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Patrimônio Arquitetônico Moderno a Igreja Da Pampulha, Teses (TCC) de História da Arquitetura

Descrição do patrimônio moderno dos desafios ás intervenções da Igreja da Pampulha.

Tipologia: Teses (TCC)

2021

Compartilhado em 24/05/2021

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PATRIMÔNIO ARQUITETÔNICO MODERNO:
DO DEBATE ÀS INTERVENÇÕES
MÉRCIA PARENTE ROCHA
João Pessoa, 2011
Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo
da Universidade Federal da Paraíba
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Baixe Patrimônio Arquitetônico Moderno a Igreja Da Pampulha e outras Teses (TCC) em PDF para História da Arquitetura, somente na Docsity!

PATRIMÔNIO ARQUITETÔNICO MODERNO:

DO DEBATE ÀS INTERVENÇÕES

MÉRCIA PARENTE ROCHA

João Pessoa, 2011

Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal da Paraíba

MÉRCIA PARENTE ROCHA

PATRIMÔNIO ARQUITETÔNICO MODERNO:

DO DEBATE ÀS INTERVENÇÕES

João Pessoa, 2011.

Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal da Paraíba – PPGAU UFPB, para obtenção do título de Mestre em Arquitetura e Urbanismo.

Área de concentração: História da Arquitetura e Urbanismo

Orientadora: Nelci Tinem

Foto da capa: Igreja da Pampulha (1943 – 1944). Arquiteto Oscar Niemeyer. Imagem da obra após a intervenção concluída em 2005. Foto: Jomar Bragança Fonte: CASTRO; FINGUERUT, 2006, p.43.

Aos meus pais, Edward Rocha de Melo (em memória) e Lourdes Parente Rocha, pelo exemplo e apoio.

Ao amigo Juliano de Carvalho pela gentileza de ter trazido até minhas mãos o livro certo,

na hora certa.

À Teresinha Monteiro, Guilah Naslavsky, Raglan Gondim, Fúlvio Pereira e Sales Trajano

Filho, pelas diversas informações prestadas.

À arquiteta Sandra Spinelli da Secretaria de Patrimônio e Cultura de Olinda e à diretoria

do Instituto de Arquitetos do Brasil – Departamento de Pernambuco, que possibilitaram

meu acesso aos edifícios da Caixa D’água de Olinda e do Pavilhão de Óbitos do Recife,

respectivamente.

Ao Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico do Estado da Paraíba, e à Diretoria de

Controle Urbano do Recife - 1ª Regional, em especial aos responsáveis pelos arquivos

desses órgãos que auxiliaram no acesso aos documentos gráficos, Rosane Lacet e Paulo

Luiz, respectivamente.

Ao PPGAU-UFPB, através do professor Aluísio Braz de Melo, coordenador, e Sinval Gleryston

Maciel Quirino, secretário, pela atenção e presteza com que conduzem o programa, e

pela concessão de bolsa através da Demanda Social-CAPES para realização desta

pesquisa. Aos professores, Regina Célia Gonçalves, Celso Luiz Pereira Rodrigues e Hélio

Cavalcanti da Costa Lima, pelo aprendizado nas disciplinas ministradas.

À grande amiga Margaret Rose Brito, pelo apoio incondicional.

Por fim, agradeço a todos que direta ou indiretamente contribuíram para a realização

deste mestrado e que por um lapso de memória não foram citados.

RESUMO

O recente debate sobre a conservação do patrimônio moderno e as controvérsias

suscitadas a esse respeito, vem sendo, em certa medida, alimentado pelas experiências

de intervenção em obras modernas, que se intensificaram nas duas últimas décadas.

Este trabalho examina as principais questões levantadas no debate, que apontam para

especificidades, dilemas e paradoxos, relacionados à conservação dessa arquitetura,

seus pressupostos e sua nova condição de patrimônio, cotejadas com algumas obras de

intervenção realizadas nesse acervo. Objetiva perceber como as questões relacionadas

à conservação desse patrimônio estão sendo resolvidas na prática, ou seja,

compreender a partir das obras de intervenções, como os arquitetos estão solucionando

os dilemas colocados no debate e em quais conhecimentos ou teorias estão ancorados.

