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O presente documento aborda aulas envolvendo Psicogênese da Língua Escrita - Teoria de Emília Ferrero e Ana Teberosky.
Tipologia: Slides
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Não perca as partes importantes!
Surge no século IX A leitura silenciosa tornou-se um hábito apenas no século X. Santo Agostinho nas “Confissões”, narra que Ambrósio, lia sem mover a língua e em silêncio. o qual era completamente diferente dos hábitos de leitura até então conhecidos.
Faculdade de Letras / PUCRS
“Estou lendo?” “Não. Porque tem que dizer algo.” (FERREIRO, 1986, p.160)
Marcada pelo uso das letras.
Esta escrita se origina nos ideogramas, contudo, perderam o valor ideográfico, assumindo uma representação fonográfica.
A criança não chega a escola vazia, sem saber nada sobre a língua, pois a escrita não é um produto escolar, mas um objeto cultural resultante do esforço coletivo da humanidade.
Emília Ferreiro
“O desenvolvimento da escrita nas crianças segue um
caminho que pode ser descrito como a transformação de rabiscos não diferenciados em sinais diferenciados. Linhas e rabiscos são substituídos por figuras e imagens e estas dão lugar aos signos. Nesta sequência de acompanhamento esta todo o desenvolvimento da escrita, tanto na história da civilização quanto no desenvolvimento das crianças.” SEDUC - GOVERNO CEARÁ
Os níveis descritos buscam descrever como as crianças
Estes níveis nos permitem entender a partir de uma
As tentativas de escrita reproduzem os traços básicos das formas de escrita que elas reparam no seu cotidiano. A imitação do traçado tenta se assemelhar ao que elas costumam ver, contudo, somente quem escreve consegue “ler / contar” o que está escrito.
→ marca o início do processo de alfabetização.
III) Descoberta das letras: i. utilização arbitrária; não diferenciação entre o que uma palavra e outra representa; ii. palavras diferentes têm escritas diferentes.