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QUIMICA METABOLICA 2022, Resumos de Química Verde

Um procedimento comum para determinação da efetividade de compostos como precursores da glicose é colocar um animal em jejum até que os estoques de glicogênio do fígado sejam depletados e então administrar o substrato em questão. Um substrato que leva a um aumento líquido no glicogênio hepático é chamado de glicogênico pois ele deve primeiro ser convertido em glicose-6-fosfato. Mostre por meio de reações enzimáticas conhecidas quais das seguintes substâncias são glicogênicas:

Tipologia: Resumos

2022

Compartilhado em 18/11/2022

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TÍTULO EM PORTUGUÊS - FORMATAÇÃO DO ARTIGO CIENTÍFICO
TÍTULO EM INGLÊS - TO FORMAT THE SCIENTIFIC ARTICLE
Jefferson Izael Moura
Centro Universitário de Patos – UNIFIP – Pombal – Paraíba - Brasil
jeffersonmoura1@biomed.fiponline.edu.br
Sabryna Eduarda Araújo Dantas
Centro Universitário de Patos – UNIFIP – Parelhas – Rio Grande do Norte - Brasil
sabrynadantas@biomed.fiponline.edu.br
Guilherme Alves de Araújo Silva
Centro Universitário de Patos – UNIFIP – Patos – Paraíba - Brasil
guilhermesilva@biomed.fiponline.edu.br
Ana Júlia Dantas da Silva
Centro Universitário de Patos – UNIFIP – Patos – Paraíba - Brasil
anasilva2@biomed.fiponline.edu.br
Alanna Michely Batista de Morais
Centro Universitário de Patos – UNIFIP – Patos – Paraíba – Brasil
alannamorais@fiponline.edu.br
RESUMO
As células-tronco são células indiferenciadas ou pouco diferenciadas encontradas
em embriões e tecidos extraembrionários. Dependendo da expressão de certos
genes, eles podem se replicar ou se diferenciar em diferentes tecidos até a idade
adulta e desempenhar funções específicas. Muitos estudos visam utilizar essas
células para tratar diversas doenças, e os resultados obtidos até o momento têm
sido muito promissores, levando muitos autores a acreditar que as células-tronco
representam o futuro do tratamento e podem anunciar o tratamento de algumas
doenças. Como diabetes, doenças cardíacas, câncer e doença de Alzheimer.
Objetivo: Identificar as vantagens do uso de células-tronco na reposição da medula
óssea.
Métodos: No presente estudo foi realizado uma Pesquisa de cunho qualitativo com
elaboração de revisão bibliográfica, tendo como meios de fundamentação teórica as
revistas em papel como Scielo, Periódicos Capes e Medline, além de livros e revistas
distribuídos eletronicamente pela Internet, que contribuíram para a formulação
deste estudo. Onde os principais fatores associados ao uso dessas células-tronco
em diferentes tratamentos foram coletados e comparados.
Resultados: A partir dos trabalhos avaliados, foi possível validar os resultados em
campo de que as células-tronco têm alguma validade, uma vez que têm sido
amplamente estudadas na busca de diferentes tratamentos e alternativas,
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TÍTULO EM PORTUGUÊS - FORMATAÇÃO DO ARTIGO CIENTÍFICO

TÍTULO EM INGLÊS - TO FORMAT THE SCIENTIFIC ARTICLE

Jefferson Izael Moura Centro Universitário de Patos – UNIFIP – Pombal – Paraíba - Brasil jeffersonmoura1@biomed.fiponline.edu.br Sabryna Eduarda Araújo Dantas Centro Universitário de Patos – UNIFIP – Parelhas – Rio Grande do Norte - Brasil sabrynadantas@biomed.fiponline.edu.br Guilherme Alves de Araújo Silva Centro Universitário de Patos – UNIFIP – Patos – Paraíba - Brasil guilhermesilva@biomed.fiponline.edu.br Ana Júlia Dantas da Silva Centro Universitário de Patos – UNIFIP – Patos – Paraíba - Brasil anasilva2@biomed.fiponline.edu.br Alanna Michely Batista de Morais Centro Universitário de Patos – UNIFIP – Patos – Paraíba – Brasil alannamorais@fiponline.edu.br RESUMO As células-tronco são células indiferenciadas ou pouco diferenciadas encontradas em embriões e tecidos extraembrionários. Dependendo da expressão de certos genes, eles podem se replicar ou se diferenciar em diferentes tecidos até a idade adulta e desempenhar funções específicas. Muitos estudos visam utilizar essas células para tratar diversas doenças, e os resultados obtidos até o momento têm sido muito promissores, levando muitos autores a acreditar que as células-tronco representam o futuro do tratamento e podem anunciar o tratamento de algumas doenças. Como diabetes, doenças cardíacas, câncer e doença de Alzheimer. Objetivo: Identificar as vantagens do uso de células-tronco na reposição da medula óssea. Métodos: No presente estudo foi realizado uma Pesquisa de cunho qualitativo com elaboração de revisão bibliográfica, tendo como meios de fundamentação teórica as revistas em papel como Scielo, Periódicos Capes e Medline, além de livros e revistas distribuídos eletronicamente pela Internet, que contribuíram para a formulação deste estudo. Onde os principais fatores associados ao uso dessas células-tronco em diferentes tratamentos foram coletados e comparados. Resultados: A partir dos trabalhos avaliados, foi possível validar os resultados em campo de que as células-tronco têm alguma validade, uma vez que têm sido amplamente estudadas na busca de diferentes tratamentos e alternativas,

