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Relatório de Coloração de Bactérias pelo Método de Gram e Bacterioscopia, Trabalhos de Microbiologia

Vários relatórios e assuntos unidos

Tipologia: Trabalhos

2019

Compartilhado em 20/02/2019

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CURSO SUPERIOR DE ENFERMAGEM
RELATÓRIO
RELATÓRIO SOBRE COLORAÇÃO DE BACTÉRIAS
PELO MÉTODO DE GRAM E BACTERIOSCOPIA
RELATORES: xxxxxx (Fonte Times New Roman 12)
Bebedouro SP
2018
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CURSO SUPERIOR DE ENFERMAGEM

RELATÓRIO

RELATÓRIO SOBRE COLORAÇÃO DE BACTÉRIAS

PELO MÉTODO DE GRAM E BACTERIOSCOPIA

RELATORES: xxxxxx (Fonte Times New Roman 12)

Bebedouro SP 2018

RELATÓRIO SOBRE COLORAÇÃO DE BACTÉRIAS

PELO MÉTODO DE GRAM E BACTERIOSCOPIA

PARA: Silvia Helena Zacarias Sylvestre

ELABORADO POR:

ASSUNTO: Coloração de Bactérias Pelo Método de Gram e Bacterioscopia.

DATA: 24/09/

LOCAL DE ELABORAÇÃO: Centro Universitário Unifafibe.

TIPO DE RELATÓRIO: De aula prática.

2. COLORAÇÃO DE GRAM

Um importante procedimento de coloração diferencial, amplamente utilizado em microbiologia, é a coloração de Gram. De acordo com sua reação à coloração de Gram, bactérias podem ser divididas em dois grupos principais: gram-positivas e gram-negativas. Após a coloração de Gram, as bactérias gram-positivas coram-se em roxo-violeta, enquanto as bactérias gram-negativas, em cor-de-rosa. Essa diferença de reação à coloração de Gram deve-se às diferenças na estrutura da parede celular das células gram-positivas e gram-negativas, um tópico que será considerado posteriormente. Após a coloração com um corante básico, como o cristal violeta que confere às células uma coloração roxa, o tratamento com o etanol descora as células gram-negativas, mas não as gram-positivas. Após a coloração de contraste com um corante de cor diferente, normalmente a safranina, os dois tipos de células podem ser distinguidos microscopicamente por suas cores diferenciadas

A coloração de Gram é o procedimento de coloração mais utilizado na microbiologia, sendo frequentemente utilizado para iniciar a caracterização de uma bactéria recentemente isolada. Se houver a disponibilidade de um microscópio fluorescente, a coloração de Gram pode ser reduzida a um procedimento de uma etapa; as células gram-positivas e gram-negativas fluorescem em diferentes cores quando tratadas com um produto químico especial.

2. OBJETIVO(S)

  • Familiarizar o estudante com técnicas para a lavagem das mãos;
  • Familiarizar o estudante com a técnica de coloração de gram na prática;
  • Preparar uma cultura de bactérias, e recolher material para cultivo;
  • Avaliar o crescimento das bactérias em possíveis cenários;
  • Realizar os procedimentos de confecção de lâminas com bactérias e realizar o método;
  • Identificar o tipo de bactéria.

3. MATERIAIS

3.1 MATERIAIS COLORAÇÃO DE GRAM

  • (^) Lâmina;
  • Solução salina;
  • Alça bacteriológica;
  • Bico de Bunsen;
  • Colônia de bactérias;
  • Cristal Violeta, Lugol, Álcool-acetona, Fucsina;
  • Microscópico Óptico de Luz.

2. MATERIAIS PLAQUEAMENTO

  • Becker;
  • Água destilada;
  • Bico de Bunsen;
  • Placas de Petri;
  • Balança;
  • Manitol;
  • Bastão de vidro;
  • Detergente;
  • Erlenmeyer;
  • Pincel marcador;
  • Álcool 70%.

