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Resumão de enfermagem, Resumos de Enfermagem

Ajunta o exame físico da enfermagem

Tipologia: Resumos

2019

Compartilhado em 23/08/2019

ernesto-valdes
ernesto-valdes 🇧🇷

4.2

(12)

14 documentos

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Não perca as partes importantes!

bg1
=- -- .. -
Para auscultar os sons pulmonares, movimente o diafragma de seu estetoscópio
de acordo com os números indicados nos diagramas abaixo.
três sons normais de respiração:
(B) Som respiratório bronquial- barulhento. grave, áspero.
Audívelsobre a traquéia,os brônquios(entre as clavículase o centrodo esterno)e os brônquiosprimários.
(BV) Som respiratório broncovesicular - som de sopro de intensidade moderada e agudo.
Audivelsobre as vias aéreas maiores,nos dois lados do esterno, no ângulo de Louís e entre as escápulas.
(V) Som respiratório vesicular-sopromuitosuavee agudo.
Audivelsobre a áreaperiférica dos puimões, melhorainda na basedos pulmões.
Onda P
o QUE REPRESENTA
despolarização dos átrios~
preparaçao para a contraçao
tempo para o impulso se J2fopagar
dos atrIos para os ventrlculos
despolarização dos ventriculos
finalização da despolarização
ventricular
<0,12 seg
Intervalo P-R 0,12 a 0,20 seg
Complexo QRS
Segmento S-T
0,04 a 0,11 seg
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da iuba de referência
Intervalo Q- T
Onda T
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algumas vezes se segue à onda T; pode
indicar baixa taxa de potássio no sangue
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Roncos ruído surdo
na expiração
som musical alto tanto
na inspiração
como na expiração
(mais alto)
pneumonia, enfisema,
bronquite, bronquiectasia
Sibilos enfisema, asma,
corpos estranhos
Atrito pleural som áspero e seco tanto na
inspiração como na expiração pleurisia, pneumonia,
infarto pleural
Um método rápido de análise:
Veja antes o pR. Desenhe uma seta se for alto ou baixo. Uma seta para baixo
(+) indica acidose. Uma seta para cima (+) significa alcalose. Em seguida, veja
o indicador respiratório (PaCO2). Desenhe uma seta se estiver alto ou baixo.
,_.Interpretação: se as setas estiverem em direções opostas, o problema é respi-
ratório de natureza respiratória acidótica ou alcalótica.
Finalmente, veja o indicador metabólico (RCO,). Desenhe uma seta se estiver
alto ou baixo. Interpretação: se a seta de ph e a seta metabólica estiverem na mesma
direção, o problema é de metabolismo de natureza metabólica acidótica ou alcalótica.
Análise adicional: presença de compensação se as setas de PaCO2 e RCO,
estiverem em direções opostas. Presença de compensação parcial se as setas de
PaCO2 e RCO) apontarem para a mesma direção.
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Débil, audível depois de cuidados concentrados
Um débil sopro é audível imediatamente
Som moderado
Alto
Muito alto
Muito alto, audível com estetoscópio longe do local do sopro,
associado com tremor
Sons cardíacos produzidos pelas válvulas cardíacas são mais audíveis
onde o sangue flui para fora da válvula e não diretamente sobre a válvula.
No desenho abaixo, as áreas assinaladas com círculos brancos indicam
a colocação ideal do estetoscópio para auscultar os sons cardíacos.
1. A fase sistólica começa com o primeiro som cardíaco (S I) e o fechamento das
válvulas mitral e tricúspide (AV).
2. A fase cliastólicacomeça com o segundo som cardíaco e Ofechamento das válvulas
aórtica e pulmonar.
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OCORRE DEPOIS
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IS UEMICO AGUDO
CK-MB 0-7 n/I 4a6h 18 a 24 h
creatina-quinase <O 05
músculo mlOcárclico fração do CK total
LDRl 17 a 37% 12 a 24 h 2 a 4 dias
desidrogenase láctica 0,15 a 0,40
tração do total
I28 a 38% I48 h I4 a 6 dias
LDR2 0,20 a 0,45
tração do total
SGOT.AST I5a40u/l I8 a 12 h I48 h
asartato
amino ransferase
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Para auscultar os sons pulmonares, movimente o diafragma de seu estetoscópio de acordo com os números indicados nos diagramas abaixo. Há três sons normais de respiração: (B) Som respiratório bronquial- barulhento. grave, áspero. Audível sobre a traquéia,os brônquios (entre as clavículase o centro do esterno)e os brônquiosprimários. (BV) Som respiratório broncovesicular - som de sopro de intensidade moderada e agudo. Audivel sobre as vias aéreas maiores,nos dois lados do esterno,no ângulo de Louís e entre as escápulas.

(V) Somrespiratório vesicular - sopromuitosuavee agudo.

Audivel sobre a área periférica dos puimões, melhor ainda na base dos pulmões. Onda P o QUE REPRESENTA despolarização dos átrios~ preparaçao para a contraçao tempo para o impulso se J2fopagar dos atrIos para os ventrlculos despolarização dos ventriculos finalização da despolarização ventricular

<0,12 seg

Intervalo P-R (^) 0,12 a 0,20 seg Complexo QRS Segmento S-T 0,04 a 0,11 seg

>0,5 al

i Omm abaixo ou acima da iuba de referência Intervalo Q- T

Onda T

Onda U

acima de 0,43 seg <5 mm em amplitude repolarização dos ventrículos algumas vezes se segue à onda T; pode indicar baixa taxa de potássio no sangue d

I

'[ 'O

;r

lkl =--- i

.. l ,I =

Estertores

crepitantes

estalidos, estouros, sons úmidos de borbulhas na inspiração pneumonia, edema pulmonar, fibrose pulmonar

'" ~

~

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Roncos ruído surdo

na expiração som musical alto tanto na inspiração como na expiração (mais alto) pneumonia, enfisema, bronquite, bronquiectasia

Sibilos

enfisema, asma, corpos estranhos Atrito pleural (^) som áspero e seco tanto na inspiração como na expiração pleurisia, pneumonia, infarto pleural Um método rápido de análise: Veja antes o pR. Desenhe uma seta se for alto ou baixo. Uma seta para baixo (+) indica acidose. Uma seta para cima (+) significa alcalose. Em seguida, veja o indicador respiratório (PaCO2). Desenhe uma seta se estiver alto ou baixo. ,_.Interpretação: se as setas estiverem em direções opostas, o problema é respi- ratório de natureza respiratória acidótica ou alcalótica. Finalmente, veja o indicador metabólico (RCO,). Desenhe uma seta se estiver alto ou baixo. Interpretação: se a seta de ph e a seta metabólica estiverem na mesma direção, o problema é de metabolismo de natureza metabólica acidótica ou alcalótica. Análise adicional: presença de compensação se as setas de PaCO2 e RCO, estiverem em direções opostas. Presença de compensação parcial se as setas de PaCO2 e RCO) apontarem para a mesma direção.

'" ~

.

~ Débil, audível depois de cuidados concentrados ~

Um débil sopro é audível imediatamente Som moderado Alto Muito alto Muito alto, audível com estetoscópio longe do local do sopro, associado com tremor Sons cardíacos produzidos pelas válvulas cardíacas são mais audíveis onde o sangue flui para fora da válvula e não diretamente sobre a válvula. No desenho abaixo, as áreas assinaladas com círculos brancos indicam a colocação ideal do estetoscópio para auscultar os sons cardíacos.

  1. A fase sistólica começa com o primeiro som cardíaco (S I) e o fechamento das

válvulas mitral e tricúspide (AV).

