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Guias e Dicas
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Resolução dos Exercícios do Livro Introdução à Lógica de Irving M. Copi, Notas de aula de Matemática

A resolução dos exercícios do livro 'introdução à lógica' de irving m. Copi, realizada por uma aluna do curso de ciência da computação. O documento abrange uma série de exercícios e conclusões relacionados a temas como ciclos de negócios, filosofia política, contratos, economia, sociologia, propriedade, turismo, sono, astronomia, democracia, raciocínio lógico e ética. A resolução dos exercícios demonstra a aplicação dos conceitos de lógica apresentados no livro e pode ser útil para estudantes que buscam compreender melhor os fundamentos da lógica e sua aplicação em diferentes contextos.

Tipologia: Notas de aula

2022

Compartilhado em 17/02/2023

tedson-marcos
tedson-marcos 🇧🇷

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8/18/2019 Resolução Dos Exercícios Do Livro Introdução à Lógica, Irving M. C opi
http://slidepdf.com/reader/full/resolucao-dos-exercicios-do-livro-introducao-a-logica-irving-m-copi 1/12
Aluna:Edimara Ferreira dos Santos
Curso:Ciência da Computação
Exercícios do Livro Introdução à Lógica, Irving M. Copi
Exercício I  !"g. #$ a #%
&.!re'issa:Os ciclos de negócio são adequadamente descritos pelo termo “ciclos’’
Conclusão:Os ciclos de negócio são suscetíveis de medição.
#. !re'issa: !iloso!ia política " um ramo da !iloso!ia# at" a e$plicação mais
provisória do que " !iloso!ia política não pode dispensar uma e$plicação# por mais
provisória que se%a#
Conclusão:&or mais provisória que se%a# do que a !iloso!ia ".
(. !re'issa:'uer nossa discussão diga respeito aos negócios p()licos ou a
qualquer outro tema# devemos con*ecer alguns# ou todos os !atos so)re o tema de
que estamos !alando ou a cu%o propósito discutimos.
Conclusão:Se não sou)ermos alguns ou todos os !atos so)re um determinado
tema# não teremos materiais de que os argumentos são construídos.
). !re'issa: +... a mais popular descrição que se pode dar de um contrato "
tam)"m a mais e$ata# notadamente# pois " uma promessa ou con%unto de
promessas que a lei !ar, respeitar.+
Conclusão:Est, claro que o estudo de contratos " um estudo de promessas.
*. !re'issa: ,gua tem um calor latente superior ao do ar- mais calorias são
necess,rias para aquecer uma determinada quantidade de ,gua do que para
aquecer um igual montante de ar.
Conclusão: temperatura do mar determina# de um modo geral# a temperatura do
ar acima dele.
$. !re'issa &: Ele /alt*us0# por e$emplo# di1 que os lucros e sal,rios podem su)ir
ao mesmo tempo# e# com !requência# " o que acontece.
!re'issa #:2sto# digo eu# %amais pode ser verdade. &or que3 &orque o valor "
medido por proporç4es# e um valor elevado signi!ica uma grande proporção de todo
o produto.
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Aluna: Edimara Ferreira dos Santos

Curso: Ciência da Computação

Exercícios do Livro Introdução à Lógica, Irving M. Copi

Exercício I  !"g. #$ a #%

&.!re'issa: Os ciclos de negócio são adequadamente descritos pelo termo “ciclos’’

Conclusão: Os ciclos de negócio são suscetíveis de medição.

#. !re'issa:  !iloso!ia política " um ramo da !iloso!ia# at" a e$plicação mais provisória do que " !iloso!ia política não pode dispensar uma e$plicação# por mais provisória que se%a#

Conclusão: &or mais provisória que se%a# do que a !iloso!ia ".

(. !re'issa: 'uer nossa discussão diga respeito aos negócios p()licos ou a qualquer outro tema# devemos con*ecer alguns# ou todos os !atos so)re o tema de que estamos !alando ou a cu%o propósito discutimos.

Conclusão: Se não sou)ermos alguns ou todos os !atos so)re um determinado

tema# não teremos materiais de que os argumentos são construídos.

). !re'issa: +... a mais popular descrição que se pode dar de um contrato " tam)"m a mais e$ata# notadamente# pois " uma promessa ou con%unto de promessas que a lei !ar, respeitar.+

Conclusão: Est, claro que o estudo de contratos " um estudo de promessas.