demonstrando o potencial de osteogênese e a eficácia das terapias para reparar tecidos danificados. Conclusões: A conclusão dos autores sobre os resultados obtidos e sobre suas principais implicações. Palavras-Chave : Células-tronco; Pluripotência; transplantes; Rejeição. ABSTRACT Stem cells are undifferentiated or poorly differentiated cells found in embryos and extraembryonic tissues. Depending on the expression of certain genes, they can replicate or differentiate in different tissues until adulthood and perform specific functions. Many studies aim to use these cells to treat various diseases, and the results obtained so far have been very promising, leading many authors to believe that stem cells represent the future of treatment and can herald the treatment of some diseases. Like diabetes, heart disease, cancer and Alzheimer's disease. Introduction: The present study aimed to analyze scientific articles and literature review studies of studies using stem cells for tissue development. It has been observed that people who need organ transplants have great difficulty waiting in line for a compatible organ, but they still run the risk of rejection. While the number of people is increasing, the number of donors is not keeping up with demand and waiting times are getting longer. Objective: Identify the advantages of using stem cells in bone marrow replacement. Methods: In the present study, a qualitative research was carried out with the elaboration of a bibliographic review, having as means of theoretical foundation paper magazines such as Scielo, Periódicos Capes and Medline, in addition to books and magazines distributed electronically over the Internet, which contributed to the formulation of this study. study. Where the main factors associated with the use of these stem cells in different treatments were collected and compared. Results: From the studies evaluated, it was possible to validate the results in the field that stem cells have some validity, since they have been widely studied in the search for different treatments and alternatives, demonstrating the potential for osteogenesis and the effectiveness of therapies to repair damaged tissues. Conclusions: The authors' conclusion on the results and their main implications. Keywords : Stem cells; Pluripotence; transplants; Rejection.

1. Introdução Desde os primórdios da civilização humana, há registro de seu uso medicinal na promoção da cura e lesão das doenças então existentes. A medicina, muitas vezes introduzida como mágica ou religiosa, foi aprimorada de acordo com cada cultura primitiva, dos babilônios aos hebreus, que se destacou entre o povo egípcio pela mumificação dos faraós. ao Grego Hipócrates, cujo estudo dos sintomas da doença e do desenvolvimento patológico dos indivíduos tornou a conexão entre a causa da doença e os deuses não mística. É feito pelo homem e graças a fontes de conhecimento baseadas em pesquisa. A segunda metade do século XX foi marcada pela introdução de novos conceitos diagnósticos e tratamentos e diversos avanços na medicina. No início do século XXI, novos conceitos de terapia de transplante de células ganharam força, com ênfase em terapias regenerativas que podem alterar lesões orgânicas. Os cientistas começaram a estudar as células-tronco, acreditando

com alto potencial terapêutico, segundo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Curiosamente, a terapia com células-tronco ainda parece ser uma grande promessa para o tratamento de pacientes com AIDS. Em um estudo realizado na China em 2000, pacientes HIV-positivos foram tratados com células-tronco de bebês de três meses. Após 8 anos de tratamento, o mesmo paciente ainda estava saudável, pois sua imunidade estava funcionando bem. B. Avaliação profissional para confirmar a necessidade de tratamento. Além disso, os cuidados não terminam com a administração de células-tronco. A pessoa em tratamento deve ser acompanhada por um profissional para que se possa avaliar os resultados e a eficácia do tratamento. A terapia com células-tronco pode ser feita pela colheita de células-tronco da medula óssea do paciente. Após a colheita, as células são cultivadas em laboratório e devolvidas ao paciente. O segundo formato utilizado nos estágios iniciais da pesquisa foi a infusão de células-tronco de um doador. Essas células-tronco foram colhidas da medula óssea ou placenta do doador e infundidas em pacientes, mas à medida que as pesquisas avançavam, observou-se que essa segunda técnica violava as leis éticas e logo foi banida. A terapia com células-tronco continua sendo um tema altamente controverso devido à falta de evidências científicas de sua eficácia. No entanto, há grandes esperanças para esse tipo de tratamento, pois estudos já realizados mostraram que é possível curar algumas doenças. Este artigo tem como objetivo analisar estudos de artigos científicos e revisões bibliográficas de estudos utilizando células-tronco para o desenvolvimento de tecidos. Observou-se que as pessoas que precisam de transplantes de órgãos têm grande dificuldade de esperar na fila por um órgão compatível, mas ainda correm o risco de rejeição. Embora o número de pessoas esteja aumentando, o número de doadores não está acompanhando a demanda e o tempo de espera está ficando maior.

2. Formatação de ilustrações e tabelas Qualquer que seja o tipo de ilustração, sua identificação aparece na parte superior, precedida da palavra designativa (desenho, esquema, fluxograma, fotografia, gráfico, mapa, organograma, planta, quadro, retrato, figura, imagem, entre outros), seguida de seu número de ordem de ocorrência no texto, em algarismos arábicos, travessão e do respectivo título. Após a ilustração, na parte inferior, indicar a fonte consultada (elemento obrigatório, mesmo que seja produção do próprio autor), legenda, notas e outras informações necessárias à sua compreensão (se houver). A ilustração deve ser citada no texto e inserida o mais próximo possível do trecho a que se refere. Para melhor visualização dos objetos, deve ser previsto um

espaço simples entre texto-objeto e entre fonte-texto. Ver, por exemplo, a Figura 1. Figura 1 – Exemplo de figura Fonte: XXX (2018). No caso de quadros, deve ser seguida a estrutura demonstrada no Quadro 1:

Quadro 1 - Evolução do conceito da variável X

Autor Conceito Fulano (2014)

XXXXXXXXXXXXXXXX.

Beltrano (2015)

XXXXXXXXXXXXXXXX.

Sicrano (2016)

XXXXXXXXXXXXXXXX.

Fonte: Adaptado de Fulano (2018). Tabelas e quadros devem estar centralizados e conter apenas dados imprescindíveis, evitando-se que sejam muito extensos. Tabela 1 – Exemplo de tabela Idade Percentual Até 20 anos 0% Entre 21 e 30 anos 10% Entre 31 e 40 anos 20% Entre 41 e 50 anos 30% Acima de 51 anos 40% Fonte: Fulano (2018). Os itens das ilustrações e das tabelas devem ser escritos utilizando fonte v erdana, tamanho 10. O espaçamento entre os itens deve ser simples, conforme ilustrado na Tabela 1: Todas as figuras, quadros, tabelas e equações devem obrigatoriamente conter legenda e fonte. Devem ser limitadas a cinco no conjunto, incluindo apenas dados imprescindíveis, evitando-se que os mesmos sejam muitos extensos. Outro item importante, é que não devem repetir dados já inseridos no texto, ou vice- versa.

  1. Yu, J., Vodyanik, M. A., Smuga-Otto, K., Antosiewicz-Bourget, J., Frane, J. L., Tian, S., ... & Nie, J. (2007). Induced pluripotent stem cell lines derived from human somatic cells. Science, 318(5858), 1917-1920.
  2. Takahashi, K., & Yamanaka, S. (2006). Induction of pluripotent stem cells from mouse embryonic and adult fibroblast cultures by defined factors. Cell, 126(4), 663-
  3. Kim, K., Doi, A., Wen, B., Ng, K., Zhao, R., Cahan, P., ... & Daley, G. Q. (2009). Epigenetic memory in induced pluripotent stem cells. Nature, 467(7313), 285-290.
  4. Yu, J., Hu, K., Smuga-Otto, K., Tian, S., Stewart, R., Slukvin, I. I., & Thomson, J. A. (2009). Human induced pluripotent stem cells free of vector and transgene sequences. Science, 324(5928), 797-801.
  5. Wernig, M., Meissner, A., Foreman, R., Brambrink, T., Ku, M., Hochedlinger, K., & Jaenisch, R. (2007). In vitro reprogramming of fibroblasts into a pluripotent ES-cell- like state. Nature, 448(7151), 318-324.
  6. Maherali, N., Sridharan, R., Xie, W., Utikal, J., Eminli, S., Arnold, K., ... & Stadtfeld, M. (2007). Directed differentiation of human embryonic stem cells to functional hepatocyte-like cells. Nature biotechnology, 25(8), 805-815.
  7. Zhou, W., Zhu, S., Li, L., Huang, J., Zhong, J., Feng, X., ... & He, S. (2009). In vitro clonal expansion of human multipotent mesenchymal stromal cells with maintainance of osteogenic differentiation potential. Stem cells and development, 18(2), 269-278.
  8. D’Ippolito, G., De Angelis, L., Storci, G., Giovagnoli, M. R., Mancini, M., Colella, G., ... & Pallini, R. (2004). Isolation and characterization of multipotent mesenchymal stem cells from the dermis of adult human skin. The Journal of clinical investigation, 113(12), 1512-1521.