Docsity
Docsity

Prepare-se para as provas
Prepare-se para as provas

Estude fácil! Tem muito documento disponível na Docsity


Ganhe pontos para baixar
Ganhe pontos para baixar

Ganhe pontos ajudando outros esrudantes ou compre um plano Premium


Guias e Dicas
Guias e Dicas

Parte 3 Eco Economia, Notas de estudo de Engenharia Ambiental

Economia Ambiental parte 3

Tipologia: Notas de estudo

2010

Compartilhado em 04/08/2010

lynniky-eduardo-5
lynniky-eduardo-5 🇧🇷

7 documentos

1 / 54

Toggle sidebar

Esta página não é visível na pré-visualização

Não perca as partes importantes!

bg1
Notas capítulo 1 297
Notas
Capítulo 1. A Economia e a Terra
1. Nicolaus Copernicus, De Revolutionibus Orbium Coelestium, Libri VI (Seis Volumes sobre
as Revoluções dos Mundos Celestes) (l543).
2. Crescimento da economia global, de series históricas compiladas pelo Worldwatch
Institute de Angus Maddison, Monitoring the World Economy 1820-1992 (Paris: Orga-
nização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico, 1995), através de taxas
recentes de crescimento, de Fundo Monetário Internacional (FMI), World Economic
Outlook (Washington, DC: outubro 2000).
3. Preços de grãos, de FMI, International Financial Statistics (Washington, DC: vários
anos); parcela da população global alimentada com grãos produzidos pela extração
excessiva de aqüíferos calculada através do consumo de grãos, de Departamento de
Agricultura dos Estados Unidos (USDA), Production, Supply, and Distribution, banco
eletrônico de dados, Washington, DC, atualizado em maio de 2001, e déficit hídrico
anual de 160 bilhões de metros cúbicos, em Sandra Postel, Pillar of Sand (Nova
York: W.W. Norton & Company, 1999), p. 255.
4. Thomas Kuhn, The Structure of Scientific Revolutions (Chicag o: University of Chica go
Press, novembro 1996).
5. The International Society for Ecological Economics, www.ecologicaleconomics.org,
visitado em 31/07/2001; Redefining Progress, 2,500 Economists Agree That
Combating Global Warming Need Not Necessarily Harm the U.S. Economy Nor
Living Standards, press release (Oakland, CA: 29/03/2001).
6. Expansão econômica, de Worldwatch Institute, op. cit. nota 2; índice Dow Jones
disponível em www.djindexes.com/jsp/index.jsp.
pf3
pf4
pf5
pf8
pf9
pfa
pfd
pfe
pff
pf12
pf13
pf14
pf15
pf16
pf17
pf18
pf19
pf1a
pf1b
pf1c
pf1d
pf1e
pf1f
pf20
pf21
pf22
pf23
pf24
pf25
pf26
pf27
pf28
pf29
pf2a
pf2b
pf2c
pf2d
pf2e
pf2f
pf30
pf31
pf32
pf33
pf34
pf35
pf36

Pré-visualização parcial do texto

Baixe Parte 3 Eco Economia e outras Notas de estudo em PDF para Engenharia Ambiental, somente na Docsity!

Notas

CapÌtulo 1. A Economia e a Terra

  1. Nicolaus Copernicus, De Revolutionibus Orbium Coelestium, Libri VI (Seis Volumes sobre as RevoluÁıes dos Mundos Celestes) (l543).
  2. Crescimento da economia global, de series histÛricas compiladas pelo Worldwatch Institute de Angus Maddison, Monitoring the World Economy 1820-1992 (Paris: Orga- nizaÁ„o para CooperaÁ„o e Desenvolvimento EconÙmico, 1995), atravÈs de taxas recentes de crescimento, de Fundo Monet·rio Internacional (FMI), World Economic Outlook (Washington, DC: outubro 2000).
  3. PreÁos de gr„os, de FMI, International Financial Statistics (Washington, DC: v·rios anos); parcela da populaÁ„o global alimentada com gr„os produzidos pela extraÁ„o excessiva de aq¸Ìferos calculada atravÈs do consumo de gr„os, de Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), Production, Supply, and Distribution, banco eletrÙnico de dados, Washington, DC, atualizado em maio de 2001, e dÈficit hÌdrico anual de 160 bilhıes de metros c˙bicos, em Sandra Postel, Pillar of Sand (Nova York: W.W. Norton & Company, 1999), p. 255.
  4. Thomas Kuhn, The Structure of Scientific Revolutions (Chicago: University of Chicago Press, novembro 1996).
  5. The International Society for Ecological Economics, www.ecologicaleconomics.org, visitado em 31/07/2001; Redefining Progress, ì2,500 Economists Agree That Combating Global Warming Need Not Necessarily Harm the U.S. Economy Nor Living Standards,î press release (Oakland, CA: 29/03/2001).
  6. Expans„o econÙmica, de Worldwatch Institute, op. cit. nota 2; Ìndice Dow Jones disponÌvel em www.djindexes.com/jsp/index.jsp.
  1. Perda da camada superior do solo calculada de Mohan K. Wali et al., ìAssessing Terrestrial Ecosystem Sustainability,î Nature & Resources, outubro-dezembro 1999, pp. 21-33, e de World Resources Institute (WRI), World Resources 2000-01 (Washing- ton, DC: setembro 2000); deterioraÁ„o das pradarias, de Robin P. White et al., Pilot Analysis of Global Ecosystems: Grassland Ecosystems (Washington, DC: WRI, 2000), p. 3; encolhimento das florestas, de OrganizaÁ„o das NaÁoes Unidas para AlimentaÁ„o e Agricultura (FAO), Forest Resources Assessment (FRA) 2000, <www.fao.org/forestry/ fo/fra/index.jsp>, atualizado em 10/04/2001; pesca predatÛria, de FAO, The State of World Fisheries and Aquaculture 2000 (Roma: 2000), p, 10; extraÁ„o exagerada de ·gua subterr‚nea de Postel, op. cit. nota 3, p. 6.

