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Sou Idoso Mas Ainda Tenho Muito Que Aproveitar
Tipologia: Manuais, Projetos, Pesquisas
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Não perca as partes importantes!
Área Temática Principal : Educação e Saúde
Autor: Bolivar da Rosa Motta
Equipe Executora: Aluno Docente de Fisioterapia Bolivar da Rosa Motta e Funcionários das Unidades de Saúde nas Áreas Afins
Orientadora: Professora Themis Moreira Leal de Carvalho
Instituição: Universidade de Cruz Alta (UNICRUZ)
Local de Realização: Unidades de Saúde (Prefeitura, Secretaria Municipal de Saúde, PSF) no Município de Cruz Alta
Público - Alvo: Idosos
No Brasil, a transição demográfica é incontestável. Até o ano 2025, possivelmente ocuparemos o sexto lugar da população de idosos do planeta com 31,8 milhões de indivíduos com 60 anos ou mais. Porém, estamos longe de atingirmos o envelhecimento bem sucedido.
O envelhecimento populacional brasileiro caracteriza-se pelo acúmulo de incapacidades progressivas nas suas atividades funcionais e de vida diária, associada a condições socioeconômicas a diversas. A mortalidade é substituída por com morbidades e a manutenção da capacidade funcional surge, portanto, como um novo paradigma de saúde, relevante para o idoso. O acelerado ritmo de envelhecimento no Brasil cria novos desafios para a Sociedade Brasileira Contemporânea, onde esse processo ocorre num cenário de profundas transformações sociais, urbanas, industriais e familiares.
A família encontra grandes dificuldades para o desempenho das funções tradicionais a ela atribuídas, de educadora das crianças e cuidadora dos mais velhos. Se as unidades de saúde para idosos, conhecidas como postos de saúde onde contém o programa de saúde familiar (PSF) e grupos para a terceira idade, se destinavam à velhice desvalida, hoje, na sociedade marcada pelo envelhecimento, passam a ter uma nova missão: cuidar de idosos necessitados de uma assistência multiprofissional, em face da problemática vida a sós ou com a família. Com o crescimento dessa população idosa e dependente de cuidados, as unidades de saúde destinadas a prestar assistência a essa população se tornam cada vez mais necessárias. A busca de novos modelos de unidades de saúde que propiciem cuidados específicos aos idosos, que preservem e promovam os direitos fundamentais do idoso como ser humano deve ser incentivado. Essa busca muitas vezes proporciona a aproximação entre a comunidade e a universidade e vice-versa.
Os idosos podem apresentar vários perfis diferenciados, desde sedentarismo, carência afetiva, perda de autonomia causada por incapacidades físicas e mentais, ausência de familiares para ajudar no auto cuidado e insuficiência de suporte financeiro e outros fatores relacionado como doenças decorrentes ao fator idade, estilo de vida e outros... Estes fatores podem contribuir para a grande prevalência de limitações físicas e com morbidades refletindo em sua independência e autonomia. O novo paradigma de saúde do idoso brasileiro é como manter a sua capacidade funcional mantendo-o independente e preservando a sua autonomia.
O idoso e a (s) unidade (s) de saúde que o auxilia, geralmente, não conseguem arcar sozinhos com a complexidade e as dificuldades da senescência e/ou senilidade. Como se pode ver, o prolongamento da vida não é uma atitude isolada.
da graduação a oportunidade de trabalhar em equipe e prestar assistência aos idosos; contribuir e construir com a instituição de longa permanência, através de embasamento técnico-científico, novas formas de cuidado ao idoso e, dessa forma, expressar melhor a sua missão.
Desenvolver projetos acadêmicos de estudo, na graduação, sobre o processo de envelhecimento; realizar eventos científicos e incentivar os alunos a apresentar as atividades desenvolvidas em cada projeto em eventos regionais e nacionais; melhorar a integração e articulação entre projetos vinculados ao programa; desenvolver novas atividades de ações educativas para os idosos; desenvolver ações voltadas para prevenção de doenças, buscando a melhoria da qualidade de vida; realizar cursos informativos e de treinamento para dirigentes e funcionários da instituição; favorecer a criação de disciplinas optativas na área de envelhecimento; estimular a participação dos estudantes no programa, assim com voluntários com vistas à flexibilização curricular; desenvolver equipamentos e dispositivos mecânicos de baixo custo que possibilitem a independência e autonomia dos idosos e, assim, possibilitem uma melhor qualidade de vida desta população. Ações preventivas, assistenciais e educativas são desenvolvidas pelos projetos que integram o programa.
O programa de Melhoria da Qualidade de Vida de Idosos envolve atividades assistenciais e educativas nas áreas fisioterapia e áreas de saúde afins. As ações assistenciais são desenvolvidas através de exames médicos multidimensionais e prescrição do tratamento geriátrico adequado, avaliação e tratamento fisioterápico aos idosos portadores de disfunções motoras. As ações educativas são oferecidas tanto aos idosos como aos funcionários das
Unidades de Saúde (Prefeitura, Secretaria Municipal de Saúde, PSF) no Município de Cruz Alta, com o objetivo de conscientizá-los sobre a promoção de saúde e prevenção de doenças.
Orientações práticas e cursos são ministrados objetivando o bem estar dos funcionários e dos idosos; questões como: formas de evitar dor na coluna, orientações sobre quedas, e outros.
O programa tem suas ações desenvolvidas na instituição de longa permanência Unidades de Saúde (Prefeitura, Secretaria Municipal de Saúde, PSF) no Município de Cruz Alta, é coordenado pelo docente Bolivar da Rosa Motta, orientado pela professora Themis Moreira Leal de Carvalho e conta com a participação de funcionários das Unidades de Saúde (Prefeitura, Secretaria Municipal de Saúde, PSF) no Município de Cruz Alta, para viabilizar as atividades de integração propostas pelo programa.
Coordenado e realizado pelo docente Bolivar da Rosa Motta, orientado pela professora Themis Moreira Leal de Carvalho tem como objetivos desenvolver ações fisoterapêuticas junto à comunidade de idosos nos três níveis de atenção à saúde (primário, secundário e terciário) como também proporcionar ao aluno da graduação a oportunidade de acompanhar e estudar as disfunções físicas desses idosos. Além disso, o projeto também propõe: possibilidade de desenvolvimento do conteúdo programático prático da disciplina de Fisioterapia Aplicada à Geriatria, permitindo ao aluno do curso de graduação efetuar ocasionalmente avaliações dos idosos freqüentastes das Unidades de Saúde (Prefeitura, Secretaria Municipal de Saúde, PSF) no Município de Cruz Alta.
mesmo, sem exposição durante o banho e sempre que possível, respeitar o hábito do idoso, como uso de batons, esmaltes, penteados entre outros. - As roupas devem ser trocadas diariamente e ser da escolha do idoso. Nunca deve ser de uso coletivo, pois fazem parte da identidade de cada um.
Atualmente, é crescente a preocupação com as questões sobre a alimentação. Isto é bem visível no nosso dia a dia, onde são freqüentes as reportagens em revistas, jornais, televisão, abordando assuntos referentes à alimentação. Este fato é explicado pela estreita ligação entre alimentação e saúde, que hoje está cada vez mais evidente. A alimentação adequada contribui, então, para o bem estar geral. As bases para uma alimentação correta são sempre as mesmas, porém cada fase da vida merece cuidados especiais. Assim, a alimentação na terceira idade não difere muito da alimentação de um adulto normal, mas deve ser direcionada em função da diminuição das atividades do organismo em geral. Uma alimentação correta não exige conhecimentos profundos sobre nutrição. Necessita, entretanto, de uma visão geral do que representam para o nosso organismo.
