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PPP-Pedagógico
Tipologia: Notas de estudo
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Não perca as partes importantes!
CETEM – Centro Tecnológico em Mecatrônica (Foto Ilustrada da nova estrutura do CETEM)
A interiorização da importância do PPP e da sua correta operacionalização por parte da escola é uma condição essencial para a inovação e eficácia de qualquer organização escolar. Assim, só com o conhecimento profundo da realidade organizacional se poderá construir um Projeto Educativo que sirva os fins para que foi idealizado. Torna-se necessário, entre outros aspectos, fomentar a cultura de participação e o envolvimento dos atores escolares aliados a um clima de escola aberto e propiciador dessa mesma participação, aperfeiçoar a comunicação organizacional, diagnosticar as áreas de intervenção prioritárias, identificar a missão da escola congruente com o contexto local em que se insere e com as áreas de intervenção referidas, tendo como base as linhas orientadoras da Lei de Diretrizes e Bases da Educação, o Regimento e as diretrizes da Educação Profissional e Tecnológica do SENAI, nomeadamente no que diz respeito aos princípios e valores. Assim, a idéia do desejável está, na realidade, presente a dois níveis, quando se reflete sobre PPP de escola. O primeiro é o “cenário do desejável”, de que nos fala Carvalho, que se refere ao futuro que se pretende para uma comunidade educativa quando implementa um verdadeiro projeto educativo que seja o seu reflexo (CARVALHO, 1993, pp. 32-33). O segundo, talvez mais importante porque sustenta o primeiro, é o cenário desejável de que exista na escola hoje uma convicção da real importância e utilidade do PPP para se poder alcançar esse futuro desejado. Ambos têm os seus limites: as tais “fronteiras do possível” e os constrangimentos do presente e do passado. Conseguir vislumbrar estes cenários é, por isso, uma tarefa que poderá não ser de concretização fácil e rápida, mas, não o sendo, sentimos que, pelos nossos alunos, devemos continuar tentando. Sentimos que a futura concretização deste PPP é, no fim de contas, mais um desafio que vale a pena aceitar, em prol dos nossos alunos, à indústria, às famílias e à comunidade.
2. DIAGNÓSTICO
2.1 BASES LEGAIS
A LDB (Lei nº 9394/96), em seu art.12 & I, art. 13 & I e no art. 14 & I e II, estabelece orientação legal de confiar à escola a responsabilidade de elaborar, executar e avaliar seu projeto pedagógico. A legislação define normas de gestão democrática do ensino na educação, de acordo com suas peculiaridades e conforme os seguintes princípios estabelecidos pelo art.14: I. participação dos profissionais de educação na elaboração do projeto pedagógico da escola; II. participação das comunidades escolar e local em conselhos escolares equivalentes. A participação dos professores e especialistas na elaboração do projeto pedagógico promove uma dimensão democrática na escola e nessa perspectiva, as decisões não centralizadas no Gestor cedem lugar a um processo de fortalecimento da função social e dialética da escola por meio de um trabalho coletivo entre todos os segmentos participantes e a comunidade escolar. Com o objetivo de destacar a descentralização da gestão educacional e o fortalecimento da autonomia da escola e garantir a participação da comunidade escolar na gestão criou-se os Órgãos Colegiados constituídos desde 26 de março de 2011 com base na LDB 9394/96 e no Regimento Escolar da Rede Educacional SENAI – DR/RO com base no Capítulo IV, seção I, II. Os Órgãos Colegiados tem peso de decisão enquanto órgão máximo da instituição, de caráter deliberativo, consultivo e normativo no referente a quaisquer assuntos relacionados à escola. O Conselho de professores é composto pelo diretor escolar, professores em exercício, supervisor escolar e secretário escolar e o Conselho de Classe é presidido pelo Diretor, equipe técnica, corpo docente. O mandato da equipe eleita tem duração de um ano. A autonomia na escola é o resultado da confluência de vários interesses, onde se confrontam diferentes detentores de influência tanto interna quanto externa, sendo, portanto uma construção político-social, e sendo assim um meio de a escola concretizar em melhores condições nossas intencionalidades. Tanto quanto o Conselho de Professores, o Conselho de Classe é uma instância criada para garantir a representatividade, a legitimidade e a continuidade das ações educativas.
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial- SENAI Departamento Regional de Rondônia
Rua Capitão Esron de Menezes, nº.1678 – Areal 76.804-292 – Porto Velho/RO Tel.: (69) 3224- http://www.ro.senai.br CNPJ: nº. 0.780.605/0006- Inscrição Estadual: Isento
Criado em 1942 pelo Presidente Getúlio Vargas, o SENAI foi decisivo na transformação do país. O Brasil passava por uma agricultura baseada para a fase de industrialização, a formação de mão de obra era indispensável às fábricas que pouco a pouco iam se instalando. Já naquela época, o SENAI defendia a idéia da competência e da renovação. Durante a segunda guerra mundial o Brasil participou do esforço mundial da indústria, visando atender o mercado interno, com isso o setor industrial começou a se expandir. Na segunda metade da década de 50, o Departamento Nacional do SENAI resolveu implantar uma escola Profissionalizante em Porto Velho. Muitos fatores contribuíram para esta decisão dentre eles a localização considerada de segurança nacional e um potencial de desenvolvimento no então Território Federal. A escola foi construída em uma área cedida, por vinte anos pela estrada de Ferro Madeira Mamoré obedecendo a um projeto elaborado em São Paulo, e, grande parte da estrutura metálica também veio do Sudeste do país por via aérea. Em 1960 concluiu-se a obra, onde foram instaladas as máquinas e inaugurado o empreendimento. Os alunos foram recrutados para os cursos preparatórios que concorriam no ano seguinte nas primeiras turmas de aprendizes dos cursos regular de mecânica de manutenção, marcenaria e carpintaria, e construção civil. O Centro de Formação Profissional Marechal Rondon foi administrado pelo Departamento Regional de São Paulo até 1963, quando passou os encargos da gestão da
Unidade de Rondônia, para o Departamento Regional do Amazonas, por ser o mais próximo, foi também nesta época que recebeu o nome de Marechal Rondon. Nos últimos anos, o SENAI vem se aperfeiçoando no sentido de acompanhar a evolução da Indústria moderna, vem percebendo-se grande demanda na área da metalmecânica, devido o desenvolvimento e crescimento do Estado de Rondônia com as construções das Usinas Hidrelétricas de Jirau e Santo Antônio e a necessidade de formação de mão-de-obra qualificada para o segmento, sendo assim criou-se o Projeto Metalmecânica. O Projeto iniciou dentro da Escola Marechal Rondon atendendo as demandas das Indústrias IMMA (Indústria Metalúrgica e Mecânica da Amazônia) e Odebrecht Montagem com os Projetos Guaporé (IMMA) e Acreditar Montagem (Odebrecht), formando até dezembro de 2010 em média 648 alunos, no decorrer do Projeto notou que o espaço físico da Escola Marechal Rondon não era suficiente para atender as demandas tanto da escola quanto do Projeto Metalmecânica, surgiu então à parceria firmada entre o SENAI – Departamento Regional de Rondônia e o Centro do Menor Salesiano no ano de 2010, transferindo as instalações da área da metalmecânica para este local. A partir desse momento a área da Metalmecânica deixou de ser Projeto para se tornar a Escola Padre Marcelo Bertolusso iniciando suas atividades no dia 17 de dezembro de 2010. Os primeiros cursos ofertados foram de qualificação na forma de gratuidade, nas áreas de pintura automotiva, Modelagem, Costura Industrial, Serigrafia e atendo o Projeto Acreditar Montagem em parceria com a Odebrecht com os cursos: Mecânico de Estrutura Industrial e Eletricista de Instalações Industriais. A partir de julho de 2011 a Escola passou a funcionar por gestão de áreas conforme organograma (anexo 01).
2.4 CONTEXTO SÓCIO-ECONÔMICO E CULTURAL
Inicialmente foram ofertados Cursos de Aprendizagem (Curso Assistente de Produção e Mecânico de Máquinas Operatrizes) - os quais são cursos gratuitos que atendem a Lei 10.097/2000 para jovens com idade entre 14 a 24 anos, essa clientela atendida tem uma característica predominante economicamente carente e nível de escolaridade baixo, parte deles são filhos de trabalhadores da indústria e/ou encaminhados pelas Indústrias locais. Ainda na modalidade referida, oferecemos cursos de Qualificação, Aperfeiçoamento e Iniciação Profissional. A clientela desses cursos, já são trabalhadores das indústrias e outros seguimentos, que buscam uma atualização e até mudança de ocupação. O nível de escolaridade é variável e devem atender os pré-requisitos dos planos de cursos.
Demarcação de Pólos de atendimento das Unidades Operacionais de Rondônia
Mapa 1: Polos da escola SENAI, em Rondônia. Fonte: A corporação
3. CARACTERIZAÇÃO 3.1 CLIENTELA De acordo com pesquisa realizada com nossos alunos (amostra de 10 alunos) para identificação da clientela que atendemos nos Cursos de Aprendizagem. Durante a pesquisa constatou-se que o público que atendemos nos Cursos de Aprendizagem a idade média é de 16 a 17 anos. Quando analisamos a renda familiar constata-se que os
80, 20, 10
Identificação da clientela Perfil dos Discentes Sexo Masculino Total de alunos entrevistados
Sexo Feminino
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
1 2 3 4
Sexo Masculino Sexo Feminino
50, 30, 20, Total de alunos entrevistados 10
Identificação da clientela Perfil dos Discentes / Idade Idade 16 Idade Idade 18
0
10
20
30
40
50
60
1 2 3 4
Idade 16 Idade Idade 18
Ao realizarmos entrevistas com o Corpo Docente da Escola constatamos que 90% dos nossos profissionais são do sexo masculino, e que 63% são de nível técnico das áreas da Mecânica, Solda, Hidráulica e Pneumática dentre outras áreas.
10, 50, 10, 30, 10
Equivalente a dois salários mínimo Equivalente a três salários mínimo Equivalente a um ou mais que quatro salários
Equivalente a um salário mínimo
Total de alunos entrevistados
0
10
20
30
40
50
60
Equivalente a um salário mínimo
Equivalente a dois salários mínimo
Equivalente a três salários mínimo
Equivalente a um ou mais que quatro salários
Total de alunos entrevistados
Série Série Série Série
90, 9, 11
Sexo Masculino Sexo Feminino Total de docentes entrevistados
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
1 2 3 4
Sexo Masculino Sexo Feminino
A escola é constituída por uma área de 2.977,27m² construída, composta de 07(sete) salas de aula com capacidade de 30 alunos em cada uma, 01 (uma) sala de desenho com capacidade para 30 alunos, 01(um) laboratório de informática com capacidade para 30 alunos (Layout planta baixa em anexo 05). Com relação aos recursos didáticos nossa escola conta com vinte aparelhos de TV 32’ LCD, dois aparelhos de DVD, nove projetores de multimídia com sete telas de projeção, dois computadores disponíveis para salas de aula, trinta computadores que atendem o laboratório de informática, nove computadores que estão distribuídos na secretaria, coordenações, diretoria, 03 impressoras, uma máquina de Xerox impressora e scanner, os Kits didáticos estão relacionados e fotografados conforme (anexo 03).
INSTALAÇÃO Quantidade ÁREA TOTAL (em m2/cm)
Laboratório de Hidráulica 01 24, Laboratório de Eletricidade 01 125 Sala de Informática 01 70 Sala de Desenho 01 70
41, 12 58,
Perfil dos Colaboradores / Nível de Escolaridade Ensino Médio Ensino Superior Total de alunos entrevistados
Identificação da clientela
0
10
20
30
40
50
60
70
1 2 3 4
Ensino Médio Ensino Superior
Sala de Aula - 1A 01 40 Sala de Aula - 2A 01 40 Sala de Aula - 3A 01 40 Sala de Aula - 1B 01 38 Sala de Aula - 2B 01 38 Sala de Aula - 1C 01 41, Sala de Aula - 2C 01 41, TOTAL INSTALAÇÃO 1.216, Áreas Administrativas 107, Outras Áreas 1.653, SUBTOTAL USO PRÓPRIO (^) 2.977,
Todas as contas da Escola passam por auditorias realizadas pelo TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO e Controladoria Geral da União. Esse procedimento ocorre com todas as entidades que tem receitas provenientes de repasses realizados por órgão público. Para que possamos acompanhar melhor a administração dos recursos financeiros realizamos auditorias INDENPENDENTES que analisam toda a documentação contábil. O Conselho Estadual de Educação fiscaliza a realização dos cursos técnicos conforme projetos encaminhados e legislação educacional vigente. O Corpo de Bombeiros certifica que as instalações físicas cumprem com as exigências legais de segurança contra incêndio. A Vigilância Sanitária fornece alvará de funcionamento por terem suas instalações inspecionadas e julgadas satisfatórias.