8.USDA, Farm Service Agency Online, ìHistory of the CRP,î The Conservation Reserve Program, www.fsa.usda.gov/dafp/cepd/12logocv.htm, visitado em 05/07/2001.

  1. Perdas de terras produtivas na NigÈria, de Samuel Ajetunmobi, ìAlarm Over Rate of Desertification,î This Day (Lagos, NigÈria), 23/01/2001; Casaquist„o, de FAO, The State of Food and Agriculture 1995 (Roma: 1995), pp. 174-95; produÁ„o de gr„os, de USDA, op. cit. nota 3, e de Sharon S. Sheffield e Christian J. Foster, Agricultural Statistics of the Former USSR Republics and the Baltic States (Washington, DC: Economic Research Service, USDA, setembro 1993), p. 147; preÁos de gr„os, de FMI, op. cit. nota 3.
  2. Tamanho dos rebanhos, de FAO, FAOSTAT Statistics Database, <apps.fao.org>, atualizado em 02/05/01; custo da perda da produÁ„o pecu·ria, de H. Dregne et al., ìA New Assessment of the World Status of Desertification,î Desertification Control Bulletin, no. 20, 1991, citado em Lester R. Brown e Hal Kane, Full House (Nova York: W.W. Norton & Company, 1994), p. 95; produto interno bruto, de FMI, World Economic Outlook (WEO) Data-base, www.imf.org/ external/pubs/ft/ weo/2000/02/data/index.htm, setembro 2000.
  3. Expans„o da economia chinesa calculada de FMI, op. cit. nota 10; lavragem na China, de Hong Yang e Xiubin Li, ìCultivated Land and Food Supply in China,î Land Use Policy, vol. 17, no, 2 (2000); Hou Dongmin, Duan Chengrong, e Zhang Dandan, ìGrassland Ecology and Population Growth: Striking a Balance,î China Population Today, junho 2000, pp. 27-28.
  4. FAO, op. cit. nota 10.
  5. Dong Zhibao, Wang Xunming, e Liu Lianyou, ìWind Erosion in Arid and Semiarid China: An Overview,î Journal of Soil and Water Conservation, vol,.55, no. 4 (2000), pp. 439-44; Erik Eckholm, ìChinese Farmers See a New Desert Erode Their Way of Life,î New York Times, 30/07/2000.
  6. Queda de lenÁÛis fre·ticos nas principais areas produtoras, de Postel, op. cit. nota 3; percentual da colheita de gr„os da PlanÌcie Norte da China, baseado em Hong Yang e Alexander Zehnder, ìChinaís Regional Water Scarcity and Implications for Grain Supply and Trade,î Environment and Planning A, vol. 33, janeiro 2001, pp. 79- 95, e em USDA, op. cit. nota 3; lenÁÛis fre·ticos em queda na China, de James
  1. J. Hansen, ìGlobal Temperature Anomalies in 01 C,îwww.giss.nasa.gov/data/ update/gisyemp, visitado em 08/06/2001.
  2. Munich Re, Topics 2000: Natural CatastrophesóThe Current Position (Munique: M¸nchener Ruckversicherungs-Gesellschaft, dezembro 1999), e MRNatCatSERVICE, Significant Natural Disasters in 1999 (Munique: REF/Geo, janeiro 2000); NaÁıes Unidas, World Population Prospects: The 2000 Revision (Nova York: fevereiro: 2001).
  3. Janet N. Abramovitz, ìEvitando Desastres Desnaturais,î em Lester R. Brown et al., Estado do Mundo 2001 (Salvador-BABrasil: UMA Editora, 2001), pp. 133-34.
  4. Ibid.; produto interno bruto, de FMI, op. cit. nota 10.
  5. Munich Re, op. cit nota 25, p. 43.
  6. Andrew Dlugolecki, ìClimate Change and the Financial Services Industry,î dis- curso de abertura da Mesa Redonda sobre ServiÁos Financeiros promovido pelo PNUMA, Frankfurt, Alemanha, 16/11/2000.
  7. Ibid.; ìClimate Change Could Bankrupt Us by 2065,î Environment News Service, 24/ 11/2000.
  8. Lars H. Smedsrud e Tore Furevik, ì Towards an Ice-Free Arctic?î Cicerone, 2/ 2000; John Noble Wilford, ìAges-Old Icecap at North Pole Is Now Liquid, Scientists Find,î New York Times, 19/08/2000.
  9. Dorthe Dahl-Jenses, ìThe Greenland Ice Sheet Reacts,î Science, 21/07/2000; esti- mativa da inundaÁ„o de Bangladesh, de Banco Mundial, World Development Report 1999/2000 (Nova York: Oxford University Press, setembro 1999).
  10. Joseph Tainter, The Collapse of Complex Civilizations (Cambridge: Cambridge University Press, 1988), p. 1.
  11. Ibid.
  12. Postel, op. cit. nota 3, pp. 13-21.
  13. Ibid.
  14. Ibid.
  15. ìMaya,î Encyclopaedia Britannica, encyclopedia on-line, visitado em 07/08/2000.
  16. Ibid.
  17. Jared Diamond, ìEasterís End,î Discover, agosto 1995, pp. 63-69.
  1. Ibid.
  2. AdiÁ„o populacional, de NaÁıes Unidas, op. cit. nota 25.
  3. Ibid.; economia em expans„o, de FMI, op. cit. nota 10.
  4. FAO, op. cit. nota 10; populaÁ„o para c·lculo per capita, de NaÁıes Unidas, op. cit. nota 25; taxa de convers„o de gr„os para carne, de Allen Baker, Feed Situation and Outlook staff, Economic Research Service, USDA, Washington, DC, discuss„o com o autor, 27/04/1992.
  5. Consumo de frutos do mar, de FAO, Yearbook of Fishery Statistics: Capture Production (Roma: v·rios anos); populaÁ„o, de NaÁıes Unidas, op. cit. nota 25.
  6. Joseph Kahn, ìChinaís Next Great Leap: The Family Car,î Wall Street Journal, 24/ 06/1994; produÁ„o de petrÛleo e nÌveis de consumo, de BP, BP Statistical Review of World Energy 2001 (Londres: Group Media Publications, junho 2001), p. 7; para mais informaÁıes sobre os c·lculas de ·rea asfaltada, vide Lester R. Brown, ìPaving the Planet: Cars and Rice Competing for Crop Land,î Earth Policy Alert 12 (Wa- shington, DC: Earth Policy Institute, 14/02/2001); colheita de arroz, de USDA, op. cit. nota 3.
  7. Calculado de FAO, op. cit. nota 10, dados florestais atualizados em 07/02/2001, e de NaÁıes Unidas, op. cit. nota 25.
  8. Disponibilidade mundial de petrÛleo, de James J. MacKenzie, ìOil as a Finite Resource: When is Global Production Likely to Peak?î WRI, www.wri.org/climate/ jm_oil_000.html, atualizado em 20/03/2000; Richard A. Kerr, ìUSGS Optimistic on World Oil Prospects, Science, 14/07/2000, p. 237.
  9. NaÁıes Unidas, op. cit. nota 25.
  10. Ding Guangwei e Li Shishun, ìAnalysis of Impetuses to Change of Agricultural Land Resources in China,î Bulletin of the Chinese Academy of Sciences, vol. 13, no. 1 (1999).
  11. Bill Joy, ìWhy the Future Doesnít Need Us,î Wired, abril 2000.
  12. NaÁıes Unidas, op. cit. nota 25; IMF, op. cit. nota 10.
  13. USDA, op. cit. nota 3.
  14. IMF, op. cit. nota 10.
  15. Ibid.
  16. Programa Conjunto das NaÁıes Unidas sobre HIV/AIDS, Report on the Global HIV/AIDS Epidemic (Genebra: junho 2000), p. 6; The U.K. Creutzfeldt-Jakob