  1. A fase cliastólica começa com o segundo som cardíaco e Ofechamento das válvulas

aórtica e pulmonar. ~ ~ '" ~ . ~ ~ ( 1 segundo^1 R (^) --= "mm (0.2 segundo) Omundo

Segmento - Segmento -

P.R .T :...J--J: '^ ,

: I T

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Inte,valo , (^) I r' : P.R, :^ I S: : : I I:

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OCORRE DEPOIS

ENZIMA NORMAL (^) Dl' EVENTO PICOS IS UEMICO AGUDO CK-MB 0-7 n/I^ 4a6h^ 18 a 24 h creatina-quinase <O 05 músculo mlOcárclico (^) fração do CK total LDRl 17 a 37% 12 a 24 h 2 a 4 dias desidrogenase láctica 0,15 a 0, tração do total I

28 a 38% I 48 h I 4 a 6 dias

LDR2 0,20 a 0, tração do total SGOT.AST I 5a40u/l I 8 a 12 h I 48 h asartato amino ransferase

-------_o. _. - = ii'

NERVO CRANIANO TIPO FUNÇÃO AVALIAÇÃO

I Olfatório I sensorial I olfato Iidentificação de cheiros familiares com cada narina em separado 11 áptico visão com gráfico de Snellen, exame de fundo de olho com oftalmoscópio, avaliação de reflexo de luz

111 Oculomotor I motor I movimento extra-ocular avaliação dos movimentos elevação da pálpebra extra-oculares pela contemplação de seISpontos CardIaIS parassimpático contração da pupila teste cover/uncover, avaliação de contração com luz IV Troclear motor movimento extra-ocular como o item antenor

V Trigêmeo: sensorial sensações somáticas da yalpação temporal edos Ramo cómea e da face musculos masseteres feIta com oftálmico os dentes trincados

R. maxilar sensorial sensações somáticas da face, test~ de reflexos da córnea, da cavIdade oral, dos dOls palpaçao da testa, das bochechas terços anteriores da língua e e do queixo feita com bastonete dos dentes de algodão

R. mandibular! sensorial Isensações somáticas da parte comparações simétricas inferior da face

motor mastigação mordida inferior e mastigação lenta VI Abducente 1 motor movimento lateral do olho olharpara a direitae para a esquerda VII Facial (^) I motor ex re ão facial sorrir, franzir as sobrancelhas, p ss encher as bochechas e soprar sensorial paladar, dois terços identificação de sabor anteriores da língua

parassimpático I salivação I avaliação de saliva

VIII Vestibulo- I sensorial equilíbrio observação do equilibrio

coclear sensorial audição acuidadeauditiva,testesWebere Rinne

IX Glossofaríngeol sensorial I;Jaladar,terço posterior da identificação de sabores lmgua, sensação na faringe motor I deglutição (^) exame da motilidade da úvulateste de reflexo de engasgo, usando afastador de língua en uanto o aciente djz "Aaah"

X Vago I sensorial Isensaçãona faringe,laringee ouvIdo externo

motor deglutição como o item anterior

parassimpático atividade visceral torácica com lápis, desenhar uma linha e abdominal reta em direção ao umbigo XI Espinhal motor movimentos do pescoço empurrar o queixo contra a acessório e ombro mão, encolher os ombros XII Hipoglosso motor movimento da língua mover a língua de um lado para a outro contra um depressar de língua

curta

TIPOS DE INSULINA

SUBCUTÃNEA

regular

semilenta

NPH

lenta

protamina zinco

ultralenta

70% NPH e 30% regular

intermediária

longa

pré-combinada

PICOS DE INSULINA

A INSULINA DE AÇÃO MAIS RÁPIDA (REGULAR) É A MAIS PRÓXIMA DO ÊMBOLO A INSULINA DE AÇÃO MAIS LENTA É A MAIS PRÓXIMA DA AGULHA

5 Normal. O músculo consegue se mover do começo ao fim de uma completa seqüência de movimentos contra a gravidade com resistência. 4 Bom. O músculo é capaz de se mover do começo ao fim de uma completa seqüência de movimentos contra a gravidade, mas com resistência moderada. 3 Regular. O músculo é capaz de se mover contra a gravidade. '2 Mau. O músculo é capaz de se mover se for neutralizada a gravidade. I A contração muscular é palpável e visivel, sem se mover. O A contração ou o movimento muscular são imperceptiveis.

