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Protese Parcial Removivel - Resumo Protese Parcial Removivel - PPR, Resumos de Odontologia

Resumo Prótese Parcial Removível, PPR , Voltada ao curso de graduação em odontologia.

Tipologia: Resumos

2019
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Compartilhado em 08/08/2019

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Resumo Odontologia - José Henrique N. S. Junior - Whatsapp 69 99238-0142
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Protese parcial removivel ( PPR )

Aparelhos são destinados a substituir um ou mais dentes em ambos os arcos ou em apenas um dos arcos, vai substituir um ou mais dentes ausentes, podendo ser removida da boca com devida facilidade.

Partes Constituintes De Uma Ppr

As próteses podem ser dento suportadas – é o grupo das ppr e próteses fixas. Próteses dentomucossuportadas – compreende os aparelhos parciais removíveis de extremidade livre e os destinados aos casos de alavanca anterior. Próteses mucossuportardas – corresponde ao grupo de pt

Classificação De Kennedy – seguindo o critério topográfico as classes são divididas em algarismos romanos i, ii, iii e iv. A base topográfica preocupa-se exclusivamente com a distribuição dos dentes remanescentes e dos espaços desdentados. Permite a identificação do tipo de suporte. A classificação de kennedy é puramente topográfica, não considera o número d dentes remanescentes nem a dimensão dos espaços edentados.

  • sempre que for classificar é de trás para frente, ou seja de posterior para anterior Classe i – desdentado porterior bilateral Classe Ii – desdentados posterior unilateral – é aquele tipo de caso em que a sela é unilateral e se situa atrás dos dentes suportes, isto é, quando se tiver todos os dentes presentes de um lado da boca e todos os posteriores ausentes do lado oposto. Classe Iii – desdentado lateral com suporte posterior pode ser uni ou bilateral. Classe Iv – desdentado anterior, tenho que ter a ausência dos 2 centrais ou seja ter o rompimento da linha mediana. É aquele tipo de caso em que a sela é inteiramente anterior aos suportes. O caso mais comum é aquele no qual foram perdidos os quatro incisivos e nenhum outro dente. Outros espaços protéticos que certamente ocorrerão, além do principal, serão considerados suplementares e determinarão modificações dentro da mesma classe. À exceção da classe iv, todas as outras classes poderãomodifições. Enquanto a identificação da classe é feita por meio de algarismos romanos, as modificações serão representadas por algarismos arábicos. Assim, teremos por exemplo, classe i – modificação 2; classificação 2; classe ii – modificação 3 etc. A classificação de kennedy está baseada nas relações entre as selas e os dentes destinados a receber os retentores. Regras De Applegate: 1 – a classificação deve ser posterior ao preparo da boca, visto que novas extrações poderão alterá-la. 2 – se o terceiro molar está ausente, não se deve levarem conta a zona edentadacorrespondente, pois os terceiros molares não serão recolocados. 3 – se estão presentes os terceiros molares e vão ser utilizados como suportes, devem ser considerados na classificação. 4 – a área correspondente aos segundos molares ausentes- que por alguma razão especial, como por exemplo, a ausência de seu antagonista, não devem ser reposicionadas – não deve ser considerada para efeito da classificação. 5 – quando existem zonas edentadasadicionais na mesma arcada, a zona ou zonas mais posteriores ( com exceção da correspondente aos terceiros molares) regem a classificação. 7 – a extensão da zona modificante não influi, mas o fator determinante é o seu número. 8 – só as classes i, ii e iii podem ter modificações, ou subdivisões, visto que na classe iv as zonas edentadas adicionais resultariam posteriores à “zona edentada bilateral simples”.

Observação: Para ser caracterizado classe iv , há necessidade que a área edentada que a determina envolva também a linha mediana, ou seja, que os dois incisivos centrais estejam ausentes.

Sistemas De Retenção Em Ppr É constituído pelos elementos encarregados de prover a retenção e a estabilização da prótese, durante a função mastigatória e os movimentos normais da musculatura bucal, decorrentes da deglutição, fonação, sucção etc. Tais

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Suporte - é o principio pela qual o grampo resiste as forças no sentido ocluso-gengival. E a estrutura responsável é o apoio(oclusal, incisal e de cíngulo). Retenção - principio pelo qual o grampo resiste as forças que tendem a remover o aparelho do seu local de assentamento. É proporcionada pelos braços de retenção do grampo. Reciprocidade - principio pelo qual o dente fica estabilizado frente às forças horizontais que tendem a desloca-lo no ato da inserção ou retirada do aparelho removível, bem como durante a função. Baseia-se no principio da física que duas forças iguais na mesma direção e de sentido contrário tendem a se anular, por isso essa reciprocidade é conferida pelo braço de oposição. Estabilidade - principio pelo qual o aparelho removível se mantem estável a despeito das forças que atuam sobre ele durante o repouso e os atos funcionais. Estrutura responsável todas as partes do aparelho, em trabalho simultâneo ou seja todo o grampo. Abraçamento: Entende-se que a ação de abraçamento do grampo envolva mais de 180 graus da circunferência total dado dente suporte. A passividade é comprometida em quais situações? Resposta: A passividade estará comprometida quanto o braço de retenção tenha se alterado

Mecanismo dção dosgrampos Circunferencial: O grampo circunferencial é composto por quatro estruturas: Apoio, corpo, braço de retenção, e braço de oposição e cada um tem sua função específica. Sua ação de abraçamento abrange grande parte da circunferência da coroa. A retenção é propiciada devido a resistência que a liga metálica oferece à deformação. A deformação elástica do braço de retenção pode ocorrer pela flexão sofrida ao passar pelo equador protético no momento da remoção e colocação da prótese. Os grampos circunferenciais por si só, por meio de suas partes constituintes como uma unidade ativa que é, conferem suporte, retenção,reciprocidade, estabilidade e abraçamento adequados que correspondem a cinco dos seis requisitos básicos para o funcionamento de um grampo. O formato do grampo é de oclusal para gengival, equando for inseri-lo devemos empurralo e quando formos remove-lo devemos arrasta-lo. Ação de pontas: Recebe este nome pelo pequeno contato que tem com a estrutura dentária, seu traçado vai de gengival para oclusal, e alcançam a zona retentiva sem cruzar a linha equatorial protética. Somente a extremidade da ponta ativa entrará em contato com a coroa na zona retentiva. Sua retenção é consequência da resistência que o metal oferece à deformação, e sua deformação é por torção. O movimento de arraste vai ocorrer no momento da inserção do grampo no dente, e de empurrar no momento da remoção, o inverso do circunferencial. Segundo stewart et al. Os grampos em barra apresentam melhor ação retentiva do que os circunferências já que empurrar é mais difícil do que arrastar, e uma deformação por torção exige mais força doq eu por flexão. Porém vale ressaltar que os grampos circunferências sozinhos atendem os princípios biomecânicos fundamentais e indispensáveis a preservação dos tecidos de suporte, ao passo que os grampos em barra sempre necessitaram de complementação do apoio oclusal, de outro grampo a barra ou de braço de oposição de um grampo circunferencial.

Tipos de grampos:

**- grampo circunferencial simples:

  • grampo duplo ou geminado: Indicações:** Molares e pré-molares Retenção à distância do espaço protético. - grampo múltiplo: Indicações: Molares e pré-molares, servem para dar contenção periodontal, a ponta de retenção deve estar abaixo da linha do equador, eo braço de reciprocidade fica acima da linha do equador. - grampo circunferencial laço reverso: Indicações: Molares e pré-molares apresentando área de retenção abaixo do apoio e coroas clinicas altas. Pode-se substituir este pelo circunferencial reverso ou aumentar o equador protético. - grampo circunferencial em anel: Indicados: Para molares inclinados, posteriormente aos espaços protéticos. Classe iii ou ii, com ou sem modificação. - grampo circunferencial em anel modificado: Ottolengui Tem uma distancia gengival maior do que o grampo circunferencial comum, é indicado para molares inclinados, posteriores aos espaços protéticos. Rebordo automaticamente retentivo por lingual. Classe iii e ii com ou sem modificações. - grampo meio a meio (half-half)

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É indicado para usar em pré-molares e molares em posição normal e intercalados por espaços protéticos.

- grampos m.d. L =mésio-disto-lingual São incicados para dentes anteriores, sendo a estética fator preponderante. - grampo mdl modificado: Grampo retentivo de kennedy -indicado para classe i ou seja extremidades livres. - grampo por ação de ponta, à barra ou de roach. Indicados nos casos de extremo livre ou espaços amplos, em próteses dentosuportadas ou mucossuportadas. A ponta terminal pode ser em T, U, L, I, C, 7 ou r, o que vai determinar a escolha do grampo é a altura do equador protético. - grampo por ação de ponta em t ou r É uma modificação do grampo em t, áreas retentivas mesio-vestibular ou disto-vestibular. - grampo por ação de ponts em i São mais estéticos, não alteram demasiadamente o contorno dental, diminui a possibilidade de retenção de alimentos.indicados para caninos e pré-molares superiores em casos que apresentem suporte dentário na região posterior.

De Acordo Com a s Forças Rotacionais e Conforme o Planejamento Executado Qual o Objetivo Do Braço De Retenção e De Reprocidade? Seus objetivos são estabilizar e dar retenção a prótese, uma vez que exercem força iguais em direções e módulo, porém em sentidos opostos, e com isso as forças se anulam, não causando efeito nocivos ao periodonto, e proporcionando todos os princípios necessários para uma boa retenção e estabilidade da ppr. Os braços devem ser do mesmo tamanho mas o de reciprocidade deve ser mais largo. Retenção direta: É quando a retenção é realizada ao lado oposto protético, ou seja, sobre os dentes principais de suporte, e os elementos que a efetuam são os grampos e encaixes, que são considerados retentores diretos. Retenção indireta: Realizada a distância do espaço protético, os elementos que a efetuam(grampos, encaixes, ou simples apoios) se dá através dos conectores menores e maiores e das barras. Ela pode ser passiva quando tem por objetivo neutralizar tendências de rotação que possam se instalar sobre a prótese em determinadas circunstancias, ela é realizada por meio de um apoio devidamente assentado em seu descanso, ligado à barra por meio de um conector menor, podendo ser também um braço de oposição circunferencial com objetivo de neutralizar, possíveis cargas horizontais. E de maneira ativa,quando além dos elementos de estabilizeação , são postos em função elementos normalmente encarregados de manter a prótese em seu lugar de assentamento, contra as forças que atuam no sentido gengivo-oclusal, ou sejam grampos de retenção ou encaixes. Selas – é o elemento encarregado de fixar os dentes artificais e efetuar a transferência das forças oclusais às estruturas bucais de suporte. As selas podem ser passivas ter um relacionamento passivo quando não exerceram suporte fibromucoso na sustentação da prótese, sendo as forças mastigatóriostransmitadas ao tecido ósseo totalmente pelos dentes de suporte, ou ter um relacionamento ativo que se dá quando o conector maior maxilar é encarregado de prover junto as bases de ambos os hemiarcos , o suporte fibromucoso da prótese. As selas são constituidas de metal e de resina acrílica. Seleção dentes artificais: Devem ter o tamanho, a forma e a cor dos naturais, ora perdidos, da maneira mais aproximada possível. Os dentes podem ser de resina ou de porcelana. Sistema de conexão:É representado pelos elementos que unem os retentores (grampos ou encaixes)à sela ou a barra, estabelecem também a união entre os apoios de estabilização e a barra. Barras ou conectores menores São classificados segundo sua rigidez – podem ser rígidos, elásticos ou articulados. Conexões rígidos: Correspondem aos conectores que estabelecem uma união direta entre o grampo e a sela ou barra. São considerados caudas dos grampos, e sua rigidez e sua pequena extensão asseguram que as cargas mastigatórias , incidentes sobre os elementos artificiais, sejam transmitidas aos dentes suportes de maneira direta e total sem desvios das cargas no seu trajeto. Conexões elásticas: Tende a aliviar o dente suporte da ação do torque exercida sobre ele, quando da solicitação pela sela, propicia também condições para uma distribuição equinanime das cargas mastigatórias entre a fibromucosa e os dentes suportes. Conexões articuladas: ??????

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Barra lingual, barra dental, placa lingual, barra vestibular e barra sublingual. Barra lingual Deve ser espessa para resistir a qualquer força que tenda a empena-la no seu manuseio fora do arco, no momento de higienizar. Deve ter secção transversal que pode ser retangular, meia-cana ou meia-pera, sendo o ideal meia-pera, onde o maior volume deve ficar em contato com o assolho da boca, enquanto a aparte menos volumosa fica voltada para gengiva marginal. O limite da borda superior da barra lingual, voltado para os dentes, deverá se localizar a uma distância mínima de 2 a 3mm da gengival marginal, caso não seja possível essa distancia deve-se aumentar a zona de alivio a fim de permitir que o alimento passe entre a barra e os tecids gengivais com facilidade. Deixar no mínimo uma alivio de 1.5mm entre a barra lingual e os tecidos moles da boca, para assim evitar incômodos e desconfortos ao paciente. E pode ser utilizada em todas as classes de kenedy Barra lingual dupla Em todas as classes, quando houver necessidade de retenção indireta, e de estabilização lateral

Placa lingual ou chapeado lingual Usa-se em todas as classes, quando a altura for insuficiente para colocação de barra lingual ou barra dental, devido a presença de tórus mandibular , freio lingual demasiadamente alto e formação excessiva de tártaro. Ela estabiliza dentes anteriores debilitados por problemas periodontias. Deve existir um alivio entre a mucosa e o chapeado para evitar compressão de tecidos moles, evitando comprometer sua integridade. Apesar de dificultar o fluxo salivar, que dificulta a auto limpeza e o estimulo fisiológico promovido pela língua, nessa área (a nível de cíngulos dos dentes anteriores, sendo recoberta toda área correspondente à gengiva marginal) Deve ter formato de meia pera ou gota alongda com mais volume na borda inferior.

Barra vestibular Todas as classes, pacientes que tem inclinação lingual acentuada e presença de tórus. Barra vestibular Todas as classes, região de assoalho, reabsorção alveolar servera e problemas periodontais.

Preparos específicos para ppr Os preparos são classificados segundo sua função: Primários (principais oudiretos) – são as partes constituintes dos grampos de retenção direta, ou seja localizados imediatamente ao lado do espaço protético. Os dentes onde são aplicados este tipo de apoio são chamados dentes principais de suporte. Ao apoio primário compete a função de fixação, pela qual a prótese resiste ás forças de sentido oclusogengival. Secundários ( auxiliares ou indiretos)= como uma parte integrante de um grampo de retenção indireta (localizado a distancia do espaço protético; como um elemento isolado sendo unido diretamente à barra por meio do conector menor, em ambos os casos ocorre uma retenção indireta, o que neutraliza os movimentos rotatórios da prótese em volta de um fulcro que passa pelo grampos de retenção direta. Os suportes onde são aplicados os apoios secundários são chamados dentes secundários de suporte. O descanso deve prover forças axiais Os apoios também podem ser classificados de acordo com sua relação ao contorno coronário: Apoios intracoronários: São localizados dentro do contorno da coroa, em um nicho preparado especialmente para alojá-lo dentro da coroa, esse tipo de descanso pode ser preparado diretamente sobre o esmalte ou sobre um material restaurador. Apoios extracoronários: São aplicados diretamente sobre o esmalte ou peça protética, sem qualquer tipo de preparo, o objetivo é estabelecer o plano oclusal inexistente. O apoio tem a função de  Impedir o deslocamento ocluso ou incisogengival da prótese, de acordo com o principio biomecânico denominado fixação. Sendo assim assegura que as forças mastigatórias sejam transmitidas aos tecidos de sustentação do suporte dental, parcial ou totalmente, de maneira adequada, ou seja numa direção axial.  Manter a relação de oclusão entre os dentes artificiais e seus oponentes:  Dar estabilidade e retenção a prótese: Ele irá conferir estabilidade e retenção de duas maneiras: Por meio dos apoios principais que auxiliam na fixação e dos apoios secundários que neutralizam as forças que tentam fazer movimentos de rotação a base da prótese, ou seja estabiliza a prótese.  Prevenir a lesão ou esmagamento do tecido mole, sob a base da prótese ou do conector menor: Imapedindo o deslocamento da prótese no sentido ocluso-gengival.

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 Garantir a correta relação entre a ponta ativa do grampo ou braço de retenção e a superfície do dente suporte – conseguindo manter um relação passiva entre o ponta ativa ou braço de retenção com a superfície do dente.  Restaurar discrepâncias do plano oclusal: Restabelecendo o plano oclusal, no caso de superfícies oclusais que estão abaixo do plano oclusal.

O descanso deve prover forças axiais. Apoio tem a finalidade de distribuir as forças ao longo eixo do dente. Alteração de contorno por desgaste – slices – usa-se a broca 3097- plano guia. O slice é a nível de esmalte. As vezes é necessária fazer o slice na lingual. A alterações de contorno- descanso ou nichos. A broca deve ficar alinhando ao longo eixo dental. Broca 2131 para molar -até onde posso adentrar com o preparo? Até a cúspide mesiovestibular a palatina. Planejamento inicial -deve ser feito antes de fazer os preparos.

Finalidades dos apoios:  (^) Transmissão de força ao longo eixo do dente.  Impedir a intrusão da ppr  Distribuição de forças para um número maior de dentes  Evitar a extrusão dentária.  Evitar a impacção de alimento  Manter relações oclusais;  Agir como braço de reciprocidade e agir com retenção indireta.

Criação de área de retenção: Podem ser de amalgama ou resina composta. Para permitir o preparo do descanso lingual.

Reconstrução de coroas: Devem ser feitas quando: Inclinação imcompatível de dente suporte Interferencia (inserção e remoção da prótese) Falta de retenção acentuada e contenção.

Alteração de contorno dental por prótese fixas se dá por fresagens.

Finalidades dos preparos Suporte, retenção, estabilidade, remover as áreas de interferência, confecção de planos guias e melhorar a estética. Denominamos de apoio o componente do grampo cuja função principal é assegurar que as cargas exercidas sobre os dentes artificiais durante a função mastigatória sejam transmitidas aos dentes suporte de maneira adequada. O local do assentamento do apoio na superfície da coroa deverá ser convenientemente preparado, de acordo com as características morfológicas bem definidas, a fim de propiciar saúde ao dente suporte e tecidos de sustentação. Podemos ter os seguintes tipos de apoio: Oclusal: Que fica na oclusal de pré-molares e molares Inicisais: Na superfície incisal de incisivos e caninos Linguais ou palatinos: Fica nas superfícies de mesmo nome, dos incisivos e caninos inferiores e superiores respectivamente. A forma do descanso e do apoio deverão propiciar condições para que as forças tenham direção axial sobre o dente suporte.

Delineador: É um instrumento utilizado para determinar o paralelismo relativo de duas ou mais superfícies de dentes ou outras partes do modelo de uma arcada dentária. Foi concebido para orientar o planejamento das próteses parciais removíveis, fornecendo o necessário balizamento para a execução de todas as etapas de sua construção. Função do delineador:  Análise preliminar do modelo de estudo com vistas à escolha da técnica mais conveniente à determinação da via e do plano de inserção.

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Existe também um complemento dessa classificação, elaborado por apllegate. Além do espaço protético principal, que determina a classe, denomina-se divisão ou modificação ao número de espaços protéticos adicionais.

Ex. Classe I, divisão 2. Uma ppr classe i com mais dois espaços protéticos.

Classe II, modificação 1. Uma ppr classe ii com mais um espaço protético.

3) COMPONENTES DAS PPRS

Para podermos planejar corretamente , devemos conhecer os componentes das pprs, suas características e funções. Sempre que agregamos algum componente na ppr, este deve ter um propósito específico, e nunca deve ser agregado arbitrariamente, ou convencionalmente. Veremos os componentes já na seqüência em que fazemos o planejamento:

3.1) apoios Os apoios são os elementos da ppr que se apoiam sobre uma superfície dentária para proporcionar principalmente suporte vertical a essa ppr. Eles impedem que a prótese desloque-se no sentido ocluso- gengival. Devem proporcionar também uma transmissão das forças oclusais aos dentes pilares de uma forma paralela ao longo eixo dos dentes. Podemos ter apoios diretos (quando adjacentes ao espaço protético) ou indiretos (distantes do espaço protético, normalmente para proporcionar retenção indireta ou estabilidade ). Os apoios podem ser determinados sobre esmalte sadio, restaurações fundidas, restaurações de amálgama ou mesmo sobre restaurações de resina composta, desde que as superfícies tenham sido preparadas para tal fim .a topografia de qualquer tipo de apoio deve ser tal que restaure a anatomia do dente preparado. Não devemos planejar apoios sobre superfícies dentárias não preparadas, por razões bastante simples:

  • sem o preparo do dente, a espessura do apoio provavelmente trará interferência oclusal.
  • sem o preparo do dente, a ppr irá se apoiar sobre um plano inclinado, transmitindo forças não axiais ao dente, levando a trauma e mobilidade desse pilar.
  • o simples fato de enviar ao técnico um modelo com nichos preparados praticamente impõe a este o planejamento determinado pelo cirurgião dentista, não ficando a encargo do técnico a função de planejamento.

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Funções dos apoios:

  • suporte vertical ( sentido ocluso-gengival )
  • transmissão axial de forças aos pilares
  • restabelecer o plano oclusal ( em dentes inclinados ou em infra oclusão )
  • participar na retenção indireta e estabilidade ( ver em planejamento)
  • estabilização horizontal ( encaixes )
  • impedir a extrusão de dentes sem antagonista

Tipos de apoios 3.1.a ) apoio oclusal

  • localização : Em pré-molares e molares, na superfície próximo-oclusal. Forma : Triangular arredondada ( forma de colher) , com o vértice voltado para o centro do dente.

Apoio oclusal

  • espessura -o apoio deve ter espessura suficiente para não se deformar sob as cargas mastigatórias, o que significa , para cr-co, 1,5 mm como ideal e 1 mm no mínimo.
  • extensão - em geral, 1/3 da distância mesio-distal e 1/3 da distância vestíbulo-lingual do dente.

Divisão do dente em terços para determinar área do apoio Alguns autores recomendam que o apoio se estenda até o centro do dente para uma maior incidência de forças axiais. Em dentes inclinados, recomenda-se uma extensão maior para melhor distribuição das cargas no sentido axial. Podemos também em dentes inclinados ou em infra-oclusão, reconstituir a anatomia oclusaldo dente pilar, para que este venha a contatar com o antagonista.

Reconstituição da oclusal com o próprio apoio

Em um dente inclinado para mesial( comum em molares) é possível também deslocar o apoio para distal, para direcionar melhor a força. Esse tipo de apoio , no entanto, pode trazer desconforto devido à passagem muito distal do conector menor. Fica claro que quanto maior a extensão do apoio, melhor a distribuição de forças, porém devemos pensar sempre em preservação da estrutura dentária, e procuramos utilizar, sempre que indicado , a extensão de 1/3 da distância m-d e v-l. A maioria dos autores recomenda essa extensão quando o dente

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Apoio lingual em incisivo Canino premolarizado Espessura: 1 mm Extensão: 1mm em direção ao centro do dente e toda a largura m-d do dente( 2,5 - 3mm) Se feito em um canino pré-molarizado, na proximal, estende-se até a metade da superfície lingual. Preparo do nicho: Usa-se uma broca cilíndrica ou tronco-cônica, com extremidade reta, criando uma parede cervical (ou pulpar) plana, perpendicular ao longo eixo do dente. Tomar o cuidado de manter a parede lingual expulsiva no sentido de inserção e remoção da ppr. Após o preparo realizado pode-se arredondar ligeiramente os ângulos, e dar acabamento com brocas multilaminadas de baixa rotação, tomando o cuidado de não perder o apoio proporcionado pela parede cervical( ou pulpar).no caso de preparo sobre um canino pré-molarizado, o preparo é semelhante ao apoio oclusal. Preparo do apoio lingual próximo ao cíngulo

O apoio lingual é mais estético e proporciona transmissão de forças mais próximas do fulcro do dente, em relação ao apoio incisal. O preparo da parede cervical é importante para que não se crie componentes horizontais de força que tenderiam a empurrar o dente para vestibular, no caso de um apoio sobre superfície inclinada.

Transmissão de forças de um apoio não preparado em incisivo ( componente horizontal de força ) Em dentes que não têm cíngulo pronunciado, este pode ser criado, utilizando-se resinas compostas de última geração ou até mesmo através de uma estrutura metálica semelhante a um braço de adesiva, já com o apoio desenhado. A isto chamamos “pré-molarização”

Premolarização com resina composta ou estrutura metálica adesiva.

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Também quando os dentes que vão receber apoio serão coroas, estas devem ter frezadas sobre a parte metálica o apoio lingual. Em caninos superiores, no caso de ausência de dentes posteriores, a pré- molarização pode ajudar na contenção da dimensão vertical de oclusão (dvo).

3.1.d) apoio sobre raiz residual Qualquer tentativa de viabilizar a utilização de um elemento dental posterior, evitando uma extremidade livre, deve ser considerada. Portanto, molares ou mesmo pré-molares com envolvimento periodontal, lesões de furca, perfuração em uma das raízes, ou outra condição que a princípio indicasse sua extração, devem ser criteriosamente avaliados e se possível aproveitados , mesmo que sob um período reduzido. A raiz que puder ser viabilizada ( mesmo que com a amputação de outras, no caso de um molar), deve ter o conduto obturado, e ser preparada para receber um núcleo estojado. Este núcleo deve ser fundido em metal nobre ou semi-nobre(au, ou ag-pd ). Tem uma porção radicular , como um núcleo fundido comum, e a porção coronária com altura mínima, também proporcionando selamento cervical. Para esse propósito, lembramos que a moldagem dessa raiz deve copiar perfeitamente a área de término, sendo necessário muitas vezes um afastamento gengival. Esse núcleo estojado é então cimentado e sobre ele procede-se a moldagem para a ppr. A estrutura metálica da ppr terá então um casquete metálico que se adapta sobre o núcleo estojado , propiciando suporte vertical. A parte coronária deste núcleo estojado deve ser o mais baixa possível, e com formato arredondado ( semelhante a uma calota ), para não transmitir forças laterais para essa raiz residual.

Braço de alavanca Resistência,apoio convencional Resistência aumentada em relação à alavanca Braço de alavanca reduzido

Apoio em raiz residual Importante lembrar que o planejamento dessa ppr deve ser feito como se fosse extremo livre, para que, no caso de perda da raiz residual, não se perca a estrutura da ppr, sendo necessário apenas um reembasamento da sela após a cicatrização. Vantagens do apoio sobre raiz residual:

  • para a raiz de prognóstico duvidoso, proporciona-se uma situação mecanicamente muito mais favorável ( comparando-se a um apoio sobre uma coroa), o que aumenta a expectativa de “sobrevida” Desta raiz. A coroa rebaixada até o nível gengival diminui o braço de alavanca , e reduz consideravelmente a incidência de forças horizontais.
  • manutenção do rebordo alveolar, que é preservado da carga vertical.
  • ppr mantida com suporte dentário, o que diminui os esforços sobre os demais dentes pilares( a resiliência do suporte mucoso pode chegar a 1mm, o que causa uma alavanca muito grande), principalmente sobre aqueles que seriam os elementos mais distais, com um extremo livre para sustentar.
  • propriocepção mantida, pois a propriocepção do ligamento periodontal proporcionada pela raiz residual é muito maior que a propiciada simplesmente pela mucosa. Um controle melhor das forças mastigatórias é imprescindível quando pensamos em longevidade dos trabalhos protéticos e das estruturas correlatas ( biomecânica). Por esses motivos, mesmo que a raiz permaneça na boca apenas mais 1, 2 ou 3 anos, durante esse período todos esses benefícios foram alcançados, sendo portanto um artifício bastante válido. É necessário, no entanto , que o paciente esteja ciente do prognóstico dessa raiz, para que não se surpreenda no caso de futura perda, e conseqüente remodelação da ppr, tendo em vista que este procedimento vai gerar novo investimento financeiro. Para isso deve ser explicado também ao paciente quais os objetivos e benefícios da manutenção desse elemento, mesmo que por período curto ( você pode inclusive usar as ilustrações dessa apostila para auxiliar o entendimento do paciente).

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Tipos de grampos Os grampos possuem duas maneiras completamente distintas de alcançar as áreas retentivas dos dentes: 1- partindo do apoio oclusal, na direção ocluso-gengival ( circunferenciais) 2- partindo diretamente da sela , na direção gengivo-oclusal ( ação de ponta) A ação retentiva do grampo é modificada pela maneira com que alcançam as áreas retentivas. Dessa forma, os grampos circunferenciais deslizam mais facilmente pela superfície ( quando submetidos a uma força de remoção) comparados aos grampos de ação de ponta. Stone, descrevendo esse efeito dos grampos de ação de ponta, fez uma analogia pertinente, alegando ser mais fácil arrastar uma tábua sobre um plano inclinado que empurrá-la sobre o mesmo plano. Apesar de alguma controvérsia , é quase que unanimidade a idéia de que os grampos de ação de ponta apresentam maior retenção que os circunferenciais. Outras características diferenciam um tipo de grampo do outro:

Circunferenciais ( ackers) ação de ponta ( roach)

  • aumentam mais a plataforma oclusal - aumentam menos a plataforma oclusal
  • cobrem maior superfície dentária - cobrem menor superfície dentária
  • inserção mais difícil - inserção facilitada
  • < retenção - > retenção

3.2.a) grampos de ação de ponta ( roach) Dentre os vários grampos idealizados por roach, em 1930, os mais utilizados são os seguintes:

Grampo t : - pontas retentivas nas proximais da face vestibular.

  • associado sempre a um grampo de oposição por lingual ( ou y ou semi- circunferencial) Indicações: Caninos, pré-molares e incisivos, em extremos livres, cl. I e ii de kennedy

Somente não usamos os grampos t e i em extremos livres, quando o paciente apresenta coroa clínica muito longa, ou o rebordo do dente suporte muito retentivo. Nestes casos os grampos ficariam muito afastados da mucosa causando muito acúmulo de alimento, desconfortável para o paciente. Podemos usar então grampos geminados em pré-molares, ou um grampo em y longo( para caninos e incisivos)

Grampo i : - ponta retentiva na face vestíbulo-proximal contígua ao espaço protético

  • associado a um grampo de oposição por lingual ( y / semi-circunferencial )
  • é mais curto, rígido, e menos retentivo que o t.

Indicações: Mesmas do t, porém usa-se quando se requer mais estética.

Grampo 7 ou ½ t ou s: É uma variação do t

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  • associado a um grampo de oposição ( semi-circunferencial)

Indicação: Pré-molares com extremo livre, por conveniência estética, para diminuir o volume, ou em função do equador protético.

Grampo y: - é um grampo combinado. Posiciona-se sempre por lingual. Indicação: Caninos e incisivos, como oposição a um grampo t ou i, ou mesmo para retenção( pequena) e oposição simultânea. Foi idealizado com dois braços que partem de um conector menor na região central da face lingual e dois apoios incisais. Pode conseguir retenção friccional através de plano-guia na proximal.

. Atualmente, como o conector menor na lingual dos anteriores é desconfortável , deslocou-se este para interproximal, e também modificou-se o apoio para lingual e não mais incisal.

Y com apoio lingual e conector menor proximal Y em canino premolarizado c/ apoio lingual Semi-circunferencial em canino premolarizado

3.2.b) grampos circunferenciais ( ackers) Os grampos circunferenciais tem como forma básica um braço vestibular e outro lingual, que se originam de um corpo comum. O braço de retenção vai se afilando na ponta, à medida que ultrapassa o equador protético. O braço de oposição é mais largo, mantém sua largura uniforme( para proporcionar rigidez.), e não ultrapassa o equador protético, portanto não confere retenção. Sempre estão associados a um apoio. São os mais indicados em próteses dento-suportadas.

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Indicação: Em molares e pré-molares, no lado dentado das classes ii e iv. É um grampo de eleição para se obter retenção indireta.

Geminados unidos pelo braço de oposição

Geminados unidos pelo apoio Grampo de ottolengui : É uma modificação do grampo circunferencial. Tem dois apoios(mesial e distal) ligados pelo braço de oposição, e um braço de retenção que parte do conector menor e vai pela face vestibular até a área retentiva. Indicação: Pré-molares e molares isolados entre dois espaços protéticos, intercalados por dentes ( ppr dento-suportada).

Grampo de queirelhac: Possui duplo apoio oclusal, com conectores duplos. O grampo de retenção fica no lado lingual e dispensa o grampo de oposição, sendo mais estético. Imagina-se que a estabilização da posição do dente seja conseguida através dos dois apoios, o que pode ser questionável. Indicação: Mesma do ottolengui, porém mais estético. Grampo de gillet: É um grampo circunferencial que possui o braço de retenção longo e elástico. Indicação: Molares em que a zona retentiva fica próxima da borda gengival, junto ao apoio, e que por algum motivo não seja conveniente mudar a localização deste apoio.

3.2.c) grampos compostos Grampo contínuo de kennedy: É formado por 2 grampos y, um em cada canino, unidos por uma barra dentária por lingual nos incisivos. Pode ter seus princípios melhorados se forem confeccionados nichos linguais em todos os anteriores, e se os caninos forem pré-molarizados. Indicação: Para estabilizar ( retenção indireta) próteses de extremidade livre, evitando deslocamento da sela no sentido gengivo-oclusal. Auxilia também na estabilização lateral.

Grampo contínuo de kennedy

Grampo rpi: É composto de um apoio oclusal na mesial do dente suporte ( r do inglês “rest”), uma placa proximal distal ( p, de proximal ), e um retentor tipo i. O apoio por mesial elimina a pressão de distalização que o dente recebe quando o apoio é colocado na distal. O retentor tipo i tende a mover-se

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mesio-gengivalmente, afastando-se do dente, quando a extensão distal da pprsofre carga, bem como a placa distal. A placa distal deve ser situada sobre um plano guia, determinado apenas na metade mais oclusal da face distal, para permitir que seja liberada quando a extensão distal da ppr receber carga. O apoio mesial com seu conector menor associados à placa distal, oferecem a necessária reciprocidade, dispensando o braço de oposição por lingual. Indicação: Em extremidades livres..

Grampo rpi Obs.existe também o grampo rpt, uma variação usando como retentor o grampo t.

3.3) conectores maiores Conector maior Liga os elementos de um lado do arco dental ao outro, e ao qual se unem direta ou indiretamente todas as partes. Participa também do suporte e da estabilização da ppr. Características: A) rigidez - para distribuir bilateralmente as cargas, resistir à torção e à fratura, mantendo a eficácia dos outros componentes da ppr. B) não traumatizar a mucosa durante a instalação e remoção. C) localização correta em relação aos tecidos moles Tipos de conectores maiores superiores

3.3.a)barra palatina única Indicação: Classe iii, áreas desdentadas posteriores curtas e bilaterais. Tem indicação bastante restrita, porque , sendo apenas uma barra, necessita de uma maior espessura ( para proporcionar rigidez ) e também uma localização central. Estes fatores combinados causam desconforto ao paciente, principalmente fonético. Somente em casos dento-suportados com espaços protéticos pequenos é que se pode confeccionar uma barra palatina única suficientemente rígida sem um volume exagerado, e que não interfira com a língua.

Barra palatina única

3.3.b) conector em “u” Indicação: Classes iii e iv com espaços protéticos pequenos. Quanto maiores os espaços protéticos, mais largo e espesso deve ser o conector maior para proporcionar rigidez. Sendo assim um conector em forma de “u” Necessitaria de bastante volume justamente na área de rugosidades palatinas ( onde a língua necessita de maior liberdade ).

Barra palatina em “u”

3.3.c) conector combinado ( anterior e posterior) Indicação: Praticamente universal, classes i, ii, iii e iv. É o mais rígido dos conectores palatinos maiores, estruturalmente falando. Combina um conector anterior e um posterior. É especialmente indicado em casos dento-muco-suportados, pela rigidez que proporciona e também pelo apoio do conector posterior sobre osso basal ( maxila). O osso basal da maxila (diferente