pÌtulo 8 sobre variaÁıes entre estimativas; florestas armazenam 20 a 100 vezes mais carbono do que a terra desmatada, conforme Mohan Wali et al., ìAssessing Terrestrial Ecosystem Sustainability: Usefulness of Regional Carbon and Nitrogen Models,î Nature & Resources, outubro-dezembro 1999, p. 27.

  1. Figura 2-2 de Dunn, op. cit. nota 5., pp. 52-53.
  2. Hansen, op. cit. nota 2; Seth Dunn, ìGlobal Temperature Steady,î em Worldwatch Institute, op. cit. nota 5, pp. 50-51.
  3. Painel Intergovernamental sobre MudanÁa Clim·tica (IPCC), ìClimate Change 2001: Impacts, Adaptation, and Vulnerability (Summary for Policy Makers)î (mi- nuta: fevereiro 2001), www.ipc.ch/pub/wg2SPMfinal.pdf; Figura 2-3 baseada em Hansen, op. cit. nota 2.
  4. Cindy Schreuder e Sharman Stein, ìHeatís Toll Worse Than Believed, Study Says at Least 200 More Died,î Chicago Tribune, 21/09/1995; dados da colheita de milho, de Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), Production, Supply, and Distribution, banco eletrÙnico de dados, Washington, DC, atualizado em maio 2001.
  5. John Noble Wilford, ìMove Over, Iceman! New Star From the Andes,î New York Times, 25/10/1995; James Brooke, ìRemains of Ancient Man Discovered in Melting Canadian Glacier,î New York Times, 25/10/1999.
  6. Lisa Mastny, ìMelting of Earthís Ice Cover Reaches New High,î Worldwatch News Brief (Washington, DC: 6/03/2000); Wilford, op. cit. nota 1; projeÁ„o de 50 anos, em Lars H. Smedsrud e Tore Furevik, ìTowards an Ice-Free Artic?î Cicerone, no. 2, 2000.
  7. W. Krabill et al., ìGreenland Ice Sheet: High Elevation Balance and Peripheral Thinning,î Science, 21/07/2000, p. 428; a vaz„o aproveit·vel do Rio Nilo È de 74 bilhıes de metros c˙bicos, conforme Sandra Postel, Pillar of Sand (Nova York: W.W. Norton & Company, 1999), pp. 71, 146.
  8. ìMelting of Antarctic Ice Shelves Accelerates,î Environmental News Network, 9/ 04/1999.
  9. Ibid.
  10. Mastny, op. cit. nota 14.
  11. Ibid.
  12. Lonnie G. Thompson, ìDisappearing Glaciers Evidence of a Rapidly Changing Earth,î apresentaÁ„o na reuni„o anual da American Association for the Advancement of Science, S„o Francisco, CA fevereiro 2001; resposta, por Zakia Meghji em ìNewswire,î New Scientist, 26/05/2001.
  1. Christopher B. Field et al., Confronting Climate Change in California: Ecological Impacts on the Golden State (Cambridge, MA: Union of Concerned Scientists, 1999), pp. 2-3, 10.
  2. Robert Marquand, ìClaciers in the Himalayas Melting at Rapid Rate,î Christian Science Monitor, 5/11/1999.
  3. Stuart R. Gaffin, High Water Blues: Impacts of Sea Level Rise on Selected Coasts and Islands (Washington, DC: Environmental Defense Fund, 1997), p. 6.
  4. Ibid.; IPCC, ìSummary for Policy Makers: A Report of Working Group I of the Intergovernmental Panel on Climate Changeî (fevereiro 2001), visitado em www.ipcc.ch/pub/spm22-01.pdf, pp. 2,10.
  5. InformaÁ„o sobre intrus„o de ·gua salgada, de James E. Neumann et al., ìIncreases in Global Temperature Could Accelerate Historical Rate of Sea-Level Riseî (Wa- shington, DC: Pew Center on Global Climate Change, 29/02/2000).
  6. Boesch citado em Bette Hileman, ìConsequences of Climate Change,î Chemical & Engineering News, 27/03/2000, pp. 18-19.
  7. Figura 2-4 de Banco Mundial, World Development Report 1999/2000 (Nova York: Oxford University Press, 2000), p. 100; estimativa de US$3,2 bilhıes, de USDA, op. cit. nota 12, e de OrganizaÁ„o para AlimentaÁ„o e Agricultura, Rice Market Monitor, marÁo 2001, p. 13.
