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Relatorio - Det material pulvurulento passante 75mm, Provas de Engenharia Civil

Neste relatório será descrito a forma utilizada em um experimento para determinar a quantidade de material pulverulento contido em uma amostra de agregado graúdo (brita).

Tipologia: Provas

2015

Compartilhado em 05/09/2015

cassio-altoe-10
cassio-altoe-10 🇧🇷

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Centro Universitário São Camilo – Espírito Santo
Curso de Engenharia Civil
Laboratório de Materiais para Construção Civil
Professor(a): Gianne Ferreira Alves
DETERMINAÇÃO DO MATERIAL FINO QUE PASSA
ATRAVÉS DA PENEIRA 75µM POR LAVAGEM
(MATERIAL PULVERULENTO)
NBR NM 46:2003
6º B
207609, Cássio Rigo Altoé
205121, Henrique Alves Moreira
208103, Jeferson Candido Bettero
206331, João Guilherme Schwartz
205694, Tiogo Stein Dias
Cachoeiro de Itapemirim – ES
Agosto/2015
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Baixe Relatorio - Det material pulvurulento passante 75mm e outras Provas em PDF para Engenharia Civil, somente na Docsity!

Centro Universitário São Camilo – Espírito Santo

Curso de Engenharia Civil

Laboratório de Materiais para Construção Civil

Professor(a): Gianne Ferreira Alves

DETERMINAÇÃO DO MATERIAL FINO QUE PASSA

ATRAVÉS DA PENEIRA 75μM POR LAVAGEM

(MATERIAL PULVERULENTO)

NBR NM 46:

6º B

207609, Cássio Rigo Altoé

205121, Henrique Alves Moreira

208103, Jeferson Candido Bettero

206331, João Guilherme Schwartz

205694, Tiogo Stein Dias

Cachoeiro de Itapemirim – ES

Agosto/

Cássio Rigo Altoé Henrique Alves Moreira Jeferson Candido Bettero João Guilherme Schwartz Tiogo Stein Dias

DETERMINAÇÃO DO MATERIAL FINO QUE PASSA

ATRAVÉS DA PENEIRA 75μM POR LAVAGEM

(MATERIAL PULVERULENTO)

NBR NM 46:

Relatório Descritivo de Procedimentos Experimentais realizados no Laboratório para avaliação da disciplina de Laboratório de Materiais de construção civil do Curso de Engenharia Civil, do Centro Universitário São Camilo, ministrado pela Prof.ª Gianne Ferreira Alves.

Cachoeiro de Itapemirim – ES

Agosto/

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO

2. OBJETIVO

3. MATERIAIS E EQUIPAMENTOS 6

4. PROCEDIMENTOS

5. RESULTADOS

6. DISCUSSÃO E CONCLUSÃO 11

Os materiais pulverulentos são Partículas minerais com dimensão inferior a 0,075 m, inclusive os materiais solúveis em água, presentes nos agregados. No geral a presença desses materiais é indesejável na constituição do concreto. Um agregado com alto teor de materiais pulverulentos tem baixa aderência, prejudicando de forma direta a resistência e instabilidade dimensional do concreto.

2. OBJETIVO

Este procedimento experimental tem por objetivo, determinar a quantidade de material pulverulento de um agregado graúdo. A partir da análise do resultado encontrado no laboratório será possível caracterizar o uso deste material para o processamento do concreto.

3. MATERIAIS E EQUIPAMENTOS

  • Balança com sensibilidade de 0,1 g.
  • Estufa.
  • Recipientes de vidro com mesma dimensão e forma.

4. PROCEDIMENTOS

  • 1° - Secar a amostra de ensaio até massa constante à temperatura de (110±5) °C.
  • 2° - Determinar a massa com precisão de 0,1% mais próximo da massa da amostra de ensaio. Figura 1 - Amostra de agregado graúdo.

Fonte: Autor, 2015.

  • 3° - Após a secagem e determinação da massa, colocar a amostra de ensaio no recipiente e adicionar água até cobri-la. Agitar a amostra vigorosamente até obter a completa separação de todas as

partículas mais finas que 75 μm das maiores e para que o material fino fique em suspensão. Imediatamente, verter a água de lavagem contendo os sólidos suspensos e dissolvidos sobre as peneiras, dispostas de forma que a malha de maior abertura esteja na parte de cima. Evitar ao máximo a decantação de partículas mais graúdas da amostra.

  • 4° - Adicionar uma segunda quantidade de água à amostra no recipiente, agitar e passar pelas peneiras como descrito anteriormente. Repetir esta operação até que a água da lavagem fique clara. Fazer a comparação visual de limpidez entre a água, antes e depois da lavagem, utilizando os recipientes indicados. Figura 2 – Comparação da limpidez da água.

Fonte: Autor, 2015.

  • 5° - Retornar todo o material retido nas peneiras com fluxo contínuo de água sobre a amostra lavada. Figura 3 – Recolhimento do material retido na peneira.

Fonte: Autor, 2015.

5. RESULTADOS

A quantidade de material que passa pela peneira de 75 μm, material pulverulento que foi retirado por lavagem, é obtido pela diferença entre a massa da amostra antes e depois da lavagem, expresso em percentagem da massa da amostra ensaiada, conforme a expressão a seguir:

Onde:

  • m é a porcentagem de material mais fino que a peneira de 75 μm por lavagem.
  • mi é a massa de amostra seca, em gramas.
  • mf: é a massa de amostra seca após lavagem em gramas. Substituindo os valores encontrados temos:

Figura 6 – Massa inicial da amostra (mi). Figura 7 – Massa final capsula (59,08g)

  • amostra seca (497,84g).

Fonte: Autor, 2015. Fonte: Autor, 2015.

  1. (^) DISCUSSÃO E CONCLUSÃO

A partir dos dados apresentados, bem como os parâmetros de uso do material determinado por uma norma, é possível determinar sua correta aplicação no segmento da construção civil.

O conhecimento da quantidade de material pulverulento é extremamente importante pois o excesso deste material prejudica a aderência entre a pasta de cimento e a argamassa e aumenta o consumo de água devido maior superfície de contato, ocasionando uma diminuição da resistência de concretos e argamassas (ANEPAC, 2011).

Tabela 1 – Percentual aceitável de material pulverulento em agregado graúdo.

DNER. Departamento Nacional de Estradas e Rodagens. Diretoria de desenvolvimento tecnológico – IPR. Agregados – determinação do teor de materiais pulverulentos. Rio de Janeiro. Disponível em: < http://ipr.dnit.gov.br/normas/DNER-ME266-97.pdf>. Acesso em 29 ago. de 2015.