Docsity
Docsity

Prepare-se para as provas
Prepare-se para as provas

Estude fácil! Tem muito documento disponível na Docsity


Ganhe pontos para baixar
Ganhe pontos para baixar

Ganhe pontos ajudando outros esrudantes ou compre um plano Premium


Guias e Dicas
Guias e Dicas

Pm 2012uem - copy of projecto jalane 2012finalissimo, Manuais, Projetos, Pesquisas de Engenharia Mecânica

projecto mecanico

Tipologia: Manuais, Projetos, Pesquisas

2016

Compartilhado em 25/02/2016

isaias1
isaias1 🇦🇴

3.8

(13)

111 documentos

1 / 24

Toggle sidebar

Esta página não é visível na pré-visualização

Não perca as partes importantes!

bg1
ÍNDICE
LISTA DE FIGURAS…………………………………………………………………………….V
LISTA DE TABELAS…………………………………………………………………………...VI
LISTA DE SÍMBOLOS………………………………………………………………………...VII
1.INTRODUÇÃO..........................................................................................................................15
2. OBJECTIVOS........................................................................................................................... 15
2.1 Objectivos gerais..................................................................................................................15
2.2 Objectivos específicos..........................................................................................................15
3. METODOLOGIA USADA.......................................................................................................16
4.CAMPO DE APLICAÇÃO........................................................................................................ 16
5 CÁLCULO CINEMÁTICO DO ACCIONAMENTO E ESCOLHA DO MOTOR
ELÉCTRICO................................................................................................................................. 16
5.1 CÁLCULO DA POTÊNCIA NA SAÍDA DO REDUTOR..................................................... 16
5.2 Determinação do rendimento global do accionamento........................................................... 17
5.1.2 Cálculo do rendimento global do accionamento...............................................................17
5.2. Escolha do motor eléctrico..................................................................................................18
5.3 Partição das relações de transmissões geral pelos elementos do accionamento..................19
5.3.1.Partição da relação de transmissão – tentativa nº 1.......................................................... 19
5.3.2.Partição da relação de transmissão – tentativa nº 2.......................................................... 20
5.3.3 Partição da relação de transmissão – tentativa nº 3.......................................................... 20
5.3.4 Partição da relação de transmissão – tentativa nº 4.......................................................... 21
5.4. DETERMINAÇÃO DA POTÊNCIA EM CADA VEIO DO MOTOR ELÉCTRICO.......22
5.4.1 Veio do Motor eléctrico.....................................................................................................22
5.4.2 veio movido da transmissão por correia.......................................................................... 22
5.4.3 Veio saída do redutor.........................................................................................................22
5.4.4. Veio do misturador...........................................................................................................22
5.5 Cálculo das frequências de rotação em cada veio do accionamento................................... 22
5.5.1 Veio do motor eléctrico.....................................................................................................22
5.5.2 veio movido da transmissão por correia........................................................................... 22
5.5.3 Veio da saída do redutor....................................................................................................22
5.5.4. Misturador........................................................................................................................22
5.6. Cálculo dos torques sobre rodos os veio todos os veios da transmissão.............................22
5.6.1 Veio do motor eléctrico.....................................................................................................23
5.6.2 veio movido da transmissão por correia........................................................................... 23
1
Jalane, José Euklides Alberto
pf3
pf4
pf5
pf8
pf9
pfa
pfd
pfe
pff
pf12
pf13
pf14
pf15
pf16
pf17
pf18

Pré-visualização parcial do texto

Baixe Pm 2012uem - copy of projecto jalane 2012finalissimo e outras Manuais, Projetos, Pesquisas em PDF para Engenharia Mecânica, somente na Docsity!