METODOLOGIA

4.1 METODOLOGIA COLORAÇÃO DE GRAM

Sobre a lâmina de vidro, foi colocada uma gota de solução salina. Então com a alça bacteriológica, foi tocada levemente a superfície da colonia e foi emulsiado o material na gota de solução salina, onde foi deixado secar. Passa-se o esfregaço na chama do bico de bulsin, três vezes a fim de fixar o material. Após isso, foi coberto o esfregaço seco com cristal violeta e foi aguardado um minuto. Lava-se com água corrente. A lâmina foi esgotada, e coberta com solução de lugol, por um minuto. Novamente foi esgotada, além de ter sido mantida inclinada. Então se pinga gotas de Álcool-acetona até que não se desprenda mais corante da preparação. Lava-se com água corrente. A lâmina a partir daí é coberta com solução de fucsina, deixando assim por trinta segundos. É lavada e coberta com papel filtro e em seguida é examinada no microscópio óptico de luz com as cofigurações favoráveis.

4.2 METODOLOGIA PLAQUEAMENTO A principio, foi colocado o becker na balança, e ela foi tarada para obter-se o peso do manitol, que foi de 22,2 gramas. Adiciona-se o manitol ao erlemeyer com 200 ml de água destilada, usando um bastão de vidro para misturar as duas substâncias. Então leva-se ao fogo do bico de Bunsen até à fervura. Depois da fervura, a solução foi adicionada às placas de Petri, onde esperou-se a passagem para o estado sólido. As placas foram divididas em 4 partes, demarcadas por um pincel. Uma parte era da “mão suja”, a segunda, “água e sabão”, a terceira “álcool” e a quarta, “controle”. Cada parte teve seu devido procedimento realizado. A parte de controle não houve nenhum procedimento, foi apenas uma parte onde não teria crescimento de bactérias. As placas de Petri foram movidas para uma estufa, onde ali permaneceram para favorecer o crescimento das bactérias.

5. RESULTADOS E DISCUSSÃO

5.1 PLAQUEAMENTO

Fotografia 1, 2, 3 e 4: Plaqueamento superficial em placa de petri.

Coforme visto nas figuras, houve grande crescimento bacteriano na parte onde o dedo foi tocado

sem nenhuma higienização, em segundo lugar, água e sabão. Em terceiro lugar, onde não houve nenhum crescimento bacteriano foi quando utilizou-se álcool 70% para esterização das mãos.

Quando os discentes lavaram a mão com água e sabão, eles provavelmente não o fizeram direito, uma vez que houve crescimento bacteriano elevado em alguns casos. Além do uso de água e sabão, a OMS estabelece como padrão ouro o uso de preparação alcoólica para a fricção das mãos, seu uso é justificado pelas seguintes vantagens, eliminação da maioria dos microrganismos, disponibilidade da preparação alcoólica perto do ponto de assistência e/ou tratamento, pouco tempo necessário para a realização da prática, boa tolerância da pele, além de não ser necessária uma infraestrutura especial (rede de fornecimento de águalimpa, lavatório, sabonete, papel toalha).

Na maioria dos casos, o álcool 70% foi suficiente para que a superfície fosse tocada e não gerasse colonias de bactérias, mas alguns alunos se descuidaram e não fizeram a esterização das mãos corretamente.

6.2. COLORAÇÃO DE GRAM

A Coloração de Gram é um método importante, onde é possível difereciar os grupos de bactérias, mas tem que ser feita de forma atenciosa. Uma vez que erros acontecem nos processos do método , pode resultar em uma análise equivoca ou insuficiente, portanto, todos os passos devem ser respeitados e feitos com cautela, para não modificar os resultados quando vistos no microscópio óptico de luz. Neste método foi possível idetificar a estrutua da bactéria, que no caso foi cocus.

REFERÊNCIAS

MADIGAN, Michael T. et al. Microbiologia de Brock, 14ª ed., Armed, Porto Alegre, RS. Cap. 1, p. 27-29, p. 155-156. MARTINS, Cláudia Renata Fernandes. et al. Técnica de Coloração de Gram. Brasília: Ministério da Saúde , Programa Nacional de Doenças Sexualmente Transmissíveis e AIDS, 1997. p. 63. APECIH. ASSOCIAÇÃO PAULISTA DE ESTUDOS E CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR. Guia para higienização de mãos em serviços de assistência a saúde. São Paulo,2004.

KAMPF G. How effective are hand antiseptics for the postcontamination treatment of hands when used as recommended? Am J Infect Control 2008;36:356-60.

Bebedouro SP, 25 de Setembro de 2018.

ASSINATURA DIGITAL DO RELATOR

(4 PONTOS)

COERÊNCIA 1,

CONCISÃO 1,

CLAREZA DA EXPOSIÇÃO 1,

NOTA FINAL


ASSINATURA E CARIMBO DO DOCENTE