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Pontos palpatorios membros inferiores
Tipologia: Resumos
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Não perca as partes importantes!
PPtAM 1 1 - FOSSA SUPRA-ESTERNAL e traqueia cervical: verificar o pulso do arco aórtico. Avaliação da posição da traqueia: empurrada para cima indica efusão pleural ou tensão em pneumotórax; puxada para baixo indica colapso pulmonar. 2 - CLAVÍCULA e linha medioclavicular: linha medioclavicular passa sobre os mamilos. 3 - LINHA AXILAR ANTERIOR e músculo peitoral maior: nesta linha encontramos o sulco deltopeitoral. A linha axilar anterior passa ao lado do peito, na axila. O músculo peitoral maior fica à frente do músculo peitoral menor. A linha axilar anterior passa na tuberosidade do úmero. 4 - MANÚBRIO DO ESTERNO: “cabeça” do esterno. 5 - ÂNGULO DE LOUIS (MANUBRIOESTERNAL): está atrelado a segunda costela. 6 - PROCESSO XIFÓIDE E BORDOS COSTAIS: o processo xifóide é uma cartilagem, abaixo do esterno. Os bordos costais são a borda interna das costelas, que surgem a partir do processo xifóide. São as costelas falsas. 7 - ÂNGULO DE CHARPY (infraesternal): abaixo do processo xifóide. 8 - SÍNFISE PÚBICA E TUBÉRCULO PÚBICO: a sínfise púbica é a articulação que junta os dois tubérculos púbicos (osso). 9 - TRIÂNGULO DE AUSCULTA: melhor ponto para ouvir a respiração; entre a escápula, trapézio e grande dorsal.
10 - QUARTA VÉRTEBRA LOMBAR E CRISTAS ILÍACAS: as cristas ilíacas são o ponto alto do osso ilíaco do quadril (onde termina a cintura). Ao traçar uma linha do topo das cristas ilíacas até a coluna vertebral, chegamos na L4. PPtAM 2 11 - PROCESSO ESPINHOSO DE C2: abaixo da linha nucal; primeiro processo espinhoso palpável a partir do osso occipital. 12 - TRANSIÇÃO CÉRVICO-TORÁCICA: C7 é conhecida como proeminente; ao inclinar o pescoço, é a vértebra que mais se destaca. 13 - PARTE DESCENDENTE DO M. TRAPÉZIO: do pescoço aos ombros. 14 - SEMIESPINAL DA CABEÇA: parte do eretor da coluna. 15 - TERCEIRA VÉRTEBRA TORÁCICA: encontra-se na altura da raiz da espinha da escápula. 16 - ÂNGULO INFERIOR DA ESCÁPULA: geralmente alinhado a T7, a não ser que o paciente tenha a escápula alada. 17 - SÉTIMA VÉRTEBRA TORÁCICA: na altura do ângulo inferior da escápula. 18 - LATÍSSIMO DO DORSO: músculo grande dorsal. Tem inserção distal no úmero. 19 - M. ERETOR DA COLUNA: responsável por manter a coluna reta; formam um “vale” na coluna. 20 - LINHA DE TUFFIER (BIILÍACA OU SUPRACRISTAL): linha traçada entre as cristas ilíacas, que permite encontrar L4. PROCESSOS ESPINHOSOS E TRANSVERSO X REGIÃO TORÁCICA A REGRA DOS DEDOS: 1, 2 ou 3 dedos de distância do ápice do processo espinhoso até a altura dos processos transversos. T1 a T2 - um dedo. T3 a T4 - dois dedos.
