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Resolução do livro Cálculo B - capitulo 2 8 parte1, Manuais, Projetos, Pesquisas de Engenharia Mecânica

Resolução calculo

Tipologia: Manuais, Projetos, Pesquisas

2014
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Compartilhado em 24/04/2014

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bg1
Resolução dos exercícios de GONÇALVES, M.B.; FLEMMING, D.M. Cálculo B: Funções de várias variáveis, integrais
múltiplas, integrais curvilíneas e de superfície. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007, p. 45 47.
36
CAPÍTULO 2
2.8 - Exercícios
pág. 45 - 47
1. A posição de uma partícula no plano
xy
no tempo
t
é dada por
t
etx
,
t
etty
a) Escrever a função vetorial
tf
que descreve o movimento desta partícula.
b) Onde se encontrará a partícula em
0t
e em
2t
?
a)
jteietf tt
b)
ijeief 00 00
e
.
2. O movimento de um besouro que desliza sobre a superfície de uma lagoa pode ser
expresso pela função vetorial.
j
m
sentt
ti
m
t
tr
2
cos1
, onde
m
é a massa do besouro. Determinar a
posição do besouro no instante
0t
e
t
.
Temos:
.000
00
0.2
0cos1
0
ji
j
m
sen
i
m
r
e
.2
2
.2
cos1
j
m
i
m
j
m
sen
i
m
r
3. Esboçar a trajetória de uma articula P, sabendo que seu movimento é descrito por:
pf3
pf4
pf5
pf8
pf9
pfa
pfd
pfe
pff
pf12
pf13
pf14
pf15
pf16
pf17
pf18
pf19
pf1a
pf1b
pf1c
pf1d
pf1e
pf1f
pf20
pf21
pf22
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múltiplas, integrais curvilíneas e de superfície. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007, p. 45 – 47.

CAPÍTULO 2

2.8 - Exercícios

pág. 45 - 47

1. A posição de uma partícula no plano xy no tempo t é dada por  

t

x t  e ,  

t y tt e

a) Escrever a função vetorial f   t que descreve o movimento desta partícula.

b) Onde se encontrará a partícula em t  0 e em t  2?

a) f   t ei te j

t t  

b) f    ei  e j  i

0 0

0 0 e  

2 2 f 2  e i  2 e j.

  1. O movimento de um besouro que desliza sobre a superfície de uma lagoa pode ser

expresso pela função vetorial.

  j

m

t sent i t m

t r t  

1 cos , onde m é a massa do besouro. Determinar a

posição do besouro no instante t  0 e t .

Temos:

1 cos 0 0

i j

j m

sen i m

r

e

1 cos

j m

i m

j m

sen i m

r

 

  

 

  1. Esboçar a trajetória de uma articula P, sabendo que seu movimento é descrito por:

múltiplas, integrais curvilíneas e de superfície. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007, p. 45 – 47.

a) f   t ti  2 t 1  j

2   

2 yt t

xt t

ou

2 yx

-2 2

2

4

6

8

x

y

b)   j

t

i t

g t 1

  , t  0

Temos:

x

t t

x t

e

t

yt ou x

x

x

x

x

y

, x  0

múltiplas, integrais curvilíneas e de superfície. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007, p. 45 – 47.

x y

z

(0,1,0)

d) v   t  ln ti  tj  k , t  0

Temos:

x   t ln t

y   t  t

z   t  1

Assim, x ln y , z  1

múltiplas, integrais curvilíneas e de superfície. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007, p. 45 – 47.

x

y

z

(1,e,1) 1

e

e) w   t  3 cos ti  3 sentj  9  3 sent  k ; t  0 , 2 

Temos:

x   t  3 cos t

y   t  3 sent

z   t  9  3 sent

ou seja

z y

x y

9

2 2

múltiplas, integrais curvilíneas e de superfície. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007, p. 45 – 47.

x

y

z

(3,6,9)

(0,9,0)

g) l t    t i  sen t j  2 k

x   t  t

y   t  sent

z   t  2

ou

ysenx , z  2

x

y

z

2

múltiplas, integrais curvilíneas e de superfície. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007, p. 45 – 47.

h) r   t  8  4 sent  i  2 cos t j  4 sentk

x   t  8  4 sent

y   t  2 cos t

z   t  4 sent

ou

x z

y z

2 2

x

y

z

(8,-2,0)

(8,2,0)

(4,0,4)

(12,0,4)

4. Sejam  

2 f t at b t

  e g   t  ti  sentj cos tk , com a  i  j e b  2 i  j ;

0  t  2 .

Calcular:

a) f   t  g   t

     

 2   .

2 2

2 2

2

t t i t t j

ti tj t i t j

f t i jt i jt

múltiplas, integrais curvilíneas e de superfície. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007, p. 45 – 47.

e) f  t  1   g  t  1 =

    ^ ^ ^ 

  ^ ^ ^ 

2 2

2 2

2 2

1 2 1 1 1 1 1 cos 1

1 2 2 1 1 1 2 1 1 cos 1

2 2 2 3 2 1 cos 1

t t i t t j t i sen t j t k

t t t t i t t t sen t j t k

t t i t t sen t j t k

 ^    ^  ^          
 ^       ^  ^         
    ^        

com 0  t  2 .

  1. Uma partícula se desloca no espaço. Em cada instante t o seu vetor posição é dado

por   j k

t

r t ti  

a) Determinar a posição da partícula no instante t  0 e t  1

b) Esboçar a trajetória da partícula.

c) Quando (^) t se aproxima de 2 , o que ocorre com a posição da partícula?

a) r    i  j  k  j  k

0 ^ 

P  

r   1  i  j  k

P 1   1, 1,1

b)

z t

t

yt

xt t

ou

x

y , z=1.

múltiplas, integrais curvilíneas e de superfície. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007, p. 45 – 47.

x

y

z

c) Quando t  2  x  2

2 2

lim lim x (^) x 2 x x 2  ^  ^     

A partícula tende para uma posição infinita.

6. Sejam f   t ti t j t k

2 3

  2  3 e g   t ti j t k

2  2   3 , t  0. Calcular:

a)  ^  



 

  

f t g t t 1

lim.

i j

i j k

i j k i j k

f t gt ti t j t k ti j t k

t t t

lim lim 2 3 lim 2 3

2 1

2 3 1 1

  

b) ^ f   t^ g   t 

t

  1

lim

i j k

f t gt i j k i j k t

6

lim 2 3 2 3 1

 

c)  ^  

 

  

f t g t t (^) 2

1 lim 3 1

múltiplas, integrais curvilíneas e de superfície. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007, p. 45 – 47.

7. Seja f   t  senti cos tj  2 k e h   t  1 t. Calcular, se existir, cada um dos

seguintes limites:

a) f   t

t 0

lim 

j k

f t sen i j k t

2

lim 0 cos 0 2 0

 

b) lim[  .  ]

0

ht f t t

 

i j

k t

j t

t i t

sent h t f t t t

cos 2 lim. lim 0 0

  1. Calcular os seguintes limites de funções vetoriais de uma variável

a) lim (cos 5 )

2 ti t j k t



i j k

ti t j k i j k t

5

lim(cos 5 ) cos 5

2

2 2

b)

 

i j t t

t t t

t (^) 2 3

lim

3 2

2

   

i j i j j

i j t t

t t t i j t t

t t t

t t

  

lim 2 3

lim

2

2

3 2

2

c)    

2 2

lim 4 2 t 2

t i t jt

 ^ 

  ^ ^

2 ^  ^ 

2 2

lim 4 2 lim 2 2 2

4

t t

t t (^) t t i t j i j t t t

i j

 

 ^   

múltiplas, integrais curvilíneas e de superfície. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007, p. 45 – 47.

d)     

i t j t k t

t

t

lim 1

  

   

i k

i j k

i t j t k t

i t j t k t t

t t i t j t k t

t

t

t t

lim

1 1 lim 1

lim

1

1 1

 

e)   (^)  

i j t k t

t

t

t

lim 0

 

i

i j tk i j k t

t

t

t

ln 2

2 1 ln 2 0 0

lim 0

  1. Mostrar que o limite do modulo de uma função vetorial é igual ao modulo do seu

limite, se este último existir.

