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Engenharia Agrícola e Ambiental: Colegiado, Cursos e Exigências, Esquemas de Engenharia Agrícola

Documento que apresenta os integrantes do colegiado do curso de engenharia agrícola e ambiental na ufsb, lista de cursos existentes no brasil, exigências para o curso e sua proposta pedagógica. Além disso, descreve os componentes curriculares obrigatórios e opcionais, o trabalho de conclusão de curso e a estrutura do curso.

O que você vai aprender

  • O que é esperado de um profissional formado em Engenharia Agrícola e Ambiental?
  • Que integrantes formam o colegiado do curso de Engenharia Agrícola e Ambiental na UFSB?
  • Quais são os cursos de Engenharia Agrícola já existentes no Brasil?
  • Como é realizado o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) no curso de Engenharia Agrícola e Ambiental?
  • Quais são os componentes curriculares obrigatórios e opcionais do curso de Engenharia Agrícola e Ambiental?

Tipologia: Esquemas

2021

Compartilhado em 25/03/2022

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Governo Federal
Ministério da Educação
Universidade Federal do Sul da Bahia
Centro de Formação em Ciências Agroflorestais
1
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
ENGENHARIA AGRÍCOLA E AMBIENTAL
Itabuna - Bahia
Junho de 2019
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Baixe Engenharia Agrícola e Ambiental: Colegiado, Cursos e Exigências e outras Esquemas em PDF para Engenharia Agrícola, somente na Docsity!

Ministério da Educação Universidade Federal do Sul da Bahia Centro de Formação em Ciências Agroflorestais

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

ENGENHARIA AGRÍCOLA E AMBIENTAL

Itabuna - Bahia Junho de 2019

Ministério da Educação

Universidade Federal do Sul da Bahia Centro de Formação em Ciências Agroflorestais

    1. DADOS INSTITUCIONAIS SUMÁRIO
    1. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO.........................................................................................................
    1. CONTEXTO E JUSTIFICATIVA
  • 3.1 Importância do Curso para a região sul da Bahia e sua instalação no Campus Jorge Amado
  • 3.2 Cursos de Engenharia Agrícola já existentes no Brasil
  • 3.3 Similaridade na formação com o Zootecnista e Agrônomo
    1. PRINCÍPIOS E ORGANIZAÇÃO INSTITUCIONAL
    1. BASES LEGAIS
    1. OBJETIVOS DO CURSO
    1. PERFIL DO EGRESSO E MATRIZ DE COMPETÊNCIAS
    1. PROPOSTA PEDAGÓGICA
  • 8.1 Integração Ensino, Pesquisa e Extensão...................................................................................
    1. SISTEMA DE CREDITAÇÃO.........................................................................................................
    1. ARQUITETURA CURRICULAR DO CURSO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA E AMBIENTAL
    • Ambiental 10.1 Componentes Obrigatórios para integralização do Curso de Engenharia Agrícola e
  • 10.2 Componentes Curriculares Optativos para o Curso de Engenharia Agrícola e Ambiental
  • 10.3 Núcleos dos conteúdos curriculares
  • 10.4 Trabalho de Conclusão de Curso de Engenharia Agrícola e Ambiental
  • 10.5 Estágio curricular
  • 10.5.1 Estágio Curricular Não Obrigatório
  • 10.5.2 Estágio Curricular Obrigatório
  • 10.6 Atividades Complementares
    1. ACESSIBILIDADE E DIVERSIDADE
    1. MOBILIDADE DO ESTUDANTE E APROVEITAMENTO DE ESTUDOS
    1. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
  • 13.1 Aproveitamento e aprovação em Componentes Curriculares
  • 13.2 Coeficiente de Rendimento....................................................................................................
    1. FORMA DE PROGRESSÃO PARA O CURSO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA E AMBIENTAL
    1. GESTÃO DO CURSO
  • 15.1 Colegiado do Curso
  • 15.2 Núcleo Docente Estruturante (NDE)
  • 15.3 Sistema de Avaliação do Projeto de Curso
    1. CORPO DOCENTE
    1. INFRAESTRUTURA FÍSICA
  • ANEXO I – VALIDAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
  • ANEXO II – EMENTÁRIO

Ministério da Educação Universidade Federal do Sul da Bahia Centro de Formação em Ciências Agroflorestais

1. DADOS INSTITUCIONAIS

IES: Universidade Federal do Sul da Bahia Sigla: UFSB CNPJ: 18.560.547/ Categoria Administrativa: Pública Federal Organização Acadêmica: Universidade Lei de Criação: Lei 12.818, de 05 de junho de 2013. Endereço do sítio: http://www.ufsb.edu.br

Para operação institucional da oferta diversificada dos cursos em Regime de Ciclos, a estrutura institucional da UFSB compreende três esferas de organização, respeitando a ampla cobertura regional da instituição, com a seguinte distribuição de unidades acadêmicas:

CAMPUS JORGE AMADO - ITABUNA

Endereço: Rodovia Ilhéus Vitória da Conquista, BR415, km 39, Bairro Ferradas, Itabuna- BA, CEP: 45600000. ● Centro de Formação em Tecno-Ciências & Inovação (CFCTI) ● Centro de Formação em Ciências Agroflorestais (CFCAf) ● Instituto Jorge Amado de Humanidades, Artes e Ciências (IHAC) ● Rede CUNI Litoral Sul [Coaraci, Ibicaraí, Ilhéus e Itabuna]

CAMPUS SOSÍGENES COSTA - PORTO SEGURO

Endereço: BR 367, km 10, S/N, Rodovia Porto Seguro/Eunápolis, Porto Seguro BA, CEP: 45810000 ● Centro de Formação em Artes (CFAr) ● Centro de Formação em Ciências Humanas e Sociais (CFCHS) ● Centro de Formação em Ciências Ambientais (CFCAm) ● Instituto Sosígenes Costa de Humanidades, Artes e Ciências (IHAC) ● Rede CUNI Costa do Descobrimento [Porto Seguro e Santa Cruz Cabrália]

CAMPUS PAULO FREIRE - TEIXEIRA DE FREITAS

Endereço: Praça Joana Angélica, 250, Bairro São José, Teixeira de Freitas BA, CEP: 45996115. ● Centro de Formação em Saúde (CFS) ● Instituto Paulo Freire de Humanidades, Artes e Ciências (IHAC) ● Rede CUNI Extremo Sul [Teixeira de Freitas e Itamaraju]

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Órgãos da UFSB Observação Reitoria Reitora: Joana Angélica Guimarães Luz Tel: (73) 3616-3380/3613-5497 / E-mail: reitoria@ufsb.edu.br Vice-Reitor : Francisco José Gomes Mesquita

Tel:(73)3616-3380/3613-5497/E-mail: reitoria@ufsb.edu.br Diretor Geral: Fransimary Alves da Silva Tel:(73)3616-3380/3613-5497/E-mail: reitoria@ufsb.edu.br Procuradoria Federal Procuradora Federal junto à UFSB: Roberta Rabelo Maia Costa Andrade

Tel: (73) 3616-3380/3613- E-mail: robertarmc.andrade@agu.gov.br Pró-Reitorias a) PROGEAC - Pró-Reitoria de Gestão Acadêmica Diretorias:

  • DEA: Ensino Aprendizagem
  • DPA: Percursos Acadêmicos

Pró-Reitoria de Gestão Acadêmica Tel: (73) 3612-0322 / E-mail: progeac@ufsb.edu.br

b) PROPA - Pró-Reitoria de Planejamento e Administração Diretorias:

  • DGP: Gestão de Pessoas
  • DINFRA: Infraestrutura
  • DIRAD: Administração
  • DIRPLAN: Planejamento

Pró-reitoria de Planejamento e Administração Tel: (73) 3616-3180 / E-mail: propa@ufsb.edu.br

c) PROSIS - Pró-Reitoria de Sustentabilidade e Integração Social Diretorias:

  • DACE: Assuntos comunitários e Estudantis
  • DPPD: Políticas de Promoção da Diversidade
  • DSIS: Sustentabilidade e Integração Social
  • DEX: Extensão Universitária

Pró-Reitoria de Sustentabilidade e Integração Social Tel. (73) 3613-6295 / E-mail: prosis@ufsb.edu.br

d) PROPPG – Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós Graduação Diretorias:

  • DPCI: Pesquisa, Criação e Inovação
  • DPG: Pós Graduação

Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação Tel. (73) 3215-0344 / E-mail: proppg@ufsb.edu.br

e) PROTIC - Pró-Reitoria de Tecnologia da Informação e Comunicação Diretorias:

  • Infraestrutura
  • Sistemas
  • Multimídia e Conteúdos Digitais

Pró-Reitoria de Tecnologia da Informação e Comunicação Tel: (73) 3212-6294 / E-mail: protic@ufsb.edu.br

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CARGAS HORÁRIAS MÍNIMAS/CREDITAÇÕES PREVISTAS :

Descrição das cargas horárias CH Créditos

Conteúdos Básicos 1470 98

Conteúdos Profissionais (Essenciais e Específicos) 2760 184

Estágio Supervisionado 165 -

Atividades complementares 120 -

Total 4515 282

PERFIL DO COORDENADOR : O Coordenador do Curso deverá ter graduação preferencialmente em Engenharia Agrícola e Ambiental ou ligado às Ciências Agrárias, com experiência em docência e orientação.

NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE: o núcleo docente estruturante será composto pelo coordenador de curso, vice coordenador e por mais três docentes do curso de Engenharia Agrícola e Ambiental com experiência em docência. A formação e atuação do NDE seguirão as normas da resolução 25/2015 e 04/ da UFSB.