Palavras-chave: patrimônio moderno, intervenção, conservação.

ABSTRACT

The recent debate on the conservation of modern heritage and the controversies raised

in this regard have been, to some extent, fueled by the experiences of intervention in

modern buildings, which have intensified in the last two decades.

This paper examines the main issues raised by this debate, pointing to specifics, dilemmas

and paradoxes related to the conservation of this architecture, its assumptions and its new

status as historical patrimony, collated with some works of intervention carried out in this

collection. It aims to understand how the issues related to conservation of this heritage are

being resolved in practice, which means, to understand, from the works of interventions,

how such architects are solving the dilemmas raised in the debate and what knowledge

or theories are grounded.

Key words: modern patrimony, intervention, conservation.

FIGURA 12 28

ABI - Rio de Janeiro. Arquitetos Marcelo e Milton Roberto, obra executada em 1936-

  1. Fonte: L’ARCHITECTURE D’AUJOURD’HUI, 1947 apud TINEM, 2006.

FIGURA 13 28

Parque Guinle – Rio de Janeiro. Arquiteto Lúcio Costa, obra executada em 1948-1954. Fonte: COMAS, 2002, p. 223.

FIGURA 14 28

Parque Hotel na época da construção - Nova Friburgo, 1944. Arquiteto Lúcio Costa, projeto realizado em 1944 (Acervo Família Guinle). Fonte: GUERRA, 2008.

FIGURA 15 29

Casa da Rua Santa Cruz - São Paulo. Arquiteto Gregori Warchavichik, obra executada em 1927-1928. Fonte: FERRAZ, 1965 apud CARRILHO, 2000.

FIGURA 16 29

Casa da Rua Itápolis - São Paulo. Arquiteto Gregori Warchavchik, obra executada em 1929-1930. Fonte: REVISTA PROJETO E DESIGN, 2010.

FIGURA 17 29

Casa da Rua Bahia - São Paulo. Arquiteto Gregori Warchavchik, obra executada em

  1. Disponível em:< http://arqcomhis.blogspot.com/2009/10/ gregori-warchavchik- formado-na-italia.html>. Acesso em 17 nov. 2010.

FIGURA 18 29

Pavilhão de Óbitos - Recife, 1943. Arquiteto Luiz Nunes, projeto realizado em 1937. Fonte: GOODWIN, 1943 apud TINEM, 2006.

FIGURA 19 30

Lago e igreja da Pampulha - Belo Horizonte. Arquiteto Oscar Niemeyer, obra executada em 1942-1943. Fonte: CASTRO; FINGUERUT, 2006.

FIGURA 20 31

Vista aérea das super quadras - Brasília. Fonte: COMAS, 2002, p. 283.

FIGURA 21 32

Universidade de Caracas - Venezuela. Arquiteto Carlos Raúl Villanueva, obra executada em 1943-1975. Fonte: LASALA, 2001.

FIGURA 22 32

Universidade Nacional Autônoma do México, em destaque os edifícios da Reitoria e da Biblioteca Central - Cidade do México, México. Fonte: SAAVEDRA, 2009.

FIGURA 23 32

Casa e estúdio de Luís Barragan - Cidade do México, México. Arquiteto Luis Barragan, projeto realizado em 1947. Fonte: BARRAGAN, 1989.

FIGURA 24 36

Lyceu Paraibano - João Pessoa, 2011. Arquiteto Clodoaldo Augusto Gouvêa, obra executada em 1936-1939 (Arquivo pessoal). Foto: Andrei de Ferrer.

FIGURA 25 36

Residência Cassiano Ribeiro Coutinho - João Pessoa. Arquiteto Acácio Gil Borsoi, projeto realizado em 1955. Fonte: WOLF, 1999 apud PEREIRA, 2008, p. 89.

FIGURA 26 36

Cassino da Lagoa – João Pessoa, 1940. Obra executada em 1939-1940 (Instituto Histórico e Geográfico da Paraíba – IHGP). Fonte: TRAJANO FILHO, 1999, p. 75.

FIGURA 27 37

Mercado Público Municipal - João Pessoa. Arquiteto Antônio Bezerra Baltar, obra executada em 1943-1948 (Instituto Histórico e Geográfico da Paraíba – IHGP). Fonte: PEREIRA, 2008, p. 33.

FIGURA 28 37

Mercado Cruz das Armas - João Pessoa, 1987. Foto: Roberto Moita. Fonte: ROCHA, 1987, p.71.

FIGURA 29 38

Sede da AABB - João Pessoa, 1987, obra executada em 1954-1957. Foto: Roberto Moita. Fonte: ROCHA, 1987, p. 60.

FIGURA 30 38

Caixa D’água de Olinda - Olinda, Pernambuco. Arquiteto Luiz Nunes e equipe do DAU, projeto realizado em 1937 (Acervo do IPHAN). Fonte: L’AMOUR; CAMPELO, 2003, p.5.

FIGURA 31 59

Vista dos espaços coletivos externos propostos no Federal Center - Chicago, EUA. Arquiteto Mies van der Rohe, obra executada em 1959-1974. Foto: Rudivan L Cattani. Disponível em:< http://enbusqueda de laformamoderna. blogspot.com /chicago- eua.html>. Acesso em: 15 de nov. 2010.

FIGURA 32 60

Vista dos espaços coletivos externos, integrados com o passeio público, propostos no Federal Center. Foto: Rudivan L Cattani. Disponível em: <http:// enbusquedadelaformamoderna.blogspot.com/2009/01/chicago-eua.html>. Acesso em: 15 de nov. 2010.

FIGURA 33 62

O edifício da Sede da Pepsi-Cola se relaciona com seu vizinho de outro período histórico por meio de uma "junta" em negativo, cuja largura coincide com a do bloco de serviço e circulação vertical- Nova York, EUA. Arquitetura SOM - Gordon Bunshaft, obra executada em 1956-1960. Fonte: MAHFUZ, 2009.

FIGURAS 34, 35 63

Casa da Rua Santa Cruz - São Paulo. Arquiteto Gregori Warchavichik, obra executada em 1927-1928. Imagens antes da restauração. Fonte: CARRILHO, 2000.

FIGURA 50 81

Imagem do Pavilhão de Barcelona, reconstruído em 2002. Arquiteto Ludwing Mies Van der Rohe, projeto realizado em 1939.Fonte: PRUDON, 2008, p.185.

FIGURA 51 81

Pavilhão L’esprit Nouveau. Arquiteto Le Corbusier, projeto realizado em 1925. Disponível em: <http://thaa2.wordpress.com/2009/08/17/uma-analise-do- purismo/>.Acesso em: 24 nov. 2010.

FIGURA 52 81

Pavilhão da Espanha na Exposição de Paris – Arquitetos José Luis Sert e Luis Lacasa, projeto realizado em 1937. Fonte: CANALES, 2007.

FIGURA 53 82

Vista do Pavilhão de Barcelona em 1929. Arquiteto Mies van der Rohe, obra executada em 1928-1929. Fonte: ZIMMERMAN, 2007, p.40.

FIGURA 54 84

Planta de situação e planta baixa do Pavilhão de Barcelona.Fonte: PRUDON, 2008, p.

FIGURA 55 85

Vista do edifício principal e anexo de serviço do Pavilhão de Barcelona, após a reconstrução. Fonte: ZIMMERMAN, 2007, p. 39.

FIGURA 56 85

Vista do Pavilhão de Barcelona, após a reconstrução, a partir do anexo de serviço. Fonte: ZIMMERMAN, 2007, p. 41.

FIGURA 57 85

Interior do Pavilhão de Barcelona após a reconstrução, no primeiro plano, a parede de ônix e na lateral, a parede envidraçada que dá para o pátio. Fonte: ZIMMERMAN, 2007, p.43.

FIGURA 58 86

Interior do Pavilhão de Barcelona após a reconstrução visto a partir da parede de ônix para a parede de luz. Fonte: ZIMMERMAN, 2007, p.42.

