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Análise Econômica da Usinagem: Velocidade de Mínimo Custo e Processos Productivos, Notas de estudo de Engenharia de Produção

Um trabalho sobre a análise econômica da usinagem, especificamente sobre a velocidade de mínimo custo (vco) e os processos produtivos em geral. O texto inclui definições, composição de ciclos e tempos de usinagem, fórmulas para cálculo do tempo total de usinagem e explicações sobre a eficiência máxima. Além disso, o documento discute as considerações para escolha da velocidade de corte e as conclusões de estudos relacionados.

Tipologia: Notas de estudo

2016

Compartilhado em 16/02/2016

leandro-lima-5b1
leandro-lima-5b1 🇧🇷

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GESTÃO DA PRODUÇÃO – PROCESSOS PRODUTIVOS
PROCESSOS DE FABRICAÇÃO
Análise Das Condições Econômicas De Usinagem
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Guarulhos
2015
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GESTÃO DA PRODUÇÃO – PROCESSOS PRODUTIVOS

PROCESSOS DE FABRICAÇÃO

Análise Das Condições Econômicas De Usinagem

Guarulhos 2015

PROCESSOS DE FABRICAÇÃO

Análise Das Condições Econômicas De Usinagem

Trabalho apresentado ao Curso Gestão da Produção da Faculdade ENIAC para a disciplina Processos de Fabricação. Prof. Daniel Mariano da Silva

Guarulhos 2015

Respostas

Onde: N (^) t = número de trocas da ferramenta para a usinagem do lote

Onde: Z (^) t = número de peças usinadas durante a vida T de uma ferramenta

O tempo total de usinagem de uma peça pode ser divido em três parcelas.

T (^) c = tempo de corte, diminui com o aumento da velocidade de corte T (^) I = tempo improdutivo, referente à colocação, inspeção e retirada da peça, aproximação e afastamento da ferramenta, substituição da ferramenta e preparo da máquina para a usinagem de um lote, que é independente da velocidade de corte. T 2 = tempo relacionado com a troca da ferramenta. Quando maior a velocidade de corte, menor a vida da ferramenta e maior é o número de paradas da máquina para substituição da mesma.

  1. Explique o gráfico onde mostra o intervalo de máxima eficiência, figura 8.3, página 142. R: O gráfico mostra a faixa onde a velocidade de corte estiver abaixo do custo mínimo de produção o tempo de produção será alto, e se a velocidade de corte estive acima da faixa do custo mínimo de produção o tempo de produção será baixo, mas o custo de produção será alto.

  2. Quais as considerações sobra a escolha da velocidade de corte dentro do IME? R: Em situações de alta produção e prazo de entrega crítico a velocidade de corte deve se aproximar da v (^) cmxp mas nunca uttrapassá-la, ou em período em baixa produção a velocidade de corte deve se aproximar de v (^) co nunca menor que ela.

Outra situação é a máquina gargalo em uma linha de produção, deve-se trabalhar em condições de máxima produção.

E a relação das condições econômicas de produção takt time que uma fábrica tem para produzir um produto a fim de suprir a demanda de mercado.

  1. Segundo os estudos de Vilela et al. (1989). Quais são as conclusões?

R: Quando a ferramenta é muito cara não se deve trabalhar próximo à condição de máxima produção pois o custo serima muito alto.

  1. O que ocorre com os modelos descritos quando o tempo de troca da ferramenta é igual ou próximo de zero? R: A velocidade máxima produção é igual a infinito e a velocidade de mínimo custo aumenta, ou seja, a condição de máxima produção se distanciar bastante da condição de mínimo custo, tornando o custo de se trabalhar na máxima produção muito alto.
  2. O que ocorre com os modelos descritos quando o tempo de preparação da máquina para usinar um lote (t (^) p ) é muito pequeno?

O que ocorre com os modelos descritos quando a vida da

ferramenta (T ou Z (^) t) é maior que o tamanho de lote (Z), já que este tem diminuido bastante?

R: A utilização da equação de Taylor não se aplica, tem se uma abordagem especial.

Tem se pequenos lotes de peças, constituindo uma família de peças que possuem o mesmo material, formas e dimensões muito semelhantes, agrupadas usando tecnologia de grupo. Considerá como um único lote.