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Relatório experimento de fermat - ÓTICA - FISICA BACHARELADO
Tipologia: Trabalhos
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Não perca as partes importantes!
Adaptado de Y. P. Hwu, Experiments with Fermat’s principle, The Physics Teacher 16, 481 (1978); doi: 10.1119/1. J. H. Shaw, Fermat's Principle and Geometrical Optics, American Journal of Physics 33, 40 (1965); doi:10.1119/1.
Hero de Alexandria provou, matematicamente, há dois mil anos que um raio de luz refletido num espelho plano percorre o caminho mais curto. Posteriormente, em meados do século XVII, Fermat generalizado o princípio em termos do tempo mínimo para incluir os raios de luz passando através de diversos meios.
Reflexão simples. Desenhe uma linha MM’ em um papel milimetrado (Fig. 1). Marque dois pontos arbitrários P, Q, do mesmo lado de MM’. Localize o ponto simétrico P’ de P em relação à linha MM’, em seguida, P’Q irá interceptar MM’ no ponto R. PRQ, sendo o mesmo comprimento da linha reta P’RQ, é obviamente o caminho óptico mais curto desde P após a reflexão para Q.
Coloque um espelho na linha MRM’, direcione um raio de luz de P ao longo de PR. Verifique que o raio de luz refletido segue a linha RQ. Trace no papel milimetrado várias trajetórias partindo de P, incidindo em pontos R’ próximos a R e seguindo na direção Q. Meça as trajetórias e faça um gráfico em função da distância R’R. Compare com o cálculo da trajetória em função do ponto de incidência.
Problema do triângulo do Schwarz. Este problema foi sugerido primeiramente pelo matemático alemão, Hermann Amandus Schwarz (1843- 1921). Dado um triângulo agudo, o triângulo inscrito nele com menor perímetro é aquele cujos vértices são as bases das alturas do triângulo dado.
Experimentalmente, comece desenhando um triângulo agudo arbitrário no papel milimetrado. Localize a base P da altura de um dos lados. Coloque dois espelhos ao longo dos outros dois lados (ver fig. 2). Ache o raio de luz passando por P, tal que após reflexão nos dois espelhos retorna ao ponto P. Localize os pontos de reflexão M1 e M2, verifique se estes pontos são as bases das outras duas alturas.
Utilizando o raio de luz, desenhe vários triângulos com um vértice em P, o segundo vértice (M1’) em pontos próximos a M1, e o terceiro vértice (M2’) no
ponto de incidência do raio após a reflexão em M1’. Faça um gráfico do perímetro do triângulo em função da distância M1’M1.
Reflexão numa superfície esférica. Desenhe um círculo e escolha dois pontos P e Q numa reta que passa pelo centro, como mostrado na figura 3. Ache todos os caminhos nos que um feixe de luz passa pelo ponto P e chega ao Q sendo refletido por um espelho tangente ao círculo. Verifique se são máximos ou mínimos desenhando caminhos hipotéticos próximos a aqueles encontrados experimentalmente. Repita o procedimento com diferentes pares (P, Q) e compare com o cálculo do caminho em função do ângulo θ. Veja eq. (6) e figura 5 da publicação de J. H. Shaw.
Triângulo inscrito dentro de um círculo. Geralmente, o tempo gasto pela luz para ir de um ponto para outro é mínimo, mas há casos para os quais pode ser máxima. A reflexão num espelho parabólico côncavo é um bom exemplo. Uma vez que uma curva parabólica pode não ser fácil de desenhar ou usar, um triângulo inscrito em um círculo é um exemplo mais simples para verificar esta hipótese.
Desenhe um círculo num papel milimetrado. Marque um ponto arbitrário P sobre o círculo. Use dois espelhos tangentes ao círculo em pontos Q e R de tal forma que o raio volte ao ponto P após ser refletido nos dois espelhos. Verifique que tipo de triângulo é PQR e compare com o resultado da geometria para o triângulo de maior perímetro inscrito num círculo.