Seja f   t  f 1   ti  f 2   t j  f 3   tk uma função vetorial tal que f   t

ta

lim exista,

f   t ai a j a k

t a^123

lim    

. Assim, existemlim f 1   t a 1

t a

,lim f 2   t a 2

t a

e

lim f 3   t a 3

t a

Queremos mostrar quelim   lim  

t a t a

f t f t  

Como  ^ ^  ^ ^  ^ ^  

2 3

2 2

2 f^ tf 1 tf tf t , temos que

2 2 2 lim ta f t  lim ta f 1 (^) tf (^) 2 tf (^) 3 t.

múltiplas, integrais curvilíneas e de superfície. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007, p. 45 – 47.

o que implica em afirmar que f   t é contínua em todo t 0  I.

  1. Calcular o limite e analisar a continuidade das funções vetoriais dadas, nos pontos

indicados.

a)  

t

i t j t t

t

f t em t  0 e t  3.

2 0 0

lim lim 3

t t

t f t i t j t

i

f

 

Portanto, é contínua em t  0.

2 3 3

lim lim t t 3

t f t i t j   t

Temos:

3

3

3

lim 9

lim 9

lim

t

t

t

f t i j

f t i j

f t

Portanto, não é contínua em t  3.

b)  

cos , 0

j t

i tj t t

tsen (^) f t em t=

cos

lim lim 0 0

j f

i j

i tj t

f t tsen t t

 

múltiplas, integrais curvilíneas e de superfície. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007, p. 45 – 47.

Portanto, é contínua em t  0.

c)  

 2 , 0

j t

j t t

t ti f t em t=.

 

lim

lim lim

0

0 0

i j j f

j t t

t t ti

j t

t f t ti

t

t t

 

Portanto, é contínua em t  0.

d) f   t  senti cos t j  k em t  0

lim 0 0

f

j k

f t i j k t

Portanto, é contínua em t  0.

e)  

 0 , 1 2

5 , 1 et 2 2

t e t

j k t t

i (^) f t t em t  1 e t  2.

O limite   

 

j k t

i t

f t t t

lim lim 1 1

não existe, portanto não é contínua em t  1.

O limite   

 

j k t

i t

f t t t

lim lim 2 2

não existe, portanto não é contínua em t  2.

múltiplas, integrais curvilíneas e de superfície. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007, p. 45 – 47.

d)     

  t t

v t t ,

ln 1 ,

Temos que:

 ln  t  1 é contínua para os reais maiores que (-1);

t

é contínua para os reais diferentes de zero;

t é contínua para todos os reais.

Assim, v   t é contínua em  1 , 0   0 ,

e)   (^)  , , (^) 

t w tsen t tg t e

Temos que:

sent é contínua em todos os reais;

tgt é contínua em , 2

t t k k

 

 ^ ^  

t e é contínua em todos os reais.

Assim, w   t é contínua em ,

t t k k

 

 ^ ^  

ou   

n n n Z

f)    

 ,ln 1 1

2 t t

t r t e

t

Temos que:

t e é contínua para todos os reais;

2

t

t

é contínua em R   1 ;

ln  t  1  é contínua para todos os t reais tais que t  1.

Assim,    

 ,ln 1 1

2 t t

t r t e

t

é contínua em  1 , 1   1 ,

múltiplas, integrais curvilíneas e de superfície. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007, p. 45 – 47.

g)   

3

t t

f t t

Temos que:

3 t é contínua em todos os reais;

2 

t

é contínua em R  1 ,  1 ;

2 

t

é contínua em R  2 ,  2 .

Assim,   

t t

f t t é contínua em R  2 ,  1 , 1 , 2 ou

h)   

t t t

t g t t

2 2

Temos que:

2 t  é contínua em R ;

2

2

t t

t

é contínua em R   1 ;

t

é contínua para t  0.

Assim,  

t t t

t g t t

2 2

é contínua em  0 , 1    1 ,.

  1. Provar os itens (a), (b) e (c) das propriedades 2.5.3.

Para provar os itens vamos usar a proposição 2.5.2 da página 24 e as propriedades

de limites das funções escalares do Cálculo A.

Sejam f   t e g   t duas funções vetoriais definidas em um mesmo intervalo. Se

f   t a

t t

 (^0)

lim e g   t b

t t

 (^0)

lim então: