Docsity
Docsity

Prepare-se para as provas
Prepare-se para as provas

Estude fácil! Tem muito documento disponível na Docsity


Ganhe pontos para baixar
Ganhe pontos para baixar

Ganhe pontos ajudando outros esrudantes ou compre um plano Premium


Guias e Dicas
Guias e Dicas

Possibilidade e Limites do Trabalho de Vigilância Epidemiológica, Manuais, Projetos, Pesquisas de Enfermagem

Trabalho apresentado na aula de saude coletiva da UNIFASC

Tipologia: Manuais, Projetos, Pesquisas

2015

Compartilhado em 17/10/2015

jessica-mayara-soares-rodrigues-4
jessica-mayara-soares-rodrigues-4 🇧🇷

4 documentos

1 / 15

Toggle sidebar

Esta página não é visível na pré-visualização

Não perca as partes importantes!

bg1
Faculdade Santa Rita de Cássia
Tema: Possibilidade e Limites do Trabalho de Vigilância
Epidemiológica no Nível Local em Direção á Vigilância a
Saúde
Alunas: Jéssica Mayara Soares Rodrigues
Lorena
Tawanne Jéssica Dantas
Orientador: Leandro Mendes
pf3
pf4
pf5
pf8
pf9
pfa
pfd
pfe
pff

Pré-visualização parcial do texto

Baixe Possibilidade e Limites do Trabalho de Vigilância Epidemiológica e outras Manuais, Projetos, Pesquisas em PDF para Enfermagem, somente na Docsity!

Faculdade Santa Rita de Cássia

Tema: Possibilidade e Limites do Trabalho de Vigilância

Epidemiológica no Nível Local em Direção á Vigilância a

Saúde

Alunas: Jéssica Mayara Soares Rodrigues Lorena Tawanne Jéssica Dantas Orientador: Leandro Mendes

INTRODUÇÃO

  • (^) Este trabalho buscou identificar as ações de Vigilância Epidemiológica (VE) desenvolvidas em uma Unidade Saúde (US) de um Núcleo Regional de saúde do Estado de São Paulo e caracterizar a prática das enfermeiras nesse contexto operacional.
  • (^) Lei 8080/90, entendendo que a mesma serve de diretriz operacional para a construção da prática de enfermagem no âmbito das ações de vigilância.
  • (^) O SVE organiza-se através de diferentes esferas de competências para cada nível administrativo, competências essas definidas pela Constituição Federal e que preveem a descentralização das atividades de VE, em consonância com os princípios do SUS.
  • Assim, a Vigilância à Saúde é uma prática sanitária informada pelo modelo epidemiológico, que articula, sob a forma de operações, um conjunto de processos de trabalho relativos a situações de saúde a : Preservar,  (^) Riscos, Danos e sequelas,  (^) Incidentes sobre indivíduos, famílias, ambientes coletivos (creches, escolas, fábricas) e micro áreas.

O PROCESSO DE TRABALHO EM SAÚDE E O TRABALHO DE

ENFERMAGEM

  • Construção de um novo modelo assistencial voltado para a Vigilância à Saúde.
  • (^) Que é especificidade como prática social e devem estar subordinados às necessidades do coletivo na sua totalidade, nos seus grupos sociais

homogêneos e na sua singularidade.

  • (^) No ano de 1998, a Secretaria do Estado da Saúde de São Paulo (SES-

SP) tinha sob sua gestão 210 Unidades de Saúde (USs)

  • (^) Do ponto de vista do Estado, aos NRSs e às USs cabia executar, entre

outras ações, as de VE.

RESULTADOS E DISCUSSÕES

  • (^) Com base no gráfico de acordo com as decisão são concluídos algumas questões.
  • (^) Precisa de recursos matérias e humanos para realizar o tratamento de alguns casos confirmados.
  • (^) Utilizar outras fonte de dados que não seja a notificação.
  • (^) Notificar surtos e epidemias. A Vigilância e orientada a ampliar suas possibilidade de se constituir num instrumento para organizar, planejar e operacionalizar os serviços de saúde, ampliando seu raio de ação no nível local.

Referência Bibliográficas:

  • (^) Brasil. Lei n.8.080 de 19 de setembro de 1990 e Lei 8082 de 1992. Dispõem sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, 1990. Seção1, p.18055 - 18059.

  • (^) Ministério da Saúde. Fundação Nacional de Saúde. Centro Nacional de Epidemiologia. Guia de vigilância epidemiológica. Brasília, 1998.

  • Mendes EV. Distrito Sanitário: o processo social de mudanças das práticas sanitárias do Sistema Único de Saúde. 3 ed. São Paulo: Hucitec;

  • (^) Salum MJL. A operacionalização do Sistema Único de Saúde no Estado de São Paulo. [relatório final de pesquisa]. São Paulo: Escola de Enfermagem da USP; 1998.

  • (^) Laurell AC. A saúde-doença como processo social. In: Nunes ED, organizador. Medicina social: aspectos históricos e teóricos. São Paulo: Global; 1983. P133-158.

  • (^) Pires D. Hegemonia médica na saúde e a enfermagem. São Paulo: Cortez; 1989.

  • (^) Almeida MCP, Rocha SMM. Considerações sobre a enfermagem enquanto trabalho. In: Almeida MCP, editora. O trabalho de enfermagem. São. Paulo: Cortez; 1997. p.15- 26. (8) Queiroz VM, Salum