30 - LINHA DE LOYD - TORACOMASTOIDEA - 4: conecta o processo mastóide com a primeira costela. PPtAM 4 31 - ACRÔMIO: porção mais alta da escápula; produz a margem anterior do ombro. 32 - CLAVÍCULA: forma o limite entre o pescoço (região cervical) e o tórax. 33 - OLÉCRANO: proeminência da ulna, articula com a fossa do olécrano, no úmero. Facilmente palpável na face posterior do cotovelo. Tem formato de chave de boca. 34 - EPICÔNDILO MEDIAL DO ÚMERO: o mais proeminente dos epicôndilos. Lado interno do cotovelo. 35 - EPICÔNDILO LATERAL DO ÚMERO: projeção arredondada na parte distal do úmero. Lado de fora do cotovelo. 36 - PROCESSO ESTILÓIDE DO RÁDIO: processo presente no lado interno do punho; proeminência lateral (posição anatômica). 37 - PROCESSO ESTILÓIDE DA ULNA: processo presente no lado externo do punho; proeminência medial (posição anatômica). 38 - ESCAFÓIDE: é possível palpar o escafóide pela tabaqueira anatômica. É o osso do carpo que mais frequentemente sofre fraturas. 39 - TRAPÉZIO: carpo que articula com o primeiro dedo (polegar). 40 - PISIFORME E HAMATO: o pisiforme é o menor dos ossos carpais, facilmente palpável.
O hamato se articula com o dedo 4 e 5, e é mais difícil de se palpar; encontramos o mesmo apalpando o gancho do hamato. PPtAM 5 41 - ACRÔMIO E CLAVÍCULA: listados anteriormente. 42 - MÚSCULO DELTÓIDE E SULCO DELTOPEITORAL: o deltóide eleva o ombro até 90º, e no sulco deltopeitoral passa a veia cefálica. 43 - MÚSCULO BÍCEPS DO BRAÇO E SULCO DA ARTÉRIA BRAQUIAL: o bíceps é um dos flexores do cotovelo. A artéria braquial é continuação da artéria axilar. 44 - MÚSCULO TRÍCEPS E OLÉCRANO: o tríceps estende e aduz o braço. O olécrano é parte da ulna que articula com o úmero no cotovelo. 45 - PREGA AXILAR ANTERIOR E MÚSCULO PEITORAL MAIOR: o músculo forma a prega anterior da axila e limita a margem anterior. 46 - PREGA AXILAR POSTERIOR E LATÍSSIMO DO DORSO: o latíssimo forma a prega posterior e forma a margem posterior da axila. 47 - CAVIDADE AXILAR E ÚMERO (PAREDE LATERAL): importante por conta do nervos, vasos sanguíneos e linfonodos. Na parede lateral, temos o úmero, acompanhado pelo bíceps e tríceps. 48 - MÚSCULO SERRÁTIL ANTERIOR E ÁPICE DA AXILA: apalpando o “lado de dentro” da axila, encontramos o serrátil anterior. 49 - SULCO DELTOPEITORAL E MÚSCULOS DELTÓIDE E PEITORAL MAIOR: sulco presente entre estes músculos; passagem da veia cefálica. 50 - TRIÂNGULO CLAVIPEITORAL: passagem da veia cefálica e da artéria toracoacromial (axilar).
PPtAM 7 61 - FOSSA CUBITAL: é possível verificar a pressão arterial com o estetoscópio. Aqui encontramos a veia cubital mediana. 62 - BRAQUIORRADIAL: músculo com inserção no processo estilóide do rádio. 63 - TENDÃO DO MÚSCULO FLEXOR RADIAL DO CARPO: o mais lateral dos tendões visíveis no terço distal do antebraço. 64 - TENDÃO DO MÚSCULO PALMAR LONGO: tendão do meio; fica entre o flexor radial e o ulnar. O mais proeminente. 65 - TENDÃO DO MÚSCULO FLEXOR ULNAR DO CARPO: o mais medial dos tendões visíveis. Sai do epicôndilo medial. 66 - TENDÃO DO MÚSCULO EXTENSOR DOS DEDOS: atua nos dedos 2 a 5. 67 - MÚSCULO EXTENSOR LONGO DO POLEGAR: estende a falange distal. 68 - TABAQUEIRA ANATÔMICA: por ela passam a veia cefálica e a artéria radial. 69 - REGIÃO TENAR: centrada nos dois primeiros metacarpos. 70 - REGIÃO HIPOTENAR: centrada no quinto metacarpo.