*. !re'issa:  ,gua tem um calor latente superior ao do ar- mais calorias são necess,rias para aquecer uma determinada quantidade de ,gua do que para aquecer um igual montante de ar.

Conclusão:  temperatura do mar determina# de um modo geral# a temperatura do ar acima dele.

$. !re'issa &: Ele /alt*us0# por e$emplo# di1 que os lucros e sal,rios podem su)ir ao mesmo tempo# e# com !requência# " o que acontece.

!re'issa #: 2sto# digo eu# %amais pode ser verdade. &or que3 &orque o valor " medido por proporç4es# e um valor elevado signi!ica uma grande proporção de todo o produto.

Conclusão: 'uando a proporção de um todo aumenta# a outra tem que diminuir.

+. !re'issa: )andona o quinão do poder de decisão no nível prim,rio- a escola

do candidato.

Conclusão: O cidadão que tanto pre1a a sua +independência+ e não se alista num partido político est,# realmente# !raudando a independência.

%. !re'issa: Como a !elicidade consiste na pa1 de espírito e como a duradoura pa de espírito depende da con!iança que tenamos no !uturo# e como essa con!iança " )aseada na ciência que devemos conecer da nature1a de 5eus e da alma.

Conclusão: Segue6se que a ciência " necess,ria 7 verdadeira !elicidade.

. !re'issa &: 8ossos d"spotas governam pelo terror.

!re'issa #: Sa)em que quem teme a 5eus nada mais teme

Conclusão: Erradicam da mente# atrav"s dos seus 8oltaire# dos seus :elvetius e do resto desse )ando in!ame# aquela esp"cie (nica de medo que gera a verdadeira coragem.

&-. !re'issa &: Se o comportamento econ;mico !osse o !en;meno inerte que se

retrata# 7s ve1es# em modelos econ;micos# então os (nicos atri)utos signi!icativos das ocupaç4es seriam as respectivas *a)ilitaç4es pro!issionais e a o!erta e procura para elas.

!re'issa #- s ocupaç4es são amplamente sociológicas# mais do que estritamente econ;micas.

Conclusão: s ocupaç4es estão decisivamente identi!icadas como !en;menos não econ;micos na comunidade.

&&. !re'issa: (^) Como a a)olição levaria# evidentemente# a uma sociali1ação progressiva da propriedade dos )ens de produtores# e como a *erança estimula de!initivamente aquela acumulação de rique1a que " vital ao !uncionamento do capitalismo.

Conclusão:  *erança " uma instituição inata da economia capitalista.

&#. !re'issa: Os )rit<nicos impuseram severas restriç4es monet,rias aos seus turistas9 a leman*a Ocidental desencora%ou seus veraneantes a ir ao Egito# pois o

Cairo rompeu relaç4es diplom,ticas por causa do recon*ecimento de 2srael por =onn# e os americanos# os que mais gastam estão !artos de *ot"is de segunda classe# serviço in!erior e comida a)omin,vel.

egundo argu'ento:

!re'issa: Bm aprendi1 não tem interesse imediato em ser outra coisa# senão preguiçoso.

Conclusão: (^) D prov,vel que um aprendi1 se%a preguiçoso# e quase sempre " assim.

/erceiro argu'ento:

!re'issa: D prov,vel que um aprendi1 se%a preguiçoso# e quase sempre " assim.

Conclusão:  instituição do longo aprendi1ado não " propensa 7 !ormação de %ovens para a ind(stria.

#. !re'issa &: ão podemos comparar um processo com a “passagem do tempo “

não e$iste tal coisa. !re'issa #: /as unicamente com um outro processo. GComo o !uncionamento de um cronometroH

Conclusão: Só podemos descrever o lapso do tempo# con!iando em algum outro processo.

(. !ri'eiro argu'ento:

!re'issacoisas que poderia de outro modo o)ter.- Bm indivíduo a)andonado a si próprio não pode reali1ar todas as )oas

Conclusão: Bm indivíduo tende viver e tra)al*ar com outros

egundo Argu'ento

!re'issa:  sociedade não " possível sem simpatia e amor.

Conclusão-  virtude primordial que " dever de todos e de cada um desenvolver " o amor 7 *umanidade.

). !ri'eiro argu'ento-

!re'issa &:  li)erdade se encontre realmente entre as maiores )enesses# não " tão grande quanto a proteção.

!re'issa #:  !inalidade da primeira " progresso e aper!eiçoamento da raça# a !inalidade da segunda " a preservação e perpetuação da própria raça.

Conclusão: 'uando as duas entram em con!lito a li)erdade deve e tem sempre que ceder o passo a proteção. 8isto que a raça " de mais import<ncia do que o seu

aper!eiçoamento.

*. !ri'eiro argu'ento:

!re'issa: Bm castigo que vem no !im de todas as coisas# quando o mundo est, irremediavelmente aca)ado# não pode ter como o)%etivo aper!eiçoar ou dissuadir.

Conclusão: Bm castigo que vem no !im de todas as coisas# quando o mundo est, irremediavelmente aca)ado# " pura vingança.

egundo argu'ento:

!re'issa: Bm castigo que vem no !im de todas as coisas# quando o mundo est, irremediavelmente aca)ado# " pura vingança.

Conclusão: 5eus# que prescreve a indulgência e o perdão para todas as !altas# não e$erce nem uma nem outra coisa# mas !a1 e$atamente o oposto.

$. !ri'eiro argu'ento

!re'issa: a verdadeira distinção entre essas !ormas. D que# numa democracia# o povo re(ne6se e e$erce o governo em pessoa. uma rep()lica# re(ne6se e administra por interm"dio de seus representantes e agentes.

Conclusão: uma democracia tem que estar con!inada numa pequena localidade# uma repu)lica pode entender 6se a uma vasta região.

egundo argu'ento:

!re'issa- uma democracia tem que estar con!inado numa pequena localidade# uma repu)lica pode entender 6se a uma vasta região.

Conclusão: uma democracia o povo re(ne6se e e$erce o governo em pessoa.

+. !ri'eiro argu'ento:

!re'issa: Os episódios pessoais não podem decidir essa questão mesmo quando

não são deli)eradamente !alsi!icados# são inid;neos# porque as pessoas não têmcerte1a na descrição de seus *,)itos de sono.

Conclusão: ssim# ignoramos se os intelectuais precisam de menos sono que os atletas# e se o es!orço !ísico# em contraste com o es!orço mental# in!lui na import<ncia do sono de uma pessoa.

egundo argu'ento:

&remissa- ignoramos se os intelectuais precisam de menos sono que os atletas# e se o es!orço !ísico# em contraste com o es!orço mental# in!lui na import<ncia do sono de uma pessoa.

Conclusão: as pessoas não têm certe1a na descrição de seus *,)itos de sono.

egundo argu'ento

!re'issa: O contorno " sempre curvo a !orma dessa lin*a ser, causada pela !orma da super!ície da terra.

Conclusão: (^) o !ormato " es!"rico.

Exercícios p"g. (( e ()

&. Cont"m argumento

!re'issa: aquele que nada espera nunca ser, decepcionado

Conclusão: =em6aventurado aquele que nada espera.

#. Cont"m argumento

!re'issa: Os amigos devem ter todas as coisas em comum.

Conclusão: &eça o mesmo pra mim.

(. Cont"m argumento

!re'issa &: O elevado preço do trigo " o e!eito de uma procura crescente.

!re'issa #:  procura não pode su)ir sem um aumento dos meios# no povo# para pagar aquilo que dese%a.

Conclusão: O elevado preço do trigo " sempre precedido de um aumento de sal,rios.

). ão cont"m argumento

*. ão cont"m argumento

$. ão cont"m argumento

+. ão cont"m argumento

%. Cont"m argumento

!re'issa: os sedativos não se limitam a indu1ir ao sono# se misturado com outras )e)idas pode ser !atal.

Conclusão: ão " recomend,vel o uso de sedativos com )e)idas alcoólicas em qualquer quantidade# o descumprimento dessa recomendação poder, levar o indivíduo a morte.

. ão cont"m argumento

&-. Cont"m argumento

!re'issa: O interesse de um *omem a quem se consinta ser %ui1 em causa própria# certamente# in!luir, em seu %ulgamento e# não improvavelmente# corromper, a sua integridade.

Conclusão:  nen*um *omem " consentido ser %ui1 em causa própria.

&&.ão cont"m argumento

&#. Cont"m argumento

!re'issa: Os livros que instruem um su%eito como não ser cacete nem grosso# raramente cometem o mais desastrado passo em !also livresco- perder din*eiro.

Conclusão: Os livros que instruem um su%eito como não ser cacete nem grosso se estão tornando agora# de rigor# no mundo editorial.

&(. ão cont"m argumento

&). ão cont"m argumento

?J. Cont"m argumento

!re'issa &: o admitir emenda alguma para os erros cometidos pela !acção# uma pai$ão ou interesse comum em quase todos os casos# serão sentidos por uma maioria do todo9 uma comunicação e conserto resultam da !orma do próprio governo9 e nada e$iste para impedir os incentivos a !im de sacri!icar o grupo mais !raco ou o indivíduo nocivo.

Conclusão: Bma democracia pura# pela qual entendo uma sociedade que consiste num redu1ido n(mero de cidadãos que se re(nem e administram o governo em pessoa# não pode admitir emenda alguma para os erros cometidos pela !acção.

!re'issa #: Bma democracia pura# que consiste num redu1ido n(mero de cidadãos que se re(nem e administram o governo em pessoa.

Conclusão: &or isso " que tal democracia sempre !oi sin;nimo de tur)ulência e con!lito.

Exercício p"g. (*,($ e (+

(. !re'issa: o que di1 respeito ao )em e ao mal# estes termos nada indicam de positivo nas coisas consideradas por si# nem são mais do que modos de pensar ou

noç4es que !ormamos a partir da comparação de uma coisa com outra. Conclusão: Bma só coisa pode ser# ao mesmo tempo# )oa# m, ou indi!erente.

). !re'issa: Sempre que um *omem trans!ere seu direito ou a ele renuncia " em consideração a algum direito reciprocamente trans!erido para si próprio# ou a algum outro )em que dessa maneira espera o)ter.

Conclusão: Sempre que um *omem trans!ere seu direito ou a ele renuncia " um ato volunt,rio.

!re'issa: (^) ão se conce)e ao omem que ele pretenda o)ter algum )em para si próprio quando algu"m o ataca pela !orça para le rou)ar a vida

Conclusão: O omem não pode renunciar ao direito de resistir a quem o ataca pela !orça para le rou)ar a vida.

*. !ri'eiro argu'ento:

!re'issa: (^) para ser ludi)riado so)re o que digo ou conce)o em meu espirito# eu devo e$istir.

Conclusão: quando penso que e$isto# não posso ser ludi)riado a tal respeito.

egundo argu'ento

!re'issa: 'uando penso que e$isto# não posso ser ludi)riado a tal respeito.

Conclusão- Esta preposição “Eu sou logo e$istoK " necessariamente verdadeira# toda ve1 que a pronuncio ou conce)o em meu espirito.

$. !re'issa: Lodos os o)%etos- rios# casas e montan*as têm uma e$istência natural.

Conclusão: 'uem contestar essa teoria estar, entrando em contradição.

+. !re'issa:  cor )ranca e a cor vermel*a promovem alteraç4es ao incidir lu1.

Conclusão: em uma pedra passa a coloração de vermel*idão , noite.

!re'issa: Com o retorno da lu1 essa sensação desaparece.

Conclusão: O )ranco e o vermel*o não estão na pedra# em momento algum.

%. !re'issa: ão " possível conce)er alguma coisa no mundo# ou mesmo !ora dele# a que se possa c*amar )oa sem restriç4es# e$ceto uma )oa vontade.

Conclusão: Só se pode c*amar )oa# sem qualquer restrição# a )oa vontade.

!re'issa: (^) a inteligência# ast(cia e o discernimento são su)itamente )oas em v,rios aspectos# mas nocivas em outros.

Conclusão: Se o indivíduo usar essas qualidades para !a1er o mal# ele se tornar, uma pessoa sem car,ter.

. !re'issa: o o)%eto do raciocínio " desco)rir# partindo do e$ame do que %, sa)emos# para desco)rir o que descon*ecemos.

Conclusão: o raciocínio " )om quando concede uma conclusão verdadeira.

!re'issa: a validade se dar atrav"s da comprovação do !ato.

Conclusão: o raciocínio " valido quando suas premissas e conclus4es são comprovadas sem dei$ar d(vida no indivíduo.

&-. !re'issa: antes a lógica era a arte de esta)elecer in!erências# agora evita as in!erências.

Conclusão: as in!erências a que nos sentimos inclinados parece %amais ser v,lidas.

!re'issa: as in!erências a que nos sentimos inclinados parece %amais ser v,lidas.

Conclusão: a lógica deve ser ensinada com o o)%etivo de ensinar os alunos a não raciocinarem# para não raciocinar errado.