FIGURA 59 87

Museu de Arte Moderna - Rio de Janeiro. Arquiteto Affonso Eduardo Reidy, obra executada em 1954-1968. Fonte: COMAS, 2002, p.237.

FIGURA 60 88

Plantas do MAM. Fonte: BONDUKI, 2000 apud SEGRE. et al, 2007.

FIGURA 61 89

Vista externa do teatro do MAM, com os caixilhos do foyer que avançam sob a marquise. Foto: Thiago Leitão. Fonte: SEGRE. et al, 2007.

FIGURA 62 90

Vista externa do teatro do MAM, com o volume da caixa de palco revestido em placas de cimento.Foto: Roberto Segre. Fonte: SEGRE. et al, 2007.

FIGURAS 63, 64 91

Conjunto Habitacional de Bouça - Porto, em 1988. Arquiteto Álvaro Siza Vieira, obra executada em 1973-1977. Foto: Roger Sherwood. Disponível em:< www.housingprototypes.org>. Acesso em: 09 set. 2010.

FIGURAS 65, 66 92

Conjunto Habitacional de Bouça, em 2007, após a intervenção. Foto: Roger Sherwood. Disponível em:< www.housingprototypes.org>. Acesso em: 09 set. 2010.

FIGURAS 67, 68 93

Palácio da Justiça - Porto Alegre, 1953. Arquiteto Luis F. Corona e Carlos M. Fayet. Pranchas do concurso de 1952, desenho dos autores. Fonte: MELLO; ALVAREZ; ROSINHA, 2007.

FIGURA 69 94

Foto da obra de intervenção no Palácio da Justiça de Porto Alegre. Imagem dos shafts remanescentes. Fonte: MELLO; ALVAREZ; ROSINHA, 2007.

FIGURA 70 94

Foto da obra de intervenção: recuperação da cobertura e colocação dos domos de acrílico. Fonte: MELLO; ALVAREZ; ROSINHA, 2007.

FIGURAS 71, 72 94

Foto do hall com mezanino no térreo, antes e depois da intervenção. Fonte: MELLO; ALVAREZ; ROSINHA, 2007.

FIGURAS 73, 74 94

Fotos da fachada norte, antes com as esquadrias no perímetro da mesma, sem o mural e quebra-sóis, e depois da intervenção, com as esquadrias recuadas, e com o mural e quebra-sóis já instalados. Fonte: MELLO; ALVAREZ; ROSINHA, 2007.

FIGURA 75 95

Palácio da Justiça de Porto Alegre após a intervenção. Foto: Abílio Guerra. Fonte: MARQUES, 2009.

FIGURA 76 98

Projeto inicial do Parque do Ibirapuera - São Paulo, 1952. Arquiteto Oscar Niemeyer. Fonte: ANDRADE, 2004.

FIGURA 77 98

Segunda versão do auditório do Ibirapuera elaborada por Niemeyer em 1954, desenho que prevaleceu por 35 anos. Fonte: SERAPIÃO, 2005

FIGURA 78 98

Terceira versão do auditório elaborada por Niemeyer em 1989. Fonte: SERAPIÃO, 2005.

FIGURAS 97, 98 111

Vistas da laje de concreto antes da intervenção, e após a intervenção com os danos já corrigidos, e encoberta pelo forro de gesso proposto pela equipe de arquitetos (Arquivo equipe do IAB-PE). Fonte: Fotos cedidas pelo arquiteto Bruno Ferraz.

FIGURA 99 113

Sanatório Zonnestraal - Hilversum, Holanda. Arquitetos Jan Duiker e Bernard Bijvoet, obra executada em 1920-1928. Vista do estado de degradação a que chegou o edifício. Foto: Alan G. Brake. Disponível em:< http://archpaper.com/uploads/ zonnestraal_sanatorium_05.jpg>. Acesso em: 12 mar. 2011.

FIGURA 100 113

Vista do Sanatório Zonnestraal, no mesmo ângulo da anterior, após a intervenção. Disponível em:<http://theurbanearth.wordpress.com/2010/11/22/sanatorio-zonnestraal- hilversum-holanda/>. Acesso em: 17maio 2011.

