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Nutrição enteral e parenteral, Notas de estudo de Enfermagem

tipos de nutrição enteral e parenteral

Tipologia: Notas de estudo

Antes de 2010

Compartilhado em 17/11/2009

renata-carvalho-12
renata-carvalho-12 🇧🇷

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1. Conceito:
È um conjunto de procedimentos terapêuticos empregados para a manutenção ou recuperação
do estado nutricional por meio da nutrição enteral.
(Waitzberg, 2000
. CONCEITO:
A Nutrição Enteral (NE) é a ingestão controlada de nutrientes, na forma isolada ou combinada,
especialmente formulada e elaborada para uso por sondas, industrializada ou não, utilizada
exclusiva ou parcialmente para substituir ou completar a alimentação oral em pacientes
desnutridos ou não, conforme suas necessidades nutricionais, em regime hospitalar,
ambulatorial ou domiciliar, visando à síntese ou manutenção dos tecidos, órgãos ou sistemas.
(RCD nº 63, 2000).
CONCEITO:
É a administração de nutrientes através do trato gastro-intestinal utilizando-se de sondas
nasoenterais (SNE), nasogástricas (SNG) ou ostomias localizadas em vários locais do tubo
digestivo
Indicações da Terapia Nutricional
Enteral em adultos
Pacientes que não podem
se alimentar
Inconsciência
Anorexia nervosa
Lesões orais
AVC
Neoplasias
Pacientes com ingestão
oral insuciente
Trauma
Septicemia
Alcoolismo crônico
Depressão grave
Queimaduras
Pacientes nos quais a
alimentação comum
produz dor e/ou
desconforto
Doença de Crohn
Colite ulcerativa
Carcinoma do TGI
Pancreatite
Quimioterapia
Radioterapia
CUIDADOS DE ENFERMAGEM AO PACIENTE EM USO DE NUTRIÇÃO ENTERAL E
PARENTERAL
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  1. Conceito: È um conjunto de procedimentos terapêuticos empregados para a manutenção ou recuperação do estado nutricional por meio da nutrição enteral. (Waitzberg, 2000 . CONCEITO :

A Nutrição Enteral (NE) é a ingestão controlada de nutrientes, na forma isolada ou combinada, especialmente formulada e elaborada para uso por sondas, industrializada ou não, utilizada exclusiva ou parcialmente para substituir ou completar a alimentação oral em pacientes desnutridos ou não, conforme suas necessidades nutricionais, em regime hospitalar, ambulatorial ou domiciliar, visando à síntese ou manutenção dos tecidos, órgãos ou sistemas. (RCD nº 63, 2000). CONCEITO: É a administração de nutrientes através do trato gastro-intestinal utilizando-se de sondas nasoenterais (SNE), nasogástricas (SNG) ou ostomias localizadas em vários locais do tubo digestivo

Indicações da Terapia Nutricional

Enteral em adultos

Pacientes que não podem

se alimentar

  • Inconsciência
  • Anorexia nervosa
  • Lesões orais
  • AVC
  • Neoplasias

Pacientes com ingestão

oral insuficiente

  • Trauma
  • Septicemia
  • Alcoolismo crônico
  • Depressão grave
  • Queimaduras

Pacientes nos quais a

alimentação comum

produz dor e/ou

desconforto

  • Doença de Crohn
  • Colite ulcerativa
  • Carcinoma do TGI
  • Pancreatite
  • Quimioterapia
  • Radioterapia
PARENTERAL

Pacientes com disfunção

do TGI

  • Síndrome de má

absorção

  • Fístula
  • (^) Síndrome do intestino

curto

IDENTIFICANDO PACIENTES COM RISCO NUTRICIONAL
  • Ingestão inadequada de alimentos e nutrientes;
  • Disfagia;
  • Problemas de dentição e de cavidade oral;
  • Náusea, vômito, constipação, diarréia;
  • Depressão do nível de consciência;
  • Prescrição de jejum ou dieta líquida por mais de 3 dias;
  • Limitações ou incapacidade para se alimentar sozinho;
  • Mudanças na capacidade funcional (aumento ou diminuição das atividades diárias).
  • Fatores psicológicos e sociais ;
  • Fatores culturais, crenças religiosas;
  • Distúrbios emocionais;
  • Alteração do estado mental / cognitivo;
  • Isolamento social;
  • Recursos limitados;
  • Alcoolismo, dependência química;
  • Distúrbios alimentares;
  • Problemas de comunicação;
  • Falta de conhecimentos.
  • Condições físicas e doenças;
  • Úlceras de pressão;
  • Imobilidade, dependência, limitações para as atividades diárias;
  • Câncer e seus tratamentos;
PARENTERAL
DOSE E VELOCIDADE DE ADMINISTRAÇÃO
  • Localização Gástrica: Quando a extremidade distal da sonda NE se localiza na câmara gástrica, a dose, a velocidade e a tonicidade passam a ter importância secundária devido aos mecanismos fisiológicos de adaptação do estômago. Se infudida pelo método intermitente pode ser iniciada num volume de 100ml/hora. Se infundida continuamente administrar inicialmente de 25 a 30 ml/hora/dia

Localização Gástrica

Vantagens Desvantagens

• Maior Tolerância a

fórmulas variadas.

• Boa aceitação de

fórmulas

hiperosmóticas.

• Progressão mais rápida

para alcançar o valor

calórico total ideal.

• Introdução de grandes

volumes.

• Fácil posicionamento

da sonda.

• Alto risco de

aspiração.

• Saída acidental da

sonda nasoenteral

devido a tosse,

náuseas ou vômitos.

  • Localização Duodenal e Jejunal: Quando a sonda se localiza em porções distais ao piloro (duodeno ou jejuno), o gotejamento da dieta deve ser observado com grande atenção,uma vez que o escoamento rápido pode ocasionar cólica e diarréia, com consequente queda no aproveitamento nutricional e prejuízo ao paciente. Se infundida pelo método intermitente não pode ultrapassar 60ml/hora. Se infundida continuamente administrar com velocidade igual a da localização gástrica

Vantagens Desvantagens

PARENTERAL
  • Menor risco de

aspiração.

  • Maior dificuldade

de saída acidental

da sonda.

  • Permite nutrição

enteral quando a

alimentação

gástrica é

inconveniente ou

inoportuna

  • Risco de aspiração

em pacientes que

têm mobilidade

alterada ou

alimentação à

noite.

  • Desalojamento

acidental, podendo

causar refluxo

gástrico.

  • Requer dietas

normo ou

hipoosmolares

CONTRA-INDICAÇÕES DA NE
  • Obstrução mecânica do TGI;
  • Disfunção do TGI ou condições que requerem repouso intestinal;
  • Vômitos e diarréia grave;
  • Refluxo gastro-esofágico intenso;
  • Instabilidade hemodinâmica;
  • Fístulas entero-cutâneas de alto débito;
  • Hemorragia GI severa;
  • Enterocolite severa;
  • (^) Pancreatite aguda grave;
  • Doença terminal. Classificação das complicações da TNE

Gastrintestinais • Náuseas

  • Vômitos
  • Estase gástrica
PARENTERAL
  • Deiscência de parede abdominal;
  • Aspiração pulmonar;
  • (^) Escoriação de pele;
  • Persistência de fístula após remoção da sonda
  • JEJUNOSTOMIA
  • Remoção ou migração acidental;
  • Vazamento do conteúdo intestinal para a cavidade peritoneal;
  • Volvo;
  • Diarréia;
  • Obstrução da sonda; Fístula jejunal. Fórmulas Enterais
  • (^) Conhecer as exigências específicas do paciente.
  • Conhecer a composição exata da fórmula.
  • Considerar condições individuais do paciente.
  • Tipos:
  • Dietas não-industrializadas, caseiras ou artesanais;
  • Dietas industrializadas: em pó para reconstituição; líquidas semiprontas para uso; líquidas prontas para o uso.
  • Fórmulas especiais para doenças: renal, hepática, pulmonar, trauma/estresse, imunossupressão, intolerância à glicose, distúrbios digestivos e absortivos.
  • AOs medicamentos administrados por sonda podem ser líquidos ou sólidos;
  • (^) As formas farmacêuticas líquidas são as mais adequadas;
  • A administração de líquidos com osmolalidade maior que 600mOsm/kg através de uma sonda nasojejunal ou de jejunostomia podem produzir ou agravar a diarréia. Administração de Medicamentos por Sonda
  • Para administrar medicamentos com formas farmacêuticas sólidas é preciso triturar o comprimido e misturar com água ou abrir as cápsulas de gelatina e dissolver em água. OBS:
  • Recomenda-se lavar a sonda a fim de evitar obstrução e reduzir as incompatibilidades e infecções;
PARENTERAL
  • Evitar a administração simultânea de dois ou mais medicamentos;
  • Administrar primeiro as formas líquidas e depois as mais densas. Sondas Pequeno calibre Grande calibre De luz dupla
  • Tipos de sondas:
    • Nasogástrica
    • Nasojejunal
    • De gastrostomia
    • De jejunostomia Cuidados de Enfermagem NA INSTALAÇÃO DE UMA NOVA DIETA ENTERAL :
  • Lavar as mãos com água e sabão líquido para manipular a NE.
  • Utilizar luvas de procedimento para manipular a sonda.
  • Ao receber a NE verificar;
  • o aspecto da NE, detectando alterações como:
  • a presença de elementos estranhos,
  • a integridade do frasco,
  • o rótulo: nome do paciente,
  • leito,
  • data de manipulação,
  • (^) volume e fórmula,
  • horário, confirmando estes dados na prescrição médica e no mapa de fracionamento. NA ADMINISTRAÇÃO
  • Informar ao paciente o procedimento;
  • Utilizar equipo apropriado para a sonda ou ostoma de nutrição;
  • Verificar estase gástrica com seringa, aspirando o conteúdo gástrico. Se este for maior que 150ml, reintroduzir o líquido aspirado no estômago e suspender a dieta.
PARENTERAL
  • Treinar e avaliar toda a equipe de enfermagem quanto aos cuidados relacionados à administração da dieta. NO PACIENTE ENTUBADO:
  • Verificar se o cuff da cânula traqueal está adequadamente insuflado: em ventilação mecânica, não deverá haver escape de ar na inspiração.
  • Observar o volume residual gástrico;
  • Interromper a dieta para fazer aspiração orotraqueal. NO ARMAZENAMENTO DA DIETA
  • A NE em sistema fechado pode ser armazenada em temperatura ambiente. A data de validade é indicada pelo fabricante, no rótulo. Após abertura do frasco, o prazo de validade é de 24 a 48 horas (seguir a recomendação do fabricante).
  • Identificar o frasco ou pack com o nome do paciente, data e horário de abertura e velocidade de infusão.
  • O frasco de NE, em sistema aberto ou fechado, é inviolável até o final de sua administração (Resolução RCD No 63/2000). NOS VÔMITOS:
  • Verificar e anotar a freqüência, quantidade e aspecto;
  • Interromper a dieta, pesquisar possíveis causas e comunicar à equipe médica;
  • Observar sinais e sintomas de empachamento, distensão abdominal, flatulências, eructação, soluço, azia, náuseas, sede, fome e anorexia. MONITORIZAÇÃO
  • Controlar sinais vitais;
  • (^) Monitorizar todos os sinais e sintomas apresentados;
  • Verificar e anotar as medidas antropométricas;
  • Anotar qualquer complicação relativa à ingesta da dieta (broncoaspiração, obstrução e EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE:
  • Orientar paciente e família quanto a terapêutica escolhida, tipo de sonda utilizada, tempo de permanência, tipo de solução e formas de infusão (contínua ou intermitente), higienização naso-oral, conservação da sonda, controle de sinais vitais, posição no leito, etc.
  • Treinar e avaliar toda a equipe de enfermagem quanto aos cuidados relacionados à administração da dieta.
  • (^) NO PACIENTE ENTUBADO:
PARENTERAL
  • Verificar se o cuff da cânula traqueal está adequadamente insuflado: em ventilação mecânica, não deverá haver escape de ar na inspiração.
  • (^) Observar o volume residual gástrico;
  • Interromper a dieta para fazer aspiração orotraqueal.
  • saída acidental da sonda nasoenteral) NO ARMAZENAMENTO DA DIETA
  • A NE em sistema fechado pode ser armazenada em temperatura ambiente. A data de validade é indicada pelo fabricante, no rótulo. Após abertura do frasco, o prazo de validade é de 24 a 48 horas (seguir a recomendação do fabricante).
  • Identificar o frasco ou pack com o nome do paciente, data e horário de abertura e velocidade de infusão.
  • O frasco de NE, em sistema aberto ou fechado, é inviolável até o final de sua administração (Resolução RCD No 63/2000). NA MANUTENÇÃO DA SONDA:
  • Em caso de obstrução, injetar água sob pressão moderada, em seringa de 20ml ou mais; A pressão excessiva pode provocar rachadura na sonda
  • Verificar a posição da sonda por aspiração de líquido gástrico/duodenal e ausculta de borborinho na região epigástrica ou no quadrante abdominal superior esquerdo cada vez que for instalar um frasco de NE, de 6 em 6 horas e em casos de NE contínua, após episódios de vômito, regurgitação, tosse intensa.
  • A extremidade da sonda pode voltar ao esôfago ou até enrolar-se na cavidade oral, mesmo quando bem fixada externamente.
  • (^) Toda vez que houver duvida sobre a posição da sonda, solicitar a realização de RX simples de abdômen e visualizar a sonda com o médico responsável antes de iniciar a administração de NE.
  • Ao término de cada frasco de NE, infundir aproximadamente 50ml de água, utilizando o equipo, para evitar estase da fórmula no mesmo. CUIDADOS DE ENFERMAGEM COM OS OSTOMAS
  • Manter a inserção da sonda limpa e seca trocando a cobertura diariamente e cada vez que estiver suja ou molhada, limpando a pele ao redor da sonda com água e sabão;
  • Lavar diariamente a região da inserção com água e sabão.
  • Manter o balonete da gastrostomia com adequado volume de água e em contato com a parede gástrica, evitando assim a ocorrência de vazamentos.
  • A placa das sondas com disco deve ficar em contato com parede abdominal mas sem exercer pressão na pele.
PARENTERAL
INDICAÇÕES DA NPT
  • Pré-operatória:
    • (^) principalmente para pacientes desnutidos;
  • Complicações cirurgicas pós-operatórias:
    • Como fístulas intestinais.
  • Pós-traumática:
    • Lesões múltiplas, queimaduras graves, infecção.
  • Desordens Gastrointestinais:
    • Vômitos crônicos e doença intestinal infecciosa.
  • Moléstia inflamatória intestinal;
    • Colite e doença de Crohn;
  • Insuficiencias orgânicas;
    • (^) Insuficiencia hepática e renal.
  • Condições pediátricas.
    • Prematuros e má formação. INDICAÇÕES NPT CENTRAL
  • Síndrome do intestino curto;
  • Fístula enterocutânea de alto débito;
  • Íleo pós-operatório prolongado;
  • Jejum por via oral por mais de uma semana durante preparo pré-operatório ou tratamento clínico;
  • Desnutrição grave. CONTRA-INDICAÇÕES NPT CENTRAL
  • Capacidade de se alimentar por via enteral;
  • Doença terminal com mau prognóstico;
  • Estado nutricional adequado. INDICAÇÕES NPP
  • Manutenção nutricional por curto prazo (3-5 dias);
  • Pacientes que não podem se alimentar de maneira adequada por via enteral;
PARENTERAL
  • Pacientes moderadamente desnutridos. CONTRA-INDICAÇÕES DA NPP
  • (^) História de alergias a emulsões lipídicas intravenosas;
  • Disfunção hepática importante;
  • Hipertrigliceridemia, hiperlipidemia;
  • Infarto agudo do Miocárdio;
  • Veias periféricas inadequadas;
  • Indicação definitiva para nutrição parenteral total central;
  • Uso de alimentação enteral adequada e efetiva.
  • Em pacientes desnutridos, iniciar tão logo seja possível;
  • A alimentação continua até que o paciente seja capaz de se alimentar por via oral ou enteral suficiente;
  • (^) Na ausência de sinais de desnutrição não há necessidade de uso de NPT para pacientes que vão ser submetidos a tratamentos não complicados;
  • Nos casos de complicações pós-operatórias que impedem o uso do trato gastrointestinal, a nutrição parenteral deve ser iniciada imediatamente.
  • A NPT não deve ser interrompida imediatamente, ir desmamando paulatinamente e após fazer uso de SG 10%. MANUTENÇÃO DO ACESSO VENOSO CENTRAL :
  • Manter a via de venosa exclusiva para a infusão de NPT, mantendo a permeabilidade utilizando-se para isso de polifix;
  • Realizar curativo com técnica asséptica a cada 24 horas ou de acordo a necessidade utilizando solução estabelecida pelo protocolo da unidade;
  • Observar o local da inserção quanto à fixação do cateter, edema, dor, rubor, hiperemia e presença de secreção;
  • A localização central do cateter deve ser confirmada (RX) antes de iniciar a NP.
  • Instalar SG 5 % para manter a permeabilidade do cateter até o início da NP.
  • Cateter multilumen: designar o lúmen distal exclusivamente para a NP;
  • Realizar desinfecção das conexões do cateter com álcool a 70% antes da manipulaçãodo conector do cateter, NA MONITORIZAÇÃO:
  • Proteger a solução da luza solar com a capa protetora;
PARENTERAL
  • Usar luvas em todo procedimento que implique contato com sangue e fluidos corporais do paciente.
  • (^) Segundo a Resolução RCD No 63/2000 da ANVISA,
  • “o enfermeiro é responsável pela administração da NE e prescrição dos cuidados de enfermagem em nível hospitalar, ambulatorial e domiciliar”
  • (parágrafo 5.6.1).
  • “O enfermeiro deve assegurar que todas as ocorrências e dados referentes ao paciente e à TNE sejam registrados de forma correta, garantindo a disponibilidade de informações necessárias à avaliação do paciente e eficácia do tratamento."
  • (Resolução RCD N° 63/2000).
PARENTERAL