  8. James E. Neumann et al., Sea-level Rise & Global Climate Changes: A Review of Impacts to U.S. Coasts (Arlington, VA: Pew Center on Global Climate Change, 2000), p. 30; Jap„o, de Center for Global Environmental Research, Data Book on Sea-Level Rise (TÛquio: Environment Agency of Japan, 1996), pp. 67-68.
  9. Neumann et al., op. cit. nota 28, p. 31.
  10. ìChina Says Huge Dam Project is Going Smoothly,î New York Times, 26/10/2000.
  11. Mastny, op. cit. nota 14; Dorthe Dahl-Jensen, ìThe Greenland Ice Sheet Reacts,î Science, 21/07/2000, p. 404-05.
  12. Uma correlaÁ„o È feita entre o aumento das temperaturas na superfÌcie oce‚nica e o aumento de atividade das tormentas em Steven J. Lambert, ìIntense Extratropical Northern Hemisphere Winter Cyclone Events: 1899-1991,î Journal of Geophysical Research, 27/09/1996, pp. 21, 319-21, 325.
  13. Munich Re, Topics 2000: Natural CatastrophesóThe Current Position (Munique: M¸nchener Ruckversicherungs-Gesellschaft, dezembro 1999), p. 43, e MRNatCatSERVICE, Significant Natural Disasters in 1999 (Munique: REF/Geo, janeiro 2000).
  14. Ed Rappaport, ìPreliminary Report: Hurricane Andrew 16-28/08/1992î (Miami,
  1. Banco Mundial, World Development Indicators Database, abril 2001.
  2. Harvey Morris e Gareth Smyth, ìIsrael Talks of Water War with Lebanon,î Financial Times, 16/03/2001; Friends of the Earth-Middle East, Let the Dead Sea Live (Am„, Jord‚nia: 2000), p. 11.
  3. Postel, op. cit. nota 15, pp. 155-57; Milton Osborne, ìThe Strategic Significance of the Mekong,î Contemporary Southeast Asia, dezembro 2000, pp. 429-44.
  4. Percentual da colheita chinesa oriunda da PlanÌcie Norte da China, baseada em Hong Yang e Alexander Zehnder, ìChinaís Regional Water Scarcity and Implications for Grain Supply and Trade,î Environment and Planning A, vol. 33 (2001), e em USDA, op. cit. nota 12; Õndia, em Postel, op. cit. nota 3, p. 170; Estados Unidos, de Postel, op. cit. nota 15, pp. 56-57, 252.
  5. Brown e Halweil, op. cit. nota 44; distribuiÁ„o dos recursos hÌdricos na China È tambÈm analisado em Fred W. Crook e Xinshen Diao, ìWater Pressure in China: Growth Strains Resources,î Agricultural Outlook (USDA, Economic Research Service), janeiro/fevereiro 2000, pp. 25-29.
  6. James Kynge, ìChina Approves Controversial Plan to Shift Water to Drought-Hit Beijing,î Financial Times, 07/01/2000; Banco Mundial, China: Agenda for Water Sector Strategy for North China (Washington, DC: abril 2001), pp. vii, xi.
  7. Hong e Zehnder, op. cit. nota 54, p. 85.
  8. Kyne, op. cit. nota 56; Dennis Engi, China Infrastructure Initiative, Sandia National Laboratory, www.cmc.sandia.gov/iGAIA/china/ciihome.html.
  9. Engi, op. cit. nota 58; World Bank, op. cit. nota 56.
  10. ProjeÁ„o populacional, de NaÁıes Unidas, op. cit. nota 4; Albert Nyberg e Scott Rozelle, Accelerating Chinaís Rural Transformation (Washington, DC: Banco Mundial, 1999).
  11. Postel, op. cit. nota 15, p. 73.
  12. Ibid., p. 77.
  13. Bonnie Terrell e Phillip N. Johnson, ìEconomic Impact of the Depletion of the Ogallala Aquifer: A Case Study of the Southern High Plains of Texas,î apresenta- do na reuniÁ„o anual da American Agricultural Economics Association, em Nashville, TN, 8-11/08/1999.
  14. David Hurlbut, ìThe Good, the Bad, and the Arid,î Forum (Tennessee Valley Authority e Energy Environment and Resources Center, Universidade de Tennessee), primavera 2001, p. 11.

