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Informações sobre a taxonomia e características gerais dos parasitas, com foco na Leishmaniose. São abordados tópicos como locomoção, reprodução, alimentação, respiração, ciclo de vida, características gerais e diagnóstico da doença. Também são mencionados os tratamentos e a relação da Leishmaniose com cães. útil para estudantes de biologia, medicina e áreas relacionadas.
Tipologia: Notas de estudo
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Não perca as partes importantes!
Entamoeba hystolitica
Giardia e Trichomonas, Leishmania
Balantidium
adulto imóvel: plasmodium sp, toxoplasma gondii
Autotróficos – algas unicelulares Heterotróficos – englobam partículas de alimentos Saprófitos – se alimentam de matéria orgânica morta Mixotróficos – são heterotróficos e saprófitos ao mesmo tempo
No Brasil as maiores concentrações acometem as regiões norte, nordeste, centro oeste, sudeste e sul
No Brasil L. chagasi = L. donovani A L. visceral é a responsável pelo maior número de mortes de L. que ocorrem no mundo, principalmente crianças subnutridas ou malnutridas, mas também pode acometer adultos É uma enfermidade crônica Caracterizado por febre irregular e de longa duração, hepatoesplenomegalia, linfodenopatia, anemia com leucopenia, hipergamaglobulinemia, emagrecimento, edema, caquexia e morte se não for tratado dentro de 2 anos
LPG e gp63 são substancias que impedem que determinados mecanismos do sistema imune sejam ativados, deixando o sistema complemento cego para o parasita A LPG também protege os parasitas dos radicais livres
A leishmania transforma o fagolisossomo em uma estrutura chamada de vacúolo parasitóforo onde a leishmania vive, sendo capaz de escapar de todos os mecanismos dos lisossomos de destruição A resposta imune adquirida é a mais importante no combate a leishmania, onde há a necessidade de uma resposta tipo Th1 (destruição das células fagocitárias- resposta citotóxica) e uma resposta Th2 (ação de anticorpos – neutraliza o patógeno). Dito isso, a responsável pela patologia é o estado imunológico do hospedeiro, predominância de resposta celular (Th1) que leve a imunidade e cura, resposta humoral (Th2) leva as formas crônicas OBS: de um modo geral, pacientes que são infectados por elmintos, tem uma tendência a desenvolver uma resposta do tipo Th
Caso se trate da L. tegumentar, o diagnostico pode ser feito por meio de uma biópsia da lesão onde é possível ver macrófagos infectados pela leishmania na sua forma amastigota Diagnóstico Clínico é feito por meio da lesão e através dos dados epidemiológicos da região Diagnóstico laboratorial é feito exame direto de esfregaços corados, exame histológico, cultura, inóculo em animais e PCR que permite a identificação da espécie infectante Diagnóstico imunológico é feito para detectar os anticorpos no corpo do paciente pela reação de imunofluorescencia indireta e hemaglutinacao indireta Caso se trate de L. visceral , as análises dos dados epidemiológicos devem ser feitos, correlacionando com os sinais clínicos: febre baixa recorrente, envolvimento linfohepático, esplenomegalia, caquexia Diagnóstico laboratorial é feito pela demonstração direta do parasita por meio de biópsia, material da medula óssea, fígado ou baco (quando o paciente está infectado por HIV
Na LTA os principais mosquitos são: Lutzmyia whitimani, L. pessoai, L. migonei e L. intermedia Na LVA é: L. longipalpis