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Compartilhado em 20/11/2017
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Introdução A introdução da eletrônica resultou em grandes alterações no controle da engenharia industrial. Juntamente com a automação das máquinas as possibilidades de aplicação foram expandidas através dos controladores, o que também conduziu a novas tecnologias e ramos.
Controladores Adicionalmente ao fornecimento de energia, são necessários elementos de controle para o funcionamento das máquinas e dos processos em quase todas as áreas da produção. Deve ser possível inicializar, controlar e visualizar o funcionamento de qualquer máquina ou processo. No passado, as tarefas de controle eram resolvidas através da tecnologia de controle convencional – dependendo da tarefa – através de contatores e relés. Hoje os controladores lógicos programáveis são largamente utilizados para solucionar as tarefas de automação.
Automação Para que as empresas continuem competitivas, não é suficiente que Totalmente Integrada se automatizem isoladamente apenas estações de processo ou máquinas, individualmente. A necessidade de maior flexibilidade com maior produtividade só pode então ser preenchida quando máquinas individuais são integradas no sistema completo. O fluxo de informação entre todos os componentes é essencial para o funcionamento de todo o sistema. Os processos de produção não são mais vistos como processos parciais individuais, mas sim como componentes integrados de um processo de produção completo. Além disso, todo o processo não possui mais a sua estrutura hierarquicamente centralizada. Agora o processo é estruturado como distribuído e os componentes são individualmente autônomos. A integração total de todo o ambiente de automação é hoje possível com a ajuda de:
Módulos de • Módulos de entradas digitais: Expansão (EM) - 24V DC
Processadores de A CP 242-2 pode ser utilizada para ligar o S7-200 como Mestre a uma rede AS- Comunicação (CP) Interface. Com isso, até 248 elementos binários podem ser controlados através de 31 escravos AS-Interface. Isto aumenta significativamente o número de entradas e saídas para o S7-200.
Acessórios Bus connector.
Seletor de modo Para a seleção em modo manual: STOP = Estado Stop; o programa não é executado. TERM = Execução do Programa, é possível o acesso read/write a partir do PG. RUN = Execução do Programa, é possível o acesso read-only a partir do PG. Indicadores de SF = Resumo de falhas; erro interno da CPU estado (LEDs) RUN = Estado Run; verde STOP = Estado Stop; amarelo DP = I/O Distribuído (apenas CPU 215)
Módulo de memória Slot para o módulo de memória. O módulo de memória armazena o conteúdo do programa no caso de uma falha na alimentação, sem necessidade de uma bateria.
Conexão PPI O terminal de programação / display de texto ou outra CPU podem ser conectados.
Módulos de Sinal • Módulos de entradas digitais: 24V DC, 120/230V AC (SM) • Módulos de saídas digitais: 24V DC, Relay
Módulos de Interface As IM360/IM361 e IM365 tornam possível a configuração multi-rack. (IM) Elas conectam o barramento de um rack ao outro.
Módulos Dummy O módulo dummy DM 370 reserva um slot para um módulo de sinal cujos parâmetros (DM) ainda não foram atribuídos. Ele pode ser utilizado, por exemplo, para reservar um slot para instalação posterior de um módulo de interface.
Módulos de Funções Executam “funções especiais": (FM) - Contagem;
Processadores de Proporcionam as seguintes possibilidades de comunicação: Comunicação (CP) - Conexão Ponto-a-Ponto;
Acessórios Bus connectors e conectores frontais
Seletor de modo MRES = Função de reset da memória (Module Reset). STOP = Estado Stop; o programa não é executado. RUN = Execução do programa; possível o acesso read-only a partir do PG. RUN-P = Execução do programa, possível o acesso read/write a partir do PG. Indicadores de SF = Resumo de falhas; erro interno da CPU ou falha num módulo com estado (LEDs) capacidade de diagnóstico. BATF = Falha de bateria; Bateria descarregada ou não existente. DC5V = Indicador de tensão interna 5 V DC. FRCE = FORCE; indica que pelo menos uma entrada ou saída está forçada. RUN = Pisca quando a CPU está inicializando; Mantém-se acesa no estado Run. STOP = Mantém-se acesa no estado Stop; Pisca devagar quando é solicitado um reset de memória; Pisca rapidamente quando está sendo feito um reset de memória; Pisca devagar quando é necessário um reset de memória, por ter sido inserido um módulo de memória.