Certas características, inerentes ao processo do envelhecimento, determinam peculiaridades nos idosos, quais sejam:
Mastigação: deve-se levar em consideração a falta de dentes ou a utilização de próteses (dentaduras). No caso da função mastigatória estar íntegra não há razão para modificações de consistência e utilização das chamadas “sopinhas”, purês, etc.
Hábitos alimentares: deve-se considerar que a alimentação está associada a influências éticas, religiosas e fatores sócio-econômicos. Por isso, deve-se pensar nesse fator para a adequação da dieta para cada pessoa.
Situação sócio-econômica: a renda do idoso é um fator que interfere diretamente na sua alimentação. Sendo assim deve-se recomendar a aquisição de alimentos da época, que têm um custo menor e melhor.
Constipação: o indivíduo pode ser acometido por prisão de ventre, devido ao baixo consumo de frutas e verduras, pela diminuição de sua atividade física e pela conseqüente atonia muscular. Deve-se então fornecer abundante quantidade de líquidos e de alimentos ricos em fibras (celulose). Insistir também no consumo de frutas, hortaliças (verduras e legumes) e cereais integrais.
Diminuição das sensações: com o avançar da idade pode ocorrer diminuição da sensibilidade gustativa e olfativa que, conseqüentemente, levam à redução do apetite. Sendo assim, a alimentação deverá ser apresentada de maneira atrativa, preparada de modo comum às demais pessoas da família, salvo possíveis restrições dietéticas.
Diminuição dos processos digestivos: deve-se fracionar a alimentação diária em várias refeições, geralmente cinco a seis por dia, sendo o volume da cada uma delas reduzido. Essa conduta é necessária para facilitar o trabalho digestivo.
Imobilização: a constipação, a obesidade, as úlceras de posição e a impossibilidade de adquirir os alimentos podem levar à osteoporose pela perda de cálcio urinário. A osteoporose pode levar o idoso a uma situação de imobilização parcial ou total. Nesse caso a alimentação, a movimentação na residência e, principalmente, o caminhar são fatores importantes que deverão ser estimulados e controlados.
Diminuição da ingestão de ferro: um dos maiores problemas na velhice é a anemia, uma vez que a capacidade de hemopoiese (ligado a formação do sangue) está reduzida pela diminuição da superfície da medula óssea, geralmente localizada apenas nas extremidades dos ossos longos. O consumo de carnes vermelhas, modificadas em sua consistência se necessário (guisados, sopas, etc.), torna-se importante.
Diminuição na ingestão de vitaminas e sais minerais: verifica-se nos idosos a carência, principalmente, de vitamina C, Fo lato, piridoxina e zinco. Deve-se então insistir na ingestão de alimentos protéicos, frutas cítricas (laranja, lima, mexerica) e também verduras.
que uma pequena mudança nos hábitos de vida é capaz de provocar uma grande melhora na saúde e na qualidade de vida.
Já no campo da saúde mental, a prática de exercícios ajuda na regulação das substâncias relacionadas ao sistema nervoso, melhora o fluxo de sangue para o cérebro, ajuda na capacidade de lidar com problemas e com o estresse. Além disso, auxilia também na manutenção da abstinência de drogas e na recuperação da auto-estima. Há redução da ansiedade e do estresse, ajudando no tratamento da depressão.
A atividade física pode também exercer efeitos no convívio social do indivíduo, tanto no ambiente de trabalho quanto no familiar.
Interessante notar que quanto maior o gasto de energia, em atividades físicas habituais, maiores serão os benefícios para a saúde. Porém, as maiores diferenças na incidência de doenças ocorrem entre os indivíduos sedentários e os pouco ativos. Entre os últimos e aqueles que se exercitam mais, a diferença não é tão grande. Assim, não é necessária a prática intensa de atividade física para que se garantam seus benefícios para a saúde. O mínimo de atividade física necessária para que se alcance esse objetivo é de mais ou menos 200 kcal/dia. Dessa forma, atividades que consomem mais energia podem ser realizadas por menos tempo e com menor freqüência, enquanto aquelas com menor gasto devem ser realizadas por mais tempo e/ou mais freqüentes.
A escolha é feita individualmente, levando-se em conta os seguintes fatores:
Preferência pessoal: o benefício da atividade só é conseguido com a prática regular da mesma, e a continuidade depende do prazer que a pessoa sente em realizá-la. Assim, não adianta indicar uma atividade que a pessoa não se sinta bem praticando.
Aptidão necessária: algumas atividades dependem de habilidades específicas. Para conseguir realizar atividades mais exigentes, a pessoa deve seguir um programa de condicionamento gradual, começando de atividades mais leves.
Risco associado à atividade: alguns tipos de exercícios podem associar-se a alguns tipos de lesão, em determinados indivíduos que já são predispostos.
- Isquiotibiais
Este exercício tem por objetivo alongar a musculatura posterior da coxa, sendo que o conjunto dos músculos dessa região também é de nominado de isquiotibiais. O executante deve sentar-se em um banco ou outra superfície rígida que lhe permita apoiar toda a perna (como duas ca deiras colocadas lado a lado). Uma das pernas deve então descansar sobre o banco, com a ponta do pé apontando para cima (as costas devem ser mantidas retas). A outra perna deve estar ao lado do banco, com o pé totalmente apoiado no solo. O joelho da perna apoiada no banco deve ser totalmente estendido. Se neste ponto o executante já sentir o alongamento , essa é a posição que deve ser mantida pelo tempo determinado para esse tipo de treinamento. Se o executante não sentir o leve desconforto nessa posição, deve levar o tronco à frente, como se fosse deitá-lo sobre a perna estendida, mantendo sempre as costas retas (a única articulação que se movimenta é o quadril).
No caso de o executante ter sofrido uma fratura na cabeça do fêmur, não é seguro levar o corpo à frente neste exercício (a não ser que haja aprovação do médico ou fisioterapeuta responsável). Após manter a posição de 10 a 30 segundos, o executante deve retornar lentamente à posição inicial, terminando uma repetição. Resumo:
Este exercício tem como objetivo alongar a musculatura envolvida na articulação do tornozelo. De ve ser realizado com os pés descalços, já que o calçado limita a movimentação do pé. O executante deve estar sentado na parte anterior do assento de uma ca deira, inclinando o corpo para trás até apoiar o tronco no encosto da ca deira (um travesseiro deve ser utilizado para fornecer apoio lombar, como exemplificado na figura). As pernas devem então ser estendidas “escorregando” os pés para frente ao longo do chão. Mantendo os calcanhares em contato com o chão, o executante deve apontar os artelhos ( dedos do pé) para frente até sentir o alongamento na parte anterior do tornozelo. Se nessa posição o executante ainda não sentir o alongamento , ele deve levantar um pouco os pés do chão, permitindo uma maior variação do ângulo do tornozelo. Após manter essa posição, o executante deve agora mover os pés em sua própria direção, sentindo assim o alongamento na região posterior do tornozelo. Resumo:
Este exercício alonga o músculo da região posterior do braço. O executante deve segurar a ponta de uma toalha com uma das mãos. De ve então levantar o braço que está segurando a toalha, e flexionar o cotovelo de maneira a deixar a toalha cair ao longo das costas. Com a outra mão, deve alcançar, por trás das costas, a ponta da toalha que está sendo segurada pela outra mão. Gradualmente, o executante deve, com a mão posicionada atrás das costas (mais embaixo), tentar alcançar pontos mais altos da toalha, encurtando assim a diferença entre as duas mãos (simultaneamente a mão que estiver em cima vai descer). Quando o alongamento for sentido, a posição deve ser mantida (o limite é o ponto on de as duas mãos se tocam). Após terminar a série, a posição deve ser invertida.
Resumo:
O executante deve empurrar as palmas das mãos um contra a outra,mantendo os cotovelos apontando para baixo. De ve então elevar os cotovelos tentando deixá-los paralelos ao solo (ou o mais próximo disso que sua flexibilidade permitir), mantendo as palmas das mão em total contato uma com a outra. A posição deve ser mantida de 10 a 30 segundos, e então os cotovelos devem ser novamente baixados, terminando assim uma repetição.
Resumo:
Este exercício tem como objetivo alongar os músculos da parte anterior da coxa, sendo que o conjunto de stes músculos é chamado de quadríceps femoral. O executante deve deitar-se de lado no chão (po dendo utilizar um colchonete para aumentar o conforto), alinhando os quadris, de maneira que um dos lados esteja posicionado exatamente acima do outro. A cabeça deve ser colocada em
possível sem forçá-los. A posição alcançada deve ser mantida por 10 a 30 segundos, e então os joelhos, ainda unidos, devem ser trazidos à posição inicial, e o mesmo exercício deve ser feito para o outro lado.
Resumo:
Este exercício tem por objetivo alongar os músculos da pelve e da região interna (medial) das coxas. O executante de ve deitar-se de costas ( decúbito dorsal), com os joelhos flexionados, podendo utilizar um colchonete para aumentar o conforto. Deve então descer um dos joelhos lentamente para o lado, mantendo a outra perna e a pelve imóveis. A posição alcançada deve ser mantida de 10 a 30 segundos, e então o executante deve trazer seu joelho de volta à posição inicial. Os ombros de vem ser mantidos em contato com o chão durante toda a execução do exercício. Resumo:
Este exercício alonga a musculatura envolvida na articulação do ombro. O executante deve deitar-se de costas ( decúbito dorsal) no solo e colocar um travesseiro para apoiar a cabeça. Também é importante colocar uma almofada embaixo dos joelhos, mantendo-os levemente flexionados (o que serve para diminuir a tensão na coluna vertebral enquanto o indivíduo está deitado). O executante deve então esticar os braços para os lados, mantendo-os alinhados na altura dos ombros. Os cotovelos devem então ser flexionados, de maneira que as pontas dos dedos devem apontar o teto (os antebraços perdem o contato com o solo, mas os braços devem continuar em contato com ele durante toda a execução do exercício), e os antebraços devem estar paralelos.
O executante deve então fazer uma rotação de ombro, lentamente deitando seus antebraços para trás, ao lado da cabeça (mantendo-os paralelos), até sentir alongar o ombro. Se houver qualquer sensação de dor aguda ou de pinçamento no ombro durante a execução deste exercício, ele deve ser parado imediatamente. A posição alcançada de ve ser mantida de 10 a 30 segundos, e então o executante deve lentamente levantar os antebraços até a posição inicial e fazer uma rotação de ombro para a frente, tentando levar os antebraços até os lados do corpo (mantendo-os paralelos). Quando o alongamento for sentido, a posição deve ser mantida pelo mesmo tempo. Após o tempo de alongamento , os antebraços devem ser levados até a posição inicial para que o exercício se repita.
Resumo:
priorizadas em todas as áreas do saber. As universidades têm como papel social prestar a sua contribuição, apoiando iniciativas que visem melhorar a qualidade de vida da população que envelhece. Assim, o Projeto Melhoria da Qualidade de Vida dos Idosos presta serviços à comunidade sob a forma de ações assistenciais e educativas oferecidas pelo projeto de extensão realizado pelo docente Bolivar da Rosa Motta vinculado as unidades de saúde (Prefeitura, Secretaria Municipal de Saúde, PSF) no Município de Cruz Alta com apoio das áreas de saúde afins.
FREITAS, E.V. et al. Tratado de Geriatria e Gerontologia. 1. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S. A., 2002; 1187p. GALLO, J.J. et al. Assistência ao Idoso: Aspectos Clínicos do Envelhecimento.