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Resiliência Urbana no Sul do Brasil: Infraestrutura e Gestão de Projetos, Trabalhos de Administração Empresarial

O southern brazil urban resilience program é um projeto aprovado em março de 2020 com investimento total de us$ 123.65 milhões do banco mundial no brasil. O objetivo é promover a resiliência urbana em municípios do sul do brasil, oferecendo financiamentos para infraestrutura e assistência técnica. O programa consiste em três componentes: melhoria de infraestrutura física, capacitação técnica e institucional, e gestão de projetos.

O que você vai aprender

  • Quais são os três componentes do Southern Brazil Urban Resilience Program?
  • Qual é o objetivo principal do Southern Brazil Urban Resilience Program?
  • Quais municípios no Sul do Brasil beneficiarão do Southern Brazil Urban Resilience Program?

Tipologia: Trabalhos

2020

Compartilhado em 19/05/2020

larissa-arruda-11
larissa-arruda-11 🇧🇷

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Southern Brazil Urban Resilience Program é o nome do projeto cuja
tradução significa Programa de Resiliência Urbana no Sul do Brasil e foi
aprovado em 24 de março de 2020 com investimento total de US$ 123.65
milhões do Banco Mundial para o Brasil.
O projeto propõe promover a resiliência urbana nos municípios dos estados
do Sul do Brasil aumentando seu acesso a apoios financeiros e técnicos a fim
de mitigar e/ou evitar riscos de desastres.
O projeto proposto proporcionará aos municípios de pequeno e médio porte
do Sul do Brasil acesso a financiamentos para promover a resiliência urbana
por meio de investimentos direcionados em assistência técnica e
infraestrutura. Espera-se que esses investimentos atendam às
vulnerabilidades e exposição dos municípios a riscos, incluindo (mas não se
limitando a) inundações, deslizamentos de terra e erosão costeira. O projeto
será composto por três componentes, que combinados com a imposição de
riscos naturais por meio de medidas suaves (por exemplo, melhor
planejamento e controle urbano, projetos detalhados de alta qualidade) e
vulnerabilidade por meio de investimentos duros em infraestrutura urbana.
1º componente
Melhorar a infraestrutura física existente ou construir novas em municípios
selecionados no Sul do Brasil. A provisão de tal infraestrutura evitará e/ou
mitigará os riscos de desastres, contribuindo, assim, para a capacidade dos
mutuários e dos submutuários (municípios) de melhorar a resiliência urbana
em relação aos eventos climáticos. Tais intervenções propostas incluirão:
- Sistemas de gestão de enchentes: promoverá a micro e macrodrenagem,
gestão de resíduos sólidos, entre outros;
- Sistema de manejo de deslizamentos e erosão: a proteção da margem dos
rios, estabilização de encostas, reflorestamento e conservação de solos e
nascentes;
- Soluções Estruturais e não Estruturais: aquisição de equipamentos de
toring de energia hidrometeorológica, comodidades urbanas resilientes e
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Southern Brazil Urban Resilience Program é o nome do projeto cuja tradução significa Programa de Resiliência Urbana no Sul do Brasil e foi aprovado em 24 de março de 2020 com investimento total de US$ 123. milhões do Banco Mundial para o Brasil. O projeto propõe promover a resiliência urbana nos municípios dos estados do Sul do Brasil aumentando seu acesso a apoios financeiros e técnicos a fim de mitigar e/ou evitar riscos de desastres. O projeto proposto proporcionará aos municípios de pequeno e médio porte do Sul do Brasil acesso a financiamentos para promover a resiliência urbana por meio de investimentos direcionados em assistência técnica e infraestrutura. Espera-se que esses investimentos atendam às vulnerabilidades e exposição dos municípios a riscos, incluindo (mas não se limitando a) inundações, deslizamentos de terra e erosão costeira. O projeto será composto por três componentes, que combinados com a imposição de riscos naturais por meio de medidas suaves (por exemplo, melhor planejamento e controle urbano, projetos detalhados de alta qualidade) e vulnerabilidade por meio de investimentos duros em infraestrutura urbana. 1º componente Melhorar a infraestrutura física existente ou construir novas em municípios selecionados no Sul do Brasil. A provisão de tal infraestrutura evitará e/ou mitigará os riscos de desastres, contribuindo, assim, para a capacidade dos mutuários e dos submutuários (municípios) de melhorar a resiliência urbana em relação aos eventos climáticos. Tais intervenções propostas incluirão:

  • Sistemas de gestão de enchentes: promoverá a micro e macrodrenagem, gestão de resíduos sólidos, entre outros;
  • Sistema de manejo de deslizamentos e erosão: a proteção da margem dos rios, estabilização de encostas, reflorestamento e conservação de solos e nascentes;
  • Soluções Estruturais e não Estruturais: aquisição de equipamentos de toring de energia hidrometeorológica, comodidades urbanas resilientes e

instalações sociais para evitar a ocupação ou reocupação de áreas de risco de desastres. 2º componente Este proporcionará capacitação técnica e institucional aos municípios selecionados no Sul do Brasil no campo da resiliência urbana. As intervenções propostas/elegíveis envolverão atividades e consultorias para projetos detalhados, estudos de mapeamento de riscos, planejamento de contingência, planejamento urbano e gestão do crescimento, conscientização de riscos e participação cidadã, qualificação e treinamento, oficinas, entre outros. 3º componente O componente 3 apoiará provida gestão de projetos nas áreas técnica, social e ambiental de gestão, monitoramento, avaliação e supervisão. Improving Mobility and Urban Inclusion in the Amazonas Corridor in Belo Horizonte projeto pré aprovado em 24 de março de 2020, cujo investimento foi de US$ 80 milhões do Banco Mundial para o Brasil. Sua tradução significa Melhorando a Mobilidade e a Inclusão Urbana no Corredor do Amazonas em Belo Horizonte. O principal objetivo do projeto operacionaliza o desenvolvimento orientado ao trânsito para melhoria da produtividade de um ativo de infraestrutura (o Expresso Amazonas) de forma inclusiva a pessoas de baixa renda, pessoas com deficiências e mulheres, com forte foco voltado para o cidadão. O projeto também é consciente do clima pois promove o uso de um modo de transporte com eficiência energética e inclui planejamento e projetos de adaptação às mudanças climáticas para áreas de baixa renda. Mais de 800 mil usuários serão beneficiados com o projeto, sendo 20 mil