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residuos da construção civil, Notas de estudo de Engenharia Civil

tcc residuos da construção civil, empresa que recicla

Tipologia: Notas de estudo

2019

Compartilhado em 23/08/2019

sarah-amaral-7
sarah-amaral-7 🇧🇷

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REFERENCIAL BIBLIOGRAFICO
1. RNV Resíduos
A RNV Resíduos é a primeira usina de reciclagem (figura 6) de resíduos de
construção civil do estado de Goiás, está localizada no Polo de reciclagem de
Aparecida de Goiânia a usina deu início no ano de 2010, com o objetivo de buscar
soluções técnicas e viáveis para os resíduos gerados por indústria, construção civil,
mineradoras entre outros geradores. No ano de 2012 surgiu a RNV LOG, onde eles
passaram a transportar os resíduos perigosos e não-perigosos.
Figura SEQ Figura \* ARABIC 6 - Usina RNV Resíduos
Fonte: Autores, 2017
Em apenas 6 anos de empresa eles foram vencedores de alguns prêmios pelo
trabalho inovador e sustável que vem realizando, em 2012 a RNV Resíduos foi
vencedora do prêmio CBIC de Inovação e Sustentabilidade de 2012, com o projeto:
"Ciclo de Vida Sustentável dos resíduos da construção civil: da Geração ao Destino
Final" no ano de 2016 a RNV Resíduos foi vencedora do 16º PRÊMIO CREA GOIÁS
DE MEIO AMBIENTE 2016 com o projeto: "Pavimentação Ecológica com uso de
agregados reciclados" - Maior obra com utilização de Agregados Reciclados do
Centro-Oeste Brasileiro.
A RNV Resíduos desenvolve serviços de coleta, transporte e destinação dos
seguintes tipos de resíduos:
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REFERENCIAL BIBLIOGRAFICO

1. RNV Resíduos

A RNV Resíduos é a primeira usina de reciclagem (figura 6) de resíduos de construção civil do estado de Goiás, está localizada no Polo de reciclagem de Aparecida de Goiânia a usina deu início no ano de 2010, com o objetivo de buscar soluções técnicas e viáveis para os resíduos gerados por indústria, construção civil, mineradoras entre outros geradores. No ano de 2012 surgiu a RNV LOG, onde eles passaram a transportar os resíduos perigosos e não-perigosos.

Figura SEQ Figura * ARABIC 6 - Usina RNV Resíduos

Fonte: Autores, 2017

Em apenas 6 anos de empresa eles foram vencedores de alguns prêmios pelo trabalho inovador e sustável que vem realizando, em 2012 a RNV Resíduos foi vencedora do prêmio CBIC de Inovação e Sustentabilidade de 2012, com o projeto: "Ciclo de Vida Sustentável dos resíduos da construção civil: da Geração ao Destino Final" no ano de 2016 a RNV Resíduos foi vencedora do 16º PRÊMIO CREA GOIÁS DE MEIO AMBIENTE 2016 com o projeto: "Pavimentação Ecológica com uso de agregados reciclados" - Maior obra com utilização de Agregados Reciclados do Centro-Oeste Brasileiro. A RNV Resíduos desenvolve serviços de coleta, transporte e destinação dos seguintes tipos de resíduos:

a. Resíduos Classe I - Industriais

b. Resíduos Classe II - Industriais

c. Resíduos de Serviço de Saúde

d. Resíduos recicláveis, não-recicláveis e rejeitos de grandes geradores

(shoppings, comércios, indústrias, condomínios residenciais e outros)

Serviços prestados pela RNV Resíduos:

a. Gestão total de resíduos: a empresa possui sua própria metodologia de

gestão de resíduos, onde implantam seus métodos, com mão de obra e

equipamentos próprios, e também trabalham com consultorias na

elaboração de planos de gestão de resíduos.

b. Transportes de resíduos: a RNV LOG possui sua frota própria licenciada

para o transporte de resíduos perigosos e não perigosos, também

gerenciam resíduos de terceiros sempre com o objetivo de encontrar a

mais nobre destinação aos resíduos.

c. Reciclagem de Resíduos da construção civil: a RNV é licenciada para

receber, tratar e reciclar resíduos da construção civil e demolições.

d. Consultoria e Assessoria na implantação de Usinas de Reciclagem: eles

utilizam toda sua experiência para assessorar nas áreas técnicas,

financeiras, planejamento e viabilidade econômica de novos

empreendimentos de resíduos sólidos.

Agregados reciclados produzidos pela RNV:

a. Areia: uso recomendado: argamassa de assentamento de

alvenaria de vedação; contrapiso; solo cimento; fabricação de

blocos sem fins estruturais e assentamento de piso intertravado.

(RNV)

b. Pedrisco: uso recomendado: fabricação de artefatos de concreto;

manilhas; calçadas; meio fio; cobertura de estacionamentos e

pátios; concretos não-estruturais. (RNV)

c. Brita 1: uso recomendado: fabricação de artefatos de concreto;

manilhas; calçadas; meio fio; cobertura de estacionamentos e

pátios; concretos não-estruturais. (RNV)

d. Rachão: uso recomendando: obras de pavimentação; drenagem

e terraplanagem; cobertura de estacionamentos e pátios.

A usina que estamos analisando neste trabalho utiliza britador o BM^17 – 600, da Metalúrgica Bom Jesus, Piacentini & Cia Ltda, Piracicaba São Paulo, Brasil (figura 7 e 8).

De acordo com o fabricante esse britador é um equipamento robusto, projetado para aumentar a produção com custos operacionais baixos.

1.2. Agregados Reciclados

A maioria dos resíduos gerados em uma obra é de alvenaria ou concreto, esses resíduos se enquadram como Classe A, podendo ser reutilizado na própria obra ou encaminhado para uma empresa de reciclagem de resíduos. Da reciclagem desses resíduos podemos conseguir: Areia Reciclada: pode ser usada, inclusive, para concreto estrutural, pois conta com um pouco de cimento no material. Para fazer concreto magro, por exemplo, demanda mais água e menos cimento. Pedrisco: a principal diferença em relação ao convencional é a financeira. Pode ser usado em peças estruturais, sendo necessário atentar apenas para a proporção. Concretos sem fins estruturais podem contar com 100% do pedrisco reciclado. Britas I e II: pode substituir totalmente a pedra convencional em qualquer aplicação que não seja estrutural. Bica corrida e bica com cerâmica: devido à grande quantidade de pó de cimento, para solos muito frágeis e úmidos costuma-se usar bica reciclada para execução de solo-cimento, o que barateia a execução com ganho de resistência. A alta capacidade de absorção da cerâmica exige o uso de uma maior quantidade de água nos casos em que há presença desse material. Rachão: a versão reciclada substitui totalmente a convencional em qualquer aplicação, inclusive para gabiões. O Brasil hoje gera anualmente 84 milhões de metros cúbicos de resíduos de construção civil, mas segundo a ABRECON, as indústrias reciclaram somente 17 milhões, o restante seguiu para aterros sanitários ou teve outra destinação. Ainda segundo a ABRECON, 50% dos municípios brasileiros ainda destinam os resíduos para lixões ou locais irregulares, ao invés de recicla-lo e utiliza-lo novamente. Os resíduos podem ser utilizados em fabricação de blocos de vedação, pavimentação, aplicações não estruturais, entre outros. A ABRECON divulgou uma pesquisa feita em 2015 revelando dados importantes, identificando ou não a presença de legislação nas regiões onde atuam as

usinas, bem como a capacidade instalada, qualidade do resíduo, tipos de produtos fabricados, dificuldades e principais gargalos enfrentados pelo setor. Esse setor vai crescer muito nos próximos anos. “Hoje os Estados Unidos reciclam 140 milhões de toneladas dos resíduos de concreto, enquanto o Brasil sequer chega a 5% disso”, ressalta o presidente da ABRECON, Hewerton Bartoli. Isso quer dizer que o Brasil ainda pode ter um crescimento significativo nesse setor. Segundo Arnaldo Battagin (2011), engenheiro responsável pelos laboratórios da Associação Brasileira de Cimento Portland (ABCP), “é necessário esclarecer que não é o concreto e sim o agregado que entra na composição da nova concretagem que é reciclado”.

