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Práticas de quimica para engenharia
Tipologia: Manuais, Projetos, Pesquisas
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RELATÓRIO 1 e 2: IDENTIFICANDO AS REAÇÕ Alunos: Guilherme Esteves Oliveira N° Matrícula: 201827050128 Letícia Azevedo S. Sobrinho N° Matrícula: 201827050101 Letícia Barcelos Reis N° Matrícula: 201827050047 Data da realização da aula prática: 18/04/ Data da entrega do relatório: 27/11/ Macaé-RJ / 2019
A análise do movimento é um problema fundamental em física, e a forma mais simples de abordá-la é considerar primeiro os conceitos que intervêm na descrição do movimento, sem considerar ainda o problema de como determinar o movimento que se produz numa determinada situação física. O movimento retilíneo uniforme é a forma mais simples de deslocamento, sendo descrito como uma partícula, de massa constante, livre de forças ou sujeita a um sistema de forças com resultante nula, que mantém a sua velocidade constante. O termo “uniforme” diz respeito ao fato do valor da velocidade não se alterar (ARAÚJO, 2013). Uma vez que a resultante das forças é nula, a aceleração também é nula. Dessa forma, o gráfico da velocidade em função é uma reta horizontal, como pode ser observado na figura 1. Figura 1: Gráfico da velocidade em função do tempo. Fonte: Araújo, 2013. Além disso, o gráfico da posição em função do tempo é uma reta semelhante a função afim : (1) Este movimento se caracteriza pelo fato de que percursos iguais são descritos em intervalos de tempos iguais , sendo a velocidade v do movimento é definida por: , (2) ou seja, é a razão do deslocamento ao intervalo de tempo que ele leva para se produzir. Graficamente v representa o coeficiente angular da reta no gráfico posição em função do
estatística. Sejam X 1 , X 2 , X 3 , ..., Xn as n medidas realizadas de uma mesma grandeza física X. O valor médio desta grandeza denotado por X é definido pela média aritmética dos valores medidos, ou seja, (4) Deste modo, representa o valor mais provável da grandeza medida. Ao se realizar várias medidas, os valores obtidos tendem a estar mais próximos deste valor. O valor médio é o que melhor representa o “valor real” da grandeza (http://wwwp.fc.unesp.br/~malvezzi/downloads/Ensino/Disciplinas/LabFisI_Eng/ ApostilaTeoriaDosErros.pdf, 15/05/2019). A variabilidade de cada medida é dada pelo desvio padrão, o qual é definido por: (5) A credibilidade de um determinado processo de medida está vinculada a um denominado intervalo de confiança que pode ser estimado por técnicas padrões de estatística. Um intervalo de confiança, para uma determinada amostra estatística, pode ser estimado calculando-se a probabilidade de que, um certo intervalo da população sobre a média da amostra, inclua a média da população. O parâmetro , presente no intervalo de confiança , é denominado de limite de confiança (LIMA, 2010). Deve-se reconhecer que o intervalo de confiança está diretamente associado à precisão de um instrumento de medida. No entanto, não existe, necessariamente, uma relação entre o intervalo de confiança e a exatidão do processo de medida. Em geral, pode ser calculado, por: , (6) onde z pode ser obtido de tabelas construídas a partir de forma padrão da distribuição normal para diferentes níveis de probabilidade ou, níveis de confiança como são conhecidos. Utiliza- se também o termo níveis de significância, para a diferença percentual entre 100% e o nível de confiança. A Tabela 1 mostra alguns valores típicos de z juntamente com os respectivos níveis de confiança e significância. Tabela 1: Valores típicos de z juntamente com os respectivos níveis de confiança e
significância. Fonte: http://www.fisica.ufjf.br/~cralima/index_arquivos/Erros/erros.pdf, 15/05/2019. PARTE EXPERIMENTAL A) Materiais e Reagentes : B) Procedimento : RESULTADOS E DISCUSSÃO CONCLUSÃO REFERÊNCIAS ARAÚJO, Mariana de. Movimento retilíneo uniforme. Disponível em: https://www.fc.up.pt/ pessoas/jfgomes/pdf/vol_1_num_1_14_art_movimentoRetilineoUniforme.pdf. Acesso em: 15/05/2019. LIMA, Carlos. Teoria de erros : medidas e gráficos. Disponível em: http://www.fisica.ufjf.br/ ~cralima/index_arquivos/Erros/erros.pdf. Acesso em: 15/05/2019. NUSSENZVEIG, Moysés. Curso de Física Básica. 4. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2002. RAMALHO, Franscisco et al. Os fundamentos da física 1: Mecânica. 9.ed. São Paulo: Moderna, 2007. SEARS, Francis W. et al. Física I. 12.ed. São Paulo: Addison Wesley, 2008. Teoria dos erros. Disponível em: http://wwwp.fc.unesp.br/~malvezzi/downloads/Ensino/Disciplinas/LabFisI_Eng/ ApostilaTeoriaDosErros.pdf. Acesso em: 14/05/2019. LIMA, Carlos. Teoria de erros : medidas e gráficos. Disponível em: http://www.fisica.ufjf.br/ ~cralima/index_arquivos/Erros/erros.pdf. Acesso em: 15/05/2019.