Relatorio Estagio II-1, Provas de Engenharia Elétrica

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FACULDADE CATÓLICA DO TOCANTINS – UNIDADE II

ENGENHARIA ELÉTRICA – 7º PERIODO

ANTONIO CÁSSIO MOTA DA SILVA

ESTÁGIO SUPERVISIONADO II

PALMAS - TO

JUNHO - 2015

ANTONIO CASSIO MOTA DA SILVA

ESTÁGIO SUPERVISIONADO II

Relatório de estágio apresentado como requisito final da disciplina de Estágio Supervisionado II em Engenharia Elétrica, supervisionado pelo Professor Lázaro Marques de Oliveira Júnior.

ORGANIZAÇÃO: SECAD - Secretaria da Administração do Estado do Tocantins SUPERVISOR: Ademir Ries

PROFESSOR ORINTADOR: Lázaro Marques de Oliveira Júnior

COORDENADOR DO CURSO: Paulo Roberto Ferreira

TEMPO DE ESTÁGIO: 09/02/2015 até 09/06/

CARGA HORÁRIA: 6 horas diárias. Total: 480 horas

PALMAS - TO

JUNHO – 2015

IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA CEDENTE DO ESTÁGIO

III - recrutar, selecionar, planejar e desenvolver os Recursos Humanos do Poder Executivo;

IV - instaurar a correição administrativa e o regime disciplinar dos servidores do Estado;

V - supervisionar e controlar os níveis de desempenho, produtividade e eficiência dos servidores do Poder Executivo;

VI - administrar o Almoxarifado Central do Poder Executivo;

VII - elaborar o planejamento das ações da Escola de Governo e cuidar de sua gestão;

VIII – gerir:

a) o Plano de Assistência à Saúde dos Servidores Públicos do Estado do Tocantins – PLANSAÚDE;

b) a garagem central do Estado.

Sumário

• 2 INTRODUÇÃO.....................................................................................
• SUPERVISIONADO........................................................................................ 3 MATERIAIS UTILIZADOS NA REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO
• 4 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS.........................................................
• 4.1 MANUTENÇÃO PREVENTIVA............................................................
• 4.1.1 Manutenção em quadros de comandos...............................................
• 4.1.2 Manutenção em instalações Elétricas..................................................
• 4.2 MANUTENÇÃO CORRETIVA..............................................................
• 4.2.1 Manutenção de Motor..........................................................................
• 4.2.2 Substituição de bobinas de contactores...............................................
• 4.2.3 Substituição de luminárias e lampadas................................................
• 4.2.4 Substituição de Reatores Eletrônicos...................................................
• 5 CONCLUSÃO......................................................................................
• 6 ANEXOS..............................................................................................
• 7 FICHA DE FREQÜÊNCIA DE ESTÁGIO.............................................
• 8 AVALIAÇÃO – SUPERVISOR TÉCNICO RESPONSÁVEL PELO ESTÁGIO.........
• 9 AVALIAÇÃO DO PROFESSOR ORIENTADOR DE ESTÁGIO............
• 10 AVALIAÇÃO DO ESTÁGIÁRIO............................................................

2. MATERIAIS UTILIZADOS NA REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO

SUPERVISIONADO

Foram-se utilizados os respectivos materiais para a realização do estágio supervisionado II.

Para poder trabalhar com eletricidade não podemos contar simplesmente com as nossas mãos. Precisamos de certo número de ferramentas que, felizmente, não são das mais caras, existem algumas ferramentas sofisticadas que podem facilitar muito certos trabalhos. Não foi o caso da realização do meu estágio, pois tinha poucas ferramentas para trabalhar.

Abaixo algumas ferramentas obrigatórias para o uso em manutenções em instalações elétricas de baixa tensão.

• Chave de fenda

É a ferramenta mais comum. Para trabalhar com instalações elétricas é conveniente ter pelo menos duas chaves de fenda disponíveis. São utilizadas para apertar fios em terminais de interruptores e tomadas ou ainda de soquetes de lâmpadas.

• Chave Philips

Alguns dispositivos elétricos como disjuntores e aparelhos eletrodomésticos possuem partes presas com parafusos Philips. Para trabalhar com estes parafusos deve ser usada uma chave apropriada.

• Alicate Universal

Esta é uma ferramenta muito importante, pois com ela cortamos os fios e, com habilidade, podemos até usá-la para descascá-los, é indispensável nos trabalhos de eletricidade. Usado em muitas outras tarefas importantes relacionadas com as instalações elétricas.

• Alicate de ponta fina ou "bico de pato"

Este tipo é útil para dobrar ou puxar pontas de fios, ou mesmo segurar partes de componentes em determinadas posições.

• Canivete

Qualquer ferramenta de corte pode ser enquadrada nesta categoria, servindo para

diversas finalidades como, por exemplo, raspar pontos de conexão oxidada, remover resíduos, cortar partes não metálicas de componentes de uma instalação, etc.

