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relatorio de física 2 ufpr ondas
Tipologia: Trabalhos
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Não perca as partes importantes!
Na realiza¸c˜ao desse experimento trabalhamos com os conceitos de ondas, partindo de uma onda mecˆanica que ´e a perturba¸c˜ao que se propaga em um meio material. Esse tipo de onda pode ser di- vidida em ondas longitudinais que s˜ao aquelas que possuem dire¸c˜ao de propaga¸c˜ao paralela `a dire¸c˜ao de vibra¸c˜ao e ondas transversais que s˜ao aquelas que seu sentido de propaga¸c˜ao ´e perpendicular ao de vibra¸c˜ao.[3] A partir de temos o conceito de comprimento de onda λ que ´e a distˆancia m´axima at´e a onda come¸car a se repetir, n´umero de onda N que ´e a quantidade de repeti¸c˜oes da onda em dado per´ıodo, e temos o conceito de frequˆencia F sendo o n´umero de oscila¸c˜oes de uma onda em dado per´ıodo de tempo. O comprimento de onda ´e dado por λ =
sendo L o comprimento da corda que gerou os estudos, e N o n´umero de repeti¸c˜oes da onda (Harmˆonico). Onde o primeiro harmˆonico tem como λ = 2L o segundo λ = L e assim subse- quente. A rela¸c˜ao entre velocidade, comprimento de onda e frequˆencia ´e dada atrav´es das seguintes analogias: Velocidade m´edia dada por:
V =
Onde a varia¸c˜ao da posi¸c˜ao S ´e numericamente igual ao comprimento de onda λ, e o tempo ´e o per´ıodo de oscila¸c˜ao, tamb´em numericamente igual ao inverso da frequˆencia F. Substituindo os valores temos: V = λ.F (3)
Porem esse estudo s´o pode ser valido se es- tivermos estudando o movimento de ondas esta- cion´arias que nada mais ´e que ondas que mant´em
um padr˜ao estacion´ario, ou sejam ondas com frequˆencias constante sofrem reflex˜ao na extremi- dade fixa e ent˜ao ocorre uma interferˆencia da onda incidente com a refletida[1] como na figura 1.
Figura 1: reflex˜ao ocasionada na extremidade fixa
Dentre essas ondas estacion´arias podemos identificar a forma¸c˜ao dos harmˆonicos, e na de- marca¸c˜ao dos harmˆonicos temos os n´os e ventre de uma onda estacion´aria como na figura 2.
Figura 2: n´os e ventres
Seguindo o conte´udo de ondas, com o foco agora para a corda que ser´a oscilada at´e formar os itens citados anteriormente tendo a corda uma massa m e um comprimento L conclu´ımos que a densidade linear da corda ser´a:
μ =
m L
Agora relacionando a velocidade v, com a for¸ca de tens˜ao exercida na corda F , e sua densidade linear podemos enunciar a formula de Taylor. [2]
√ F μ
Onde F = T = m.g.
Contudo a ´ultima rela¸c˜ao que podemos chegar atrav´es da experimenta¸c˜ao feita ´e entre a formula de Taylor e a velocidade de proga¸c˜ao da onda, sendo essa rela¸c˜ao:
V = λ.f (6)
ent˜ao podemos dizer que
λ.f =
√ F μ
logo
f =
λ
√ F μ
E todas as analogias citadas podendo ser compro- vadas atrav´es do experimento.
2 procedimento
Figura 3: Nesse experimento temos uma corda de comprimento L = 155cm e de massa m = 0. 35 −g, com uma das pontas ligadas a um oscilador e a outra ligada a uma massa suspensa.
3 An´alise
A partir dos dados coletados atrav´es da experi- menta¸c˜ao foi poss´ıvel montar a tabela 1. Com a an´alise dos resultados obtidos foi poss´ıvel fazer a constru¸c˜ao de um gr´afico da frequˆencia f em fun¸c˜ao do inverso do compri- mento de onda (^1) λ (figura 4)
E com as retas geradas pela fun¸c˜ao, analisamos os seus coeficientes tanto angular quanto linear, e chegamos a conclus˜ao que o coeficiente angular das retas ´e numericamente igual a v. Logo ap´os com a velocidade calculada no gr´afico anterior, foi poss´ıvel a constru¸c˜ao de um novo gr´afico, agora sendo ele da velocidade ao quadrado em funs¸c˜ao da tens˜ao (figura 5).
Figura 4: Velocidade ao quadrado em funs˜ao da tens˜ao
E com a an´alise dos coeficientes do segundo gr´afico conclui-se que o coeficiente angular ´e igual ao inverso da densidade linear (^1) μ = 3834, 90467 que ap´os a invers˜ao temos μ = 2, 608 ∗ 10 −^4 ,como densidade linear calculada graficamente, e para