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nutrição coletiva comtemporanea
Tipologia: Notas de estudo
Oferta por tempo limitado
Compartilhado em 21/02/2011
6 documentos
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ALIMENTAÇÃO x SAÚDE E DOENÇA
ALIMENTAÇÃO x SAÚDE E DOENÇA James Lind (Inglaterra, 1747) – alta prevalência de escorbuto entre os marinheiros ingleses... 12 marinheiros com sintomas similares foram divididos em grupos, que recebiam a mesma dieta + diariamente: (^) 2 recebiam diariamente uma garrafa de cidra, (^) 2 recebiam diariamente 25 gotas de elixir de vitríolo, (^) 2 recebiam duas colheres de vinagre (3x/dia), (^) 2 recebiam água do mar, (^) 2 recebiam dois limões e uma laranja, (^) 2 recebiam semente de noz-moscada. ↓ *Conclusão: vitamina C eficaz na prevenção de escorbuto...
ALIMENTAÇÃO x SAÚDE E DOENÇA Joseph Goldberger (1914) – comparou a distribuição da freqüência de PELAGRA em duas instituições que diferiam apenas na qualidade da dieta Até então, acreditava-se que a doença tinha causa infecto-contagiosa... Indivíduos COM pelagra: MENOR consumo de carnes e alimentos proteicos, com MAIOR consumo de alimentos de origem vegetal, como milho e leguminosas – relação com a renda e variedade de alimentos consumidos... Documentou a relação da pelagra com a deficiência de NIACINA e escreveu ao Serviço de Saúde Pública dos Estados Unidos exigindo melhora na alimentação da população
ALIMENTAÇÃO x SAÚDE E DOENÇA Serviço de Saúde Pública dos Estados Unidos (1933-1934)
Transição Demográfica Rembrandt van Rijn Envelhecimento da população brasileira
População total brasileira Transição demográfica
População brasileira por faixa etária Transição demográfica
TRANSIÇÃO NUTRICIONAL Prevalência de déficit e excesso de peso no Brasil Fonte: POF/IBGE 2002- (%) HOMENS (^) MULHERES AUMENTO na prevalência de sobrepeso e obesidade
REDUÇÃO na prevalência de desnutrição 0 15 30 45 Deficit de peso Excesso de peso Deficit de peso Excesso de peso POF 1974- PNSN 1989 POF 2002-
Saúde Coletiva – Área de atuação RESOLUÇÃO CFN N° 380/ DISPÕE SOBRE A DEFINIÇÃO DAS ÁREAS DE ATUAÇÃO DO NUTRICIONISTA E SUAS ATRIBUIÇÕES, ESTABELECE PARÂMETROS NUMÉRICOS DE REFERÊNCIA, POR ÁREA DE ATUAÇÃO, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.
Saúde Coletiva – Área de atuação RESOLUÇÃO CFN N° 380/ III – ÁREA DE SAÚDE COLETIVA Fundamento Legal: Inciso VII do Artigo 3º e incisos III, VII, VIII, IX e Parágrafo Único do Artigo 4º da Lei nº 8.234/91. Compete ao Nutricionista, no exercício de suas atribuições na área de Saúde Coletiva, prestar assistência e educação nutricional a coletividades ou indivíduos sadios, ou enfermos, em instituições publicas ou privadas e em consultório de nutrição e dietética, através de ações, programas, pesquisas e eventos , direta ou indiretamente relacionados à alimentação e nutrição, visando à prevenção de doenças, promoção, manutenção e recuperação da saúde.
Saúde Coletiva – Área de atuação 2.) Atenção básica em saúde: Planejamento/execução de ações de educação alimentar e nutricional, coleta/análise de dados de Vigilância Alimentar e Nutricional, identificação de grupos populacionais de risco nutricional para doenças crônicas não transmissíveis (DCNT), participar do planejamento e execução de cursos de treinamento e aperfeiçoamento para profissionais da área de saúde; participar da elaboração, revisão e padronização de procedimentos relativos a área de alimentação e nutrição, desenvolver, implantar e implementar protocolos de atendimento nutricional, discutir com gestores de saúde, em parceria com outros coordenadores/supervisores da atenção básica, a efetiva implantação de fluxos e mecanismos de referência e contra referência
Saúde Coletiva – Área de atuação 3.) Vigilância em saúde: Participar na elaboração e revisão da legislação própria da área; cumprir e fazer cumprir a legislação de Vigilância em Saúde; promover e participar de programas de ações educativas, na área de Vigilância em Saúde; elaborar o plano de trabalho anual, contemplando os procedimentos adotados para o desenvolvimento das atribuições Colaborar com as autoridades de fiscalização profissional; efetuar controle periódico dos trabalhos executados.