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Prova de residência médica macae 2019
Tipologia: Provas
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Compartilhado em 11/11/2020
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1 Cl´ınica M´edica
(a) Morfina. (b) Lorazepan. (c) Codeina. (d) Midazolan. (e) Tramadol.
(a) Pode ser definido como press˜ao arterial m´edia abaixo de 90mmHg por 1h, apesar de reposi¸c˜ao h´ıdrica intravenosa r´apida. (b) As bact´erias mais comuns do choque s´eptico s˜ao Acinetobacter spp e Pseudomonas spp. (c) Hemoculturas s˜ao positivas em 40-70 % dos cho- ques s´epticos. (d) Em unidades fechadas, a infec¸c˜ao respirat´oria ´e respons´avel por 64% dos choques s´epticos. (e) Pode ser definido como a necessidade de uso de vasopressores para manter a press˜ao arterial m´e- dia ≥ 70mmHg
(a) Inala¸c˜ao de fuma¸ca. (b) M´ultiplas transfus˜oes sangu´ıneas. (c) Cetoacidose diab´etica. (d) Pancreatite. (e) Embolia pulmonar.
(a) Morfina intravenosa. (b) Beta-bloqueador. (c) Oxigenioterapia. (d) Diur´etico de al¸ca. (e) Inibidor da enzima cardioversora de angioten- sina.
I. Na anemia ferropriva o TIBIC est´a elevado e a fer- ritina baixa II. Na anemia de doen¸ca crˆonica, como na insuficiˆen- cia renal, o TIBIC est´a elevado. III. O ´ındice de satura¸c˜ao da ferritina est´a baixo na anemia ferropriva. IV. A talassemia ´e uma das causas de anemia mega- lobl´astica. V. Nas anemias megalobl´asticas o TIBIC est´a nor- mal. S˜ao verdadeiras as seguintes op¸c˜oes:
(a) I, III e V.
(b) I, II e V. (c) Todas as op¸c˜oes. (d) I, III, IV. (e) II, IV e V.
(a) Uremia. (b) Endocardite. (c) Radioterapia. (d) L´upus eritematoso sistˆemico. (e) Infec¸c˜ao viral.
(a) Linfoma de Hodgkin. (b) Tuberculose. (c) Dist´urbio bipolar, em fase man´ıaca. (d) Hipertireoidismo. (e) Transtorno de ansiedade generalizada.
(a) Corticoide sistˆemico e Oxigˆenioterpia. (b) Broncodilatadores inalat´orios de longa dura¸c˜ao e corticoide sistˆemico. (c) Interrup¸c˜ao do tabagismo e Oxigˆenioterapia. (d) Oxigenioterapia e Broncodilatadores inalat´orios de curta dura¸c˜ao. (e) Interrup¸c˜ao do tabagismo e teofilina.
(a) Uma causa frequente de exacerba¸c˜ao ´e a infec- ¸c˜ao respirat´oria e bact´erias comumente envolvi- das s˜ao Strepcoccus pneumoniae, Haemophilus influenzae e Moraxella catarrhalis. (b) Deve ser usado broncodilatadores inalat´orios de longa e curta dura¸c˜ao. (c) Deve ser usado corticoide sistˆemico durante a exacerba¸c˜ao e por at´e seis meses ap´os o epis´o- dio. (d) Oxigenioterapia deve ser oferecida com objetivo de manter a satura¸c˜ao de oxigˆenio ≥ 92%. (e) Pode ser oferecido ventila¸c˜ao n˜ao-invasiva, prin- cipalmente para os pacientes com PaCO 2 > 45mmHg
sobre as segunda e terceira articula¸c˜oes metacarpo- falangeanas, interfalangeanas proximais e interfalan- geanas distais `a esquerda. Tamb´em secre¸c˜ao peniana muc´oide de cor clara, hiperceratose nas solas e pal- mas, m´ultiplas placas eritematosas com descama¸c˜ao no tronco, membros superiores e inferiores.
(a) Solicita¸c˜ao de consentimento do paciente para testagem de HIV. (b) Colora¸c˜ao de Gram e cultura de exsudato ure- tral para pesquisa de gonococos. (c) Artrocentese para fins terapˆeuticos. (d) Artrocentese para fins diagn´osticos. (e) Solicita¸c˜ao de FAN, anti Ro e anti La.