ESCOLHA E PERMANÊNCIA DOS MEMBROS DO COLEGIADO : Conforme norma da UFSB, cada Colegiado de Curso tem Coordenador/a e Vice-Coordenador/a escolhidos/as dentre os membros/as docentes, mediante votação, preferencialmente por meio eletrônico, para mandatos de dois anos, sendo permitida uma única recondução ao cargo. O Colegiado também é composto por representantes das equipes docentes dos componentes curriculares do curso, por representantes discentes, representantes dos servidores técnico- administrativos escolhidos por seus pares, e representantes de outros colegiados de cursos da mesma modalidade, conforme resoluções da UFSB.

3. CONTEXTO E JUSTIFICATIVA

A Universidade Federal do Sul da Bahia, criada em 05 de junho de 2013, pela Lei 12.818/2013, sancionada pela presidente Dilma Rousseff, com reitoria em Itabuna e campi em Teixeira de Freitas e Porto Seguro, foi pensada de forma a corresponder às exigências educacionais da atualidade, bem como considerar as características específicas no âmbito cultural e socioeconômico da Região Sul do Estado da Bahia e os rumos do desenvolvimento nacional e internacional. A principal fonte de inspiração deste modelo de universidade é a obra de Anísio Teixeira, um dos principais referenciais do pensamento progressista na educação brasileira. A Universidade Popular como instrumento de promoção da Educação Democrática no ensino superior foi desenvolvida por ele, no final da década de 1940. A UFSB pautada nessa concepção busca enfrentar os dilemas de popularizar sem vulgarizar, pagar a dívida social da educação brasileira sem destruir o sonho de uma universidade competente e criativa. As perspectivas e soluções que subsidiam seu plano orientador compõem um projeto acadêmico guiado pela interdisciplinaridade e sustentabilidade, em diálogo com estruturas curriculares e práticas pedagógicas características das melhores universidades contemporâneas. Enfrentando o desafio da interiorização da educação superior, a UFSB foi implantada no Sul do Estado da Bahia, região que apresenta relevantes especificidades culturais, sociais e artísticas. A área de abrangência da UFSB inclui 48 municípios de pequeno porte que ocupam uma área de 40.384 km, abrigando um total de

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1.520.037 habitantes (Censo 2010). A extensa abrangência da UFSB é viabilizada por sua estrutura descentralizada, que permite eficiente capilaridade e impacto social de suas atividades. As demandas sociais da região são muitas e têm origem histórica. A agricultura baseada no escravagismo e exploração mercantil da cana de açúcar resultaram em uma sociedade desigual e marcada por elevados índices de pobreza e opressão. Por sua vez, a monocultura do cacau foi o principal sustentáculo da economia durante quase todo o século XX, sendo que o Sul da Bahia concentrava a maior produção de cacau do Brasil até a década de 1980. Este domínio veio a cair no início dos anos 90, quando a vassoura-de- bruxa, doença que afeta os cacaueiros, combinada com a queda do preço no mercado internacional e com a concorrência com países africanos, levou a uma quebra na produção. O resultado foi o aumento significativo dos índices de desemprego e o enfraquecimento da economia local e regional. Tendência contrária ocorreu com o turismo, atividade que vem se expandido nas últimas décadas, especialmente na Costa do Descobrimento, mas que apresenta alto grau de sazonalidade e graves problemas socioculturais e ambientais. Problemas igualmente relevantes surgem devido à franca expansão do cultivo de eucalipto, matéria-prima para produção de celulose, processada em plantas industriais localizadas na região e destinadas principalmente à exportação. Somam-se a estas atividades os investimentos estratégicos dos governos federal e estadual previstos para os próximos anos: uma via férrea dedicada ao transporte de minérios (Ferrovia Oeste-Leste), um porto de exportação de minérios e grãos (Porto Sul), aeroportos internacionais e um conjunto diversificado de parques industriais. As tensões ambientais e sociais geradas por estas atividades tornam imprescindíveis a formação de pessoal qualificado em Ciências, que possa atuar de maneira interdisciplinar na solução de problemas e na criação de alternativas de produção e tecnologias menos impactantes.

3.1 Importância do Curso para a região sul da Bahia e sua instalação no Campus Jorge Amado

A implantação do Curso de Engenharia Agrícola e Ambiental no Centro de Formação em Ciências Agroflorestais da UFSB corrobora com o efetivo processo de interiorização da universidade pública, principalmente em regiões de elevadas demandas em todos os segmentos socioeconômico como é no sul baiano. Esse projeto possibilitará à UFSB, como instituição pública de ensino superior, assumir, de fato, o lugar e os meios de se tornar agente solidário da sociedade baiana e nacional. Atualmente a UESC, em Ilhéus, e o IFBaiano, em Teixeira de Freitas, ofertam cursos em Ciências Agrárias, entretanto, algumas áreas permanecem carentes de profissionais com formação mais específica. Neste sentido, observam-se lacunas nas áreas de (i) projetos e manejo da irrigação de culturas agrícolas de grãos e frutíferas; (ii) mecanização agrícola e florestal; (iii) controle da poluição no meio rural; (iv) manejo e tratamentos de resíduos agroindustriais; (v) armazenagem de produtos agrícolas, as quais criam demandas que podem ser atendidas por Engenheiros Agrícola e Ambiental.

3.2 Cursos de Engenharia Agrícola já existentes no Brasil

● Região Sudeste: o Minas Gerais: UFMG (Montes Claros), UFLA (Lavras), UFV (Viçosa), IFNMG (Januária); Rio de Janeiro: UFF (Niterói), UFRRJ (Seropédica); São Paulo: Unicamp (Campinas). ● Região Norte: Pará: o CEULS/ULBRA (Santarém); Tocantins: CEULP/ULBRA, UNITINS (Palmas). ● Região Nordeste: o Bahia: UNIVASF (Juazeiro); Paraíba: UFCG (Campina Grande); Pernambuco: UFRPE (Recife); Rio Grande do Norte: UFERSA (Mossoró); Sergipe: UFS. ● Região Centro-Oeste: o Goiás: UEG (Anápolis), UEG (Santa Helena de Goiás), IFGoiano (Urutaí); Mato Grosso: UFMT (Rondonópolis) e (Sinop); Mato Grosso do Sul: UFGD (Dourados).

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O calendário acadêmico anual da UFSB é composto da seguinte forma:

Quadrimestre Duração Período

Outono 72 dias Fevereiro - março - abril - maio

Recesso 14 dias Fim de maio

Inverno 72 dias Junho - julho - agosto - setembro

Recesso 14 dias Meados de setembro

Primavera 72 dias Setembro - outubro - novembro - dezembro

Férias 45 dias Natal e mês de janeiro (integral)

Conforme já́ indicado no Plano Orientador, a estrutura institucional da UFSB conta com três esferas de organização, correspondendo a ciclos e níveis de formação: ● Colégio Universitário (CUNI); ● Instituto de Humanidades, Artes e Ciências (IHAC), Cursos de 1º Ciclo; ● Centro de Formação Profissional e Acadêmica (CF), Cursos de 2º Ciclo.

Como a organização institucional baseia-se em forte interligação entre níveis e ciclos de formação, a estrutura administrativa reflete essa interconexão estruturante da própria estrutura multicampi. Fortemente pautada na utilização de tecnologias digitais, a gestão da UFSB tem como base uma estrutura administrativa enxuta e descentralizada, autonomizando os campi, sem, entretanto, perder a articulação de gestão com os diversos setores da Administração Central. Ou seja, tanto no plano acadêmico quanto administrativo, combinam-se, de modo orgânico, a descentralização da gestão de rotina com a centralização dos processos de regulação, avaliação e controle de qualidade. Para ampliar a oferta de vagas públicas no nível superior de formação, em paralelo e em sintonia com a melhoria dos indicadores pertinentes ao ensino básico, a UFSB oferece cobertura ampla e capilarizada em todo o território da Região Sul da Bahia através da Rede Anísio Teixeira de Colégios Universitários (CUNIs). A Rede Anísio Teixeira é formada por unidades implantadas em assentamentos, quilombos, aldeias indígenas e em localidades com mais de 20 mil habitantes e com mais de 300 egressos do ensino médio. Os CUNIs funcionam preferencialmente em turno noturno, em instalações da rede estadual de Ensino Médio. Para viabilizar uma integração pedagógica efetiva, com aulas, exposições e debates, transmitidos em tempo real e gravados em plataformas digitais, cada ponto da Rede CUNI conta com um pacote de equipamentos de tele-educação de última geração, conectado a uma rede digital de alta velocidade. Para superação de importante lacuna no cenário educacional da Região e do Estado, a UFSB oferta ainda a opção de Licenciatura Interdisciplinar (LI) em primeiro ciclo. Para dar suporte a essas atividades, previstas no currículo do CUNI e articuladas com o Ensino Médio Público (EMP), durante horários extracurriculares, aproveitando sua conexão digital, os Colégios Universitários podem também operar como centros/pontos de cultura e de iniciação científica, artística e tecnológica. Desse modo, a Rede Anísio Teixeira pretende efetivamente contribuir para dinamizar cenários econômicos e culturais das cidades interioranas da região, sobretudo aquelas de menor porte. O ingresso na UFSB se dá pelo Enem/SISU, de duas maneiras: (a) diretamente nas quatro opções de BI ou (b) em Área Básica de Ingresso (ABI) para LI, com opção de conclusão no BI. Há reserva de vagas para egressos do ensino médio em escola pública, com recorte étnico-racial equivalente à proporção censitária

