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Projeto integrador 2 técnico em segurança do trabalhosenac, Manuais, Projetos, Pesquisas de Segurança do Trabalho

Passo 1 informações da empresa escolhida Passo 2 identificação de equipamentos e normativas utilizados para medições quantitativas Passo 4 identificação das ações educativas aplicáveis a cada setor

Tipologia: Manuais, Projetos, Pesquisas

2021
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Projeto Integrador II – Identificação de equipamentos de medição e ações educativas
Passo 1 – Informações sobre a empresa escolhida
Nome da empresa: MR Autopeças
Área de atuação: Industria
Segmento de atuação: Autopeças
Número total de funcionários: 21 Funcionarios
Passo 2 – Identificação de equipamentos e normativas utilizados para realização de medições quantitativas
Nome do setor
Administrativo Luxímetro
Almoxarifado Luxímetro
Produção
Expedição Ruído Risco Físico Decibelímetro
Passo 4 – Identificação das ações educativas aplicáveis a cada setor
Nome do setor Ações educativas propostas
Administrativo
Almoxarifado
Produção
Expedição Ruído Risco físico
Agente de risco
identificado Classificação do
risco Equipamento utilizado para
avaliação quantitativa
Norma ou método
utilizado para avaliação
quantitativa
Iluminação
Inadequada Risco
ergonômico
Utilização da norma
NHO11 e a NR17 para
Avaliação de Risco.
Fungos,
armazenamento
inadequado e
Iluminação
inadequada
Risco biológico,
de acidente e
Risco
ergonômico
Utilização da norma
NHO11 e a NR17 para
Avaliação de Risco.
Ruído, Vibração,
Calor, Graxas,
Enxofre, Cloro,
Fosforo...
Risco Físico e
Risco Químico Decibelímetro, Medidor de
Vibração, IBUTG.
Foram consultados as
NHO 09 Vibração, NHO 01
Ruído, NHO 06 Calor.
Consulta de NHO 09 e NR
15 para medição do ruído.
Agente de risco
identificado Classificação do
risco
Iluminação
Inadequada Risco
ergonômico Orientar os colaboradores a utilizar ao máximo a
luminosidade natural através de janelas e vidros.
Fungos,
Armazenamento
inadequado e
Iluminação
inadequada
Risco Biológico,
de acidente e
risco
ergonômico
Dar treinamentos que motivem toda a equipe da
responsabilidade em utilizar de maneira correta o local de
armazenagem, seguido de prevenções e manutenção no
local.
Ruído, Vibração,
Calor, Graxas,
Enxofre, Cloro,
Fosforo...
Risco Físico e
risco químico
Treinamentos quanto ao uso das maquinas e
equipamentos. Campanhas de responsabilidade individual
e coletiva quanto ao uso dos EPIs e limpeza e conservação
dos locais de trabalho e maquinas e equipamentos.
Treinamento para orientar o colaborador sobre os riscos
expostos e medidas de prevenção.
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Projeto Integrador II – Identificação de equipamentos de medição e ações educativas

Passo 1 – Informações sobre a empresa escolhida

Nome da empresa:

MR Autopeças

Área de atuação:

Industria

Segmento de atuação:

Autopeças

Número total de funcionários:

21 Funcionarios

Passo 2 – Identificação de equipamentos e normativas utilizados para realização de medições quantitativas

Nome do setor

Administrativo Luxímetro

Almoxarifado Luxímetro

Produção

Expedição Ruído Risco Físico Decibelímetro

Passo 4 – Identificação das ações educativas aplicáveis a cada setor

Nome do setor Ações educativas propostas

Administrativo

Almoxarifado

Produção

Expedição Ruído Risco físico

Agente de risco

identificado

Classificação do

risco

Equipamento utilizado para

avaliação quantitativa

Norma ou método

utilizado para avaliação

quantitativa

Iluminação

Inadequada

Risco

ergonômico

Utilização da norma

NHO11 e a NR17 para

Avaliação de Risco.