FIGURA 101 113

Vista geral do Sanatório Zonnestraal em 2008. Fonte: PRUDON, 2008

FIGURA 102 114

Ficha Cadastral do IEPHA/MG, datada de 26 de outubro de1970, contendo relatório sobre o estado de conservação da obra (Arquivo IEPHA/MG). Fonte: CASTRO; FINGUERUT, 2006, p.20.

FIGURAS 103, 104, 105 115

Imagens das obras de recuperação da igreja em 1990 -1992. Na primeira foto, a retirada das pastilhas da nave central, nas duas últimas, a recuperação das juntas de dilatação (Arquivo IEPHA/MG). Fonte: CASTRO; FINGUERUT, 2006, p.21.

FIGURA 106 116

Protótipo para a realização de testes da fixação das juntas metálicas, escolha da impermeabilização e fixação e corte das novas pastilhas. Fonte: CASTRO; FINGUERUT, 2006, p.31.

FIGURAS 107, 108 116

Detalhes da fixação da junta metálica e do corte das pastilhas no protótipo. Fonte: CASTRO; FINGUERUT, 2006, p.31.

FIGURAS 109, 110 117

Mapeamento dos mosaicos laterais. Fonte: CASTRO; FINGUERUT, 2006, p.

FIGURAS 111, 112 117

Assentamento e rejuntamento das novas pastilhas. Fonte: CASTRO; FINGUERUT, 2006, p.33. FIGURAS 113, 114 117 Demolição das camadas de nivelamento da cobertura da nave executadas na intervenção finalizada em 1992. Fonte: CASTRO; FINGUERUT, 2006, p.31.

FIGURAS 115, 116 117

Reconstituição da cobertura com microcimento e aplicação de base cimentícia e cobertura da nave após a reconstitução e a regularização. Fonte: CASTRO; FINGUERUT, 2006, p.33.

FIGURA 117 117

Abertura e tratamento da junta de dilatação, após a remoção dos revestimentos. Fonte: CASTRO; FINGUERUT, 2006, p.32.

FIGURA 118 117

Junta de dilatação metálica na altura do mosaico, antes da colocação das pastilhas. Fonte: CASTRO; FINGUERUT, 2006, p.32.

FIGURA 119 118

Obras concluídas em 2005, após o rejuntamento e a limpeza geral das pastilhas. Fonte: CASTRO; FINGUERUT, 2006, p.34.

FIGURA 120 119

Restauração do piso em mármore branco e preto. Fonte: CASTRO; FINGUERUT, 2006, p.27.

FIGURAS 121, 122 119

Em detalhe o batistério, o supedâneo lateral e a Via Sacra restaurados. Fonte: CASTRO; FINGUERUT, 2006, p.27.

FIGURA 123 119

Brise soleil após a aplicação doprimer e pintura. Fonte: CASTRO; FINGUERUT, 2006,

p.36.

FIGURA 124 119

A igreja com o cruzeiro, o campanário e a marquise recuperados, e com o projeto luminotécnico executado. Fonte: CASTRO; FINGUERUT, 2006, p. 41.

FIGURAS 125, 126, 127 119

Recuperação do paisagismo. Fonte: CASTRO; FINGUERUT, 2006, p. 44, 45

FIGURA 128 119

Nova sinalização interpretativa. Fonte: CASTRO; FINGUERUT, 2006, p. 46.

FIGURA 129 121

Fábrica Fiat Lingotto - Turim, Itália. Arquiteto Giacomo Mattè-Trucco, obra executada em 1914 - 1925. Disponível em: <http://blogsportbrasil.blogspot.com/archive.html >. Acesso em: 20 maio 2011.

FIGURAS 130, 131 121

Vistas dos pátios internos da Fábrica Fiat Lingotto, após a intervenção. Fonte: PRUDON, 2008, p. 458, 459

FIGURAS 145, 146 133

Imagens dos blocos de vidro originais. Em detalhe, os vergalhões utilizados para estruturar os painéis. Fonte: ANELLI; FERREIRA; ROSSIGNOLO. 2006.