ESTUDO DE CASO

2. Gestão Sustentável de resíduos

O setor da construção civil hoje é um dos que mais afetam ao meio ambiente, devido á implantação dos projetos que degradam a cobertura vegetal, as águas, o solo e consequentemente a fauna e flora, além do descarte indevido de resíduos sólidos de várias naturezas e tipos, e da interferência que pode ocasionar no ambiente social. Diante desses fatos, a Política Nacional de Resíduos Sólidos, Lei nº 12.305 de 2010 determina a obrigatoriedade da gestão de resíduos sólidos para grandes geradores no Art. 20 parágrafo III, estão sujeitos à elaboração de plano de gerenciamento de resíduos sólidos as empresas de construção civil. Empresas com responsabilidade socioambiental implantam a Gestão Sustentável de resíduos sólidos para diminuir e/ou eliminar os impactos ambientas gerados durante a construção de algum empreendimento, buscando soluções e destinações corretas para os seus resíduos. A Gestão Sustentável de resíduos que é implantada pela RNV Resíduos tem o intuito de adotar medidas e ações para minimizar os impactos gerados pelos resíduos sólidos da construção civil, buscando uma melhoria ao meio ambiente. Para o controle ambiental das atividades potencialmente poluidoras a RNV propõe um conjunto de procedimentos de gestão monitoramento e fiscalização com o intuito de padronizar e auxiliar a proteção e a recuperação do meio ambiente. Durante o processo de implantação da gestão sustentável a empresa RNV utiliza várias ferramentas desenvolvidas por eles, para diagnosticar semanalmente a situação de momento dos itens relevantes para a correta gestão dos resíduos, sendo eles:

• Organização e Limpeza;

• Segregação dos Resíduos na Fonte de Geração;

Fonte: Google Earth, 2017.

1.4. Gerenciamento de Resíduos

O processo de transformação de matérias-primas para a construção de edificações gera uma grande quantidade de resíduos sólidos, que conforme as Resoluções Conselho Nacional de Meio Ambiente - CONAMA nº. 307 de 2002 e 448 de 2012 devem ser devidamente classificados, segregados, acondicionados e destinados a locais adequados (Tabela 10). Todo o processo de gestão descrito abaixo seguirá esta classificação.

Tabela SEQ Tabela * ARABIC 10 - Classificação de resíduos da construção civil.

CLASSIFICAÇÃO DEFINIÇÃO

Classe A - Alvenaria e concreto

Resíduos reutilizáveis ou recicláveis como agregados, tais como: de construção, demolição, reformas, componentes cerâmicos e demais.

Classe B - Recicláveis

Resíduos recicláveis para outras destinações, tais como plásticos, papelão, metais, vidros, madeiras, gesso e outros. Resíduos para os quais não foram desenvolvidas tecnologias ou aplicações economicamente viáveis que

Classe C - Rejeito permitam a sua reciclagem ou recuperação.

Classe D - Perigosos

Resíduos perigosos oriundos do processo de construção, tais como tintas, solventes, óleos e outros ou aqueles contaminados ou prejudiciais à saúde oriundos de demolições. Fonte: CONAMA, 2002. Para a identificação das baias e estruturas o Conselho Nacional do Meio Ambiente - CONAMA define por meio da Resolução nº. 275 de 2001 cores padrões para cada resíduo gerado, que segue na tabela 11.

Tabela SEQ Tabela * ARABIC 11 - Definição de cores para resíduos. MARROM Orgânicos AZUL Papelão AMARELO Metal LARANJA Resíduos Perigosos BRANCO Resíduos de Serviço de Saúde e Ambulatoriais PRETO Madeira VERDE Vidro ROXO Resíduos Radioativos CINZA Resíduos em Geral VERMELHO Plástico Fonte: CONAMA, 2002.

No canteiro de obra são instaladas estruturas para a disposição de big bag’s em locais específicos para armazenar e identificar a classe adequada dos resíduos produzidos na obra, também é utilizado caçambas para acondicionar e separar de forma correta os resíduos. Tem-se uma área especifica para o acondicionamento de resíduos como papelão, plástico, sacaria, isopor de PVC, com estruturas móveis para a disposição das big bag’s para armazenamento temporário, essa área é escolhida de acordo com o andamento da obra. Os resíduos de Classe A e Classe B ocorrem em caçambas estacionarias dispostas na via pública por falta de espaço no canteiro. Os resíduos considerados perigosos são dispostos em uma baia restrita e com acesso restrito a funcionários preparados e contendo um kit de emergência.

Figura SEQ Figura * ARABIC 18 - Modelo do Controle de transporte de resíduo

Fonte: RNV resíduos

Processo de reciclagem dos Resíduos da construção civil e sua transformação em um material nobre

1.1.2. Geradores

Os principais geradores são as grandes construtoras, as construtoras de médio e pequeno porte e as grandes e pequenas reformas, esses geradores pagam hoje uma média de R$ 7,00 o m² para o despejo do material na usina, este valor não inclui o transporte, mais caso seja necessário a empresa dispõe do serviço de transporte.

1.1.3. Triagem

A empresa tem uma política de não receber qualquer tipo de caçambas, recebendo apenas caçambas melhores e segregadas. As caçambas com material de pouca qualidade de segregação são rejeitadas pela empresa. Os materiais permitidos a serem despejados no aterro da empresa são:

• Concreto

• Argamassa

• Blocos

• Tijolos

• Telhas de concreto

• Materiais cerâmicos

Os materiais proibidos ao despejo no aterro da usina são:

• Resíduos perigosos e contaminados

• Gesso

• Resíduos orgânicos

• Lixo eletrônico e radioativo

• Terra e vidro

Na entrada da empresa possui uma placa onde estão especificados os materiais permitidos e proibidos. Os resíduos utilizados na usina são de Classe A conforme a resolução do Conama, Art. 3º, porém vale ressaltar que eles permitem a tolerância por caçamba de até 15% de contaminação por resíduo classe B, C e D. O processo de triagem se inicia quando com a separação dos materiais, onde o profissional da empresa faz a separação de madeira, papel, plástico e resíduos orgânicos como mostra as figuras.

Fonte: Autores, 2017. Fonte: Autores, 2017. Mesmo com a exigência do tipo de material recebido na empresa, após as caçambas de resíduos serem depositadas no aterro da empresa elas passam por um processo de triagem prévio, onde fazem a diferenciação através da coloração e tipologia dos materiais, onde as caçambas são separadas de acordo com o tipo de resíduo, as caçambas com uma quantidade maior de concreto são denominados

Figura SEQ Figura * ARABIC 20 - Processo de triagem da RNV.

Figura SEQ Figura * ARABIC 19 - Processo de triagem da RNV.

Fonte: Autores, 2017. Fonte: Autores, 2017.

A empresa possui três tipos de rejeitos, o que é comercializado pela empresa, o que encaminhado para outras empresas e o que é rejeitado (figura 25) que encaminham para o Aterro sanitário de Aparecida de Goiânia.

Figura SEQ Figura * ARABIC 25 - Resíduos rejeitados.

Fonte: Autores, 2017.

