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preventino / papanicolau, Exercícios de Citogénica de Câncer

O Exame Citopatológico do Colo Uterino, possibilita identificar lesões/alterações no colo do útero que podem levar ao câncer, além de proporcionar achados complementares como identificação de processos inflamatórios e desvio de flora vaginal normal.

Tipologia: Exercícios

2021

Compartilhado em 16/11/2021

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MEDLAB – Laboratório Clínico Código:
ITA 01.026
Instrução de Trabalho Analítica Versão:
1
Exame Citopatológico do Colo do
Útero
Página:
1 de 28
1 - SITUAÇÃO DE REVISÃO:
Versã
o
Data Descrição resumida da alteração da versão
1 13/09/2021 Implantação do documento
2 - OBJETIVO:
O laboratório MEDLAB busca proporcionar auxílio diagnóstico, com precisão e qualidade,
produzindo resultados de exames laboratoriais confiáveis0e no prazo acordado, em busca da
satisfação de nossos clientes. Tendo o Exame Citopatológico do Colo do
Útero/Preventivo/Exame Papanicolau a finalidade principal o rastreio de câncer do colo
uterino, bem como suas lesões precursoras, além da possibilidade de diagnosticar
inflamações e a presença de possíveis agentes infecciosos.
3 - CAMPO DE APLICAÇÃO:
Área Técnica: Citologia/Citopatologia
4 - REFERÊNCIA:
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção
Básica. Controle dos cânceres do colo do útero e da mama / Ministério da Saúde, Secretaria
de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. 2. ed. Brasília: Editora do
Ministério da Saúde, 2013.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Instituto Nacional de Câncer.
Coordenação de Prevenção e Vigilância. Nomenclatura brasileira para laudos cervicais e
condutas preconizadas: recomendações para profissionais de saúde. Rio de Janeiro: Inca,
2006.
Caderno de referência 1: Citopatologia Ginecológica/ André Luiz de Souza Barros, Daisy
Nunes de Oliveira Lima, Michelle Dantas Azevedo, Micheline de Lucena Oliveira Brasília:
Ministério da Saúde; Rio de Janeiro: CEPESC, 2012.
Elaboração
Nome: Jade Ana Rodrigues
Autorização
e
Liberação
Nome: Camila Alves Cordeiro
Cargo: Analista do laboratório Cargo: Responsável técnico do
Laboratório
Data: 13/09/2021 Data: 13/09/2021
Assinatura:
CRMB: 01134/MT
Assinatura:
CRBM: 00940/MT
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MEDLAB – Laboratório Clínico Código:

ITA 01.

Instrução de Trabalho Analítica

Versão: 1

Exame Citopatológico do Colo do

Útero

Página: 1 de 28 1 - SITUAÇÃO DE REVISÃO: Versã o Data Descrição resumida da alteração da versão 1 13/09/2021 Implantação do documento 2 - OBJETIVO: O laboratório MEDLAB busca proporcionar auxílio diagnóstico, com precisão e qualidade, produzindo resultados de exames laboratoriais confiáveis e no prazo acordado, em busca da satisfação de nossos clientes. Tendo o Exame Citopatológico do Colo do Útero/Preventivo/Exame Papanicolau a finalidade principal o rastreio de câncer do colo uterino, bem como suas lesões precursoras, além da possibilidade de diagnosticar inflamações e a presença de possíveis agentes infecciosos. 3 - CAMPO DE APLICAÇÃO: Área Técnica: Citologia/Citopatologia 4 - REFERÊNCIA: Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Controle dos cânceres do colo do útero e da mama / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – 2. ed. – Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2013. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Instituto Nacional de Câncer. Coordenação de Prevenção e Vigilância. Nomenclatura brasileira para laudos cervicais e condutas preconizadas: recomendações para profissionais de saúde. Rio de Janeiro: Inca,

Caderno de referência 1: Citopatologia Ginecológica/ André Luiz de Souza Barros, Daisy Nunes de Oliveira Lima, Michelle Dantas Azevedo, Micheline de Lucena Oliveira – Brasília: Ministério da Saúde; Rio de Janeiro: CEPESC, 2012. Elaboração Nome: Jade Ana Rodrigues Autorização e Liberação Nome: Camila Alves Cordeiro Cargo: Analista do laboratório Cargo: Responsável técnico do Laboratório Data: 13/09/2021 Data: 13/09/ Assinatura: Assinatura:

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Versão: 1

Exame Citopatológico do Colo do

Útero

Página: 2 de 28 INSTITUTO NACIONAL DE CÂNCER JOSÉ ALENCAR GOMES DA SILVA (Brasil). Diretrizes Brasileiras para o Rastreamento do Câncer do Colo do Útero. Rio de Janeiro: INCA, 2011. 5 - TERMINOLOGIA, DEFINIÇÃO E SÍMBOLO: EPI: Equipamento de proteção individual ZT: Zona de Transição AGC: Atipias de significado indeterminado em células glandulares AIS: Adenocarcinoma in situ ASC: Atipias de significado indeterminado em células escamosas ASC-US: Atipias de significado indeterminado em células escamosas, possivelmente não neoplásicas ASC-H: Atipias de significado indeterminado em células escamosas, não podendo excluir lesão intraepitelial de alto grau DIU: Dispositivo intrauterino Febrasgo: Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia HPV: Papilomavírus humano HSIL: Lesão intraepitelial escamosa de alto grau INCA: Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva JEC: Junção escamocolunar LSIL: Lesão intraepitelial escamosa de baixo grau NIC: Neoplasia intraepitelial cervical DIP: Doença Inflamatória Pélvica Fundo sujo: Ou fundo hemorrágico, esfregaço com presença de muitas hemácias e hemácias rompidas que dão um aspecto de sujeira na lâmina. Muco em samambaia: Muco cristaliza e tem um aspecto de folha de samambaia, muito característico do período ovulatório. Fundo purulento: Esfregaço com grande número de piócitos, associados a processos inflamatórios agudos. Artefato corn flakes : Artefato decorrente da falha da montagem da lâmina, dando um pigmento marrom/acastanhado. Piócitos : Leucócitos Elaboração Nome: Jade Ana Rodrigues Autorização e Liberação Nome: Camila Alves Cordeiro Cargo: Analista do laboratório Cargo: Responsável técnico do Laboratório Data: 13/09/2021 Data: 13/09/ Assinatura: Assinatura:

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Exame Citopatológico do Colo do

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Página: 4 de 28 6.4 – Padrões, controles, reagentes e insumos: Carbovax Álcool Absoluto Álcool 95% Álcool 70% Água deionizada Hematoxilina Água amoníaca Orange G EA 36 Xilol Verniz 6.5 – Equipamentos, materiais, espaço físico Espaço Físico com: Sala de preferência com banheiro Mesa ginecológica Escada de dois degraus Mesa auxiliar Foco de luz com cabo flexível Biombo ou local reservado para troca de roupa Cesto de lixo Hamper hospitalar. Sala para armazenamento de lâminas. Luvas de procedimentos Gaze Espéculos Espátula de Aires Escova endocervical Pinça de cherron Solução fixadora (Álcool etílico 95% ou Carbovax) Elaboração Nome: Jade Ana Rodrigues Autorização e Liberação Nome: Camila Alves Cordeiro Cargo: Analista do laboratório Cargo: Responsável técnico do Laboratório Data: 13/09/2021 Data: 13/09/ Assinatura: Assinatura:

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Exame Citopatológico do Colo do

Útero

Página: 5 de 28 Frasco porta lâmina Formulário de requisição de exame citopatológico Lápis grafite preto ou caneta para vidros Avental descartável Lençóis descartáveis ou forro de papel. Lâmina Lamínula 22X Microscópio Cronômetro Caneta para vidro Bastão de vidro Frascos âmbar Descarte com água e hipoclorito Caixas para armazenamento de lâminas. 6.6 – Procedimento detalhado: Coleta da amostra: A coleta pode ser efetuada no laboratório, de acordo com as adequabilidades físicas e profissional para realização da mesma, ficando estabelecido que o profissional Biomédico e Enfermeiro podem coletar a amostra e o auxiliar de Enfermagem apenas poderá coletar sob a supervisão do enfermeiro.  Antes da coleta realizar orientações sobre o exame no momento do agendamento da coleta:

  1. Não ter tido relação sexual nas 48 horas anteriores ao exame.
  2. Não utilizar duchas de higiene íntima.
  3. Não ter realizado ultrassom transvaginal nas 48 horas anteriores.
  4. Não usar cremes, medicamentos vaginais ou lubrificantes vaginais nas 48 horas anteriores ao exame.
  5. Não estar menstruada, recomenda-se a realização após o 5° dia de término. Elaboração Nome: Jade Ana Rodrigues Autorização e Liberação Nome: Camila Alves Cordeiro Cargo: Analista do laboratório Cargo: Responsável técnico do Laboratório Data: 13/09/2021 Data: 13/09/ Assinatura: Assinatura:

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Exame Citopatológico do Colo do

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Página: 7 de 28  Pedir para que a paciente se troque novamente e descarte o avental no hamper hospitalar.  Registrar no prontuário da pacientes as informações e anotar em caderno específico o controle de coletas, resultados e seguimento das mulheres;  Higienizar as mãos;  Registrar no prontuário/SISTEMA.  Encaminhar a lâmina fixada ao setor de Citologia. Observação: Utilizar sempre EPI. Observação: Ver anexo (Figura 1 a 4) Caso a amostra não tenha sido coletada no laboratório ela chegará apenas fixada, deve-se encaminhar a citologia para realização da coloração e avaliação. COLORAÇÃO A lâmina coletada de forma convencional deve estar fixada para ser efetuada a coloração.  Na bancada colocar em ordem todos os passos da coloração, para corar a lâmina. (Ver anexo figura 5)

  1. Álcool absoluto (10 imersões)
  2. Álcool 95% (10 imersões)
  3. Álcool 70% (10 imersões)
  4. Água deionizada (10 imersões)
  5. Hematoxilina (1 minuto)
  6. Água deionizada (30 imersões)
  7. Água amoníaca (5 imersões)
  8. Água corrente (30 imersões)
  9. Álcool 70% (10 imersões)
  10. Álcool 95% (10 imersões)
  11. Álcool absoluto (10 imersões)
  12. Orange G (40 imersões)
  13. Álcool absoluto (10 imersões) Elaboração Nome: Jade Ana Rodrigues Autorização e Liberação Nome: Camila Alves Cordeiro Cargo: Analista do laboratório Cargo: Responsável técnico do Laboratório Data: 13/09/2021 Data: 13/09/ Assinatura: Assinatura:

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Exame Citopatológico do Colo do

Útero

Página: 8 de 28

  1. Álcool absoluto (10 imersões)
  2. EA 36 (2 minutos)
  3. Álcool absoluto (10 imersões)
  4. Álcool absoluto (10 imersões)
  5. Xilol (10 imersões)
  6. Xilos (10 imersões)
  7. Xilol (1 minuto) Hematoxilina: É um corante básico que reage com os ácidos nucléicos, conferindo ao núcleo uma coloração azulada. EA 36: Corante ácido que se fixa preferencialmente no citoplasma de células imaturas. Orange G: corante ácido que tem afinidade por componentes básicos do citoplasma. Água destilada: hidratar, lavar a lâmina e preparar para receber o corante aquoso. Álcool: Lavar e preparar para receber corante alcoólico. Xilol: Solvente para tornar os tecidos translúcidos, participa do clareamento.  Esperar a coloração secar.  Com um bastão passar o verniz na lâmina.  Cobrir a lâmina com a lamínula 22x22 de maneira que não forme bolhas.  Limpar o excesso do verniz com uma gaze com Xilol.  Se formar bolhas, submergir a lâmina e lamínula no xilol até desgrudar e remontar a lâmina.  Após estiver seco levar ao microscópio. Cuidados na coloração:
  8. Retirar o excesso de reagente.
  9. Estocar os corantes em frasco âmbar.
  10. Filtrar a hematoxilina diariamente.
  11. Substituir as soluções e repor corantes.
  12. Trocar o Orange G quando perder o contraste.
  13. Trocar a H2O e o HCI diariamente.
  14. Trocar álcoois absolutos quando estiverem coloridos.
  15. Trocar o Xilol quando leitoso. Elaboração Nome: Jade Ana Rodrigues Autorização e Liberação Nome: Camila Alves Cordeiro Cargo: Analista do laboratório Cargo: Responsável técnico do Laboratório Data: 13/09/2021 Data: 13/09/ Assinatura: Assinatura:

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Exame Citopatológico do Colo do

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Página: 10 de 28  Efeito citopático compatível com vírus do grupo Herpes  Bacilos supracitoplasmáticos, sugestivo de Gardnerella/Mobiluncus  Outros bacilos  Leptotrix  Outros, especificar qual microrganismo.

  1. Ao avaliar células atípicas de significado indeterminado deve-se especificar no laudo se é possivelmente não neoplásica ou se não pode afastar lesão. (ASC, ASC-US, ASC-H, AGC).
  2. Caso haja a presença de células atípicas relatar no laudo se HSIL, LSIL compreendendo efeito citopático pelo HPV, AIS, Adenocarcinoma invasor, NIC.
  3. Se a amostra for de uma paciente pós menopausa e apresentar células endometriais deve ser relatado do laudo.
  4. O analista deve marcar com caneta para vidro permanente na cor azul os locais na lâmina onde encontrou células glandulares e/ou microrganismos. Com caneta para vidro na cor vermelha os locais na lâmina onde encontrou células com atipias.
  5. Encaminhar as lâminas para armazenamento adequado.
  6. Armazenar por 5 anos lâminas de citologia cervicovaginal negativas (podendo guardar apenas a última citologia da paciente e descartar as demais).
  7. O tempo mínimo de arquivamento de lâmina positiva são 10 anos.
  8. Resultados e laudos fiquem armazenados no laboratório por, no mínimo, 20 anos, no caso de documentos impressos em papel. Os prontuários digitalizados ou microfilmados, o armazenamento deve ser permanente. 6.7 – Cálculos: Não aplicável. Elaboração Nome: Jade Ana Rodrigues Autorização e Liberação Nome: Camila Alves Cordeiro Cargo: Analista do laboratório Cargo: Responsável técnico do Laboratório Data: 13/09/2021 Data: 13/09/ Assinatura: Assinatura:

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Página: 11 de 28 6.8 – CIQ e CEQ: Controle Interno: Controle Duplo Observador é realizado quando o exame for incluso na rotina do dia. O controle será realizado no início da rotina, com a confecção de lâmina para a leitura, analisada pelos observadores 1 e 2, os resultados encontrados são registrado em planilha controle. Se a concordância dos resultados entre os microscopistas for de cem por cento para elementos que definem o diagnóstico, o resultado é liberado. Além de vários outros métodos ou ações de controle interno da qualidade, tais como, a revisão retrospectiva de exames, o monitoramento estatístico da frequência das lesões e a adequabilidade da amostra, a inclusão proposital de esfregaços anormais na rotina e a qualificação do pessoal que pode incluir exame de proficiência. Em caso de discordância na leitura das lâminas, registra-se então na própria planilha controle ocorrência, possíveis causas, ação tomada e resultado após ação. Controle Externo: Revisão dos esfregaços do exame preventivo ginecológico por laboratório diferente daquele que realizou a primeira leitura/Monitoramento externo da qualidade. Atividade de avaliação do desempenho de sistemas analíticos através de ensaios de proficiência, análise de padrões certificados e comparações inter laboratoriais. 6.9 – Valores de referência: Não aplicável. 6.10 – Interpretação: Elaboração Nome: Jade Ana Rodrigues Autorização e Liberação Nome: Camila Alves Cordeiro Cargo: Analista do laboratório Cargo: Responsável técnico do Laboratório Data: 13/09/2021 Data: 13/09/ Assinatura: Assinatura:

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Exame Citopatológico do Colo do

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Página: 13 de 28

1. Alterações benignas reparativas com inflamação sem identificação do agente: Caracterizada pela presença de alterações celulares epiteliais, geralmente determinadas pela ação de agentes físicos, os quais podem ser radioativos, mecânicos ou térmicos e químicos, como medicamentos abrasivos ou cáusticos, quimioterápicos e acidez vaginal sobre o epitélio glandular. Ocasionalmente, podem- se observar alterações, em decorrência do uso do DIU, em células endometriais e mesmo endocervicais. 2. Inflamações devido à infecção por microrganismo : Muito comum observar pseudoeosinofilia. No caso é relatado em laudo qual o microrganismo está causando o desvio de flora e o médico deve seguir com a conduta medicamentosa para o tratamento da infecção, lembrando que infecção sexualmente transmissível o tratamento deve ser realizado pela paciente e parceiro. Algumas bactérias se não tratada podem levar ao surgimento de DIP, como é o caso da Chlamydia sp , porém é Elaboração Nome: Jade Ana Rodrigues Autorização e Liberação Nome: Camila Alves Cordeiro Cargo: Analista do laboratório Cargo: Responsável técnico do Laboratório Data: 13/09/2021 Data: 13/09/ Assinatura: Assinatura:

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Página: 14 de 28 sugerido ao médico que realize exames mais específico para o diagnóstico da mesma, umas vez que o preventivo apenas pode apresentar características nas células sugestivas de infeção por Chlamydia sp. Bactérias cocoides Citólise e Lactobacilos Presença de Gardnerella Sugestivo de Chlamydia sp Elaboração Nome: Jade Ana Rodrigues Autorização e Liberação Nome: Camila Alves Cordeiro Cargo: Analista do laboratório Cargo: Responsável técnico do Laboratório Data: 13/09/2021 Data: 13/09/ Assinatura: Assinatura:

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Página: 16 de 28 interpretação definitiva. Por outro lado, são diferentes das alterações classificadas como dentro dos limites normais. Conduta é repetir a citologia dentro de 6 meses, se haver duas citologias normais/negativa consecutivas deve-se retornar a rotina de 1 vez ao ano. Se caso haver citologia positiva após 6 meses, deve-se encaminhar à colposcopia para análise de lesão ou não, se não houver lesão deve-se repetir citologia em 6 meses, se negativa por 2 vezes consecutivas a conduta é retornar a rotina padrão. Porém se a análise colposcópica apresentar lesão, deve-se realizar a biópsia e as recomendações específicas diante a patologia. Critérios para ASC-US:  Núcleos com aproximadamente 2,5 a 3 vezes a área do núcleo de uma célula intermediária normal.  Relação nucleocitoplasmática discretamente aumentada.  Mínima hipercromasia nuclear, leves irregularidades da distribuição da cromatina ou da forma nuclear.  Anormalidades nucleares associadas as células com citoplasma denso, orangeofílico (paraqueratose atípica). Elaboração Nome: Jade Ana Rodrigues Autorização e Liberação Nome: Camila Alves Cordeiro Cargo: Analista do laboratório Cargo: Responsável técnico do Laboratório Data: 13/09/2021 Data: 13/09/ Assinatura: Assinatura:

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4. ASC-H: Presença de células escamosas atípicas onde não se pode descartar lesão de alto grau. É recomendado a realização de colposcopia, a partir da colposcopia o médico irá avaliar a necessidade de biópsia de colo uterino. O exame de captura híbrida pode ajudar no diagnóstico de infecção pelo HPV. Critérios para ASC-H:  Células isoladas ou distribuídas em pequenos conjuntos.  Células do tamanho de uma célula metaplásica com núcleos 1,5 a 2 vezes maiores que aqueles das células metaplásicas normais.  Aumento da relação nucleocitoplasmática (maior que na célula metaplásica normal).  Leve hipercromasia nuclear.  Leve irregularidade nuclear.  Cromatina finamente granular uniformemente distribuída ou condensada. Elaboração Nome: Jade Ana Rodrigues Autorização e Liberação Nome: Camila Alves Cordeiro Cargo: Analista do laboratório Cargo: Responsável técnico do Laboratório Data: 13/09/2021 Data: 13/09/ Assinatura: Assinatura:

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Exame Citopatológico do Colo do

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Página: 19 de 28  Graus variáveis de hipercromasia nuclear, acompanhados por variações no tamanho do núcleo, número e formato.  A binucleação ou multinucleação estão geralmente presentes.  Presença de bordas citoplasmáticas distintas.  Presença de coilocitose (é uma aspecto característico, mas não é necessário para a interpretação de LSIL), por outro lado o citoplasma pode ter aspecto denso e orangeofílico (ceratinizado). Elaboração Nome: Jade Ana Rodrigues Autorização e Liberação Nome: Camila Alves Cordeiro Cargo: Analista do laboratório Cargo: Responsável técnico do Laboratório Data: 13/09/2021 Data: 13/09/ Assinatura: Assinatura:

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Exame Citopatológico do Colo do

Útero

Página: 20 de 28

6. HSIL: Lesão Intra-Epitelial Escamosa de Alto Grau Critérios: Elaboração Nome: Jade Ana Rodrigues Autorização e Liberação Nome: Camila Alves Cordeiro Cargo: Analista do laboratório Cargo: Responsável técnico do Laboratório Data: 13/09/2021 Data: 13/09/ Assinatura: Assinatura: