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Guias e Dicas
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projeto de certificação green belt, Slides de Gestão de Projeto

projeto de certificação green belt

Tipologia: Slides

2024

Compartilhado em 17/01/2024

edu-silva-63
edu-silva-63 🇧🇷

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Projeto Mid-State
Apresentação
PROJETO DE CERTIFICAÇÃO GREEN BELT
EDUARDO DOS SANTOS SILVA
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Projeto Mid-State

Apresentação

PROJETO DE CERTIFICAÇÃO GREEN BELT

EDUARDO DOS SANTOS SILVA

Objetivo do Projeto Contrato de Melhoria 2 Patrocinador: Maíra Fatoretto e Bruno Navarro Líder da Equipe: Eduardo Dos Santos Silva Equipe: Eduardo Dos Santos Silva ntexto/Descrição: A MID-State Corporation adquiriu recentemente 3 plantas que duzem blocos de metal. A antiga proprietária das plantas estava passando uldades, dado ao grande número de reclamações dos clientes devido nstantes problemas de qualidade com seu produto. oblema: Alto índice de refugos, com média de 30% da produção total. Q1. O que estamos tentando realizar? Q2. Como saberemos que a mudança é uma melhoria? Objetivos Indicadores Desempenho atual Meta Reduzir a quantidade de blocos refugados por problemas de qualidade para menos de 1% até Outubro de 2023. Quantidade de Blocos Refugados por dia 30% do material é refugado. <1%

  • (^) Não serão realizados investimentos adicional referente a contratação de pessoas ou máquinas. Restrições Atividades Iniciais:
  • (^) Preparar um SIPOC do processo.
  • (^) Realizar o PDSA para coleta para coleta de dados do comprimentos e da rugosidade dos blocos de metal.
  • (^) Análise de estabilidade e capabilidade do processo.
  • (^) Análise dos gráficos apresentados.

Fornecedor es

  • (^) Armer
  • (^) Brite
  • (^) Magic
  • (^) National
  • (^) Toughy Entradas
  • (^) Barras de Metal
  • (^) Serras
  • (^) Óleos refrigerantes Processo
  • (^) Produção de blocos de metal Saídas
  • (^) Blocos de metal Clientes
  • (^) Clientes diversos Operador coloca a barra na máquina para ser serrada serrar. Operador aperta o botão da máquina para iniciar a operação. Serragem dos Blocos Inspeção dos Blocos O bloco é expedido ao cliente Processo SIPOC

PDSA 1 - Rugosidade Conclusão: À partir dos dados é possível analisar que o processo está estável, ou seja: sem tendências, sem causas especiais ou pontos consecutivos acima ou abaixo da média. A curva normal está levemente deslocada para a tolerância superior. Esse deslocamento faz com que os níveis CPK fiquem em 0,23 e isso gera um PPM muito alto, fazendo o processo produzir muitas peças fora da especificação sendo descartadas como refugo. Gráficos

PDSA 1 – Conclusão Geral Ambos os processos estão estáveis sem causa especiais aparentes, porém sem curva centralizada, sendo necessário ajuste para buscar a, uma capabilidade maior que 1,00.

PDSA 3 - Comprimento Conclusão: As duas curvas são normais, não é notado diferença significativa nos desvios padrões, tanto o global quanto o dentro. As médias são bem próximas, na casa de milésimos. Entretanto, as duas curvas estão, de material prima A e W estão deslocadas do centro, fora dos limites de especificações e Cpk abaixo de 1.00 Especificamente A1 com cpk de 0,538 e W com Cpk de 0,498.

PDSA 3 - Rugosidade Conclusão: Observa-se que o desvio padrão de matéria-prima A1 é muito mais alto quando comparado a matéria prima W. Suas médias também possuem diferenças bem perceptivas, 14 micro polegada. Além disso o Cpk de A1 ficou com 0,238 e o de W 0, o que mostra uma maior capabilidade.

PDSA 4 – Média da Rugosidade

PDSA 4 – Média da Rugosidade Conclusões Gerais

Os principais fatores para a média de rugosidade são: Velocidade,

Pressão do Grampo de Ajuste da Guia.

Com isso a melhor combinação foi: Velocidade: 100 e 600; Pressão

do grampo: 29.5 e 50; Ajuste da Guia: 0.01 e 0.02.

Para a média de rugosidade, o principal fator é a velocidade.

Por isso observamos que o ideal é ter a velocidade 600, os elementos

de guia e pressão são fatores triviais e apresentam variações mínimas

para o processo.

PDSA 4 – Amplitude da Rugosidade

PDSA 4 – Amplitude da Rugosidade

PDSA 4 – Amplitude do Comprimento Conclusões: O principal efeito para a Amplitude do comprimento é o efeito Guia (C). Os demais efeitos (velocidade (A) e pressão (B)), apresentam interações pouco significativas para a amplitude de comprimento.

PDSA 4 – Amplitude do Comprimento Foi possível observar que para a amplitude de comprimento, a guia é um fator vital para os efeitos identificados no conforme o gráfico half normal e diagrama de Pareto. Com isso, a melhor configuração para ter uma melhor amplitude é: guia 0,01. Os efeitos velocidade e pressão não apresentaram resultados significativos nas interações durante o teste.