ÍNDICE

LISTA DE FIGURAS…………………………………………………………………………….V

LISTA DE TABELAS…………………………………………………………………………...VI

LISTA DE FIGURAS

  • 1.INTRODUÇÃO.......................................................................................................................... LISTA DE SÍMBOLOS………………………………………………………………………...VII
    1. OBJECTIVOS...........................................................................................................................
    • 2.1 Objectivos gerais..................................................................................................................
    • 2.2 Objectivos específicos..........................................................................................................
    1. METODOLOGIA USADA.......................................................................................................
  • 4.CAMPO DE APLICAÇÃO........................................................................................................
  • ELÉCTRICO................................................................................................................................. 5 CÁLCULO CINEMÁTICO DO ACCIONAMENTO E ESCOLHA DO MOTOR
  • 5.1 CÁLCULO DA POTÊNCIA NA SAÍDA DO REDUTOR.....................................................
  • 5.2 Determinação do rendimento global do accionamento...........................................................
    • 5.1.2 Cálculo do rendimento global do accionamento...............................................................
    • 5.2. Escolha do motor eléctrico..................................................................................................
    • 5.3 Partição das relações de transmissões geral pelos elementos do accionamento..................
    • 5.3.1.Partição da relação de transmissão – tentativa nº 1..........................................................
    • 5.3.2.Partição da relação de transmissão – tentativa nº 2..........................................................
    • 5.3.3 Partição da relação de transmissão – tentativa nº 3..........................................................
    • 5.3.4 Partição da relação de transmissão – tentativa nº 4..........................................................
    • 5.4. DETERMINAÇÃO DA POTÊNCIA EM CADA VEIO DO MOTOR ELÉCTRICO.......
    • 5.4.1 Veio do Motor eléctrico.....................................................................................................
    • 5.4.2 veio movido da transmissão por correia..........................................................................
    • 5.4.3 Veio saída do redutor.........................................................................................................
    • 5.4.4. Veio do misturador...........................................................................................................
    • 5.5 Cálculo das frequências de rotação em cada veio do accionamento...................................
    • 5.5.1 Veio do motor eléctrico.....................................................................................................
    • 5.5.2 veio movido da transmissão por correia...........................................................................
    • 5.5.3 Veio da saída do redutor....................................................................................................
    • 5.5.4. Misturador........................................................................................................................
    • 5.6. Cálculo dos torques sobre rodos os veio todos os veios da transmissão.............................
    • 5.6.1 Veio do motor eléctrico.....................................................................................................
    • 5.6.2 veio movido da transmissão por correia...........................................................................
    • 5.6.3 veio de saída do redutor....................................................................................................
    • 5.6.4 Veio do misturador............................................................................................................
    • 6.7. Resultados do cálculo cinemático do accionamento...........................................................
  • 7.CÁLCULO DA TRANSMISSÃO POR CORREIA TRAPEZOIDAL.............. 25 _Toc
    • 7.1 Determinação da velocidade da correia..............................................................................
    • 7.1 Determinação do Diametro da polia maior..........................................................................
    • 7.2 Determinação da distãncia interaxial..................................................................................
    • 7.3. Determinação do comprimento da correia..........................................................................
    • 7.4. Determinação da frequência de passagem..........................................................................
    • 7.5 Determinação do ângulo de abraçamento............................................................................
    • 7.6 Determinação da distância interaxial corrigida....................................................................
    • 7.7 Determinação da força de tensão inicial na correia.............................................................
    • 7.8 Cálculo da potência transmissível por cada correia.............................................................
    • 7.9Determinação da longevidade das correias...........................................................................
    • 7.10 Cálculo e escolha das polias..............................................................................................
    • 7.11 Materiais de Fabricação da polia........................................................................................
    • 7.12Cálculo e escolha das polias...............................................................................................
  • 8 CÁLCULO DO PROJECTO DE ENGRENAGEM...................................................................
    • 9.1Cálculo projectivo de engrenagens cilíndricas de dentes helicoidais...................................
    • 9.2Escolha dos materiais das rodas dentadas e tratamento térmico para as rodas.....................
    • Tabela 8. Materiais das rodas dentadas......................................................................................
    • 9.2. Determinação das tensões admissíveis ao contacto............................................................
    • 9.3 Determinação do coeficiente de longevidade......................................................................
    • 9.4 Determinação do ângulo de inclinação dos dentes..............................................................
    • 9.6 Determinação do número de dentes do pinhão....................................................................
    • 9.10 Determinação do número de dentes do pinhão..................................................................
    • 9.11 Cálculo das tensões admissíveis à flexão ..........................................................................
    • 9.12 Cálculo testador à fadiga por contacto ..............................................................................
    • 9.13 Cálculo testador à fadiga por tensões de flexão.................................................................
    • 9.14 Cálculo de resistência ao contacto sob Acção da carga máxima.......................................
    • 9.15Cálculo dos parâmetros geométricos da transmissão..........................................................
    1. CÁLCULO PROJECTIVO DOS VEIOS................................................................................
    • 10.1.Informacoes gerais, materiais e metodologia de cálculo projectivo dos veios..................
    • 10.1 Escolha dos materiais dos veios.........................................................................................
    • 10.2 Escolha das tensões admissíveis a torção..........................................................................
    • 10.3 Determinação dos parâmetros geométricos dos escalões dos veios..................................
    • 10.4Calculo das reacções de apoio e dos esforços internos do veio do pinhão.........................
    • 10.5Calculo das reacções de apoio e dos esforços internos veio movido..................................