Notas Capítulo 2

  1. Postel, op. cit. nota 15, p. 255; base empÌrica, de FAO, Yield Response to Water (Rome: (Roma: 1979); USDA, op. cit. nota 12.
  2. USDA, op. cit. nota 12.
  3. InformaÁıes sobre ·gua de irrigaÁ„o, de WRI, op. cit. nota 4, p. 64; c·lculo base- ado em 1.000 toneladas de ·gua para 1 tonelada de gr„os, de FAO, op. cit. nota 65, dos preÁos globais de gr„os, de Fundo Monet·rio Internacional, International Financial Statistics (Washington, DC; v·rios anos), e da intensidade de ·gua industrial, em Mark W. Rosegrant, Claudia Ringler e Roberta V. Gerpacio, ìWater and Land Resources and Global Food Supply,î trabalho elaborado para a 23 rd^ International Conference of Agricultural Economists on Food Security, Diversification, and Resource Management: Refocusing the Role of Agriculture?, Sacramento, CA, 10-16/08/1997.
  4. Consumo mÈdio, per capita, de gr„os, de USDA, op. cit. nota 12, e de NaÁıes Unidas, op. cit. nota 4.
  5. WRI, op. cit. nota 4, p. 274.
  6. USDA, op. cit. nota 12.
  7. Ibid.; isto mostra a importaÁ„o apenas de milho na regi„o, totalizando mais de 63 milhıes de toneladas (equivalente a 63 bilhıes de metros c˙bicos) de ·gua, quase os 74 bilhıes de metros c˙bicos da vaz„o aproveit·vel do Rio Nilo, relatado em Postel, op. cit. nota 15, p. 146.
  8. Morris e Smyth, op. cit. nota 52.
  9. Banco Mundial, op. cit. nota 51; histÛrico da importaÁ„o chinesa de soja, de USDA, Foreign Agricultural Service, Oilseeds: World Markets and Trade, julho 2001, p. 22.
  10. Liang Chao, ìOfficials: Water Price to Increase,î China Daily, 21/02/2001.
  11. Embora aderindo oficialmente ‡ polÌtica de auto-suficiÍncia de gr„os, a China redefiniu ìauto-suficiÍnciaî como a importaÁ„o de atÈ 20% da sua oferta de gr„os, em National Conditions and Analysis Research Group, Agriculture and Developmentó A Study of Chinaís Grain and Agricultural Development Strategy in the 21st^ Century, National Conditions Report No. 5 (Beijing: Chinese Academy of Sciences, marÁo 1997); priorizaÁ„o da ·gua para a ind˙stria, em Crook e Xinshen, op. cit. nota 55.
  12. Superavit comercial da China, de Geoff Hiscock, ìWeighing Up the Impact of Sino-U.S. Trade Sanctions,î Cable News Network, 16/04/2001.

CapÌtulo 3. Sinais de Estresse: A Base BiolÛgica

  1. ìChina Dust Storm Strikes USA,î NOAA News (National Oceanic and Atmospheric

contaminados com merc˙rio, de Patricia Glick, The Toll From Coal (Washington, DC: National Wildlife Federation, abril 2000), p. 10.

  1. Lauretta Burke et al., Pilot Analysis of Global Ecosystems: Coastal Ecosystems (Washing- ton, DC: WRI, 2000), pp. 19, 51; perdas de baixadas costeiras na It·tia, de Lester R. Brown e Hal Kane, Full House (Nova York: W.W. Norton& Company, 1994), p. 82.
  2. Clive Wilkinson, Status of Coral Reefs of the World: 2000 (Townsville, Austr·lia: Global Coral Reef Monitoring Network, 2000), p. 1.
  3. Brown e Kane, op. cit. nota 13, pp. 83-84.
  4. OrganizaÁ„o para CooperaÁ„o e Desenvolvimento EconÙmico, OECD Environmental Outlook (Paris: 2001), pp. 109-20.
  5. J.A.Gulland, ed., Fish Resources of the Ocean (Surrey: R.U.: Fishing News Ltd., 1971), uma publicaÁ„o patrocinada pela FAO que estimou que os pesqueiros oce‚nicos n„o poderiam sustentar uma produÁ„o anual superior a 100 milhıes de toneladas.
  6. Caroline Southey, ìEU Puts New Curbs on Fishing,î Financial Times, 16/04/1997.
  7. Dan Bilefsky, ìNorth Seaís Cod Grounds to be Closed for 12 Weeks,î Financial Times, 25/01/2001; Paul Brown e Andrew Osborn, ìBan on North Sea Cod Fishing,î Guardian, 25/01/2001; Alex Kirby, ìUK Cod Fishing ëCould be Halted,íî BBC News, 6/11/2000.
  8. Diadie Ba, ìSenegal, EU Prepare for Fisheries Deal Tussle,î Reuters, 28/05/2001.
  9. Frederick Noronha, ìOverfishing Along Indiaís West Coast Threatens to Wipe Out Fish,î Environment News Service, 16/10/2000.
  10. FAO, op. cit. nota 6; United Nations, op. cit. nota 6.
  11. ¡rea florestal mundial, de Matthews et al., op. cit. nota 4, pp. 3, 16; ·rea cultivada mundial, de FAO, op. cit. nota 3.
  12. FAO, Agriculture: Towards 2015/30, Technical Interim Report (Genebra: Economic and Social Department, abril 2000).
  13. Forest Frontiers Initiative, The Last Frontier Forests: Ecosystems and Economies on the Edge (Washington, DC: WI, 1997).
  14. FAO, op. cit. nota 3.
  15. Alain Marcoux, ìPopulation and Deforestation,î em Population and the Environment (Roma: FAO, junho 2000).
  16. Nigel Sizer e Dominiek Plouvier, Increased Investment and Trade by Transnational Logging

Companies in Africa, the Caribbean, and the Pacific (BÈlgica: Fundo Mundial para a Na- tureza e WRI Forest Frontiers Initiative, 2000), pp. 21-35.

  1. Desmatamento no Brasil, de Geoff Dyer, ìBrazilian Forest Logging Escalates,î Financial Times, 13/04/2000; Embaixada Brasileira, SeÁ„o do Meio Ambiente, res- posta a William F. Laurence et al., ìThe Future of the Brazilian Amazon,î Science, 19/01/2001, de discuss„o com o autor, 22/01/2001, com dados do Instituto Na- cional de Pesquisa Espacial do Brasil (INPE), www.grid.inpe.br; IndonÈsia, em Diarmid OíSulivan, ìIndonesia Faces Fires Disaster,î Financial Times, 9/03/2000; ìIndonesia Warns Planters to End Fires or Face Jail,î Reuters, 15/03/2000.
  2. Lester R. Brown, ìNatureís Limits,î em Lester R. Brown et al., State of the World 1995 (Nova York: W.W. Norton & Company: 1995), p. 9.
  3. Enchente do YangtzÈ, de ìFlood Impact on Economy Limited,î China Daily, 01/ 09/1998; Doug Rekenthaler, ìChina Survives Fourth Yangtze Flood Crest as Fifth Begins its Journey,î Disaster Relief, 11/08/1998; enchente em MoÁambique, de ìAid Agencies Gear Up in Mozambique Flood Rescue Effort,î CNN, 01/03/2000; perda de cobertura florestal, de Carmen Revenga et al., Watersheds of the World (Washington, DC: WRI e Worldwatch Institute, 1998).
  4. Eneas Salati e Peter B. Vose, ìAmazon Basin: A System in Equilibrium,î Science, 13/07/1984, pp. 129-38.
  5. Ibid.
  6. Ibid.
  7. Desmatamento na ¡frica, de WRI, op. cit. nota 5, pp. 90-95; Wang Hongchang, ìDeforestation and Desiccation in China: A Preliminary Study,î estudo para o Centro de Meio Ambiente e Desenvolvimento de Beijing, Academia Chinesa de CiÍncias Sociais, 1999.
  8. ProibiÁıes de extraÁ„o de Madeira, de ìOver 11 Million Hectares of Forest Cover are Lost Throughout the World Each Year,î Environmental News Network, marÁo 1999; Programa das NaÁıes Unidas para o Meio Ambiente, Global Environment Outlook 2000 (Londres: Earthscan, 1999), pp. 78-80; estimativa da ·rea de proteÁ„o florestal, de FAO, op. cit. nota 24.
  9. Estimativa da area terrestre, de Stanley Wood, Kate Sebastian e Sara J. Scherr, Pilot Analysis of Global Ecosystems: Agroecosystems (Washington, DC: International Food Policy Research Institute e WRI, 2000), p. 3; contagem de rebanhos, de FAO, op. cit. nota 3.
  10. Quantidade de pastores, de ìInvesting in Pastoralism,î Agriculture Technology Notes (Departamento de Desenvolvimento Rural, Banco Mundial), marÁo 1998, p. 1; FAO, op. cit. nota 3.

anos); perda da camada superior do solo, de USDA, Economic Research Service, AgriEnvironmental Policy at the Crossroads: Guideposts on a Changing Landscape, Agricultural Economic Report No. 794 (Washington, DC: janeiro 2001). P. 16.

  1. Perda da camada superior do solo causada pela eros„o hÌdrica, de USDA, Summary Report: 1997 Natural Resources Inventory (Washington, DC: dezembro 1999, rev. de- zembro 2000), pp. 46-51; impacto da perda da camada superior do solo sobre a produtividade, em Leon Lyles, ìPossible Effects of Wind Erosion on Soil Productivity,î Journal of Soil and Water Conservation, novembro/dezembro 1975, analisado em Lester R. Brown, ìConserving Soils,î em Lester R. Brown et al., State of the World 1984 (Nova York: W.W. Norton & Company, 1984), pp. 62-65.
  2. USDA, op. cit. nota 52.
  3. Ibid.
  4. FAO, The State of Food and Agriculture 1995 (Roma 1995), pp. 174-95; USDA, op. cit. nota 5.
  5. Figura 3-2 e Instituto de Manejo do Solo, de FAO, op. cit. nota 56; USDA, op. cit. nota 5.
  6. USDA, op. cit. nota 5.
  7. NaÁıes Unidas, op. cit. nota 6; FMI, op. cit. nota 49; USDA, op. cit. nota 5.
  8. Hong Yang e Xiubin Li, ìCultivated Land and Food Supply in China,îLand Use Policy, vol. 17, no. 2 (2000).
  9. ìCombating Desertification.î China Daily, 25/04/2000.
  10. NCAR, op. cit. nota 2; ìDrought Promotes Sandstorms in North China,î Peopleís Daily, 10/03/2001; ìSandstorms to Increase in China,î Xinhua, 10/04/2000; Gareth ìMassive Dust Cloud to Travel Over N.E.,î Boston Globe, 20/04/2001; Philip P. Pan, ìIn Inner Mongolia, Nature Lets Loose a Blizzard of Calamity,î Washington Post, 21/01/2001; Dong Zhibao, Wang Xunming, e Liu Lianyou, ìWind Erosion in Arid and Semiarid China: An Overview,î Journal of Soil and Water Conservation, vol. 55, no. 4 (2000).
  11. Rattan Lal, ìErosion-Crop Productivity Relationships for Soils of Africa,î Soil Science Society of America Journal, maio-junho 1995.
  12. Ibid.; Samuel Ajetunmobi, ìAlarm Over Rate of Desertification,î This Day (Lagos, NigÈria), 23/01/2001.
  13. ìAlgeria to Convert Large Cereal Land to Tree-Planting,î Reuters, 8/12/2000.
  14. NaÁıes Unidas, op. cit. nota 6; Mark Turner, ìYou Canít Blame it All on the Weather,î Financial Times, 14/10/2000.
  1. NaÁıes Unidas, op. cit. nota 6.
  2. Michelle Leighton Schwartz e Jessica Notini, Desertification and Migration: Mexico and the United States, U.S. Commission on Immigration Reform Research Paper (S„o Francisco: outono 1994.
  3. Banco Mundial, World Development Report 1992 (Nova York: Oxford University Press, 1992), p. 56; eros„o do solo na EtiÛpia, de observaÁıes pessoais; area de gr„os na antiga Uni„o SoviÈtica, em USDA, op. cit. nota 5.
  4. M. Kassas, ìDesertification: A General Review,î Journal of Arid Environments, vol. 30 (1995), p. 118.
  5. David Quammen, ìPlanet of Weeds,î Harperís Magazine, outubro 1998.
  6. Species Survival Commission, 2000 IUCN Red List of Threatened Species (Gland SuÌÁa, e Cambridge, RU: World Conservation Union-IUCN, 2000).
  7. Ibid., p. 8.
  8. IUCN, ìConfirming the Global Extinction Crisis,î press release (Gland, SuÌÁa: 28/09/2000).
  9. Species Survival Commission, op. cit. nota 72; Cat Lazaroff, ìNew Primates Discovered in Madagascar and Brazil,î Environment News Services, 26/01/2001; TRAFIC, Food for Thought: The Utilization of Wild Meat in Eastern and Southern Africa (Cambridge, RU: 2000).
  10. Danna Harman, ìBonobosîí Threat to Hungry Humans,î Christian Science Monitor, 07/06/2001.
  11. Species Survival Commission, op. cit. nota 72, p. 8; Ashley T. Mattoon, ìEspÈcies de Aves AmeaÁadas,î em Worldwatch Institute, Sinais Vitais 2001 (Salvador-BA, Brasil: UMA Editora, 2001), pp. 98-99; ìGreat Indian Bustard Facing Extinction,î India Abroad Daily, 12/02/2001; Carol Kaesuk Yoon, ìPenguins in Trouble Worldwide,î New York Times, 26/06/2001.

78Janet N. Abramovitz, Imperiled Waters, Improverished Future: The Decline of Freshwater Ecosystems, Worldwatch Paper 128 (Washington, DC: Worldwatch Institute, marÁo 1996), p. 159.