Fungos,

armazenamento

inadequado e

Iluminação

inadequada

Risco biológico,

de acidente e

Risco

ergonômico

Utilização da norma

NHO11 e a NR17 para

Avaliação de Risco.

Ruído, Vibração,

Calor, Graxas,

Enxofre, Cloro,

Fosforo...

Risco Físico e

Risco Químico

Decibelímetro, Medidor de

Vibração, IBUTG.

Foram consultados as

NHO 09 Vibração, NHO 01

Ruído, NHO 06 Calor.

Consulta de NHO 09 e NR

15 para medição do ruído.

Agente de risco

identificado

Classificação do

risco

Iluminação

Inadequada

Risco

ergonômico

Orientar os colaboradores a utilizar ao máximo a

luminosidade natural através de janelas e vidros.

Fungos,

Armazenamento

inadequado e

Iluminação

inadequada

Risco Biológico,

de acidente e

risco

ergonômico

Dar treinamentos que motivem toda a equipe da

responsabilidade em utilizar de maneira correta o local de

armazenagem, seguido de prevenções e manutenção no

local.

Ruído, Vibração,

Calor, Graxas,

Enxofre, Cloro,

Fosforo...

Risco Físico e

risco químico

Treinamentos quanto ao uso das maquinas e

equipamentos. Campanhas de responsabilidade individual

e coletiva quanto ao uso dos EPIs e limpeza e conservação

dos locais de trabalho e maquinas e equipamentos.

Treinamento para orientar o colaborador sobre os riscos

expostos e medidas de prevenção.

Projeto Integrador II – Identificação de equipamentos de medição e ações educativas

Projeto Integrador II

Passo 3 – Emissão da CAT (comunicação de acidente de trabalho)

1/21/2021 Almoxarifado Posto de trabalho 09.092.839/0001-24 sc

Projeto Integrador II

Passo 3 – Emissão da CAT (comunicação de acidente de trabalho)

40 - Munícipio do local do acidente 41 - Parte do corpo 42 - Agente causador Biguaçu Pé Caixa de Peças 43 - Descrição da situação geradora do acidente ou doença 44 - Houve registro policial? ( ) Sim Trabalhador estava armazenando caixas de peças quando o acidente ocorreu. ( x ) Não 45 - Houve morte? ( ) Sim ( x ) Não Testemunhas Bairro CEP 48 - Munícipio 49 - UF Telefone Campinas 88978900 Biguaçu sc 4830398876 Bairro CEP 52 - Munícipio 53 - UF Telefone Bom Viver 23234554 Biguaçu sc 48988767654 Local e data Assinatura e carimbo

21 / 01 / 2021, Biguaçu-sc Maria De Lourdes Ferreira


II – Atestado médico

(a ser preenchido por profissional médico)

Atendimento 54 - Unidade de atendimento médico 55 - Data 56 - Hora 58 - Provavél duração do tratamento (dias) ( ) Sim ( ) Sim ( ) Não ( ) Não Lesão 60 - Descrição e natureza da lesão Diagnóstico 61 - Diagnóstico provável 62 - CID- 63 - Observações Local e data __________________________________________ Assinatura e carimbo do médico com CRM 46 - Nome: Maria de Fatima 47 - Endereço: Av. João Dorne 50 - Nome: Tiago de Freitas 51 - Endereço: Rua Fernando de Noronha 57 - Houve internação? 59 - Deverá o acidentado afastar-se do trabalho durante o tratamento?

Projeto Integrador II

Passo 3 – Emissão da CAT (comunicação de acidente de trabalho)

Projeto Integrador II

Passo 3 – Emissão da CAT (comunicação de acidente de trabalho)

Projeto Integrador II – Material de apoio

Instruções de preenchimento da CAT

Quadro I – Emitente I.1 – Informações relativas ao emitente

  1. empregador;
  2. sindicato;
  3. médico;
  4. segurado ou seus dependentes;

5. autoridade pública (subitem 1.6.1 da Parte III).

