ção - 2 7 -1.
CONTEUDO
Solda
L. 1.2. r.2. t.2. 1.2.
:1,.2. 1.2.
l
1.4. r.4. 1.4- L+.s'. t.4.6. l-4' 1.4. r.4. 1.4.
Relação com Outras Normas, Códigos e Rqgulamentos.-..... A Organiza@o Marítima^ Intemacional^ (IMO)^ ...........-......-.......^8 Contêineres de Carga Padrão L50 (Contêineres /,lO)^ -..... -... -. -. -. 8 Norma Europeia EN 12079......... Norma para^ Certlfração^2 7-2^ - ContêirÍeres^ para^ Serviço Ofshore ....--.......................^ I Unidades p.ara Transporte Ma¡itimo............................-.........-... 8 Regulamentos para Dispositivos de Içamento.......-...,............... 9
Autorid¡des Nacionais.... Definições-.
+-J. t +-) -¿
4.. 4.4. 4.4. 4.4. 4-4. 4.4. 4.4. 4.4; 4.4. 4.4. 4.4.10 Pontos de Reboque....... .............................,.-
45 Contêineres-TanquesedeGranel-------------...'.--.. 4.5. I Contêineres-Tariques.-.j........-.....,.....-.......:....:......................... l 4.5.2 -^ Contêineres-Tanques para Produtos Perigosos.:...................... t
15 Lista de Símbolos..----..
2i:L,;
l
4.6. 4.6. 4.6. 4.6. 4.6.
Teste
5.2. 5.2. s.?.
i
s.4.1. s:4.2.. J. 5.O^ --^ )
Procedimentoì de Soidasem........,..:.......,,..........:............,--.1::.:.'y)
-wtarcaçad' de Segurrnça (^) -..-;-,¡r..:.r1i--.-¡.!1..-...-r.:t¡ 23 rdentifi cação e iúoieo aÀ (^) çtaøo..t:."-.-:-.-lî. äi: Márcirçãô de^ IhformaçOrs..--.:r.,..:...;,.,:.-:,.,.,;:......--...,i-^ Z¿
OùtrasMarcaç¡:..,,-...-,..;,.-.-,...1;...¡:;:.¡:-,...-.,,f.i, i¿ j'
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,lr,,i-;,,i, '.;:) I :.tt:
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4.i. 1.r. 4.1. 4.1.
4.2. 4.2. 4.2. 4.2. 4.2.
Estabilidade Contra Tombamento ................. 15 Pa¡tes Protuberanùes e Proteção do^ Topo ................................^ I^5 Projeto dos.Conjuntos de Içamento Dimensões e Resistência dos Conjuntos d9^ lçamento^ ........:
26
E.
8.3. 8.3. E.
Temperatura de Projeto Resistência Estrutural
:I
ll r.lå
Norma para (^) Certifica ção (^) - 2 7 -L Abril (^) / 2006
8.5.2 Certificados de Componentes
Documentacão a Ser Enviada
do Conjunto de Içamento Documentação Geral do Fabricante......-.....-............................
28 l- (^28) z.
o
9.2.r 9.2. 9.2. 9.2.
9.3. 9.3. 9.3.
fJ
JJ Inspeçäo, Teste e Reparo dos Contêineres........................... 29 Cronograma de Exames e Testes.- ................. Inspeção Vísual ..-....-.-......... Teste Não Destrutivo.....,.,............ ................. Reparos e Modificações em Contêineres................................. 30 Ma¡cação'da Placa de lnspeção.:....-...............,. .................t... 30 Inspeção, Teste e Reparo dos Conjuntos de Içamento......., Cronograma de Vistorias e Testés- ........-....... 30 Tesfe de Carga das Pernas da Eslinga dp Corrente......,........... 30 Exame 'Exc€to Não Destutivo dos Componentes da^ Esling Pemas de Cabos-de Aço. ...............
9.3.5 Eslingas de Conente e Cabo de Aço e Componentes.--.-.........
9:4 luspeção, Teste^ e^ Reparo^ em Contêineres.T.anques........r...
4:
1
53 53 f,J
32
,i:i' -.^
2.9.^ Pi'ocedinìèÌi-tös.Adninistrativi¡s 2.10 Verificação..........:.:.... .............................. 58
INSTRUçÕESE RESISTENCI]\
nÑoivm,ls ¡röstoffiô DgcÀrica E nrspÉcÃo
5E
Norma para Certificação (^) -27-t
l. Geral
Esta Norma^ para^ Certificação^ se^ aplica^ aos^ requisitos^ de transPorte para contêineres marítimos, com^ relação^ a^ projeto,^ fabricação-
A Norma para Certificação inclui^ a^ estrutura^ do^ contêiner^ e qualquer equipamento pçrmanente para^ fins^ de^ manuseio, enchimento, esvaziamento,.refrigeração, aquecimento^ e^ segurança A intenção é que os contêineres marítimos^ atendam^ os^ seguintes requisitos: Sejam seguros com relação^ a: '- (^) vidas
contêineres marítimos:
Íe!þþoti. e¡q¡embarcåçQes.
apioyáção pode ser revbgacla^ ¡e, informações^ subsequentes
Det.:Norske Veritas.^ lal^ Orieitaçao^ e^ Nota^ são'degtinadas^ ao
operador.
várias nornias (EN, ISO, etc.), ou a "outras'normas reconhecidas".
Sociedade Classifi cadora-
1.2 Relação co4 Outras^ Normas, Códigos^ e
A IL{0 emitiu ¿ Convenção Intemacional^ para^ Conrêineres
diretamente aplicávet a contêineres marítimos^ que^ sejam
cumprem com a Ci¡cular MSC^ 860,^ e^ isto^ é^ mencionado^ nos
ca.rgas. (^) I
Contêineres destinados ao transporte por^ mar em^ embarcações transportadoras de^ contêineres^ normalmente são projetados^ de acordo com.uina parte_aplicável da 1SO 1496.^ Contêineres que^ são
cor¡têineres 1SO.
Contêinéres marít-imos projetadirs^ e çs¡ilcad-qs de^ acordo^ com
1.23 Norma Europeia.EN^12079 j
prEN12079).
1.2,5 Unidades pàra Tíansporte Marítimo
tais unidades. Por isso,^ a^ DNV^ preparou uma nova^ Norma^ para Certificação 2.7-3 par:a Unidades. Ma¡ítimas Portáteis,^ com exigências para projeto,^ fabricâção,^ teste,^ etc.^ para^ unidades portáteis de até 50.000 kg.
de lçamento ,{ssociadosl' coDst$e de^ ver^ a 'Tabelal-1 (^) ,. '':.. ' (^) r,,.;'-" EN 12079 'Farte:
$eções pquivalentes
,P-¿rte I '
:. (^) pr_oj e!o-,{Sbriô açÃo ; (^) e marcãôão".,, ;:'^ ,,; (^) 'Ì.
Seção.I,:3;4, 5,6,
Pártê 3 Secãb^9
Norma para^ Certifica ção - 2 7 -1,
Abril (^) / 2006
As Unidades lvfa¡ítimas certilicadas^ por^ essa^ Norma^ para Certificação não se destinam ao transporte^ de cargâs^ como^ função primiíri4 mas podem tra¡sportar equipamentos soltos que^ sejam relacionados ao serviço pretendido.
considerada para cada transporte. Restrições operaðionais^ podem
avalie sua adequação^ para cada^ transporte.
Contêineres marítimos não^ são^ corisiderados como equiparrentos
de carg4 conforme defurido nesses códigos e^ diretivas. Contudo,'as exigências^ desses regulamentbs^ e^ nonnas^ foram
ex: nos^ intervalos^ pará^ vistorias^ per.iódicas.
Contêineres ma¡ítimos podem'.sèr^ diVididoì^ em^3 categorias principais: a) Contêiner ma¡ítimo de carga Contêiner nr¿¡ítimo construído^ para^ traûsporte^ :de^ prodqtos.
, Exemplos^ de^ contêineres^ marítimo^ dê carga^ são:'
estaleiros de cilindros).
Contêiner marítimo construído e equipado^ para serviços^ especiais, principalmente como instalação temporária (Ex:'^ laboratórios, ' (^) oficinas, paiol, (^) estações de forç4 estações de controle, unidades de cabos de perfilagem).
planas, que formam as seções de^ carregamento.^ do^ -contêiner,
horizontalmente ao redor das laterais^ e^ extremidades.^ Caçarnbas de
Além disso, os olhais de^ suspensão^ do^ conjunto de'içamento^ desses contêineres tainbém podem ter orelhas laterais adequadas para
, (^) Contêi¡eres de carga reutiliáveis, usados para transport€ ' (^) intemacional" e projetados para (^) facilitar o tansporte de produtos
,' l..4¡^ Unidadeit^ þara Transporte M.arítimé,
trfu4ário; manuseado em^ mar aberto,lde, para ou'entre^ instalações
' (^) consideradas como contêineiés marítimos.' '..;,'.'."i- (^). |'
1::íic¡+nquipamenios.lirrmanentes .'."^.^ .,',:-.,
:''
l' (^) ..':
Es:ruturas para^ transportet^ e:sqporte^ de^ carga^ e^ painéis dehanspo.,rte ,fls.car[aj':: i:--:.:-Þ: ,, r.^. :....^ I ''^ .- -^ :
l- t- , r. ': (^) estutura para'transporte e suporte de øirgas_ .
(piso, cobert4 etc:)- (^) : 1 'eñcaixes para^ garfo^ de^ çmpilhadeira
. (^) olhais de suspensão
: suportes para equipamentos^ pèsados : (^) suport€s de canto{oelho As estruturas primáriæ estão divididas em dois subgrupos:
estruturais principais que transferem a carga. resultante para^ o .gancho
"paminho da carga" da carga útil até a eslinga de içamento),^ e
-' (^) elementos laterâis supériores e inferiores
Norma para Certifica (^) ção - 2 7 -
1l_
somente.O'fabrica¡rte deve especificar^ o^ número de contêineres a serem aprovados.
devem scr cspeciiìcadas.
Para informações (uma cópia)
desenhos e documentação devem esta¡ compactados^ em um arquivo com -número (^) limitado de arquivos, conetamente formatados para impressão. --f-i-m--d-a-N-o-t-a: Nota 2: A Sociedade Classificadora sempre verifica a resistência de um contêiner, e isso geralmente^ inclui òiálculos de resistência que são feitos pela Sociedade Classificadora. Contr.rdo, os calculos para otimizar o projeto não são feitos por ela ' -Êi-m-d-a-N-o-ha-
fabricação: Par4 aprovação, em três cópias:
Alte¡nativamente, a certificação pode ser baseada na vistoria da
.do fabricante. Corí base nesse sisterñ4 os termos da vistoria. e teste, ç a frequência de atendimento por um vistoriadór, poderão
'lJm:MSA (^) é um ananjo aprovado na forma dé um documenro que
materi aiVcomponentes. Para cada contêiner oroduzido. há um certifrcado de oroduto. o
i I t,. litr;
(^12) Norma para (^) Certificação (^) -27-
"Cenitlcado (^) dc Cìontêiner Marítimo'' (^) lFormulário 19.07a- ver
Classitìcadora- O vistoriador da DNV precisará (^) somente
entrega. Se outras informações estiverem disponíveis, ele também poderá incluí-las na piigina (^2) do certificado. Notâ:
fabricante do contêiner, e normalmente é substituído durante a vida útil de um contêineç o certifíc¿do não precisa incluí-lo. --f-i-m-d-a-N-o-t-a-
da DNV para contêiner-tanque ou tanque portátil (Fonnulirio 49.04a\ deve (^) ser emitido além do certificado de contêiner ma¡ítimo. Os dois certifrcados devem ter o mesmo número. 2.3.2 Teste e Inspeção
testes não danificam o contêiner, rienhUm protótipo (^) especial tem (^) -
em 4.6. ¿-J-Z.Z teSrc (^) Ae rADrrcaCAo
para (^) o teste estão em 5.4. 2.3.2.3 Inspeção da Produção
produção estão em 5.6.
2.4 Certificação de Contêiner.es Existentes Contêineres existenïes' que^ não tenh'am (^) sido' certificados
pgderão, (^) 9rp algunsiplsos; ser conqide,ry{op pa¡1 certifig.4çãoì: .
certifi cad<jres .nao^. ser{o,automæiø'rne¡É,ã¿eitas como. gstando em òonformiäade cóm e¡igenéiæ (^) 'ôcsø Ñon¡a para Certificação A Sociedacle,Ci?rssifiädoqa. (^) 9e iege*¡,ô'¿l"itå O.
de emitir,os iertificados'ilescritos.erh 2.3;1 aciuia- :^ " Toda a documentaçãoldispônivel (^) relevante déve ser eirvíadà (^) þara
poderâo (^) sçr feitas pela (^) Soiiedade C.lris*sifi,.cadpra- Isto pode
prop¡iedades do material e re¡soldade (^) srildas. importantes. Cada contêinìr existén!e',ðeíâ,, sei
incluindo'o,uso do TND dçnto da necessidade (^) aval¡ada peto visto-riador. Os teste's.de içqmento deso¡i-tos em (^) 4,6..3.2.dev,em. se¡. feitps.'Outos-.te,stes, qomo q^ tesie de ipr,nèhto,em dois
Caso um contêiner irão eS,eja conforme as exígências,desta
especificar modificações (^) necessáiias; redução da capacidade ou outras limitações.
2.5 Manutenção do Certificado
inspecionado anualmente, conforme descrito na Seção 9.
Tal inspeção periódica pode ser feita pela (^) Sociedade
modificações que^ possam^ alterar o certificado devem ser aprovados pela Sociedade Classificadora-
Inspeções periódicas em contêineres-tanques para produtos perígosos, de acordo com o IMDG Code só podem ser feitas pela (^) DNV ou outras entidades certificadoras autorizadas para lanlo.
Os procedimentos para (^) aprovação individual e de tipo estão indicados abaixo. Antes de inicia¡ a produção, (^) a DNV deve verifica¡ as qualificações do fabricante. Emblemas numerados de certificação conforme (^) os mostrados no
2.6.1 Procedimento (Caso a Caso) para Aprovação (^) e.
dada pelo departamento de aprovação.
testemunhado pelo vistoriador da Sociedade Classifi cadora- 6)Fabricação prossegue (^) confo¡rne o Plano de (^) Qualidade do
conforme alista na Seção 5.6. --^. 7)O visiòriador da.Dl-tV emi.te o (^) Certfücado de'Cohtêiner
l)Req¡risição enviadâ atravésì (^) da, pÑV (^) lócal para o depaftamento de (^) ,aprqvqção, ,'
fe,senhod, .docy-qentaçãg e 'gacùi,os,ánqlisädos'^ e. (^) 4prova, .dadgpglo departámento^ de^ 3pigv.çQg.^ lì .-
f in¡l.m1f fi+,g,ifâb.r!Fêdþsitsùpè¡iøóao vistoriadsr da Sociedade Classifiçad. qra-. (^) ,1, ;.^ ,,.
testemunhado pelo v-istoriador (^) ¿la Sôêiçd44è,çlassificadora-
: (^) - para o.fabriÇæte pelo{eparlagrenfü (^) ¡dp¡qpj.d$f{tr: 1 .,,',','^ .'
Pro{utq-sdeTipoA¡írò-vadb¿i'D¡W,'i:''i !r' (^) .-'. (^) :,...
as vistorias (^) necgsqárias.-feitg¡ peJa (^) Soìiedade Classificadora (ou'viloriq¡ conøimp. um liciä¡jb.äe Vistb¡a
conloime a i¡sta im s.¿. '^1 :.;^ '^
tO¡üistoriaOor da DNV emite. o (^) Certificadp de Côntêiner
2.63 (^) Procedimento para (^) Avaliação de Projeto pâra
l) Requisição enviada para o depai.tamento de aprovação.
dada pelo departamento de aprovação.
departamento de aprovação.
l i li¡
(^74) Norma para (^) Certifica (^) ção - 2 7 - Abril (^) / 2006
i 'fabela^ J-2 Com mica (Análise (^) de Cadinho) r) Compostção Ouímica
0.20 (^) 0.90 a t-50 0.50 0.035 0,035 (^) 0,25 0.30 0.20 0,08 (^) 0.0 l5 0. I) (^) O equivalente carbono Ceq: C +^ Mnl6 + (Cr+Mo+V)/s + (Ni+Cu)/l 5 (%) (^) nãodeve exceder 0,452o
Resist. à deformação R" míry. N/mmj
Resist. (^) à
N/mm
Alongaménto A5 mín.9ó
Redução de Area Z mín 96
Energia de Impacto (^) a -20"C mín ioule 220 430 a 600 (^25 40 )
Liga Têmpero Resistência à N/mmz)^ Deþmiação Resßî¿ncø
nínimo ou
N/mm2)
ISO 209-l ISO/AA
'Jondição de entrega 2) tp-.