FIGURA 147 134

Ilustração dos deslocamentos da laje superior. Fonte: ANELLI; FERREIRA; ROSSIGNOLO.

FIGURA 148 134

Detalhe da junta de dilatação entre o painel de blocos de vidro e a laje superior. Fonte: ANELLI; FERREIRA; ROSSIGNOLO. 2006.

FIGURAS 149, 150 135

Villa Cornaro - Piombino Dese, Itália. Arquiteto Andrea Palladio, projeto realizado em

  1. Fonte: MAHFUZ, 2008.

FIGURA 151 136

Plantas da Casa Robie - Chicago, Illinois. Arquiteto Frank Lloyd Wright, projeto realizado em 1908. Fonte: WESTON, 2005.

FIGURA 152 136

Plantas da Villa Stein - Paris. Arquiteto Le Corbusier, projeto realizado em 1927. Fonte: MAHFUZ, 2008.

FIGURA 153 136

Planta da casa de campo de tijolos. Arquiteto Mies van der Rohe, projeto realizado em1923. Fonte: MAHFUZ, 2008.

FIGURA 154 140

Vista geral da Lever House - Nova York. Arquiteto Gordon Bunshaft, da Skidmore, Owings & Merril, obra executada em 1951-1952. Na perspectiva edifícios de outros períodos históricos. Fonte: PRUDON, 2008, p. 36.

FIGURA 155 141

Vista geral do Manufactures Bank Hanover Trust Building - Nova York. Arquiteto Gordon Bunshaft, da Skidmore, Owings & Merrill, obra executada em 1951-1954. Vista após a intervenção. Fonte: PRUDON, 2008, p.39.

FIGURAS 156, 157, 158 142

Vistas dos jardins externos do Palácio do Itamaraty - Brasília. Arquiteto Oscar Niemeyer, paisagismo de Burle Marx. Fonte: SIQUEIRA, 2002, p. 93, 95.

FIGURAS 159, 160, 161 142

Vistas do terraço pergolado no primeiro andar do Palácio do Itamaraty. Fonte: SIQUEIRA, 2002, p. 94.

FIGURA 162 144

Vista da construção do TWA Terminal - Nova York. Arquiteto Eero Saarinen & Associates, obra executada em 1956 -1962. Fonte: PRUDON, 2008, p.429.

FIGURAS 163, 164 144

Vistas externas do TWA Terminal. Fonte: PRUDON, 2008, p.426, 430.

FIGURA 165 146

Imagem do edifício com o vão do primeiro pavimento vedado. Fonte: L’AMOUR;CAMPELO, 2003.

FIGURAS 166, 167 146

Imagens externa e interna do edifício em 2011 com o vão do primeiro pavimento recuperado (Arquivo pessoal). Fotos Marcela Dimenstein.

FIGURA 168 147

Projeto de intervenção: plantas do pavimento térreo e cobertura, e corte AA (Arquivo Ronaldo L’Amour & Felipe Campelo). Redesenho Marcela Dimenstein.

FIGURA 169 148

Projeto de intervenção: corte BB, fachadas sudeste e sudoeste (Arquivo Ronaldo L’Amour & Felipe Campelo). Redesenho Marcela Dimenstein.

FIGURA 170 148

Imagem do novo acesso do primeiro ao segundo pavimento e das passarelas que circundam o vazio central do edifício. Olinda, 2011(Arquivo pessoal). Foto: Marcela Dimenstein.

FIGURAS 171, 172, 173 149

Imagens do espaço interno, com as antigas escadas de serviço e passarelas em concreto e as novas escadas e mezaninos intercalados, em estrutura metálica e madeira. Olinda, 2011. Fotos da autora.

FIGURAS 174, 175 149

Imagens do edifício com a inserção da caixa de elevador junto à empena cega voltada para o Horto Del Rey. Olinda, 2011. Fotos da autora.

FIGURAS 176, 177, 178 150

Imagens do elevador panorâmico com visão para o Horto Del Rey. Olinda, 2011. Fotos da autora (176 e 177) e de Marcela Dimenstein (178).