PPtAM 8 71 - TROCÂNTER MAIOR DO FÊMUR E LINHA INTERTROCANTÉRICA: o trocânter maior do fêmur é uma referência utilizada para regular a altura do banco da bicicleta. 72 - FOSSA POPLÍTEA E TENDÃO DO BÍCEPS FEMORAL: na fossa poplítea encontram-se vários linfonodos; por ela também passa o nervo isquiático. O tendão do bíceps femoral é o tendão mais lateral dentre os dois que limitam a fossa (semimembranoso e bíceps femoral). 73 - PATELA E LIGAMENTO PATELAR: é no ligamento patelar que batemos o martelo para testar o reflexo patelar (extensão do joelho). 74 - TUBEROSIDADE TIBIAL E CÔNDILOS TIBIAIS: a tuberosidade tibial (TAT) separa os côndilos tibiais. Tuberosidade tibial = inserção do ligamento patelar. 75 - EPICÔNDILOS FEMORAIS: Medial: mais baixo do que o lateral. Lateral: mais alto que o medial. Mais proeminente do que o medial. A sua diferença de altura permite que o fêmur rotacione. Quando o quadril é maior, os epicôndilos são mais inclinados, 76 - CÔNDILOS TIBIAIS: entre eles tem a tuberosidade anterior da tíbia. Medial: Lateral: é no lateral que encontramos o tubérculo de Gerdy. 77 - MALÉOLO MEDIAL OU TIBIAL E HÁLUX: anteriormente ao maléolo medial encontramos a veia safena magna. 78 - MALÉOLO LATERAL OU FIBULAR E BASE DO QUINTO METATARSO: o maléolo está na linha do quinto metatarso. O quinto metatarso é o mais propenso a fraturas. 79 - METATARSO E ARCO TRANSVERSO DO PÉ: os metatarsos e o arco transverso do pé fazem parte do antepé, porção anterior do pé, delimitada pela linha de Lisfranc. 80 - JUNÇÃO METATARSOFALANGEANA, PRIMEIRO RAIO E DEMAIS RAIOS: é bastante acometida por artrose, principalmente o hálux.
PPtAM 10 91 - ILIOPSOAS: junção do músculo ilíaco e do psoas maior, que torna-se o iliopsoas a partir do ligamento inguinal. É flexor do quadril. 92 - GLÚTEO MÁXIMO: faz a extensão do quadril. Inervado pelo nervo glúteo inferior. 93 - GLÚTEO MÉDIO E MÍNIMO E TENSOR DA FASCIA LATA: inervados pelo nervo glúteo superior. O teste de trendelemburg determina uma possível fraqueza muscular, principalmente do glúteo médio. 94 - QUADRÍCEPS FEMORAL: flexão do quadril. Inervado pelo nervo femoral. Composto pelo reto femoral, vasto medial, lateral e intermédio. 95 - ADUTORES DA COXA: magno, curto e longo - inervados pelo nervo obturatório. 96 - ISQUIOCRURAIS (JARRETE): isquiotibiais, fazem extensão do quadril. 97 - DORSIFLEXOR DO TORNOZELO - TIBIAL ANTERIOR: nervo fibular. Faz dorsiflexão. 98 - TIBIAL POSTERIOR: faz inversão do pé. Inervado pelo nervo tibial. 99 - EXTENSOR LONGO DO HÁLUX: nervo fibular; dorsiflexão do hálux. 100 - FIBULAR LONGO: eversão do pé; nervo fibular. 101 - PLANTIFLEXOR DO TORNOZELO - GASTROCNÊMIO: nervo tibial; flexão plantar. Funciona como bomba de retorno venoso.