Soldado (HAz) AISi0,sMg 6063 TBÆ4 -tTtf6 170 ó5^ OJ^130 205 AIS¡lMgMn 6082
TBN I¡¡IO
l¡o 250(pdat:;5m) 260 lom K5mmì
!. n u
205 290 3t r) (^) AA : (^) Associação Americana (^) de Aluniínio.
Conjuntos de parafusos (^) considerados essenciais para a
out-a norma reconhecida- (^) A enprgia de impacto deve ser documentada onde o tamanho do parafrso permitfu a-retiradade
A composição químic4 (^) tratamento de'calor, sotdabilidadê e propriedades (^) mecânicas clevem ser a{eqga$as para <i propósito.
unidos, o proj-eto (^) deve sêr tal que (^) a corrosão.galvânica,,iéja evitada- (^) :
ser usad¿rs. O uSo de-pwâs.: (^) ¡ig¿s' .deúè,ber (^) ôònúderdäâ'èm-' câráter eSpecial
3.3 Materiais NãÒ'Met¡ílicos Madeiramè, compensados, plásticos reforçados com frbrâ e outos ma-teriais não metillicos normalmente (^) não devem ser
estruturas secundári3q.
a partir do convés de uma embarcação em condição (^) de mar com
projeto as cargas de impacto locais, ou sej4 impactos com outras cargas de (^) convés ou partes (^) rígidas da istrufura da
condicões.
\
JabeJa 3_r4:!rigas' e1Tê[y-e¡1s (^) 4e ntum,hio (^) n4¡þ PfóAûiól Lamiùadìis,i 1-,,^ ,:,.:i^ : ..;.;.,.:,. i:r::i,., .,i,:::,.-;-,--, Liga Têinperq: R"'Èê'tp;]f'^ :!1o
rso 209-t ,4,4t) ISO/iL]l
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AcessórioS de càiiro iso. x^
:: :..tr.^ .¡:riì-n
': (^) i.-. .r .'i: tt' (^) ,,t'.t' 9F?iÇ-d,.r susDeff;ao ,X
'._.^ ì;.^ ;
','f ¡ _1-ìaf
Abril
Paa contêineres com cæcteristicæ especiais, podem ser aplicáveis exigências de
térmicos com^ equipmenlos de^ refrigemção,^ etc.
Notâ de Orientacâo 2: Se os equipmentos trffiportados ou instaÌados Do contêiner maitimo não
suportados por mofiffidores, ou o contêiner deve ser maruseado somente quândo houver condìções favoráveis.
Nota de (^) Orienlação 4: Para contÊinerescom alumínio.exposto, o porigo de c€ntelhas causadas pelo (^) impacto do alumínio conü-a aços enfenujados (reaçõ.es (^) explosivas) deve ser (^) fev¿do em conta- As autoridades naciónais-podem ter restrições para o uso de .contêineres de alumínio em instalações ofshore. -.. :'-^
O-r-i-e-n-t-a-c-ã-o--'
que poss¿rm prender ou dariificar outros contêineres ou
laterais podem ser permitidas apóS consideração especial.
Uma estrutura^ de^ proteção^ ou chapas defletoras podem^ ser solicitadas nas protuberâncias. Portas. maçanetas, castanhas de escotilhas. etc. devem ser colocadas ou protegidas de forma que não prendam na lingada-
ter chapas defletoras para evitar prendimento. NoÞ de Orientação: Chapas defletoras devem ser projetadæ de foma que o ângulo enhe o pla¡o extemo (ex: grades ou paedæ infeiiores) e a borda liwe.da chapa aão sejã maior
bordæ extemæ do contêiner (^) ou o mais próximo possível delæ-
da armação do contêiner (ver^ também 4.4.1).
. ;:: (^) : , (^) :. ¡
þode exceder: os :0,85^ x C
abaixo:
c: Re,
l:"'.-
-f-i-m--d-a-N+t-a--l+---O'r-i+-n-t-a-c-ã-o- Nota de Orientação 3: Para contêineres de æriço, recomenda-se que a tau R seja emlhida maior do que a massa extema instaladâ" ou sej4 pm especificar ma deteminada carga útil, mesmo que o contêiner nào seja destinado a b-ansþorte de carga. Isso pemitirá mudarçai na qwtidade e massa dos equipanentos instalados em um contêiner de
deteminada qmtidade de equipmentos não pemilentes.
-f-i-m--d-a--N-+'t-a---d+Gr-i-e-n-t-a-c-ã-o-
Norma para Certificação^ - 2 7 -t
P ara ou t r os e le me ntos es rruturais^ : ln = comprimento da^ extremidade^ mais^ curta^ da^ parede^ sendo considerada-
perigosas, ver também 4.5.2-1.
ocorrerem quando.^ um contêiner^ é^ abaixado^ até^ o^ convés de^ uma
prontamente simuladas por forças estáticas. Como cálculos dinâmicos são muito complexos, nonnalmente^ é^ suficiente
conforme descrito em 4.6.4.
forças pontuais verticais^ no vão,central^ de é:
. ..:^ -.
og-=c
C esø ¿enni¿o na Seção 4.2. I. As deflexões calculádas não devem exceder: v: l" ñ
Encaixes de garf-os de empilhadeira devem ser^ conectados^ uLs
usado. Para outras estruturas primarias, cordões^ de^ solda^ podem ser permitidos após acordo^ especial^ com^ a^ Sociedade Classificadora- Solda na estrutura secundáLria- Estruturas secundá¡ias podem ser soldadas^ com^ cordões de solta.
aceiláveis, porén¡ deve-se tomar^ providências^ para^ evitar conosão, c¿tso ocorra um problema de ingresso de água-
como solda de estrutura secundária-
4.4 Detalhes de Projeto 4.4.1 Olhais de Suspensão Veja também o Apêndice^ D^ para^ orientação^ sobre^ o posicionamento e projeto^ dos olhais de suspensão.
seu topo.
ponto de içamentci não-deve'excedçr 0;2%;o do comprimento
Q diâmetro^ dos^ orificios:^ dos olhais^ de^ zuspensão^ devem
,, I,-.,r."l
Fr:0;5xPxYxg onde o fafor^ de^ carga: Y=3.
somente para^ -uso^ com cargas^ dedicadas^ que^ tenham^ outra distribuição diferente do que a metade dos olhais de suspensão
acordo.
t8 Norma^ para Certifìca^ ção - 2 7 -1, Abril (^) / 2006
4.4.i i:nrpiih:rmento c Acessórios de änrpiihamento
deve normalmente exceder 2 níveis de contêineres. Caçambas de
para que várias unidades sejam empilhadas vazias. As guias^ de empilhamento nas grades superiores^ ou na^ parte
cima- Notâ de Orientâção: Deve-se assui¡ um ângulo de inclinação de 15", bem como considera¡ a pressão do vento sobie a lateral do contêiner-
empilhados em embarcações hansportadoras de contêineres,
canto, conforme a ISO 116l, no alto e^ êm^ baüo,^ para^ fi¡s'de reforço e peiação. Contudo, os contêineres não devem ser içados no mar com manilhas, através desses^ acessórios. Notå de Orientâção: Recomenda-se não imtalar acessórios de cânto .ISO no topo de contêineres narítimos, a menos que o contêiner ten-ha as dimensões confome a ISO 668. -f-!m-d-a-N-o-t-a--d-e--O-r-i+-n-t-a{-ã-o-
. 4.4.5 Piso Contêineres marítimos po.dem^ possuir um ou rqais conjuntos^ dF, encaixes para garfo (^) {e empilhadeirana.eíd'uturainfe{or',., ,.^ ' ' 4.4.6 Encaixes para Garfo de Empilhadeirri.^ ',:-^ ,^ ,,1:^ ,1^ , i^ , Unidadés marítimas podem..^ possuir^ ury (^) ou inais grypgs^. dé (^) , '^ '
. A abertura mínima do encaixe devt^ ser de^200 mm x^90 mm,^ ; ,^
''''
t .
'.^.
Recome¡da:gg <jue os éncaixes,estejam l'qcälizaalòs
,"¡.- osLdo" *rifo-ù"
,,
estrutura da base e passar pela ou ser presa à base. Se instaladas
usadas.
o risco das pontas do garfo- penetrarem ou danificarem a
menos que 200 mm desde a parte intema dessas vigas meshas. Note de Orientâção 2: As aberturas no fiudo dos encaixes deven facilita¡ a inspeção e manutenção, e reduir o risco de que objetos soltos sejam retidos no seu interio¡ que^ venban a cair dur¿¡te as op€rações de içamento. Ma¡ter os encaíxes longe do chão para reduir o risco de erit-¿da de cascathos e pedr¿s- Tâjs aber¡ras no ñndo podem ser danifiç¿d¿5^ pela empilhadeim. Isto deve ser
Quando uni^ contêiner^ possuir^ encaixes^ para garfos^ de empilhadeira para mânuseio do contêiner 'vazio^ Somente, o contêiner deve ser rharcado conforme a Seção 6. t. A iirea .de^ cisalhamento na grade lateral (^) .de fundo deve ser suficienÌe, levando em conta a redução da area de çisalha¡riento
A.árEa að redor (^) dàs 'ab€rtrras^ dos encai¡es.pode set ¿aqiqcada pelá^ erirpilhadeiø,
i4.4:7ParedesdoContêinei,.''..]'':.-.i.. j (^) ... : .'í ., I .,:.. .* (^) ::, ..- ''t,',' : (^) .r: ... CadaparedeÈccir4¡Çinèr, inðltr;ihdog¡por-tas,.deve¡êrpro-jetada (^). .- para (^) suport4r-umarcgrga.iiternà'ile fn, =,bì6Ì 4
x g disnibuídas irniformemgqlE (^) igab.rg: lodq ä supes.g¡ë1 spm :qire'' so.fra -^ , ¿èroniræâoiieRiiãnènte:'.'/--..:..'''i.:.;].'..'''..'' '.?.+t port"ò,e.Þoitas'àevilita.^ .'
niecessária-
Os contêineres ma¡ítimos pqra^ calga geral devem possuir pontos de proteção intema- Nota de Orientação: Nomalmente, pelo menos 12 pontos^ são recomendados. Pontos de anara$o com dobradiças sâo remmendados. -f-i-m--d-a--N+t-a--d-e-O-r-
-+f
. emnilhadeirs e limitacões ooeracioneis. ., -.^. .:).. ,', . Distâncîa
',onl"',ùi¿i (^) hnI.
De acordo-com. as exigências acima :,
$3ooo<I-<6oQo;bs'.: , encai¡esparamanuseio'
espaçados a pelo menos - 1500 mm
6000<LS 12000
Encaixès.para ¡nanuqêió ca¡regado (^) -: '
900
Encaixes para manuseio.
18000
2050 $omente manuseiar vazio
-f-i-in--d-a-N-o-t-a--d-e:O-r-i-e-n-t-a{-ã-o-
contêineres-tanques para^ cargas perigosas.^ Yer^ 4.5.2.
2C Norma^ para^ Certificação^ -27-1.
r I -:iLìicirr ,la il(riìt¿!nùfa) liliJliiùil-(rS ,lc'. i' :(i'C()lli(ìriìlÙ AS pÙ1(-S
i-cicr':rnics ¡.r^ ISO^ I^ .1.)(¡,^ j^ ,¡il^ ì.l9ar^ .1.^ r^ ,lcr^ crt^ ¡inda^ Ser ridequedtrs para scn'iço rt^ ¡jls lzore.
Contêineres graneleiros^ para prrldutos^ perieosos devem^ cumprir
perigosos.
O tanque ou carcaça-^ dispositivos^ de^ enchimento^ e descarregamento, etc. devem ser construídos de^ forma a ficarem protegidos contra o risco de^ desmontagem^ ou^ dano durante^ o transporte e manuseio. Os dispositivos de enchimento e^ descarregamento^ devem^ poder ser trancados para evitar abertura não^ intencional.^ Os arranjos de proteção devem ser considerados em caráter especial.
tipos de contêineres marítimos, e^ devem ser considerados^ como requisitos de^ projeto.^ Testes^ de^ protótipo devem^ ser
Nota: O teste de protótipo não pode substitui¡ a^ revisão^ do projeto,^ Poré¡rL:
resistência O contêinér usado para^ o teste de^ tipo^ deve.ser^ um^ protótipo conforme definido em^ 1.4.7. -f-i-m-d-a--N-o-t'a-- A tara (excluindo^ o^ conjunto de^ içamento) deve ser verificada
,
do protótipo. :. "
Qrundo forem^ usados pesos^ de aço.ou^ coûsreto,^ é aconselhável qu€-est€s^ pesos sejaia colooados sobre sa¡r¿fos de.madeira parir^ una^ distnitiuição mais^ unifdrme,^ e para evitar danos ao piso.
com contêiner marítimo, algi¡mas^ defaq^ podEm^ sercolgg{ç^ do lado de fora ou abâixo dë1e;^ 9esa3.gye-istg qropgrcione riml carga pobie.^ a^ esbqtur4^ similar^ à^ dishibúição^ dâ^ !arg9'^ qþ: contêiner marítimo ha condíção real. Caso o^ contêinêr^ tenha uqra plataforma^ de^ carga^ adiciónal,^ a
i"rt" iorn a carg;ade teste diiidida entre^ a^ platafoima adicioûq¡'ê
Nota de Orientação 2: Caso a (^) þlataforma adiiional^ esteja^ próxima do^ topo ou fundo do contêiner,^ ouu'as distn'buições da^ carga^ de^ teste^ diferentes^ da^ descrita^ acim4^ poderão^ ser consideradæ.
E aconseihável tÞe¡^ uma estimativa^ consewadora^ da mæsa^ bntta^ mixinlr^ parr^ o contêine¡ de seviço.^ O^ re-teste^ de^ contêineres^ de seruiço^ que se^ tomem^ mais
retiru o isolmento e equipamentos.
4.6.2.1 Massa^ e^ Carga^ de^ Teste A massa de teste (ou^ carga de teste)^ deve ser^ verificada^ usando
manual ou leitor diieto). Nota:
são:
ou outra norma.reconhecid4 .com^ precisão^ de.+ 2o/o. Nota:
choque (ex: deiorrente de uma queda),. recomenda-,se^ que a célula^ de cargà e^ o^ ajuste manual sejam re-calibrados^ antes^ de serem novamente üs?rdos.
'--Êi-m.-d-a:-l.i.!-?-,...
4..6.3.2 lçamento^ em Todos^ os^ Pontos
x Rr A^ carga^ de^ teste^ podê^ ser^ obtida coloqando {¡ma^ massa de teste intema de (2,5 xiR-T)-
elemento. O contêiner não^ deve^ demonshar^ deformações' permanentes ou outros danos após o teste.
Norma para Certifica (^) ção - 2 I^ -1'
21
!)ara pemitir a deflexão lirre^ de^ todas^ æ^ panes^ do contêiner' nomalmente^ ele dever ser içado bem afætado do piso.^ Deve-se^ coßideø'^ em especial,^ o^ uso^ de equipmentos de teste que^ pemitam^ uma deflexâo^ liwe. -f-i-m--d-a-N-+'t-a--d<--O-r-i+-n-t-af -ã-o-- 4.6.3.3 lçamento em Dois Pontos^ (Ieste^ de^ Içamento Diagonal) Contêineres marítimos com^ quadro olhais de suspensão^ também devem ser içados somente por^ dois dos olhais,^ localizados
contêiner com uma^ massa^ de^ teste^ intema^ de^ (1,5^ x^ R-7).^ Caso
são necessários. Após o teste, não^ deve significante. Nota de Orientação:
possível de acordo com^ os^ testes^ descritos nas normas^ ISO releva¡tes para contêineres de carga-
para (^) içamento carregados, devem ser carregados até uma^ massa
contêiner marítimo não deve demonSûar^ uma^ deformação permanente ou outros danos após o teste. Exemplo de outros testes que^ podem^ s€r^ exigidos:
5.1GeÍal
vistoriador da DNV deve assegurar^ que as^ deformações aceitáveis.
superior a 50 mm; Nota:
4.6,,4 Testes de^ Impacto^ Vertigl^.
ser obseludos.^ O elásticas este¡am
o prso a .uma
--f-i-m-d-a-N-o-t-a-
Nota:
edificação!
5J.1 SoldadoiesAprovailos. .,.,. ,.l',',, ,, ' Os soldadores devem.^ ser aprovados^ þelâ' Soçiedade
tãnques pressurizados, seçãb:D( oú^ et{SÚ^ eWS'¡t¡.
organizações independentes.^ ou^ membros.^ -de.^ associações
órgãos de^ certificáção^ reconhecidos^ ou^ aprovados nacionálmente, o reconhecimento de^ tal^ certificação^ será avaliado casd^ a^ caso. A Sociedade Classificador4 entr€tanlo,^ se^ reserva^ o^ direito^ de