    • 10.5.1 Forças em consola...........................................................................................................
    • 11 CÁLCULO DE ROLAMENTOS.........................................................................................
    • 11.1 Cálculo dos rolamentos do veio de entrada do redutor......................................................
    • 11.1.1 Cálculo testador a carga dinâmica...................................................................................
    • 11.1.2 Verificação da carga estática do rolamento.....................................................................
    • 11.2 Cálculo dos rolamentos do veio de saída do redutor..........................................................
    • 11.2.1 Cálculo testador a carga dinâmica...................................................................................
    • 11.2.2 Verificação da carga estática do rolamento.....................................................................
      1. Cálculo do esboço do redutor...............................................................................................
    • 12.1 Espessura da parede do corpo do redutor...........................................................................
    • 12.2 Espessura da parede da tampa do redutor..........................................................................
    • 12.4 Espessura do rebordo(falanges) do corpo do redutor.........................................................
    • 12.5 Espessura dos rebordos da tampa do redutor.....................................................................
    • 12.6 Espessura das patas do redutor (falanges inferiores do corpo do redutor)........................
    • 12.7 Espessura das nervuras de reforços do redutor..................................................................
    • 12.8 Diâmetro dos parafusos do fundamento.............................................................................
    • 12.9 Largura das falanges de fixação do redutor ao fundamento..............................................
    • 12.10 Diâmetro dos parafusos que fixam a tampa do redutor...................................................
    • 12.11 Largura da falange que une o corpo e a tampa do redutor na zona dos rolamentos........
    • 12.12 Diâmetro dos parafusos que unem a tampa e o corpo do redutor ...................................
    • 13.13 Diâmetros dos parafusos das tampas dos rolamentos do redutor....................................
    • 13.14 Diâmetros dos pinos de centragem..................................................................................
    • 13.15 Diâmetro da rosca do bujão do redutor............................................................................
    1. Construção dos parafusos, órgãos dos rolamentos e conjunto................................................
    • 14.1 Folga lateral entre a parede do corpo e a roda movida ou pinhão.....................................
      1. 2 Folga entre as cabeças dos dentes e a parede do redutor (corpo e tampa).......................
    • 14.3 Distância entre a coroa dos dentes da roda movida e o fundo do redutor.........................
    • 14.4 Comprimento das consolas dos veios rápido e lento: toma-se:.........................................
    • 14.5 Dimensão exterior do redutor............................................................................................
    1. Esboço do redutor....................................................................................................................
  • 17.Cálculo testador dos veios........................................................................................................
    • 17.1Cálculo testador à fadiga.....................................................................................................
    • 17.1.1 Cálculo testador a fadiga dos veios.................................................................................
    • 17.2 Cálculo testador a carga estática........................................................................................
    • 17.3.Calculo testador a rigidez dos veios...................................................................................
    • 17.3.1.Calculo testador à rigidez do veio Pinhão.......................................................................
    • 17.3.2 Veio da roda movida.......................................................................................................
    • 17.4.Cálculo testador ás vibrações dos veios.............................................................................
    • 17.4.1Calculo testador as vibrações do veio do Pinhão.............................................................
    • 17.4.2 Cálculo testador as vibrações do veio da roda movida...................................................
  • 18.Sistema de lubrificação das engrenagens e conjunto de rolamentos........................................
    • 18.1.Lubrificação dos rolamentos..............................................................................................
  • 19.Cálculo e escolha das chavetas.................................................................................................
    • 19.1Chaveta para fixação da polia movida................................................................................
    • Tab.17. Parâmetros da chaveta para fixação da polia movida...................................................
    • Tabela 17. Parâmetros da chaveta para união de veios no veio de saída...................................
  • 20.Escolha e cálculo testador da união..........................................................................................
  • 21.Conclusão e recomendações.....................................................................................................
  • 22.Referências.............................................................................................................................
    • Figura: 1.Esquema cinemático do accionamento.........................................................................
    • Figura2: Gráfico das cargas médias.............................................................................................
    • Figura 3:Representação da secção da correia............................................................................
    • Figura 4:Representação dos parâmetros da polia......................................................................
    • Figura 5: Vista lateral do redutor...............................................................................................
    • Figura 6:Esquema de carregamento dos veios...........................................................................
    • Figura 7: Dimensões principais do veio do pinhão....................................................................
    • Figura 8: construção do veio do pinhão.....................................................................................
    • Figura 9: Dimensões principais do veio da roda movida pinhão...............................................
    • Figura 10: construção do veio da roda movida..........................................................................
    • Figura 11: Diagrama de momentos Mx em N∙mm do veio pinhão............................................
    • Figura 12: Diagrama de momentos My em N∙mm do veio pinhão............................................
  • Figura 13: Diagrama do momento torsor do veio pinhão..........................................................
  • Figura 14: Diagrama de momentos Mx em N∙mm do veio da roda movida..............................
  • Figura 15 : Diagrama de momentos My em N∙mm do veio da roda movida.............................
    • Figura 16: Parâmetros geométricos do rolamento.....................................................................
    • Figura 17: esboço do redutor.....................................................................................................
    • Figura18:chaveta prismática......................................................................................................
    • Figura19: União elástica entre o veio da roda movida e o veio do misturador.........................
    • Tabela 1:Dados da variante da tarefa técnica............................................................................... LISTA DE TABELAS

Lt – Comprimento do tambor Pcal – Potencia calculada Ft – Força tangencial

l – Comprimento

U – Frequência de passagens

A – Área

b – largura

An – Área normalizada

o – Tensão prévia Fo – Força de tensão prévia Fr – Força radial Fv – Força centrífuga Er – Erro relativo dw – Diâmetro primitivo

b (^) w – largura da engrenagem

mn – Módulo normal

mt – Módulo tangencial

zi – Número de dentes da roda I

aw – Distancia interaxial

εα – Coeficiente de sobreposição

εβ – Coeficiente de sobreposição axial MfΣ – Momento flector resultante Mfh – Momento flector horizontal

Mfv – Momento flector vertical

Mred – Momento reduzido 7

[σF ] – Tensão de flexão admissível [τ] – Tensão de cisalhamento admissível Pn – Passo normal Pt – Passo tangencial

d (^) a – Diâmetro da cabeça dos dentes

df – Diâmetro do pé do dente

d (^) cr – diâmetro crítico

HB - Parâmetro de dureza Brinell Kd - Coeficiente auxiliar que considera o tipo de dentes da transmissão

KHL - Coeficiente de longevidade

KL- Coeficiente que leva em conta a lubrificação da transmissão Kr - Limite de resistência KXH - Coeficiente que leva em conta a dimensão da roda L - Número de anos de trabalho do mecanismo nsinc - Frequência síncrona de rotação do motor eléctrico

n (^) assinc - Frequência assíncrona de rotação do motor eléctrico

SH - Coeficiente de segurança que considera o tipo de tratamento térmico dos materiais da transmissão; t - Tempo de trabalho do mecanismo durante todo o período de vida v - Velocidade ZV - Coeficiente que leva a velocidade tangencial das engrenagens

  • Ângulo de abrasamento da correia sobre o tambor r - Tensão de ruptura do material

e - Tensão de escoamento do material

Hlim - Limite de fadiga por contacto das superfícies dos dentes das engrenagens

8

Z - Coeficiente que leva em conta o comprimento total das linhas em contacto dos dentes; Ht - Força tangencial específica para contacto; Ft - Força tangencial específica para flexão; KH - Coeficiente que leva em conta a distribuição de carga entre os pares de dentes em engrenamento simultâneo;

KH - Coeficiente que leva em conta a distribuição de carga pela largura da coroa dentada;

KHV - Coeficiente que leva em conta a carga dinâmica que surge no engrenamento;

H - Coeficiente de correcção do perfil da cabeça do dente;

g (^) o - Coeficiente que leva em conta a variação do passo circular no engrenamento

YF - Factor de forma do dente que se escolhe em função do número virtual dos dentes Zv; Y - Coeficiente de inclinação dos dentes; Y - Coeficiente de sobreposição dos dentes; Ft. - Força tangencia

Kano - Coeficiente de utilização durante o ano

Kdia - Coeficiente de utilização durante o dia Fmáx ,F^ min - Forças de tensão máxima e mínima da cadeia respectivamente ZR - Coeficiente que leva em conta a rugosidade das superfícies conjugadas da transmissão por engrenagens ui -Relação de transmissão

YR .- Coeficiente que leva em conta a rugosidade da superfície

Ys - Coeficiente que leva em conta o gradiente das tensões e a sensibilidade do material a concentração de tensões;

SF -Coeficiente de segurança;

KFc - Coeficiente que toma em conta a reversibilidade do sentido de aplicação de carga sobre os dentes; FHt - Força tangencial calculada;

10

HF - Força dinâmica tangencial específica; KF - Coeficiente que leva em conta a distribuição de carga entre os dentes; KF - Coeficiente de distribuição de carga pela largura da coroa dentada; KFV - Coeficiente que leva em conta a carga dinâmica; FV - Força dinâmica tangencial específica; y – Folga lateral entre a parede do redutor e o pinhão lap – Distancia entre os apoios

T – Largura do rolamento

C – Capacidade de carga dinâmica

[C (^) o] – Capacidade de carga estática admissível

[C] - Capacidade de carga dinâmica admissível C (^) o – Capacidade de carga estática M – Massa do rolamento Fa , Fax – Força axial Frc – Força radial em consola Ftc – Força tangencial em consola Fap – Força em consola

R (^) Ax – Reacção no apoio A direcção X

R (^) Ay – Reacção no apoio A direcção Y

R (^) Bx – Reacção no apoio B direcção X

R (^) By - Reacção no apoio B direcção Y

Mfx – Momento flector em X

Mfy – Momento flector em Y

Mt – Momento torsor

Mzi – Momento flector interno no troço I 11

Figura: 1.Esquema cinemático do accionamento

Legenda:

1 – Motor eléctrico

2 – Cobertura

3 – Transmissão por correia

4 – Redutor

5 - União elástica

6 - Misturador

7 – Mistura

8 - Comporta

Tabela 1:Dados da variante da tarefa técnica n (rpm) T(kN.m)^ Tmax /Tnom^ Kdia L (anos)

Onde:

n- é o número de rotação do veio de saída do reduto

13

T- torque do veio de saída do redutor

Gráfico das cargas médias

Figura 2: Gráfico das cargas médias

1.INTRODUÇÃO

Os redutores de velocidade tem como finalidade reduzirem a velocidade de rotação em eixos. Os redutores são utilizados em diversas áreas da indústria, onde são acoplados em diversos tipos de equipamentos.

Consequentemente com a redução da velocidade tem-se um aumento significativo no torque transmitido.

A parte fundamental de um redutor são as engrenagens. Através delas reduz-se a velocidade de rotação da transmissão, pois o contacto entre as engrenagens de menor e de maior número de dentes possibilita a redução desejada.

14

Processo de Fabrico de leite condensado, processo de fabrico de bebidas, processo de fabrico de rebuçados, processo de fabrico de cimento e betão, tratamento da água etc.

5 CÁLCULO CINEMÁTICO DO ACCIONAMENTO E ESCOLHA DO

MOTOR ELÉCTRICO

O cálculo cinemático de accionamento para o presente projecto tem como dados de partida os parâmetros do motor (potência e frequência de rotação)

Para sabermos a potência do motor eléctricos temos que calcular a potência na saída do accionamento.