• Furadeira

As furadeiras elétricas são comuns, os trabalhos de eletricidade esta ferramenta são importantes. Um jogo de brocas para metal e para cimento ajuda em todos os trabalhos do eletricista.

• Serra de arco

Uma serra de arco é utilizada para os trabalhos de corte de condutos de fios de metal, preparação de certas partes metálicas e muitos outros casos, em que seja necessário fazer o corte de partes de metal.

• Multímetro Digital

Este pode ser considerado um instrumento "de luxo", Na verdade, ele serve para testar praticamente qualquer aparelho que funcione com eletricidade e não somente a instalação. Verifica, tensão, corrente, continuidade e resistência, alguns mais específicos podem medir capacitância.

• Lanterna

Uma lanterna tem utilidade muito maior do que podemos imaginar: é só perder um parafuso ou uma pecinha pequena num canto escuro da instalação ou ter de ler a marcação de um valor de componente num local sem iluminação.

3. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS

Durante a realização do estágio supervisionado foram desenvolvidas as seguintes atividades na secretaria da administração ou em seus anexos:

• Manutenção em quadros de comandos.
• Manutenção em instalações Elétricas.
• Acompanhamento para inspeções na subestação elétrica de 13.8KV/380V. 1. MANUTENÇÃO PREVENTIVA

Controle sistemático da manutenção de máquinas e equipamentos é considerado

utilização anual dos equipamentos e das máquinas.

Também gera a diminuição da vida útil das instalações, além de serem necessárias “paradas” para manutenção em momentos aleatórios, correndo o risco de ter que fazer paradas em períodos de cronograma apertado.

É claro que se torna impossível eliminar completamente este tipo de manutenção, pois na maioria dos casos não se pode prever o momento exato em que um defeito irá obrigar a uma parada para uma manutenção corretiva de emergência.

Abaixo são mostrados os tipos de manutenção corretiva efetuadas nos anexos e na SECAD – Secretaria da Administração:

• Substituição de luminárias e lâmpadas;
• (^) Substituição de motores;
• Substituição de bobinas de contactoras;
• Substituição de tomadas;
• Substituição de Reatores eletrônicos;

2.. Manutenção de Motor

Na manutenção de motor é verificada a corrente, a tensão entre fases, limpeza externa, assim melhorando seu rendimento, vida útil e redução de perdas e ruídos. Os motores têm um uso muito grande e diverso, são utilizados em bombas d’água, etc (figura - 4).

Figura 4 – Motor bomba d’água Fonte – SECAD – Garagem Central do Estado

3.. Substituição de bobinas de contactores

Contactores são equipamentos utilizados em quadros de comando e têm a função de proporcionar a realização de uma lógica de comando, para o acionamento de cargas. Por este motivo, os contactores devem ter suas conexões de bornes bem apertadas, deve estar trabalhando com sua corrente nominal e com seus dispositivos de proteção, tais como: relé de sobrecorrente e fusível. A principal manutenção realizada em contactores é a troca de sua bobina, ou a substituição

completa (figura – 5).

Figura 5 – Contactores instaladas nas evaporadoras Fonte – SECAD

4.. Substituição de luminárias e lampadas

Antes de realizar a atividade de manutenção, certifica de que o circuito esteja desligado no interruptor ou no disjuntor. A troca, efetivamente, da lâmpada é muito simples, bastando apenas soltar e encaixar novamente os pinos da lâmpada nos furinhos do soquete.

Ao fazer a troca da lâmpada, antes de montar novamente os acabamentos, religue o circuito e faça um teste. Pode acontecer de não acender. Caso isso ocorra, é necessário pensar nas possibilidades. Reveja o encaixe dos soquetes e, se continuar não acendendo, o problema deve estar no reator, logicamente considerando-se que a lâmpada usada é nova e o circuito está funcionando.

Caso fique constatado que o problema está no reator, faça sua troca religando da mesma maneira. Após testar, remonte a luminária.

5.. Substituição de Reatores Eletrônicos

Alguns tipos de lâmpadas funcionam com tensões diferentes das tensões da rede que são 110 ou 220V. Para que elas funcionem, necessitam de reatores eletrônicos. Para fazer a instalação dos reatores (figura - 6), é preciso observar os diagramas elétricos que vêm em suas etiquetas (figura – 7).

Figura 7- Esquema deligação do reator eletrônico Fonte - http://2.bp.blogspot.com/_SW7FEBhudqM/TEJtbwTyD5I/AAAAAAAAATY/.jpg

Nos diagramas aparecem as combinações de fios que devem ser feitas para ligação em 110 ou 220V. Mostram também as cores de fios que vão para os soquetes das lâmpadas. Para as lâmpadas fluorescentes tubulares, existe a opção de se ligar duas lâmpadas ao mesmo tempo em um reator. A grande maioria de fluorescentes compactas vem com o reator incorporado, porém, alguns

Administração do Estado do Tocantins, desenvolvendo diversas atividades como limpezas, teste, aferição, acompanhamento à subestação, substituição de tomadas, lâmpadas e reatores eletrônicos e instalações elétricas de baixa tensão.

Desta forma, o estágio é um momento de fundamental importância no processo de formação e aprendizagem profissional, e através dele pode-se por em prática todo o conhecimento adquirido durante as aulas específicas do curso de Engenharia Elétrica.

5. ANEXOS

ANEXO 01 – Ficha de Frequência no Estágio

ANEXO 02 – Avaliação do supervisor técnico

ANEXO 03 – Avaliação do estagiário

ANEXO 04 – Avaliação do professor orientador

ANEXOS

FICHA DE FREQÜÊNCIA DE ESTÁGIO

Estagiário:_________________________________________ Matricula: ___________ Curso: ENGENHARIA ELÉTRICA Período____________________ Empresa: _______________________________________________________________ Orientador do Estágio: _____________________________________________________ Mês:______________________ Ano:_______________

07 22 08 23 09 24 10 25 11 26 12 27 13 28 14 29 15 30 31

______________________ ______,_____ de ____________ de _____ Estagiário

---

Cedente do Estágio

---

Professor Supervisor

FICHA DE FREQÜÊNCIA DE ESTÁGIO

Estagiário:_________________________________________ Matricula: ___________ Curso: ENGENHARIA ELÉTRICA Período____________________ Empresa: _______________________________________________________________ Orientador do Estágio: _____________________________________________________ Mês:______________________ Ano:_______________

DIA ENTRADA SAÍDA DIA ENTRADA SAÍDA 01 16 02 17 03 18 04 19 05 20 06 21 07 22 08 23 09 24 10 25 11 26 12 27 13 28

14 29 15 30 31

______________________ ______,_____ de ____________ de _____ Estagiário

---

Cedente do Estágio

---

Professor Supervisor

AVALIAÇÃO – SUPERVISOR TÉCNICO RESPONSÁVEL PELO ESTÁGIO

Estagiário:________________________________________ Matricula: ___________ Curso: ENGENHARIA ELÉTRICA Período____________________ Data de Início: __________________________ Data de Termino:___________________ Professor Supervisor de Estágio: _____________________________________________

FATORES DE JULGAMENTO 1 2 3 4 5

1. Profundidade dos conhecimentos específicos.
2. Domínio de conhecimentos conexos.
3. Elaboração pessoal/Capacidade crítica.
4. Elaboração de avaliação dos significados econômicos, social, político e técnico das experiências proporcionadas pelo estágio.
5. Auto-avaliação de desempenho.
6. Percepção das características e problemas da área em que atuou.
7. Capacidade de transferir e relacionar soluções de problemas específicos e problemas amplos e diferentes. SUB TOTAL

ITENS PARA AVALIAÇÃO DO RELATÓRIO DE ESTÁGIO 1 2 3 4 5

1. Relevância do tema.
2. Valor técnico do tratamento do tema.
3. Desenvolvimento do plano de trabalho.
4. Redação do texto.
5. Formalização do texto.
6. Disponibilidade, exploração e propriedade de utilização do material bibliográfico. SUB TOTAL TOTAL

_____________, ____de_____________de _____. _________________________ Cedente do Estágio

AVALIAÇÃO DO PROFESSOR ORIENTADOR DE ESTÁGIO

Estagiário:_________________________________________ Matricula: ___________ Curso: ENGENHARIA ELÉTRICA Período____________________ Data de Início: __________________________ Data de Termino:___________________ Professor Supervisor de Estágio: _____________________________________________

FATORES DE JULGAMENTO 1 2 3 4 5

1. Profundidade dos conhecimentos específicos.
2. Domínio de conhecimentos conexos.
3. Elaboração pessoal/Capacidade crítica.
4. Elaboração de avaliação dos significados econômico, social, político e técnico das experiências proporcionadas pelo estágio.
5. Auto-avaliação de desempenho.
6. Percepção das características e problemas da área em que atuou.
7. Capacidade de transferir e relacionar soluções de problemas específicos e problemas amplos e diferentes. SUB TOTAL

ITENS PARA AVALIAÇÃO DO RELATÓRIO DE ESTÁGIO 1 2 3 4 5

1. Relevância do tema.
2. Valor técnico do tratamento do tema.
3. Desenvolvimento do plano de trabalho.
4. Redação do texto.
5. Formalização do texto.
6. Disponibilidade, exploração e propriedade de utilização do material bibliográfico. SUB TOTAL TOTAL

AVALIAÇÃO FINAL Avaliação Cedente Avaliação Supervisor Notas Parciais Nota Final

_________, ____de_____________de _____. _________________________ Professor Supervisor AVALIAÇÃO DO ESTÁGIÁRIO

Estagiário:_________________________________________ Matricula: ___________ Curso: ENGENHARIA ELÉTRICA Período____________________ Data de Início: __________________________ Data de Termino:___________________ Professor Supervisor de Estágio: _____________________________________________

FATORES DE JULGAMENTO 1 2 3 4 5