  1. inicial: refere-se à primeira comunicação do acidente ou da doença do trabalho; Obs.: os acidentes com morte imediata deverão ser comunicados por CAT inicial. Campo 3. Razão Social/Nome – Informar a denominação da empresa empregadora. Obs.: deve-se informar o nome do acidentado, quando este for segurado especial. Obs.: no caso de segurado especial, o campo poderá ficar em branco. Campo 1. Emitente – Assinalar com um "x" a descrição que especifica o responsável pela emissão da CAT, sendo: Campo 2. Tipo de CAT – Assinalar com um "x" o tipo de CAT que está sendo emitido, sendo:
  2. reabertura: quando houver reinício de tratamento ou afastamento por agravamento da lesão (acidente ou doença comunicado anteriormente ao INSS);
  3. comunicação de óbito: refere-se à comunicação do óbito, em decorrência de acidente do trabalho, ocorrido após a emissão da CAT inicial. Deverá ser anexada a cópia da certidão de óbito e, quando houver, do laudo de necropsia. Campo 4. Tipo e número do documento – Assinalar com um "x" o tipo de documento utilizado e o número (não precisa ser o verdadeiro, pode ser fictício), sendo:
  4. CGC/CNPJ: informar o número ou matrícula no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica – CNPJ da empresa empregadora;
  5. CEI: informar o número de inscrição no Cadastro Específico do INSS – CEI, quando o empregador for pessoa jurídica desobrigada de inscrição no CGC/CNPJ;
  6. CPF: informar o número de inscrição no Cadastro de Pessoa Física – CPF, quando o empregador for pessoa física;
  7. NIT - informar o Número de Identificação do Trabalhador no INSS - NIT, quando for segurado especial. Campo 5. CNAE – Informar o código relativo à atividade principal do estabelecimento, em conformidade com aquela que determina o grau de risco para fins de contribuição para os benefícios concedidos em razão do grau de incidência da incapacidade laborativa decorrente dos riscos ambientais do trabalho. O código CNAE (Classificação Nacional de Atividade Econômica) encontra-se no documento/cartão do CNPJ da empresa. (Caso não tenha acesso ao cartão, pode fazer uma busca livre pelo CNAE do segmento estudado.) Campo 6. Endereço – Informar o endereço completo da empresa empregadora. Informar o endereço do acidentado, quando tratar-se de segurado especial. O número do telefone, quando houver, deverá ser precedido de código de área e do DDD do município (não precisa ser o número real, pode ser fictício).

Projeto Integrador II – Material de apoio

Instruções de preenchimento da CAT

I.2 – Informações relativas ao acidentado

  1. solteiro;
  2. casado;
  3. viúvo;
  4. separado judicialmente;
  5. outros;
  6. ignorado (quando o estado civil for desconhecido). Campo 7. Município – Informar o município de localização da empresa empregadora. Informar o município de residência do acidentado, quando segurado especial. Campo 8. UF – Informar a Unidade da Federação de localização da empresa empregadora. Informar a Unidade da Federação de residência do acidentado, quando este for segurado especial. Campo 9. Telefone – Informar o telefone da empresa empregadora. Informar o telefone do acidentado, quando segurado especial. O número do telefone, quando houver, deverá ser precedido de código da área e do DDD do município. Campo 10. Nome – Informar o nome completo do acidentado, sem abreviaturas (não precisa ser real, pode ser fictício) Campo 11. Nome da mãe – Informar o nome completo da mãe do acidentado, sem abreviaturas (não precisa ser real, pode ser fictício). Campo 12. Data de nascimento – Informar a data completa de nascimento do acidentado, utilizando a forma (DD/MM/AAAA) (não precisa ser real, pode ser fictício). Campo 13. Sexo – Informar o sexo do acidentado, selecionando com um "x". Campo 14. Estado civil – Assinalar com um "x" o estado civil do acidentado, sendo: Campo 15. CTPS – Informar o número, a série e a data de emissão da Carteira Profissional – CP ou da Carteira de Trabalho e Previdência Social – CTPS (não precisa ser real, pode ser fictício). Obs.: no caso de segurado empregado, é obrigatória a especificação do número da CP ou da CTPS. Campo 16. UF – Informar a Unidade da Federação de emissão da CP ou da CTPS (não precisa ser real, pode ser fictício). Campo 17. Remuneração mensal – Informar a remuneração mensal do acidentado em moeda corrente na data do acidente (não precisa ser real, pode ser fictício). Campo 18. Carteira de identidade – Informar o número do documento, a data de emissão e o órgão expedidor (não precisa ser real, pode ser fictício).

Projeto Integrador II – Material de apoio

Instruções de preenchimento da CAT

Obs.: só preencher no caso de constar 1 (sim) no campo 33.

  1. em estabelecimento da empregadora;
  2. em empresa onde a empregadora presta serviço;
  3. em via pública;
  4. em área rural;
  5. outros. Campo 41. Parte(s) do corpo atingida(s): Campo 32. Após quantas horas de trabalho? – Informar o número de horas decorridas desde o início da jornada de trabalho até o momento do acidente. No caso de doença, o campo deverá ficar em branco. Campo 33. Tipo – Assinalar com um "x" o tipo de acidente ocorrido: típico, doença ou trajeto. Campo 34. Houve afastamento? – Informar se houve ou não afastamento do trabalho. Obs.: é importante ressaltar que a CAT deverá ser emitida para todo acidente ou toda doença relacionados ao trabalho, ainda que não haja afastamento ou incapacidade. Campo 35. Último dia trabalhado – Informar a data do último dia em que efetivamente houve trabalho do acidentado, ainda que a jornada não tenha sido completa. Exemplo: 23/11/1998. Campo 36. Local do acidente – Informar o local onde ocorreu o acidente, sendo: Obs.: no caso 2, informar o nome e o CGC ou CNPJ da empresa onde ocorreu o acidente ou a doença. Campo 37. Especificação do local do acidente – Informar de maneira clara e precisa o local onde ocorreu o acidente (Exemplo: pátio, rampa de acesso, posto de trabalho, nome da rua, etc.). Campo 38. CGC – Este campo deverá ser preenchido quando o acidente, ou doença ocupacional, ocorrer em empresa onde a empregadora presta serviço, devendo ser informado o CGC ou o CNPJ da empresa onde ocorreu o acidente ou a doença (no caso de constar no campo 35 a opção 2. Campo 39. UF – Informar a Unidade da Federação onde ocorreu o acidente ou a doença ocupacional. Campo 40. Município do local do acidente – Informar o nome do município onde ocorreu o acidente ou a doença ocupacional.

1. para acidente do trabalho, informar a parte do corpo diretamente atingida pelo agente causador, seja

externa ou internamente (vide Tabela 1);

2. para doenças profissionais, do trabalho ou equiparadas, informar o órgão ou o sistema lesionado

(vide Tabela 1).

Projeto Integrador II – Material de apoio

Instruções de preenchimento da CAT

I.4 – Informações relativas às testemunhas Obs.: deverá ser especificado o lado atingido (direito ou esquerdo), quando se tratar de parte do corpo que seja bilateral. Campo 42. Agente causador – Informar o agente diretamente relacionado ao acidente, podendo ser máquina, equipamento ou ferramenta, como uma prensa ou uma injetora de plásticos; ou produtos químicos, agentes físicos ou biológicos como benzeno, sílica, ruído ou salmonela. Pode ainda ser consignada uma situação específica como queda, choque elétrico, atropelamento. Tratando-se de acidente do trabalho, vide Tabela 2; de doenças profissionais ou do trabalho, vide Tabela 3. Campo 43. Descrição da situação geradora do acidente ou doença – Descrever a situação ou a atividade de trabalho desenvolvida pelo acidentado e por outros diretamente relacionados ao acidente. Tratando-se de acidente de trajeto, especificar o deslocamento e informar se o percurso foi ou não alterado ou interrompido por motivos alheios ao trabalho (vide Tabela 4). No caso de doença (vide Tabela 3), descrever a atividade de trabalho, o ambiente ou as condições em que o trabalho era realizado. Obs.: deve-se evitar consignar neste campo o diagnóstico da doença ou da lesão (exemplo: indicar a exposição continuada a níveis acentuados de benzeno em função da atividade de pintar motores com tintas contendo solventes orgânicos, e não benzenismo). Campo 44. Houve registro policial? – Informar se houve ou não registro policial. No caso de constar (sim), deverá ser encaminhada cópia do documento ao INSS, oportunamente. Campo 45. Houve morte? – O campo deverá constar "sim" sempre que tenha havido morte em tempo anterior ao do preenchimento da CAT, independentemente de ter ocorrido na hora ou após o acidente. Obs.: quando houver morte decorrente do acidente ou doença, após a emissão da CAT inicial, a empresa deverá emitir CAT para a comunicação de óbito. Nesse caso, deverá ser anexada cópia da certidão de óbito. Campo 46. Nome – Informar o nome completo da testemunha que tenha presenciado o acidente ou daquela que primeiro tenha tomado ciência do fato, sem abreviaturas. Campo 47. Endereço – Informar o endereço completo da testemunha que tenha presenciado o acidente ou daquela que primeiro tenha tomado ciência do fato. Campo 48. Município – Informar o município de residência da testemunha que tenha presenciado o acidente ou daquela que primeiro tenha tomado ciência do fato. Campo 49. UF – Informar a Unidade da Federação de residência da testemunha que tenha presenciado o acidente ou daquela que primeiro tenha tomado ciência do fato. Obs.: deve-se informar o telefone da testemunha que tenha presenciado o acidente ou daquela que primeiro tenha tomado ciência do fato. O número do telefone, quando houver, deverá ser precedido do código DDD do município. Campo 50. Nome – Informar o nome completo da testemunha que tenha presenciado o acidente ou daquela que primeiro tenha tomado ciência do fato, sem abreviaturas.

Projeto Integrador II – Material de apoio

Instruções de preenchimento da CAT

Exemplos: a) entorse tornozelo direito; b) tendinite dos flexores do carpo. Fechamento do Quadro II

Instruções de preenchimento

Exemplos: a) edema, equimose e limitação dos movimentos na articulação tíbio társica direita; b) sinais flogísticos, edema no antebraço esquerdo e dor à movimentação da flexão do punho esquerdo. Campo 61. Diagnóstico provável – Informar, objetivamente, o diagnóstico. Campo 62. CID-10 – Classificar conforme a Classificação Internacional de Doenças – CID-10. Exemplos: a) S93.4 - entorse e distensão do tornozelo; b) M65.9 - sinovite ou tendinite não especificada. Campo 63. Observações – Citar qualquer tipo de informação médica adicional, como condições patológicas pré-existentes, concausas, se há compatibilidade entre o estágio evolutivo das lesões e a data do acidente declarada, se há recomendação especial para permanência no trabalho, etc. Obs.: havendo recomendação especial para a permanência no trabalho, deve-se justificar. Local e data – Informar o local e a data do atendimento médico. Assinatura e carimbo do médico com CRM – Deverá ser consignada a assinatura do médico atendente e aposto o seu carimbo com o número de registro junto ao Conselho Regional de Medicina – CRM. Quadro III – INSS – Campos de uso exclusivo do Instituto Nacional do Seguro Social – INSS

OBS¹: ESTE DOCUMENTO DE ORIENTAÇÃO FOI ADAPTADO DO MODELO DISPONIBILIZADO PELO INSS PARA

FINS DIDÁTICOS.

OBS²: NA EMISSÃO DE UMA CAT EM SITUAÇÃO REAL, TODOS OS CAMPOS DEVEM SER PREENCHIDOS COM

INFORMAÇÕES VERDADEIRAS.

Link para o documento original de orientação do preenchimento do INSS: