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Todos os principios gerais de controle de doenças de plantas.
Tipologia: Notas de estudo
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Controle de doenças: visa redução na incidência e na severidade; deve ter conotação econômica e biológica; deve existir eficiência dos métodos de controle empregados.
Como alcançar o máximo de eficiência? depende de: conhecimentos da etiologia da doença; conhecimentos quanto às condições climáticas e culturais favoráveis à ocorrência da doença; conhecimento do ciclo das relações patógeno hospedeiro; eficiência dos métodos de controle disponíveis.
Princípios de Whetzel (Whetzel et al, 1925; 1929): exclusão erradicação proteção imunização terapia
Marchionato (1949) – Princípio da regulação: regulação Princípio da evasão: evasão (tática de fuga)
Patógeno Exclusão Erradicação
Hospedeiro Ambiente Terapia Evasão Proteção Regulação Imunização
visa a prevenção da entrada e estabelecimento de um patógeno em área ainda indene (não infestada).
Modo de aplicação da Exclusão: através da proibição, fiscalização e interceptação de plantas e/ou partes vegetais, quando necessário; visa, essencialmente, impedir a entrada de patógenos de alto potencial destrutivo. Como? Através de medidas quarentenárias e legislações fitossanitárias, promulgadas por órgãos governamentais, nacionais e internacionais.
Exemplos patógenos muito importantes: Colletotrichum coffeanum - raça CBD Fusarium oxysporum f.sp. cubense - raça 4 Erwinia amylovora – macieira
visa a eliminação de um patógeno de uma determinada área ou região. Viabilidade? Depende de: espectro de hospedeiros capacidade de disseminação viabilidade econômica
Pode ter conotação:
Exemplos de medidas de erradicação: eliminação de plantas doentes; eliminação de hospedeiros selvagens; aradura profunda do solo; “roguing”; desinfestação física ou química do solo; outros.
visa a prevenção do contato do patógeno com o hospedeiro. Como? mediante uso de fungicidas, bactericidas ou inseticidas (controle de vetores).
subsolagem – controle de Fusarium em feijoeiro;
Visa a prevenção de doenças através de táticas de fuga dirigidas contra o patógeno e/ou contra o ambiente favorável ao desenvolvimento da doença; na ausência de variedades resistentes, constitui-se na primeira opção de controle de doenças.
Principais medidas evasivas: escolha de áreas geográficas; escolha do local de plantio; modificações de práticas culturais.
Tais medidas levam em conta: ausência ou presença do patógeno; quantidade relativa de inoculo; condições ambientais.
Exemplos da aplicação da evasão: cultivo de mamoeiros no Pará; polo de fruteiras no Nordeste; produção de sementes básicas no semi-árido; cultivo de seringueira no planalto paulista.
AUTARQUIA EDUCACIONAL DO ARARIPE - AEDA FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DE ARARIPINA- FACIAGRA NÚCLEO DE ENSINO SUPERIOR DEP. FELIPE COELHO V- PERIODO – AGRONOMIA DISCIPLINA: FITOPATOLOGIA I PROFESSOR: JOSAMAR ALUNOS: VALDEILSON PIAUI / HELIOMAR SENA