Arte Bidimensional: História, Características e Obra Analyze de Lucas Ferreira Urban, Manuais, Projetos, Pesquisas de História da Arte

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CENTRO UNIVERSITÁRIO FIAM-FAAM

BACHARELADO EM JORNALISMO

LUCAS FERREIRA URBAN

ARTE BIDIMENSIONAL

SÃO PAULO – SP

LUCAS FERREIRA URBAN

ARTE BIDIMENSIONAL

Trabalho de primeiro semestre apresentado à CENTRO UNIVERSITARIO FIAM-FAAM, como requisito para recebimento de nota na matéria e arte, cultura e estética. Orientador: Benedito Aparecido Moraes SÃO PAULO – SP

1. ARTE BIDIMENSIONAL

Arte bidimensional só tem apenas duas dimensões, e ela só pode ser representada por figuras, pinturas, imagens ou vídeos. As imagens não demonstram uma profundidade física e é por isso que ela pode ser chamada também de imagens planas. Além disso ela é representada em lugares planos. As artes elas são divididas em duas partes, a arte bidimensional e arte tridimensional. Arte bidimensional como falado anteriormente, tem uma característica plana, mas isso não quer dizer que o artista não consiga passar uma ideia profundidade em sua obra. Mesmo não tendo uma profundidade física a arte bidimensional traz diversas obras incríveis e até hoje elas impressionam pela sua beleza e pela forma que foi feita, um exemplo bem claro foi a Monalisa que até hoje impressiona críticos e amantes da arte. A Arte teve diferentes técnicas uma delas foi a utilizar o contraste, o equilíbrio, a simetria, a distorção, a repetição e a transparência. Outra técnica foi utilizar o óleo, carvão, acrílico e tintas nas pinturas, isso para deixar a arte cada vez mais bela. Com essas técnicas os artistas conseguiram passar a ideia de profundidade, mesmo usando a forma bidimensional para se fazer a arte. E essas técnicas são capazes de enganar nossos olhos dando esse ar de profundidade comentado anteriormente.

2. HISTÓRIA Arte bidimensional é mais antiga que o homem ela foi feita em 64 mil anos atrás. Os primeiros registros que temos da arte bidimensional são de gravuras e desenhos em cavernas, e nesses desenhos os homens das cavernas representavam como foi o seu dia a dia.

Na idade média houve mudanças nas perspectivas e na composição da obra. Antes do século XIV não havia nem quase nenhuma tentativa de representar o espaço tridimensional em obras de arte, por isso a maioria delas eram em um plano bidimensional. Os artistas começaram a se preocupar em representar o mundo como realmente ele é, assim eles buscaram algumas alternativas para representar isso na sua obra. Com isso eles descobriram o sistema de ilusão para representar a realidade como ela é. Assim os artistas conseguiram transmitir em suas obras aquela sensação de profundidade e espaço comentado anteriormente. Os pioneiros nessa arte foram os professores Giotto e Duccio. Os dois começaram a utilizar essa técnica, assim sendo os pioneiros nesse sistema, eles exploraram essa forma de profundidade e espaço dada por essa técnica. Eles utilizavam principalmente o sombreamento para dar essa ideia de profundidade em suas telas. Outra técnica utilizada foi a perspectiva linear. E o arquiteto Florentino Filippo Brunelleschi foi um dos pioneiros a utilizar esse tipo de técnica, a sua obra que ficou conhecida foi feita em 1415 e representa o Batistério Florença. A perspectiva linear projetou uma ideia de profundidade neste trabalho de Florentino, mas também em outros trabalhos feitos na época e depois. Nessa técnica temos o que chamamos de ponto de fuga.

3. REPRESENTAÇÃO Existe várias formas de representar a arte bidimensional, mas a mais comuns são em desenhos, caricaturas, caligrafia, fotografia e pintura. Cada uma dessas formas de representar a arte tem suas próprias características, mas o que elas têm em comum essa forma de ser representada num plano bidimensional.

E nela dá para ver vários elementos como o homem que está nela com asas, dá para ver um animal ao lado dele, dá para ver uma luz saindo do céu e uma casa ao fundo. A obra tem diversos elementos que dá para você perceber sua profundidade através da utilização das técnicas comentadas no texto.

6. BIBLIOGRAFIA