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do Estado da Bahia, sendo metade dessas vagas destinadas a estudantes de famílias de baixa-renda. Nos campi, a cota é de 55% e na rede de Colégios Universitários, de 85%.·. O processo seletivo para ingresso em cursos do segundo ciclo é realizado por meio de Edital gerenciado pela Pró Reitoria de Gestão Acadêmica (PROGEAC), estando aptos os estudantes egressos de um Bacharelado Interdisciplinar (BI) ou Licenciatura Interdisciplinar (LI) da UFSB. O curso de Engenharia Agrícola e Ambiental é ofertado pelo Centro de Formação em Ciências Agroflorestais (CFCAf), e para os egressos do primeiro ciclo e ingressantes nos cursos ofertados no CFCAf, é preciso ter integralizado o Bacharelado Interdisciplinar em Ciências ou a Licenciatura Interdisciplinar em Ciências da Natureza e suas Tecnologias ou qualquer outro curso de 1º ou 2º Ciclo da UFSB. A entrada no curso se dará por meio de Edital de, para alunos egressos UFSB, ou por meio de Edital específico para vagas remanescentes, seguindo os critérios estabelecidos em Edital próprio.

5. BASES LEGAIS

  • Lei de Diretrizes e Bases para a Educação Nacional – Lei nº 9394, de 20 de dezembro de 1996;
  • Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em Engenharia Agrícola e dá outras providências – Resolução CNE/CES nº 02, de 02 de fevereiro de 2006;
  • Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia – Resolução CNE/CES nº 11, de 11 de março de 2002;
  • Referencial para as Diretrizes Curriculares Nacionais – DCNs dos cursos de graduação – Parecer CNE/CES Nº 67, de 11/03/2003;
  • Diretrizes nacionais para a Educação em Direitos Humanos, conforme disposto no Parecer CNE/CP nº 8, de 06/03/2012, que originou a Resolução CNE/CP nº 1, de 30/05/2012;
  • Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira, Africana e Indígena, nos termos da Lei nº 9.394/96, com redação dada pelas Leis Nº 10.639/2003 e nº 11.645/2008, e da Resolução CNE/CP nº 1/2004, fundamentada no Parecer CNE/CP nº 3/2004;
  • Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro autista, conforme disposto na Lei nº 12.746, de 27 de dezembro de 2012;
  • Titulação do corpo docente (art.66 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996);
  • Institui o Núcleo Docente Estruturante – NDE nos Cursos de Graduação da Universidade Federal do Sul da Bahia – UFSB;
  • Carga horária mínima, em horas, para Bacharelados e Licenciaturas – Resolução CNE/CES nº 02/2007;
  • Tempo de integralização – Resolução CNE/CES nº 02/2007;
  • Condições de acessibilidade para pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida, conforme disposto na CF/88, arts. 205, 206 e 208, na NBR 9050/2004, da ABNT, na Lei nº 10.098/2000, na Lei nº 13.146/2015, nos Decretos nº 5.296/2004, nº 6.949/2009, nº 7.611/2011 e na Portaria nº 3.284/2003;
  • Ensino de Libras – Decreto nº 5622/2005, art. 4º, inciso II, parágrafo 2º; • Informações acadêmicas (Art. 32 da Portaria Normativa nº 40 DE 12/12/2007, alterada pela Portaria Normativa MEC nº 23 de 01/12/2010, publicada em 29/12/2010;
  • Políticas de Educação Ambiental – Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto nº 4.281 de 25 de junho de 2002;
  • Regula o exercício das profissões de Engenheiro, Arquiteto e Engenheiro Agrônomo, e dá outras providências – Lei n° 5.194, de 24 de dezembro de 1966;
  • Lei Nº 13.425, de 30 de março de 2017 – Estabelece diretrizes gerais sobre medidas de prevenção e combate a incêndio e a desastres em estabelecimentos, edificações e áreas de reunião de público; altera as Leis nºs 8.078, de 11 de setembro de 1990, e 10.406, de 10 de janeiro de 2002 – Código Civil, e dá outras providências;
  • Decisão nº PL – 2087/2004, do Confea – Estabelece as condições objetivas para a concessão de atribuições profissionais em atividades de georreferenciamento de imóveis rurais;

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oferecem o curso de Engenharia Agrícola e outras universidades oferecem o curso de Engenharia Agrícola e Ambiental. Entre as áreas de atuação do Engenheiro Agrícola e Ambiental estão:

a. Construção rural: Projetar, construir e adequar instalações agrícolas e agroindustriais (estufas, silos,

estábulos, packing house, instalações de casa de mel, queijarias, etc,) a atividade requerida considerando o bem-estar de animais ou humanos se necessário; utilização e desenvolvimento de tecnologia para a melhoria da produção, o bem-estar animal e humano, sustentabilidade das instalações agrícolas;

b. Eletrificação rural: Instalar em propriedades rurais fontes de energia hidráulica, elétrica, solar ou

geradas por biogás.

c. Engenharia de Águas e Solos: Construir açudes, barragens e sistemas de irrigação e drenagem.