O pátio da empresa é aterrado com os resíduos da construção civil, se tornando futuramente um estoque de material. No decorrer do tempo as áreas de destinação dos resíduos vão se acumulando e os materiais vão segregando e elevando o nível do aterro (figura 26), quando necessário com o auxílio de maquinas os materiais são desprendidos, e passam por uma triagem para a separação de

materiais indesejados e a classificação do resíduo, pois eram depositados sem um processo de separação. Figura SEQ Figura * ARABIC 26 - Aterro de resíduos da construção civil.

Fonte: Autores, 2017.

Após a realização da triagem com a separação correta dos resíduos eles são encaminhados para o britador de mandíbula (figura 27 e 28), onde ele faz uma separação do agregado, parte da terra é expelida (figura 29) e o resíduo bom é transformado em um material nobre (figura 30) que são classificados e colocados a venda.

Fonte: Autores, 2017. Fonte: Autores, 2017.

Figura SEQ Figura * ARABIC 27 - Britador de mandíbula.

Figura SEQ Figura * ARABIC 28 - Britador de mandíbula.

Figura SEQ Figura * ARABIC 29 - Material nobre separado pelo britador.

Figura SEQ Figura * ARABIC 30 - Terra separada pelo britador.

Fonte: Autores, 2017. Fonte: Autores, 2017.

Brita 0 reciclada A confecção de brita zero é feita no britador onde fica retido na peneira de tela malha 4,8mm fio 4,0mm, em alguns casos ele é denominada com pedrisco a empresa recomenda a utilização na fabricação de artefatos de concreto, manilhas, calçadas, meio fio, cobertura de estacionamentos e pátios e concretos não estruturais (figura 33). Figura SEQ Figura * ARABIC 33 - Brita 0 reciclada.

Fonte: Autores, 2017.

Brita 1 reciclada A brita 1 é produzida no britador de mandíbula , onde fica retida na peneira de tela malha 9,5mm e fio 6,0mm o uso recomendado pela empresa é a fabricação de

artefatos de concreto, manilhas, calçadas, meio fio, cobertura de estacionamentos e pátios e concretos não estruturais (figura 34). Figura SEQ Figura * ARABIC 34 - Brita 1 reciclada.

Fonte: Autores, 2017.

Rachão Na produção do rachão no britador ele é retido na primeira peneira de tela malha 19,0mm fio 0,8 mm, onde eles recomendam a utilização em obras de pavimentação, drenagem, terraplanagem e coberturas de estacionamentos e pátios (figura 35). Figura SEQ Figura * ARABIC 35 - Rachão reciclado.

Fonte: Autores, 2017.

Rejeito comercializado O rejeito comercializado é o solo que restou do processamento dos agregados miúdos e graúdos, e são utilizados em obras de compactação e terraplanagem (figura 36).

Figura SEQ Figura * ARABIC 36 - Rejeito comercializado.

Rachão reciclado – R$ 32,00 m³ Brita graduada simples – R$ 32,00 m³

Para um comparativo foram realizados dois orçamentos diferentes em estabelecimentos comerciais. Para a comparação entre o valor do agregado reciclado e o natural.

Estabelecimento A: Areia – R$ 70,00 m³ Brita 0 – R$ 70,00 m³ Brita 1 – R$ 70,00 m³ Rachão – R$ 70,00 m³

Estabelecimento B: Areia – R$ 64,00 m³ Brita 0 – R$ 64,00 m³ Brita 1 – R$ 64,00 m³ Rachão – R$ 64,00 m³

Comparado ao estabelecimento A, a areia reciclada é R$ 42,00 mais barata que a natural e a brita 0, brita 1, rachão reciclado são R$ 38,00 mais baratos.

Comparado ao estabelecimento B, a areia reciclada é R$ 36,00 mais barata que a natural e a brita 0, brita 1, rachão reciclado são R$ 32,00 mais baratos.

Podemos então ver claramente que os agregados reciclados possuem um valor bem abaixo do agregado natural, tornando-se então viável a utilização do agregado reciclado, contribuindo para o meio ambiente e um retorno econômico considerável.