Módulo de memória Existe na CPU um slot para o módulo de memória. O módulo de memória armazena o conteúdo do programa no caso de uma falha na alimentação, sem necessidade de bateria.
Compartimento Existe um receptáculo para bateria de lítio debaixo da tampa. A tensão da bateria permite para bateria armazenar o conteúdo da RAM se falhar a alimentação ao PLC.
Conexão MPI Conexão a um terminal de programação ou outro dispositivo com interface MPI.
Interface DP Interface para ligação direta de I/Os distribuídos à CPU.
Módulos de Sinal • Módulos de entradas digitais: 24V DC, 120/230V AC (SM) • Módulos de saídas digitais: 24V DC, Relés
Módulos de Interface Os módulos de interface IM460, IM461, IM463, IM467 permitem a ligação entre (IM) vários racks:
Módulos de Funções Executam “funções especiais": (FM) • Contagem;
Processadores de Proporcionam as seguintes possibilidades de comunicação: Comunicação (CP) • Conexão Ponto-a-Ponto;
Seletor de Modo MRES = Função de reset da memória (Module Reset). STOP = Estado STOP, isto é, o programa não é executado e as saídas estão desativadas ( modo "OD“ = O utput D isable). RUN = Execução do programa; possível o acesso read-only a partir do PG. RUN-P = Execução do programa; possível o acesso read/write a partir do PG.
PG 720 é um terminal de programação padrão industrial, poderoso e de fácil utilização, especialmente dedicado para as áreas de manutenção e service, e também usado para programação e configuração – a ferramenta ideal para aplicações chão-de-fábrica. Características:
PG 740 é um terminal de programação portátil, ideal para todas as aplicações de um projeto de automação, uma vez que é um PC de padrão industrial extremamente poderoso. Características:
Nota Existe também um programador-de-bolso destinado a programar o S7-200 em STL (PG702 = aprox. 230 gramas, 144 x 72 x 27mm, 2 x 20-caracteres LC display).
Requisitos Os novos PGs da série SIMATIC S7 fornecem as condições ideais para o software STEP 7. Uma placa MPI pode ser instalada em PCs com os requisitos acima listados, ou pode ser utilizada a interface COM com um PC-Adapter. MPI M ulti- P oint I nterface.
Introdução A ferramenta principal no STEP 7 é o SIMATIC Manager. Existem duas maneiras de acessá-lo:
SIMATIC Manager O SIMATIC Manager administra os projetos STEP 7. É o programa principal e também aparece no desktop do Windows.
Notas O "STEP 7 - Readme" fornece informações detalhadas sobre a versão, procedimentos de instalação, etc.
LAD, STL, FBD Ferramenta para escrever programas de usuário STEP 7 nas representações “Diagrama de Contatos", “Lista de Instruções" ou “Diagrama de Blocos de Funções“.
Memory Card É possível armazenar os programas de usuário em módulos EPROM, tanto através da Parameter utilização do PG como de um gravador externo. Dependendo da aplicação, são Assignment necessários diferentes drivers.
Configuring Networks A configuração de redes é apresentada no capítulo “Comunicações“.
Setting the PG-PC Esta ferramenta é utilizada para selecionar o endereço local do nó , a Interface velocidade de transmissão e o endereço do maior nó da rede MPI.
PID Control O pacote básico do software STEP 7 também inclui blocos destinados a resolver tarefas Parameter de controle PID (malha fechada). O "PID Control Parameter Assignment" inicializa o Assignment programa de atribuição de parâmetros aos blocos de controle de malha fechada.
Converting S5 Files Os programas STEP5 podem ser convertidos nos correspondentes programas STEP 7 com a ajuda do conversor S5/S7.
Configure SIMATIC Esta opção oferece a possibilidade de configurar sistemas multi-usuário. Workspace
Converting TI Files Os programas SIMATIC TI podem ser convertidos no correspondente programa S7 com a ajuda do conversor TI/S7.