Combater a erosão e pesquisar técnicas de conservação do ambiente.

d. Extensão rural e apropriação tecnológica: partindo do contexto do produtor rural, apresentar

possíveis soluções para sanar as deficiências produtivas da propriedade.

e. Mecanização agrícola: Projetar e construir equipamentos mecânicos, bem como otimizar sistemas

mecanizados para todas as etapas da produção agropecuária e agroindustrial. Prestar assistência técnica aos agricultores.

f. Planejamento agropecuário: Organizar e gerenciar negócios agropecuários. Fazer previsão de safras

e propor métodos para gestão dos recursos naturais.

g. Saneamento rural: Projetar estações de tratamento de esgoto, instalações de dejetos agrícolas,

fossas e sistemas de água residuária;

h. Tecnologia pós-colheita: Determinar a embalagem, o armazenamento, o transporte e o

beneficiamento das safras.

7. PERFIL DO EGRESSO E MATRIZ DE COMPETÊNCIAS

O profissional formado no curso de Engenharia Agrícola e Ambiental deve estar apto a aprender continuamente, analisar criticamente e compreender limites e impactos do conhecimento científico e suas tecnologias no campo das ciências, hábil tecnicamente, sem prescindir dos requisitos humanísticos, éticos e solidários para o trabalho e a vida em sociedade. Ao compreender e aplicar, durante a formação universitária, conhecimentos sobre questões socioculturais em interação com o campo das ciências, em perspectiva interdisciplinar, o estudante adquire uma prática social mais rica e efetiva, capaz de promover mudanças sustentáveis nas condições de vida da comunidade. Na região do Sul da Bahia a atuação proposta ao Engenheiro Agrícola e Ambiental refere a: (i) projetos e manejo da irrigação de culturas agrícolas de grãos e frutíferas; (ii) mecanização agrícola e florestal; (iii) controle da poluição no meio rural; (iv) manejo e tratamentos de resíduos agroindustriais; (v) armazenagem de produtos agrícolas; e (vi) construções e eletrificação rural. Todas estas áreas carentes na região do Sul da Bahia que o Engenheiro Agrícola e Ambiental poderá atuar. Além disto, o curso de Engenharia Agrícola e Ambiental considera as seguintes macrocompetências como prioritárias ao perfil da formação interdisciplinar do discente :

a. Sólida formação científica e profissional que possibilita absorver e desenvolver tecnologias;

b. Capacidade crítica e criativa na identificação e resolução de problemas, considerando seus aspectos

políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanística, em atendimento às demandas da sociedade;

c. Compreensão e tradução das necessidades de indivíduos, grupos sociais e comunidade, com relação

aos problemas tecnológicos, socioeconômicos, gerenciais e organizativos, bem como utilização racional dos recursos disponíveis, além da conservação do equilíbrio do ambiente;

d. Capacidade de adaptação, de modo flexível, crítico e criativo, às novas situações;

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e. Apreender capacidade de abstração, interpretação, análise, síntese, investigação e criação,

combinando distintos campos do conhecimento, em particular das Ciências e das Tecnologias;

f. Atuar em prol da transformação da realidade por meio de práticas interdisciplinares em equipe

interprofissional;

g. Agir com autonomia e auto-organização, comprometendo-se com a educação permanente;

h. Desenvolver proficiência em língua portuguesa e em línguas estrangeiras e demonstrar capacidade

de comunicação, escuta ativa e empatia;

i. Empregar com eficiência recursos tecnológicos de informação e conectividade em processos de

ensino-aprendizagem e práticas profissionais de seu campo de atuação; e

j. Conduzir-se de acordo com preceitos éticos e deontológicos.

Os egressos do curso de Engenharia Agrícola e Ambiental, Engenheiros Agrícolas e Ambientais, estarão aptos, no âmbito profissional, a desempenhar funções onde se requer uma formação superior específica para meio rural. Considerando o perfil pretendido e de acordo com as competências e habilidades a serem desenvolvidas, o egresso poderá atuar especificamente nas seguintes áreas:

a. Estudar a viabilidade técnica e econômica, planejar, projetar, especificar, supervisionar, coordenar e

orientar tecnicamente;

b. Realizar assistência, assessoria e consultoria;

c. Dirigir empresas, executar e fiscalizar serviços técnicos correlatos;

d. Realizar vistoria, perícia, avaliação, arbitramento, laudo e pareceres técnicos;

e. Desempenhar cargo e função técnica, no setor privado ou público;

f. Promover a padronização, mensuração e controle de qualidade;