Vários documentos regem o SENAI, também balizam os principais trabalhos desenvolvidos por esta Escola SENAI, a saber: Decreto Lei 4048/42 – Cria o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial; Lei 9394/96 – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional; Lei 11.788/08 – Estágio Supervisionado; Lei 10.097/00 – Altera dispositivos da CLT relacionados ao trabalho do menor- aprendiz; Parecer CNE/CEB 16/99; Resolução CNE/CEB Nº 01/
formação de competência. Assim, trabalhar na perspectiva da Pedagogia de Competência nos remete para a adoção de uma pratica pedagógica que: Privilegia metodologias ativas centradas no sujeito que aprende, a partir de ações desencadeadas de desafios, problemas e projetos; Desloca o foco do trabalho educacional do ensinar para o aprender, do que vai ser ensinado para o que é preciso aprender no mundo contemporâneo e futuro; Valoriza o docente no papel de facilitador e mediador do processo de aprendizagem; Visa formar alunos com autonomia, iniciativa, pró-atividade, capazes de solucionar problemas, alcançar a metacognição, realizar auto-avaliação e por conseqüência, conduzir sua auto-formação e aperfeiçoamento; Enfatiza a importância do planejamento sistemático e projetos para o exercício das competências pretendidas, bem como do processo de avaliação. Estas abordagens acerca da prática pedagógica nos conduzem à reflexão sobre a função do docente que acaba por agregar duas necessidades fundamentais: de conhecimentos específicos da profissão e na área técnica em que atua e de metodologia adequada para o desenvolvimento da referida prática pedagógica. Sendo assim, o docente tem duplo papel, desenvolve simultaneamente conteúdos e processos cognitivos que são pré- requisitos da aprendizagem significativa. É importante ressaltar que uma prática pedagógica eficaz não depende somente do docente, mas de toda equipe envolvida no processo de aprendizagem. O docente é fundamental neste contexto de mudança. De acordo com Perrenoud (1999), a “Revolução das Competências” só acontecerá se, durante a formação profissional, os futuros (e atuais) docentes experimentarem-na pessoalmente. Sem essas estruturas de apoio, é muito difícil pedir que se trabalhe na perspectiva das competências. Para uma prática pedagógica eficaz, elegem-se alguns princípios facilitadores de uma aprendizagem significativa, objetivo para o qual se voltam docentes e demais agentes educacionais: Organização Curricular flexível, reflexo da atenção ao contexto do trabalho e das empresas, às demandas sociais e às necessidades dos alunos, requer o tratamento interdisciplinar de conhecimentos e práticas profissionais. A interdisciplinaridade se caracteriza pela abordagem integrada de campos de conhecimentos afins, possibilitando o diálogo entre eles. De acordo com o Parecer 16/99-
CNE/CEB, “conhecimentos inter-relacionam, contrastam-se, completam-se, ampliam-se, influem uns nos outros”. Assume-se o conhecimento como socialmente construído e historicamente situado. Tem caráter global, tanto nas situações profissionais com nas situações de vida. Descobre-se, na perspectiva da interdisciplinaridade, o caráter global do fenômeno em estudo, rompendo-se a visão fragmentada e estanque. Esse aspecto traz implicações para a prática pedagógica que poderá se enriquecer com o desenvolvimento de projetos integrados, de pesquisas, de resolução de situações-problema e de desafios. A Contextualização é o outro princípio orientador de práticas pedagógicas que fortalece a aprendizagem significativa e, por isto, mais duradoura. Contextualizar implica conferir significado a fatos, fenômenos, conhecimentos e práticas, a partir das percepções, conhecimentos, experiências, enfim, as representações sociais trazidas pelos alunos. O Desenvolvimento de Capacidades que sustentam competências: segundo Léa Depresbiteris, 1998, as capacidades são transversais, manifestando-se em uma ou mais competências ou, ainda, uma mesma competência pode solicitar múltiplas capacidades. Trata- se, pois, de avançar para além do desempenho aparente expresso em tarefas e práticas prescritas, descobrindo e estimulando o desenvolvimento de capacidades que permeiam transversalmente as competências, sabendo que as mesmas se aprimoram ao longo da vida. Privilegiar o aprender a aprender , através do estímulo à resolução de problemas novos, à aceitação da dúvida como propulsora do pensar. Aprender significa mais do que reproduz a realidade, repetir o já estabelecido. A descoberta de novas perspectivas, de soluções ainda não pensadas, a visão inusitada e a atribuição de significado próprio ao que é ensinado indicam que a verdadeira aprendizagem está em curso. Para Pedro Demo, 1998, “o conhecimento não deve gerar respostas definitivas, mas perguntas inteligentes”. Aproximar a formação ao mundo real, ao trabalho e às práticas sociais através do desenvolvimento de tarefas autênticas que possuem utilidade e significado para o trabalho e para a vida. Tal aspecto poderá se constituir em facilitador da inserção profissional e da manutenção do trabalhador em atividades produtiva, reforçando a sua “laborabilidade”. Integrar teoria e prática : de acordo com o Parecer 16/99-CNE/CEB, a prática constitui e organiza o currículo, o que evidencia a centralidade desse aspecto. Por meio de uma visão ampliada do que seja prática profissional – toda oportunidade de colocar em ação o aprendizado – percebe-se a importância de tratar os fundamentos técnicos, científicos e as bases tecnológicas a partir de situações que reflitam os contextos de cada profissão. Cabe ressaltar, igualmente, que integrar teoria e prática não se esgota nas relações que se estabelecem entre duas dimensões. É necessário ir mais além, através da capacidade que