Baixe Phasmatodea, mais conhecido como bicho-pau e outras Slides em PDF para Entomologia, somente na Docsity!
Phasmatodea
Reino: Animal
Filo: Artrópode
Classe: Inseto
Ordem: Phasmatodea
Docente: Vania Maria Xavier Discentes: Douglas Almeida Mota Maria Clara Canalli Santos Pollyana Stampini Negrão Alunos do curso de Zootecnia do Instituto Federal de Ciência e Tecnologia do sudeste de MG, Campus Rio Pomba. Outubro/
SUMÁRIO
- Divisão Corporal
- Cabeça
- Tórax
- Abdómen
- Reprodução
- Desenvolvimento
- Ovos
- Ninfas
- Adultos
- Importância Biológica
- Curiosidades
- Algumas Espécies
- Bibliografia
DIVISÃO CORPORAL
- O padrão corporal pode ser descrito como: corpo alongado, subcilíndrico, pernas ambulatórias longas e finas com expansões ou espinhos.
CABEÇA
- A cabeça é prognata (as peças do aparelho bucal ficam voltadas para frente da região anterior da cabeça).
- Olhos compostos desenvolvidos; número de ocelos varia (0,2 ou 3)
- Possuem antenas filiformes.
- Aparelho bucal do tipo mastigador.
TÓRAX
- O tórax é dividido em três regiões, geralmente iguais em seu comprimento, porém alguns grupos apresentam o mesonoto maior que o metanoto, sendo que nesses grupos, os dois podem ser maiores em comprimento do que o protonoto
- Possuem glândulas defensivas encontradas na região ântero-lateral ou dorsal do Pronoto.
ABDÓMEN (^) • O Abdómen é dividido em onze segmentos, sendo que o primeiro segmento é fundido ao metanoto. O Cerco (apêndice localizado no segmento X) é simples; o segmento XI é reduzido, formando a placa supra- anal.
- A região ventral do segmento IX de machos é dividido transversalmente e o do segmento X é modificado em um esclerito (placas de quitina) triangular, que constituí o vômer (órgão sexual dos machos).
- Já nas fêmeas, o esternito do segmento VII é modificado num órgão opercular que conecta-se ao vômer do macho no momento da cópula, e o esternito do segmento VIII forma a placa subgenital, que pode ser alongado além do ápice do abdômen e em algumas espécies modificado para lançar ou colar ovos.
DESENVOLVIMENTO
- São insetos hemimetábolos que, quando jovens, já apresentam alguma semelhança com os adultos. Nesses casos, ocorre uma metamorfose incompleta, com poucas modificações. ovo ninfa adulto
OVOS
- Os ovos são muito característicos e únicos, apresentando variações nas formas, cores e tamanhos e isso serve de parâmetro para a identificação das espécies. Muitos possuem a aparência de sementes;
- Os ovos possuem um opérculo (parte da região superior do ovo), apresentando cores entre o marrom claro até quase preto, e alguns até com cores próximas ao branco;
- Variam seu tamanho entre 0,4 cm a 0,5cm de comprimento (do opérculo até a extremidade oposta) e 0,3cm a 0,4cm de largura;
- As ninfas eclodem do ovo pelo opérculo, destacando-o do resto da cápsula quando emergem, muitas vezes com quase o dobro do ovo em tamanho.
ADULTOS
- Em sua maioria Insetos aptéros (sem asas);
- Com coloração verde ou marrom, mas também pode ser encontradas espécimes aladas que são coloridas.
- Quando presentes, as asas são do tipo tégmina, e com a região posterior com o formato de leque.
- O comprimento do corpo pode variar entre 17 a 34cm (17 a 25cm nas espécies sul- americanas).
- Apesar de seu hábito Herbívoro essa espécie geralmente não é associada como pragas de agricultura. Porém, no Brasil já foi registrado problemas em determinadas época do ano com Echetlus evoneobertii. Indivíduos dessa espécie quando em grande densidade populacional, podem causar danos a plantações de Eucalyptus urophylla. Essa espécie provavelmente é originária da Austrália e foi introduzida no Brasil juntamente com os eucaliptos. IMPORTÂNCIA BIOLÓGICA
- Não tem qualquer importância econômica e vivem quase sempre em áreas florestais onde são vistos andando muito lentamente de forma desajeitada.
Fêmea: Phyllium ericoriai Macho: Peruphasma schultei Par de Brasidas foveolatus ALGUMAS ESPÉCIES
- http://faef.revista.inf.br/imagens_arquivos/arquivos_destaque/h0mkfN5qZNBabmn_2013- 4 - 29 - 16 - 37 - 20.pdf
- https://borboletasbr.blogspot.com/2017/10/biologia-de-echetlus-evoneobertii-spn.html
- https://www.ipef.br/publicacoes/scientia/nr63/cap12.pdf
- http://www.nordesta.org/upload/tinymce/Biodiv_PT_BR_6.6.2.pdf
- https://pt.wikipedia.org/wiki/Bicho-pau BIBLIOGRAFIA