(a) AINE por 2 semanas para reduzir a dor e o edema na articula¸c˜ao. (b) AINE associado a metotrexate, com dosagem oral semanal. (c) Prednisona na dosagem de 0,5-1,0mg/kg/dia, por pelo menos 4 semanas. (d) Prednisona em pulsoterapia EV por 3 dias, 0,5g por dia. (e) Todas as alternativas acima est˜ao erradas, para a hip´otese diagn´ostica mais prov´avel.
Algumas neoplasias est˜ao associadas a agentes infec- ciosos. Correlacione os agentes oncogˆenicos a seguir e as neoplasias que podem resultar dos mesmos: I. V´ırus da hepatite B. II. Papilomav´ırus humano. III. Helicobacter pylori. IV. V´ırus de Epstein-Barr. V. Herpesv´ırus humano tipo 8.
(a) I2, II5, III4, IV1, V3. (b) I2, II4, III5, IV1, V3. (c) I2, II4, III5, IV3, V1. (d) I2, II3, III5, IV3, V1. (e) I2, II4, III1, IV5, V3.
(a) O carcinoma de mama e ov´ario s˜ao frequente- mente transmitidos em associa¸c˜ao. (b) Como j´a se sabe que a m˜ae apresenta cˆancer de mama, s´o a filha deve ser testada para pesquisar a presen¸ca de uma muta¸c˜ao BRCA-1; a m˜ae vai precisar ser submetida a um controle rigoroso no futuro, independente do resultado do teste. (c) As muta¸c˜oes BRCA se apresentam como um pa- dr˜ao de transmiss˜ao autossˆomico dominante. (d) Se a filha apresentar uma muta¸c˜ao BRCA, seu risco de cˆancer de mama pode ser superior a 80% quando atingir os 65 anos. (e) O risco de neoplasia na mama contralateral da m˜ae ´e significativo.
(a) Edema facial. (b) Hemoconcentra¸c˜ao. (c) Hipercolesterolemia. (d) Hipotens˜ao. (e) Cilindros hem´aticos no sedimento urin´ario.
2 Cirurgia Geral
(a) O trauma direto sobre o t´orax com fratura de arcos costais provoca dor durante a mecˆanica ventilat´oria com consequente ventila¸c˜ao r´apida e superficial podendo levar ao torpor. (b) Os pacientes idosos v´ıtimas de trauma direto so- bre o t´orax, com fraturas de arcos costais, re- presentam um grupo de indiv´ıduos que toleram bem as altera¸c˜oes mecˆanicas da ventila¸c˜ao e de- moram para evoluir com hip´oxia. (c) O trauma direto sobre o t´orax com fratura de arcos costais provoca dor e limita¸c˜ao dos mo- vimentos respirat´orios com consequente ventila- ¸c˜ao superficial podendo evoluir com hip´oxia e posterior cianose. (d) O paciente v´ıtima de trauma tor´acico com uma boa oferta de oxigˆenio via m´ascara, a satura¸c˜ao apresentada no ox´ımetro de pulso de 100% re- presenta o melhor parˆametro para avalia¸c˜ao de uma ventila¸c˜ao mecˆanica adequada. (e) O paciente v´ıtima de trauma tor´acico direto com agita¸c˜ao psicomotora sugere hipercapnia, com um tratamento n˜ao adequado pode evoluir com cianose, j´a os pacientes torporosos evoluem para hipoxemia.
(a) A m´ascara lar´ıngea que permite a intuba¸c˜ao (MLI) ´e um dispositivo usado para se obter uma via a´erea definitiva, que ´e necess´ario um treina- mento adequado, n˜ao sendo necess´ario ser subs- titu´ıda por um tubo endotraqueal. (b) A intuba¸c˜ao nasotraqueal as cegas, ap´os se afas- tar fratura de base de crˆanio no exame de tomo- grafia computadorizada, pode ser usada princi- palmente em pacientes em apneia. (c) Os fatores determinantes importantes na esco- lha entre realizar uma intuba¸c˜ao orotraqueal ou nasotraqueal ´e a escala de coma de Glasgow do paciente, a fratura de mand´ıbula e ferimentos da l´ıngua. (d) A incapacidade de intubar um paciente, garan- tir uma via a´erea tempor´aria ou estabelecer uma via a´erea cir´urgica resulta em hip´oxia. A reali- za¸c˜ao da cricotireoidostomia por pun¸c˜ao e insu- fla¸c˜ao de oxigˆenio pode fornecer tempo necess´a- rios para se estabelecer uma via a´erea definitiva. (e) A traqueostomia ´e prefer´ıvel a cricotireoidosto- mia cir´urgica no paciente politraumatizado com insuficiˆencia respirat´oria na emergˆencia pois tem maior chance de se introduzir um tubo endo- traqueal definitivo ou uma cˆanula, apresentando melhor suporte ventilat´orio.
(a) A corre¸c˜ao da acidose metab´olica com bicarbo- nato de s´odio tem sido o tratamento de escolha. A inje¸c˜ao de bicarbonato de forma r´apida e efi- caz nos pacientes em estado de choque melhora a acidose intracelular por difus˜ao de oxigˆenio. (b) O paciente traumatizado com temperatura cen- tral no p´os-operat´orio inferior a 35oC tem um aumento na taxa de mortalidade at´e quatro ve- zes, e temperatura menor que 33oC a taxa de mortalidade ´e sete vezes maior. (c) O paciente politraumatizado com trauma crani- oencef´alico grave, s˜ao mais resistentes ao desen- volvimento de anormalidade da coagula¸c˜ao, e a administra¸c˜ao precoce de plasma ou plaquetas podem ser nocivos nesses pacientes. (d) O paciente politraumatizado no perioperat´orio que pode est´a evoluindo para tr´ıade letal, a
perda de 20% do volume sangu´ıneo pode ser fa- tal, a reposi¸c˜ao de coloides tem grande impor- tˆancia nessa fase. (e) O paciente politraumatizado no perioperat´orio que apresenta coagulopatia e hipotermia, de- ver´a ser tratado com hemoderivados aquecidos no forno de micro-ondas, pois ´e a melhor e mais r´apida forma de aquecimento no centro cir´ur- gico.
(a) O uso profil´atico da vancomicina ´e preferido para pacientes al´ergicos a antibi´oticos beta- lactˆamicos. (b) O uso de lˆaminas na remo¸c˜ao dos pelos tem pre- ferˆencia em rela¸c˜ao aos agentes depilat´orios. (c) A glicemia capilar deve ser mantida menor que 200 mg/dl nos primeiros 2 dias ap´os a cirurgia. (d) A remo¸c˜ao dos pelos deve ser sempre realizada no pr´e-operat´orio no per´ıodo de 60 minutos que antecedem a cirurgia. (e) A profilaxia com antimicrobianos deve ser admi- nistrada em todos os procedimentos cir´urgicos por at´e 48 horas.
(a) H´ernia de Spieghel. (b) H´ernia de Petit. (c) H´ernia para-umbilical. (d) H´ernia Incisional. (e) H´ernia epig´astrica.
(d) As doen¸cas infecciosas com extens˜ao direta do processo infeccioso para o f´ıgado s˜ao a causa mais comum de abscesso hep´atico. A colecis- tite supurativa, abscessos subfrˆenicos, abscessos perinefr´eticos e as fistulas biliares para o intes- tino est˜ao associados `as causas mais comuns do abscesso no f´ıgado. (e) As infec¸c˜oes da ´arvore biliar s˜ao a causa mais comum de abscesso hep´atico. A obstru¸c˜ao bi- liar resulta em estase da bile com o potencial para a coloniza¸c˜ao bacteriana, infec¸c˜ao e ascen- s˜ao para o f´ıgado. Os pontos mais comuns entre todas as causas de abscesso hep´atico a partir da ´arvore biliar s˜ao a obstru¸c˜ao biliar e a presen¸ca de bact´eria.
(a) Dado o aumento significativo da mortalidade associada a complica¸c˜oes s´epticas na pancrea- tite aguda grave, o uso de antibi´oticos profil´ati- cos tem sido empregados para reduzir a necrose infectada. Os carbapenemas constituem a pri- meira op¸c˜ao. (b) Para os pacientes com pancreatite aguda biliar grave, a cirurgia precoce tem diminu´ıdo signi- ficativamente a mortalidade e a dura¸c˜ao da in- terna¸c˜ao hospitalar. As recomenda¸c˜oes atuais ´e que a colecistectomia laparosc´opica seja reali- zada na primeira semana da interna¸c˜ao. (c) A maioria dos pacientes que evoluem para fa- lˆencia m´ultipla de ´org˜aos apresentam pancrea- tite necrosante, a necrose pancre´atica foi com- provada em ate 80% dos casos de necropsias nos pacientes que foram a ´obito ap´os um primeiro epis´odio de pancreatite aguda. (d) A art´eria esplˆenica est´a envolvida em cerca de 50% das complica¸c˜oes finais da pancreatite aguda podendo causar infarto esplˆenico. A es- plenectomia deve ser realizada nesses casos com a inten¸c˜ao de diminuir a mortalidade. (e) O pseudocisto de pˆancreas pode ocorrer em 5 a 15% dos pacientes que apresentam reten¸c˜ao de secre¸c˜oes pancre´aticas ap´os a pancreatite aguda, e o tratamento cir´urgico est´a indicado para to- dos os pacientes, afim de prevenir a ruptura.
(a) O carcinoma epiderm´oide ´e mais sens´ıvel a qui- miorradioterapia e com frequˆencia est˜ao incrus- tados em longos segmentos do esˆofago de Bar- rett, necessitando de uma abordagem cir´urgica mais agressiva. (b) Os tumores de c´elulas escamosas podem atingir uma resposta completa a quimiorradioterapia, tornando a necessidade cir´urgica incerta e n˜ao muito obrigat´oria em alguns casos. (c) A localiza¸c˜ao do tumor de esˆofago direciona o tratamento. De todos os tumores localizados no esˆofago cervical 50% s˜ao adenocarcinoma, s˜ao pouco agressivos, e o tratamento inicial ´e a qui- miorradioterapia. (d) A quimiorradioterapia ´e o tratamento de escolha para o adenocarcinoma de esˆofago T1, deixando a ressec¸c˜ao cir´urgica e endosc´opica para terapia de resgate. (e) A maioria dos tumores do esˆofago superior acima do n´ıvel das carinas ´e o adenocarcinoma e o tratamento de escolha ´e a radioterapia seguida de ressec¸c˜ao cir´urgica.
(a) A resposta hipermetab´olica a queimadura pode durar mais de 12 meses ap´os o evento inicial. Eleva¸c˜oes persistentes de cortisol urin´ario total, de citocinas e catecolaminas e aumento das ne- cessidades basais s˜ao acompanhados por intole- rˆancia
a glicose e resistˆencia a insulina em at´e trˆes anos ap´os a queimadura. (b) A libera¸c˜ao maci¸ca de mediadores inflamat´orios produzem vasoconstric¸c˜ao e vasodilata¸c˜ao, au- mento da permeabilidade vascular e edema no local da queimadura, poupando os ´org˜aos dis- tantes. Inicialmente a press˜ao hidrost´atica in- tersticial na pele queimada aumenta e h´a dimi- nui¸c˜ao associada na press˜ao intersticial da pele saud´avel. (c) A resposta gastrointestinal
a queimadura destaca-se pela hipertrofia da mucosa, como uma forma de aumentar a absor¸c˜ao de nutri- entes para suprir o estado hipercatab´olico. Essa hipertrofia da mucosa, principalmente no intes- tino delgado, ocorre dentro de 12 horas ap´os a queimadura. (d) A produ¸c˜ao de macr´ofagos est´a aumentada ap´os a queimadura, para uma maior resposta do sis- tema imune, o que se relaciona com a elabora¸c˜ao
espontˆanea de reguladores positivos do cresci- mento miel´oide para auxiliar na resposta imu- nol´ogica. (e) O d´ebito card´ıaco permanece aumentado devido a redu¸c˜ao do volume sangu´ıneo e aumento da viscosidade sangu´ınea, bem como do aumento da contratilidade card´ıaca para compensar a chegada de oxigˆenio e glicose nos ´org˜aos impor- tantes como c´erebro.
(a) O carcinoma folicular da tireoide tem como fa- tor mais importante a exposi¸c˜ao de radia¸c˜ao na infˆancia de fontes m´edicas ou ambientais, e his- t´oria familiar de cˆancer folicular. (b) O carcinoma papil´ıfero da tireoide ´e mais co- mum na popula¸c˜ao mais idosa em rela¸c˜ao ao carcinoma folicular e apresenta um subtipo co- nhecido como c´elulas de Hurthle. (c) O carcinoma medular da tireoide ocorre mais co- mumente na forma de dist´urbio autossˆomico do- minante heredit´ario (80%) associado `a neoplasia end´ocrina m´ultipla e o restante ´e espor´adico. (d) O carcinoma papil´ıfero apresenta uma manifes- ta¸c˜ao mais t´ıpica em pacientes idosos com dis- fagia, dor cervical, massa dolorosa no pesco¸co e que cresce rapidamente. (e) A pun¸c˜ao aspirativa por agulha fina tem valor limitado no diagn´ostico pr´e-operat´orio do carci- noma folicular da tireoide, assim como o exame de congela¸c˜ao intraoperat´oria tem sido ineficaz para um diagn´ostico definitivo.
(a) A principal caracter´ıstica que se desenvolve na quase totalidade dos indiv´ıduos que herdam uma muta¸c˜ao de NEM1 ´e a hipercalemia cau- sada por tumores multiglandulares de paratire- oide. (b) Aproximadamente 40 a 50% de todos os pacien- tes com NEM2A e NEM2B desenvolvem Feocro- mocitoma, com uma idade m´edia de diagn´ostico de 30 a 40 anos. (c) A ultrassonografia pr´e-operat´oria do pesco¸co ´e essencial para os pacientes com NEM1 candida- tos `a explora¸c˜ao inicial do pesco¸co para identi- fica¸c˜ao das quatro glˆandulas paratireoides.
(d) A tireoidectomia precoce ´e indicada com a finali- dade de evitar o desenvolvimento de met´astases regionais ou a distˆancia no carcinoma medular da tireoide nos pacientes portadores de NEM2. (e) O segundo componente mais frequente da NEM1 ´e o desenvolvimento de tumores neuro- end´ocrinos no duodeno ou pˆancreas, 30 a 80% dos pacientes desenvolvem tumores clinicamente evidentes.
(a) Cirurgia de mama, n´ıvel de risco baixo. Risco card´ıaco geralmente menor que 1%. (b) Cirurgia vascular perif´erica, n´ıvel de risco baixo. Risco card´ıaco geralmente menor que 1%. (c) Cirurgia de pr´ostata, n´ıvel de risco alto. Risco card´ıaco geralmente maior que 5%. (d) Endarterectomia de car´otida, n´ıvel de risco alto. Risco card´ıaco geralmente maior que 5%. (e) Cirurgia ortop´edica, n´ıvel de risco baixo. Risco card´ıaco geralmente menor que 1%.
(a) Trombose venosa profunda traum´atica. Antico- agula¸c˜ao sistˆemica. (b) S´ındrome compartimental aguda. Fasciotomia. (c) Obstru¸c˜ao arterial aguda. Anticoagula¸c˜ao sistˆe- mica. (d) S´ındrome compartimental aguda. Analgesia sis- tˆemica e observa¸c˜ao. (e) Trombose venosa profunda traum´atica. Analge- sia sistˆemica e eleva¸c˜ao do membro afetado.
(b) Pico do estri˜ao do crescimento. (c) Crescimento de pilifica¸c˜ao pubiana. (d) Crescimento de Pˆelos axilares. (e) Surgimento do broto mam´ario.
(a) Na presen¸ca de vaginose bacteriana deve-se ad- ministrar metronidazol por via oral na dose de 500 mg de 12/12h por 7 dias , e metronidazol gel vaginal a 0,75% uma vez ao dia por 5 dias. (b) O tratamento da candid´ıase vaginal n˜ao compli- cada pode ser feito apenas por via oral. (c) A infec¸c˜ao por clam´ıdia ´e tratada com Azitro- micina via oral na dose de 500 mg uma vez ao dia por 5 dias. (d) A vaginite por Trichomonas vaginalis aumenta o risco de ruptura prematura de membrana em gestantes. (e) A doen¸ca inflamat´oria p´elvica pode ser assinto- m´atica.
(a) Aciclovir 200 mg 2 cp via oral 8/8 h por 5 dias + penicilina G Benzatina 2,4 milh˜oes de unidades dose ´unica intramuscular. (b) Azitromicina 500 mg 2 cp via oral em dose ´unica
(a) O m´etodo de escolha para rastreamento do cˆan- cer de colo uterino e suas les˜oes precursoras ´e o exame citopatol´ogico. (b) O in´ıcio do rastreio deve coincidir com a coi- tarca. (c) A periodicidade da realiza¸c˜ao do exame citopa- tol´ogico de rastreio deve ser anual inicialmente. (d) O intervalo entre os exames deve ser de trˆes anos, ap´os dois exames negativos com intervalo anual.
(e) Mulheres com mais de 65 anos podem ser dis- pensadas do rastreio desde que tenham dois exa- mes negativos nos ´ultimos 5 ANOS.
(a) O autoexame das mamas n˜ao aumenta a taxa de sobrevida de pacientes com cˆancer de mama e n˜ao ´e considerado m´etodo de rastreio. (b) O objetivo do rastreio ´e detectar tumores com menos de 2,0 cm , quando h´a possibilidade de cura cir´urgica. (c) O cˆancer de mama ´e respons´avel pela metade dos casos de cˆanceres em mulheres. (d) O rastreio do cˆancer de mama inclui mamografia bilateral anual a partir de 35 anos. (e) O principal fator de risco para cˆancer de mama ´e o tabagismo.
(a) Disgenesia gonadal. (b) S´ındrome de Sheehan. (c) S´ındrome de Kallmann. (d) S´ındrome de Mayer - Rokitansky - Kuster - Hauser. (e) S´ındrome de Asherman.
(a) Coloca¸c˜ao de 25 mg de misoprostol, via vaginal, ap´os o parto. (b) Massagem do fundo uterino durante 1-3 minutos ap´os a dequita¸c˜ao. (c) Pun¸c˜ao de acesso venoso calibroso para infus˜ao de cristal´oides. (d) Aplica¸c˜ao de 10 UI de ocitocina, intramuscular, ap´os a sa´ıda fetal. (e) Curagem uterina para remover qualquer mate- rial placent´ario residual
(a) Restri¸c˜ao do crescimento fetal. (b) Rotura prematura das membranas pr´e-termo. (c) Arritmias card´ıacas fetais. (d) Hipertens˜ao arterial materna. (e) L´ıquido meconial no trabalho de parto.
(a) Cardiotocografia basal. (b) Avalia¸c˜ao seriada da circunferˆencia abdominal fetal a ultrassonografia. (c) Perfil biof´ısico fetal. (d) Avalia¸c˜ao seriada da circunferˆencia cef´alica fetal
a ultrassonografia. (e) Dopplerfluxometria obst´etrica.
(a) Hidralazina venosa, sulfato de magn´esio e inter- rup¸c˜ao da gesta¸c˜ao ap´os estabiliza¸c˜ao do qua- dro. (b) Interrup¸c˜ao da gesta¸c˜ao ap´os a realiza¸c˜ao de ul- trassonografia e cardiotocografia para avaliar a melhor via de parto. (c) Prescrever metildopa 2g/dia, orientar curva do- miciliar de press˜ao arterial e retorno ao pr´e- natal para avalia¸c˜ao em at´e 1 semana. (d) Interna¸c˜ao no pr´e-parto e indu¸c˜ao do parto com ocitocina. (e) Cesariana imediata devido ao risco iminente de convuls˜ao.
(a) Usa-se o termo “bacteri´uria assintom´atica” quando existem mais de 100.000 leuc´ocitos / mL no resultado da cultura. (b) O agente etiol´ogico Escherichia coli ´e o mais fre- quente na gravidez.. (c) Para que o tratamento seja mais eficaz, devemos fazer o uso de antibi´otico baseado no resultado da cultura. (d) Nos casos graves, com pielonefrite instalada, o tratamento deve ser realizado com a paciente internada. (e) O tratamento da bacteri´uria assintom´atica ´e ne- cess´ario, j´a que pode ser causa de parto prema- turo.
(a) Movimento de deflex˜ao da cabe¸ca ap´os o des- prendimento. (b) Corre¸c˜ao do assinclitismo fisiol´ogico do polo ce- f´alico.
(a) Utilizando m´ascara. (b) Sem restri¸c˜oes. (c) Ap´os realizar a BCG. (d) Ap´os o rec´em-nascido iniciar isoniazida. (e) A amamenta¸c˜ao neste caso est´a contra indicada.
(a) Bicarbonato de s´odio 8,4%, porque o quadro ´e t´ıpico de acidose metab´olica e o emprego desta solu¸c˜ao ´e a primeira conduta. (b) Soro fisiol´ogico (NaCl 0,9%), porque ´e uma so- lu¸c˜ao que cont´em cloro e s´odio em quantidades superiores `as encontradas no plasma com osmo- laridade final pr´oxima a do plasma. (c) Ringer lactato, porque ´e uma solu¸c˜ao que con- t´em s´odio e cloro em quantidades superiores as encontradas no plasma e osmolaridade final que corresponde a duas vezes a osmolaridade encon- trada no plasma. (d) Soro glicosado a 5% para reposi¸c˜ao h´ıdrica e res- taura¸c˜ao da glicemia. (e) Albumina a 20% ´e a primeira op¸c˜ao para a r´a- pida expans˜ao volum´etrica no tratamento da de- sidrata¸c˜ao grave/choque.
(a) Trata-se de uma imunodeficiˆencia prim´aria pre- dominantemente humoral. (b) As muta¸c˜oes no gene resultam na ausˆencia da enzima Btk mRNA, em neutr´ofilos ou em mon´o- citos e a ausˆencia de prote´ına Btk em mon´ocitos e plaquetas. (c) A ausˆencia de Btk leva a interrup¸c˜ao de si- nais bioqu´ımicos que promovem a sobrevivˆencia, prolifera¸c˜ao e matura¸c˜ao das c´elulas pr´e-B. (d) Esse tipo de imunodeficiˆencia cursa predomi- nantemente com infec¸c˜oes graves por pat´ogenos intracelulares e infec¸c˜oes oportunistas. (e) A s´ındrome de Brutton afeta predominante- mente pacientes do sexo masculino, devido `as muta¸c˜oes no gene tirosina quinase da c´elula B.
(a) Est´a recomendado em doses semanais consecu- tivas de 15 mg/kg de peso, via intramuscular, at´e no m´aximo cinco aplica¸c˜oes. (b) Os seguintes grupos est˜ao indicados: Prematu- ros at´e 28 semanas gestacionais, no primeiro ano de vida. Prematuros at´e 32 semanas gestacio- nais, nos primeiros seis meses de vida. (c) Tem indica¸c˜ao de uso em bebˆes com doen¸ca pul- monar crˆonica da prematuridade e/ou cardiopa- tia congˆenita, at´e o segundo ano de vida, desde que estejam em tratamento destas condi¸c˜oes nos ´ultimos seis meses.
(d) Deve ser utilizado inclusive em RNs hospitaliza- dos com indica¸c˜oes. (e) Deve ser aplicado nos meses de maior circula¸c˜ao do v´ırus, o que depende da regi˜ao do Brasil.
(a) Asma brˆonquica. (b) Intolerˆancia `a lactose. (c) Alergia a prote´ına do leite de vaca. (d) Rinite al´ergica. (e) Dermatite At´opica.
(a) A transmiss˜ao da m˜ae para o feto ´e mais fre- quente no primeiro trimestre, por´em o quadro cl´ınico nesse per´ıodo ´e menos grave. (b) A maioria dos rec´em-nascidos com toxoplas- mose congˆenita apresenta as altera¸c˜oes t´ıpicas, ao exame f´ısico, logo ao nascer. (c) A tr´ıade cl´assica da toxoplasmose congˆenita ´e microcefalia, calcifica¸c˜oes cerebrais e coriorreti- nite. (d) A tr´ıade cl´assica da toxoplasmose congˆenita ´e hidrocefalia, calcifica¸c˜oes cerebrais e coriorreti- nite. (e) A transmiss˜ao da m˜ae para o feto ´e mais co- mum no terceiro trimestre da gravidez, mas ´e mais grave quando acontece nesse per´ıodo.
(a) Hiperplasia da adrenal. (b) Neoplasia de ov´ario. (c) S´ındrome dos ov´arios polic´ısticos. (d) Disgenesia gonadal. (e) Hiperprolactinemia.
(a) LH e FSH. (b) LH e andr´ogenos. (c) FSH e estr´ogenos. (d) Andr´ogenos e estr´ogenos. (e) Prolactina e estr´ogenos.
(a) Pneumonia. (b) Laringite. (c) Epiglotite. (d) Amidalite. (e) Sinusite.
(a) Ruptura de aneurisma cerebral. (b) Meningite. (c) S´ındrome do bebˆe sacudido. (d) Coagulopatia adquirida. (e) Intoxi¸c˜ao ex´ogena.
(a) Vitamina B12. (b) Vitamina E. (c) Vitamina C. (d) Acido f´´ olico. (e) Vitamina A.
a patela, que piora
a atividade f´ısica. No exame f´ısico, encontra-se: afebril, com limita¸c˜ao da mobiliza¸c˜ao do membro inferior direito, principal- mente da abdu¸c˜ao coxofemoral, sem sinais flog´ısticos. Realizado radiografia de quadril, que mostra osteoes- clerose da cabec¸a do fˆemur e achatamento da ep´ıfise. O diagn´ostico deste paciente ´e compat´ıvel com:(a) Artrite reumat´oide juvenil. (b) Doen¸ca de Legg-Calvet-Perthes. (c) Eefeito adverso do antileucotrieno. (d) Sinovite traum´atica. (e) Uso repetido de cortic´oide oral.
(a) Prevalˆencia pontual.
(b) Prevalˆencia de per´ıodo.
(c) Taxa de incidˆencia.
(d) Incidˆencia acumulada.
(e) Nenhuma das respostas anteriores.
I. Existe uma rela¸c˜ao de causalidade entre a infec¸c˜ao pelo v´ırus da Zika e a microcefalia;
II. O p valor baixo mostra que o estudo foi bem feito;
III. A for¸ca da associa¸c˜ao (RR 3,7x) mostra que um grande n´umero de gestantes com Zika teve filhos com microcefalia.
(a) Todas corretas.
(b) I e II s˜ao corretas.
(c) Todas incorretas.
(d) II e III s˜ao corretas.
(e) I e III s˜ao corretas.
(a) Todas corretas. (b) Apenas I e II corretas. (c) Todas incorretas. (d) Apenas II e III corretas. (e) Apenas I e III corretas.
(a) Todas corretas. (b) Apenas I e II corretas. (c) Todas incorretas. (d) Apenas II e III corretas. (e) Apenas I e III corretas.
(a) E permitido o pagamento de percentual por far-´ m´acias de manipula¸c˜ao devido `a prescri¸c˜ao de f´ormulas para emagrecimento por endocrinolo- gistas. (b) E´ permitido ao m´edico em seu perfil de Instagram ©R profissional a propaganda de f´or- mulas de medicamentos. (c) E permitida a prescri¸´ c˜ao de anabolizantes para aumento do desempenho de altletas de alta per- formance sem altera¸c˜oes endocrin´ologicas. (d) O m´edico pode alterar a prescri¸c˜ao de outro m´e- dico desde que seja de indiscut´ıvel benef´ıcio para o paciente e haja comunica¸c˜ao ao colega. (e) E permitido ao m´´ edico estabelecer v´ınculo com empresas que anunciam ou comercializam pla- nos de financiamento, cart˜oes de descontos ou cons´orcios para procedimentos m´edicos.
do estudo, os pesquisadores reviram seus dados e con- clu´ıram que as pacientes que iam para a cesariana de emergˆencia costumavam ter quadros de maior gravi- dade do que aquelas que realizavam partos normais. Assim, refizeram os dados do estudo considerando apenas as cesarianas eletivas. O disposto acima trata de um erro de estudo, qual seria?
(a) Vi´es de Observa¸c˜ao. (b) Vi´es de sele¸c˜ao. (c) Acur´acia dos dados. (d) Sensibilidade do m´etodo. (e) Especificidade do m´etodo.
(a) I, III, IV, II. (b) I, II, III, IV. (c) III, I, IV, II. (d) II, I, IV, III. (e) IV, III, II, I.
(a) I, II, III, I. (b) I , III, II, I. (c) II, I, III, I. (d) III, II, I, II. (e) II, III, I, II.
(a) Alguns antiretrovirais usados no tratamento do HIV modificam a atividade do cromossomo P450 e, por isso, interagem com a Rifampicina. (b) A isoniazida pode ter psicose como efeito cola- teral. (c) A vacina para tuberculose feita na infˆancia na forma da BCG ´e uma forma de preven¸c˜ao pri- m´aria das formas pulmonares de tuberculose. (d) A prevalˆencia de tuberculose vem aumentando, pois h´a muito abandono do tratamento, de forma que h´a mais transmiss˜ao e menos cura. (e) O aumento da prevalˆencia de tuberculose au- menta o valor preditivo positivo dos testes de detec¸c˜ao de tuberculose.
a cirur- gia bari´atrica pela t´ecnica sleeve. Eles foram acom- panhados por 5 anos pela equipe de sa´ude mental da unidade p´os-operat´oria ambulatorial para o sur- gimento de transtornos mentais, especialmente ansi- edade e depress˜ao. Observou-se que os pacientes que ficavam ansiosos ou deprimidos e/ou voltavam a ga- nhar peso no per´ıodo, tendiam a retornar cada vez menos ao ambulat´orio, havendo tendˆencia a perma- necerem os mais saud´aveis mentalmente. O conceito acima refere-se
a:(a) Vi´es de detec¸c˜ao. (b) Perda seletiva de seguimento. (c) Vi´es de informa¸c˜ao. (d) Vi´es de sele¸c˜ao. (e) Nenhuma das respostas anteriores.
(a) Coorte. (b) Caso controle. (c) Ecol´ogico. (d) Meta an´alise. (e) Ensaio cl´ınico.
(a) Alta especificidade. (b) Alta sensibilidade. (c) Valor preditivo positivo alto. (d) Valor preditivo negativo alto. (e) Nenhuma das respostas anteriores.
(a) Vi´es de observa¸c˜ao. (b) Vi´es de mensura¸c˜ao. (c) Erro sistem´atico. (d) Vi´es de publica¸c˜ao. (e) Vi´es de amostragem.
X = Verdadeiros positivosTotal de testes+Verdadeiros negativos. A medida X representa:
(a) Especificidade. (b) Sensibilidade. (c) Valor preditivo positivo alto. (d) Valor preditivo negativo alto. (e) Acur´acia do teste.
(a) I, II, III. (b) I, III, II. (c) II, I, III. (d) III, II, I. (e) II, III, I.