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Guias e Dicas
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Pacientes com problemas cardíacos, Notas de estudo de Enfermagem

pacientes cardiacos

Tipologia: Notas de estudo

2010

Compartilhado em 13/12/2010

renata-sena-6
renata-sena-6 🇧🇷

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PACIENTES COM
PROBLEMAS CARDÍACOS
Professora Dalva
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PACIENTES COM

PROBLEMAS CARDÍACOS

Professora Dalva

O PACIENTE CARDÍACO E A

ENFERMAGEM

 As doenças cardíacas ocupam o lugar nas causas de morte;  (^) Os cuidados requerem completa apreciação da patologia e processo fisiológico;  Os sinais e sintomas variam;  Contudo na maioria são – fadiga, dor torácica, dispnéia, ortopnéia, tosse, palpitação, edema e cianose;  O alivio dos sintomas deve ser a maior preocupação da enfermagem, porém os objetivos mudam quando os problemas e as necessidades do cliente mudam.

O PACIENTE CARDÍACO E A

ENFERMAGEM

 Ao fazer modificações na enfermagem, é importante destacar.  (^) - o que é mais fácil para este paciente? 

  • será menos penoso para ele alimentar-se ou ser alimentado? 
  • ficará menos aborrecido barbeando-se? Não se barbeando, ou recebendo ajuda?  (^) Dando apoio a enfermagem demonstra interesse, transmite compreensão e segurança, o que é importante para o cliente que luta com a ansiedade, o que é fundamental aliviar.

O PAPEL DA ENFERMAGEM NA

PREVENÇÃO DE DOENÇA CARDÍACA

 A enfermagem tem responsabilidade fundamental na avaliação e manutenção da saúde; cuidados preventivos são observados dentro do hospital ou fora dele;  Trabalhar junto aos familiares;  Febre Reumática – fator de risco da amigdalites ou faringites agudas por estreptococos, necessidade de realizar cultura e tratamento adequado com penicilina;  O cliente que já teve deve ter cuidado redobrado e seguir rigorosamente os cuidados;

O PACIENTE CARDÍACO E A

ENFERMAGEM

 A atenção para detecção na comunidade ou escola;  (^) Doença Cardíaca Coronariana – ainda altas taxas de mortalidade; clientes com taxas elevadas de colesterol sérico, elevação de PA, fumo, anormalidades eletrocardiográficas, obesidade, fatores genéticos, e baixa capacidade vital;  Enfermagem fundamental para detecção e encorajá-los à medidas profiláticas e assistência e a prevenção;

O PACIENTE CARDÍACO E A

ENFERMAGEM

 Falta de Exercícios – relação definida entre falta de exercícios , morbidade e mortalidade cardíaca pela vida sedentária;  Um desafio, exercícios físicos são benéficos, aumentando o débito cardíaco e o fluxo coronariano;  (^) Níveis de Colesterol – o nível de colesterol sérico é um meio de detecção da hiperlipidemia e a doença coronariana. A prevenção da aterosclerose deve ser desde a infância com dietas pobres em gorduras saturadas, limite de calorias colesterol e excesso de carboidratos;

O PACIENTE CARDÍACO E A

ENFERMAGEM

 Sífilis – participar do inicio do tratamento, estimular para continuidade do tratamento até o fim, evitando complicações aortite sifilítica e o aneurisma de aorta;  Descompensação cardíaca - clientes que recorrem seguidamente com descompensação precisam ser acompanhados melhor 

  • será que cumpre dieta hipossódica? 
  • será que alivia dispepsia com antiácido contendo sódio?  (^) - controla peso para observar retenção líquida, para prevenir edema?

ANATOMIA E FISIOLOGIA

 (^) Coração – bomba muscular que empurra o sangue através das contrações,conhecidas como batimentos , melhor sístoles; cada sístole é seguida de uma diástole, quando o coração relaxa;  (^) Para dar o direcionamento do bombeamento temos as válvulas, assim quando o ventrículo direito se contrai o sangue vai para a artéria pulmonar, pois a tricúspide impede regurgitação para o átrio direito, sem fluir para VD devido válvula pulmonar durante a diástole e da mesma. De modo similar do lado E a válvula mitral impede refluxo do sangue do ventrículo E para o AD, enquanto a válvula aórtica impede o retorno,para o VE;

APRECIAÇÃO DO CLIENTE PELA

ENFERMAGEM

 Paciente cardíaco internado geralmente representa ameaça a vida;  (^) Observação é fundamental para o diagnóstico e o regime terapêutico;  Os sintomas se correlacionam com o grau da doença cardíaca, embora haja exceções;  (^) Os sintomas mais comuns são dor precordial, fraqueza, dispnéia, palpitação, dispepsia, tosse e expectoração;  Observações abaixo são primordiais na avaliação , para obter elementos na determinar os problemas básicos na orientação dos objetivos e planejamento

APRECIAÇÃO DO CLIENTE PELA

ENFERMAGEM

  1. Cor e temperatura da pele – palidez, rubor, cianose, petéquias ictéricas, sudorese, frio, viscosidade, quentura e ressecamento. 
  2. Freqüência Cardíaca – apical e radial, descrição da freqüência e palpitação. 
  3. Descrição do ritmo cardíaco.  (^) 4. Respiração – freqüência e profundidade; característica, respiração de Cheyne-Stokes, posição do paciente, fatores que precipitam ou aliviam a dispnéia.

APRECIAÇÃO DO CLIENTE PELA

ENFERMAGEM

  1. Relação emocional do paciente aos sintomas.  (^) 13. Resposta do paciente ao tratamento.

AVALIAÇÃO DA FUNÇÃO CARDÍACA

 Estudos diagnósticos auxiliam na determinação acurada da natureza e localização do defeito cardiovascular.  Começa-se com a história completa do paciente (nascimento até data atual).  Faz –se o exame clínico completo além da fluoroscopia com bário, estudo Radiológico do tórax para determinar o tamanho do coração e aumento das câmaras cardíacas.  Outros exames são realizados

AVALIAÇÃO DA FUNÇÃO CARDÍACA

 É um instrumento valioso na colocação e posicionamento de eletrodos de marcapasso intravenoso, e para guiar o catéter na cateterização cardíaca. 

  • injeção de contraste no sistema vascular em locais apropriados para destacar o contorno do coração e dos vasos sanguineos. Acompanhado de cineangiogramas, que registram a passagem dos meios de contraste através da arvore vascular. 
  • fornece informações relativas e anormalidades estruturais, como oclusões, defeitos, fístulas ou funções anormais das

AVALIAÇÃO DA FUNÇÃO CARDÍACA

 (^) Angiocardiografia seletiva – é a injeção de contraste, através de um cateter, diretamente em uma das câmaras cardíacas ou vasos maiores, através de fotografia ou filmagem.  (^) Artografia – uma forma de angiografia para delinear a luz da aorta e das artérias maiores; o contraste é usado para estudar o arco da aorta e seus grandes vasos, sendo o acesso intravenoso, femoral retrógrado.  (^) Arteriografia Coronariana – um cateter radiopaco é introduzido na artéria braquial direita passando para a aorta ascendente e manejado dentro da coronária por controle fluoroscópico.