g. Atuar em atividades docentes no ensino técnico profissional, ensino superior, pesquisa, análise,

experimentação, ensaios e divulgação técnica e extensão;

h. Atuar na automação agrícola e desenvolvimento de tecnologia na agricultura e na produção animal

de precisão;

i. Conhecer e compreender os fatores de produção e combiná-los com eficiência técnica e econômica;

j. Aplicar conhecimentos científicos e tecnológicos;

k. Conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;

l. Identificar problemas e propor soluções;

m. Desenvolver, e utilizar novas tecnologias;

n. Gerenciar, operar e manter sistemas e processos;

o. Comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;

p. Atuar em equipes multidisciplinares;

q. Avaliar o impacto das atividades profissionais nos contextos social, ambiental e econômico;

r. Conhecer e atuar em mercados do complexo agroindustrial e de agronegócio;

s. Compreender e atuar na organização e gerenciamento empresarial e comunitário;

t. Conhecer, interagir e influenciar nos processos decisórios de agentes e instituições, na gestão de

políticas setoriais.

u. Desenvolvimento do empreendedorismo, com inovações científicas, tecnológicas em diferentes

setores do comércio;

v. Atividades de pesquisa em Ciência e Tecnologia, principalmente na área de Ciências Agrárias,

inclusive por meio de estudos em nível de pós-graduação stricto sensu e/ou lato sensu ; e

w. Curso de pós-graduação stricto sensu na área correlata da formação superior concluída, podendo ser

na UFSB ou outras instituições.

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tarefas prefixados. Contudo, a atribuição de créditos não deve variar de estudante para estudante, considerando-se a unidade pedagógica (atividade, CC ou curso). O crédito, como exposto acima, certifica a atividade e não o estudante e, sua notação não será adaptada conforme o estudante tenha apresentado um desempenho que se diferencia em qualidade (para mais ou para menos). Este é papel da nota ou conceito e não do crédito. O sistema prevê, entretanto, procedimentos de tolerância ou compensação quando, por exemplo, uma banca de exame ou um conselho de equipe docente isenta o estudante de novo reexame na medida do seu desempenho global no período ou, ao invés, recomenda novo exame, a despeito de uma nota alta, quando o estudante não demonstrou durante o período desempenho compatível com uma nota muito acima do seu perfil.

10. ARQUITETURA CURRICULAR DO CURSO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA E AMBIENTAL

Pela Resolução do MEC 02/2006, que “ Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de graduação em Engenharia Agrícola e dá outras providências” , os conteúdos curriculares do curso de Engenharia Agrícola e Ambiental estão distribuídos em três núcleos de conteúdos: conteúdos básicos; conteúdos profissionais essenciais; e conteúdos profissionais específicos. Os campos de conhecimento abrangidos pelas linhas curriculares do estudante de Engenharia Agrícola e Ambiental estão desmembrados em componentes específicos, possibilitando a formação do estudante dentro de uma área de formação profissional. Esses componentes são distribuídos ao longo do curso de um modo em que o aluno possa desenvolver suas habilidades e competências, associando e integrando as suas ações nas áreas de ensino, pesquisa e extensão. Para os concluintes de cursos de primeiro ciclo da UFSB ou de outra instituição, ingressantes no curso de Engenharia Agrícola e Ambiental, que tenham cursado os componentes obrigatórios do curso, poderão ter seu aproveitamento direto mediante solicitação ao Colegiado. Caso o estudante não tenha cursado os referidos componentes, estes deverão ser cursados após a matrícula no curso de Engenharia Agrícola e Ambiental. Para tanto, é importante observar as indicações/sugestões de componentes precedentes que deverão ser cursados em ordem progressiva de conhecimento vertical.

10.1 Componentes Obrigatórios para integralização do Curso de Engenharia Agrícola e Ambiental

Na UFSB o curso de Engenharia Agrícola e Ambiental é um curso de segundo ciclo, onde o discente deve cumprir componentes curriculares que são ofertados no primeiro ciclo da Universidade. Para um melhor entendimento, é apresentado no Quadro 1 uma representação gráfica de um perfil de formação que conste os componentes de todo o percurso do curso, desde o primeiro ano no primeiro ciclo até́ o último ano no segundo ciclo.