  1. Cat Lazaroff, ìCaviar Export Ban Could Save Caspian Sea Sturgeon,î Environment News Service, l3/06/2001.
  2. Ashley Mattoon, ìDecifrando o DeclÌnio dos AnfÌbios,î em Lester R. Brown et al., Estado do Mundo 2001 (Salvador, Brasil:UMA Editora, 2001), pp, 68-88.
  3. James R. Spotila et al., ìPacific Leatherback Turtles Face Extinction,î Nature 01/ 06/2000; ìLeatherback Turtles Threatened,î Washington Post, 05/06/2000.
  1. EstabilizaÁ„o populacional, de Population Reference Bureau, 2001 World Population Data Sheet, wall chart (Washington, DC: 2001).
  2. PopulaÁ„o da Dinamarca, de ibid.; proibiÁ„o de usinas a carv„o, em International Energy Agency, Energy Policies of IEA Countries: Denmark 1998 Review (Londres: outubro 1998); recipientes de bebidas, em Brenda Platt e Neil Seldman, Wasting and Recycling in the United States 2000 (Athens, GA: GrassRoots Recycling Network, 2000), energia eÛlica, de Christopher Flavin, Worldwatch Institute, entrevista cole- tiva para Sinais Vitais 2001, Washington, DC, 24/05/2001; bicicletas, em Molly OíMeara Sheehan, City Limits: Putting the Brakes on Sprawl, Worldwatch Paper 156 (Washington, DC: Worldwatch Institute, junho 2001), p. 11.
  3. CorÈia do Sul, baseado em observaÁıes pessoais do autor durante estadia no paÌs, novembro 2000; Costa Rica, de Programa das NaÁıes Unidas para o Desenvolvi- mento, Rede de Desenvolvimento Sustent·vel, Capacity 21 Programme, Costa Rica Country Report 1998, www.sdnp.undp.org/c21), visitado em 07/08/2001; Isl‚ndia, de Seth Dunn, ìA ExperiÍncia do HidrogÍnio,î World Watch, Vol. 13, No. 6, 2000, pp. 14-25.
  4. Mark Schrope, ìA Change of Climate for Big Oil,î Nature, 31/05/2001, pp. 516-18.
  5. Rosamond L. Naylor et al., ìNatureís Subsidies to Shrimp and Salmon Farming,î Science, 30/10/1998.
  6. A. Banerjee, ìDairying Systems in India,î World Animal Review, vol. 79/2 (Roma: FAO, 1994); Gao Tengyun, ìTreatment and Utilization of Crop Straw and Stover in China,î Livestock Research for Rural Development, fevereiro 2000.
  7. Consumo de carv„o, de BP, BP Statistical Review of World Energy (Londres: Group Media & Publications, junho 2001), p. 33.
  8. Anne Platt McGinn, ìAquaculture Growing Rapidly,î em Lester R. Brown et al., Vital Signs 1998 (Nova York: W.W. Norton & Company, 1998), pp. 36-37.
  9. FAO, Yearbook of Fisheries Statistics: Capture Production and Aquaculture Production (Roma: v·rios anos); K.J. Rana, ìFAO Fisheries Department Review of the State of World Aquaculture: China,î www.fao.org/fi/publ/circular/0886.1/china3.asp; produÁ„o de carne bovina, de FAO, op. cit. nota 2.
  10. Michael Renner, ìVehicle Production Sets New Record,î e Gary Gardner, ìBicycle Production Recovers,î ambos em Worldwatch Institute, op. cit. nota 5, pp. 68-71.
  11. Õndice de 60% baseado em indices de produÁ„o e consumo do Institute of Scrap Recycling Industries, Washington, DC, e em Bill Heenan, do Steel Recycling Institute, Pittsburgh, PA; fornos a arco voltaico, em Gary Gardner, ìSteel Recycling Rising,î em Lester R. Brown et al., Vital Signs 1995 (Nova York: W.W. Norton & Company, 1995), p. 128.
  1. A ·rea total È 14,8 bilhıes de hectares, conforme Charles R. Coble et al., Earth Science (Englewood Cliffs, NJ: Prentice-Hall, 1987), p. 102; ·rea cultiv·vel È l.4 bi- lhıes de hectares, conforme FAO, op. cit. nota 2.
  2. Consumo mundial de petrÛleo e preÁo por barril para 2000, de Departamento de Energia dos Estados Unidos (DOE), Energy Information Administration, www.eia.doe.gov.
  3. Baseado no custo de instalaÁ„o de turbinas eÛlicas de US$ 1 milh„o/megawatt e fator de capacidade de 40%, e em 12,8 trilhıes de kilowatt/horas de consumo mundial de eletricidade, de DOE, op. cit. nota 18.
  4. FAO, op. cit. nota 14.
  5. FAO, Forest Resources Assessment (FRA) 2000, www.fao.org/forestry/fo/fra/index.jsp, atualizado em 10/04/2001.

CapÌtulo 5. A CriaÁ„o de uma Economia Solar e de HidrogÍnio

  1. National Energy Policy Development Group, National Energy Policy (Washington, DC: U.S. Government Printing Office, Maio 2001).
  2. Consumo de carv„o, de John Pomfret, ìResearch Casts Doubt on Chinaís Pollution Claim,î Washington Post, 15/08/2001.
  3. National Energy Policy Development Group, op. cit. nota 1, p. 1-10; Christopher Flavin, ìEnergia EÛlica Continua a Crescer,î em Worldwatch Institute, Sinais Vi- tais 2001 (Salvador-BA, Brasil: UMA Editora, 2001), pp. 44-45; AssociaÁ„o Ameri- cana de Energia EÛlica (AWEA), ìPresidentís Energy Plan is Useful First Step, Wind Energy Association Says,î press release (Washington, DC: 17/05/2001).
  4. Seth Dunn, ìNova Queda no Consumo de CombustÌveis FÛsseis,î em Worldwatch Institute, op. cit. nota 3, pp. 40-41.
  5. Ibid.; Walter Youngquist, ìShale Oil: The Elusive Energy,î em Hubbert Center Newsletter (M. King Hubbert Center, Golden, CO), no, 4, 1998, p. 2.
  6. Previs„o de Colin Campbell que a produÁ„o de petrÛleo atingir· seu pico em 2010, em Colin J. Campbell e Jean H. Laherrere, ìThe End of Cheap Oil,î Scientific American, marÁo 1998, pp. 78-83; cifras de g·s natural, de Dunn, op. cit. nota 4.
  7. John Browne, Diretor-Presidente, British Petroleum, discurso proferido na Uni- versidade de Stanford, Stanford, CA, 19/05/1997; Michael Bowlin, discurso para a 18a Reuni„o Anual da Cambridge Energy Research Associates, 9/02/1999.
  8. Seth Dunn, ìA ExperiÍncia do HidrogÍnio,î World Watch, Vol. 13, No. 6, pp. 14-25.