5.1 CÁLCULO DA POTÊNCIA NA SAÍDA DO REDUTOR

Faz –se o calculo da potência na saída do accionamento pela seguinte fórmula:

Onde:

T – é o Torque sobre do veio na saída do accionamento em N.m

n- é a frequência de rotação do veio em rpm

5.2 Determinação do rendimento global do accionamento

O rendimento global do accionamento toma em conta as perdas de potência nos diferentes órgãos de transmissão nomeadamente: união de veios, engrenamento no redutor, apoios.

5.1.2 Cálculo do rendimento global do accionamento

O rendimento mecânico global do accionamento para uma ligação em série de n componentes é:

Para o presente trabalho temos:

onde: 16

  • rendimento mecânico na transmissão por correia
  • rendimento mecânico na transmissão por engrenagem
  • rendimento mecânico nos mancais do rolamento
  • rendimento mecânico nos mancais na união de veios

Onde foram escolhidos:

Retiradas da tabela 10 do

Substituindo os valores temos:

Faz –se e o cálculo da potência requerida do motor eléctrico empregando a seguinte formula:

Onde:

  • é a potência do veio motor da máquina accionada em kW
  • é o rendimento global da máquina accionada

5.2. Escolha do motor eléctrico

Neste caso escolhe-se o motor com a potência mais próxima de 1,298Kw.

De acordo com a condição escolhe-se que tem quatro variantes em função da frequência. Da tabela 8 de retira –se os seguintes motores:

Tabela 2. Escolha do motor eléctrico

Designação do motor

Potência Frequência de rotação Variante Nominal Síncrona Assincrona 1 4A80A2Y3 1,5 3000 2850 2 4A80B4Y3 1,5 1500 1415 3 4A90L6Y3 1,5 1000 935 4 4A100L8Y3 1,5 750 700

17

Relação de transmissão geral 63,33 31,44 20,77 15, Relação de transmissão - redutor 8 8 8 8 Relação de transmissão - correia 7,91 3,93 2,59 1,

A análise dos resultados da primeira tentativa mostra que só a segunda e terceira variantes são aprovadas, porque aproveitam a possibilidade da redução da transmissão por correia, Analisando a relação de transmissão da variante 4 vê-se que tem uma relação de transmissão por correia próxima da mínima recomendada, o que numa primeira abordagem seria aceitável.

5.3.2.Partição da relação de transmissão – tentativa nº 2

O uso de grande relação de transmissão no redutor não dá benefícios de ponto de vista das dimensões (maior número de dentes), a construção sai mais cara.

O uso desta tentativa tem em vista a redução da relação de transmissão do redutor. Da tabela 14 escolhe -se

Tabela 4. Partição da relação de transmissão Designação Variantes 1 2 3 4 Relação de transmissão geral 63,33 31,44 20,77 15, Relação de transmissão - redutor 5 5 5 5 Relação de transmissão - correia 12,66 6,29 4,154 3,

19

Para esta análise a variamente 3 é ligeiramente maior que o recomendado mais muito menor que o limite máximo admissível, por isso não é descartada. Mas é um pouco mais cara comparativamente a outras transmissões da segunda e terceira variantes da primeira tentativa.

A variante 4 também é aprovada na segunda tentativa por estar dentro dos limites admissíveis. Não é um processo carro comparativamente com segunda e terceira variantes da primeira tentativa.

5.3.3 Partição da relação de transmissão – tentativa nº 3

Esta tentativa tem em vista diminuir a relação de transmissão da variante 3. Da tabela 14 escolhe -se

Tabela 5. Partição da relação de transmissão Designação Variantes 1 2 3 4 Relação de transmissão geral 63,33 31,44 20,77 15, Relação de transmissão - redutor 6,3 6,3 6,3 6, Relação de transmissão - correia 10,05 4,99 3,29 2,

Aceita-se as variantes 3 e 4 da terceira tentativa, estão dentro dos limites admissíveis, mas o motor é mais caro comparativamente, mas com a variante 2 da primeira tentativa mas o motor é barrato. Para completar a analise faz – se uma segunda tentativa

5.3.4 Partição da relação de transmissão – tentativa nº 4

20