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Quadro 1. Representação gráfica ideal dos componentes curriculares (CC) por ano e por quadrimestre para integralização do curso, considerando a carga horária (CH), os créditos (Cr) e os componentes curriculares precedentes para um melhor aproveitamento do conteúdo de forma gradativa e vertical

Componente Curricular (CC) CH Cr Sugestão de CC precedente

Primeiro Ano

Universidade e Sociedade 60 4 Não se aplica Perspectivas Matemáticas e Computacionais em Ciências 60 4 Não se aplica Biologia Celular 60 4 Não se aplica Química Geral e Inorgânica 60 4 Não se aplica Oficina de Textos Acadêmicos e Técnicos em Ciências 60 4 Não se aplica

Algoritmos e Técnicas de Programação de Computadores 60 4 Não se aplica Universidade e Desenvolvimento Regional e Nacional 60 4 Não se aplica Serviços Ecossistêmicos 60 4 Biologia Celular Álgebra Linear Aplicada à Ciência e Tecnologia 60 4 Não se aplica Química Orgânica 60 4 Química Geral e Inorgânica

Universidade e Contexto Planetário 60 4 Não se aplica Cálculo Univariado: Funções e Variações 60 4 Perspectivas Matemáticas e Computacionais em Ciências Matéria, Energia e Interações 60 4 Cálculo Univariado: Funções e Variações Química Analítica Aplicada 60 4 Química Geral e Inorgânica; e Química Orgânica Gênese e Morfologia do Solo 60 4 Química Geral e Inorgânica; e Química Orgânica

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Quadro 1. Representação gráfica ideal dos componentes curriculares (CC) por ano e por quadrimestre para integralização do curso, considerando a carga horária (CH), os créditos (Cr) e os componentes curriculares precedentes para um melhor aproveitamento do conteúdo de forma gradativa e vertical

Componente Curricular (CC) CH Cr Sugestão de CC precedente

Terceiro Ano

Introdução à Engenharia Agrícola e Ambiental 30 2 Não se aplica Hidrologia Aplicada 60 4 Meteorologia e Climatologia

Fenômenos de Transporte 60 4

Dinâmica Clássica e Tecnológica; e Cálculo Univariado: Técnicas de Integração Mecânica dos Solos 60 4 Gênese e Morfologia do Solo Física do Solo 60 4 Gênese e Morfologia do Solo Resistência dos Materiais 60 4 Mecânica dos Materiais

Materiais e Estruturas 60 4 Não se aplica Topografia Planimétrica 60 4 Representação Gráfica para Engenharia Hidráulica Aplicada 60 4 Fenômenos de Transporte Introdução ao Saneamento Ambiental 60 4 Química Geral e Inorgânica Monitoramento e Poluição Ambiental 60 4 Química Geral e Inorgânica Sistema Solo-Água-Planta 60 4 Física do Solo; Bioquímica; Biologia Celular; Meteorologia e Climatologia

Irrigação 60 4 Hidráulica Aplicada; e Sistema Solo-Água-Planta Topografia Altimétrica 60 4 Topografia Planimétrica Elementos de Máquinas Agrícolas 60 4 Resistência dos Materiais Eletrotécnica e Instalações Elétricas 60 4 Fenômenos e Tecnologias Eletromagnéticas Propriedades Físicas e Conservação dos Produtos Agrícolas 60 4 Não se aplica Comunicação e Extensão Rural 60 4 Empreendedorismo de Base Científica e Tecnológica

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Quadro 1. Representação gráfica ideal dos componentes curriculares (CC) por ano e por quadrimestre para integralização do curso, considerando a carga

horária (CH), os créditos (Cr) e os componentes curriculares precedentes para um melhor aproveitamento do conteúdo de forma gradativa e vertical

Componente Curricular (CC) CH Cr Sugestão de CC precedente

Quarto Ano

Máquinas e Implementos Agrícolas 60 4 Elementos de Máquinas Agrícolas Drenagem Agrícola 30 2 Hidráulica Aplicada; e Sistema Solo-Água-Planta Economia e Administração Rural 60 4 Estatística para as Ciências; e Empreendedorismo de Base Científica e Tecnológica Mecanização Agrícola 60 4 Máquinas Agrícolas Saneamento Ambiental e Tratamento de Resíduos 60 4 Hidráulica aplicada; e Química Geral e Inorgânica

Tecnologia e Logística de Secagem e Armazenamento 60 4 Propriedades Físicas e Conservação dos Produtos Agrícolas Perícia Ambiental 60 4 Licenciamento Ambiental; e Gestão de Impactos Ambientais Eletrificação Rural 60 4 Eletrotécnica e Instalações Elétricas Modelagem e Otimização de Sistemas em Engenharia 30 2

Algoritmos e Técnicas de Programação de Computadores; e Cálculo Univariado: Funções e Variações Optativa I 60 4 Consultar coordenação

Construções Rurais e Ambiência 60 4 Materiais e Estruturas; e Produção Animal; Sistema Solo-Água-Planta Licenciamento Ambiental e Gestão de Impactos Ambientais 60 4 Monitoramento e Poluição Ambiental Planejamento Energético e Energias Limpas 60 4 Eletrotécnica e Instalações Elétricas; e Eletrificação Rural Recuperação de Áreas Degradadas 60 4 Monitoramento e Poluição Ambiental; e Sistema Solo-Água-Planta Optativa II 60 4 Consultar coordenação