-- - -- --- -~--

Quando for avaIiar os problemas de um paciente, lembre-se de tIKIas esses setores, que ajudam a pessoa a descrever integralmente seus p~ blemas. Usando o artifício mnemônico PQRST, pode-se fazer uma ~ liação completa e sistemática.

P Por quê / Paliativos O que causa isso? O que faz melhorar? O que faz piorar? Q Qualidade / Quantidade Como se sente, aparenta ou soa? Quanto disso tem? R Região / Radiação Onde fica? Por onde se espalha? S Severidade Interfere nas atividades do dia-a-dia? Quanto, numa escala de 1 a Ia? T Tempo Quando isso começou? Com que freqüência ocorre? Ocorre repemi- mente ou lentamente? Quanto tempo dura um episódio do sintoma:

Essa escala de avaliação neurológica, usada no mundo todo, permite que se faça uma avaliação objetiva do nivel de consciência, de reação da pupila e;ia atividade motora. A soma total pode variar de 3 a 15 pontos. Um pacieoIe 'F está orientado, abre os olhos espontaneamente e atende comando;; recebe :! pontuação 15. Um paciente em coma profundo só alcançará 3. A escaJa per- mite um acompanhamento linear, indicando a evolução neurológica. MEDIÇÃO RESPOSTA PO~Tt:AÇ.\O abre espontaneamente 4 abre ao comando verbal 3 abre em resposta à dor :! não abre 1 obedece a comandos 6 reação à dor localizada:

  • identifica a dor localizada

Resposta ocular

Resposta motora

* flexiona e se retrai 4

  • adota posição de flexão
  • adota posição de extensão
  • não responde orientado e conversando desorientado, mas conversando usa palavras inadequadas emite sons ininteligíveis não responde

')

Resposta verbal

Estágio I Eritema não embranquece e permanece vermelho 30 minutos depois de a pressão ter sido aliviada. Epiderme se mantém intacta. Estágio II Epiderme é rompida. Abrasão ou úlcera, com comprometimento da epiderme, podendo ocorrer perda teciduaI. Estágio III Presença de úlcera proftrnda, com perda total da pele, o que pode incIoiI-" necrose do tecido subcutâneo, mas sem atingir a fáscia musallaJ: Estágio IV Profunda destruição do tecido, chegando a ocorrer lesão nas estn1llli:3S.. como músculo, tendão e osso.

~ ~ (^) - - " --------- --- ..~

transparente 1/2-1^ 2-4^ 5-

turva 1-1 5 2-8 8-

turva 1-2 6-12 18-

turva 1-3 6-12 18-

turva 4-6 18-24 28-

turva 4-6 14-24 36

turva 1/2 2-12 18-

COMPONENTES DO HEMOGRAMA

~ r~

~ I C I~

ADULTO

Homem

4,5-6,2 mm

40-54%

13,5-18 g/dl Mulher

4,2-5,4 mm

37-47%

12-16 g/dl

ELETRÓLlTOS PADRÃo NORMAL EM ADULTO

Cálcio

4,5 a 5,5 mEq/l

Potássio 3,5 a 5,3 mEq/l Sódio 135 a 145 mEq/l Cloreto 97 a 107 mEq/

CONDIÇÃO PARA RESULTADOS ANORMAIS

AUMENTADO I DIMINUÍDO acidose respiratória, bacteremia, doença hepática crônica acidose, insuficiência adrenocortical, anemia, ansiedade, asma, queimaduras, diálise, disritmias, hipoventilação desidratação, diabetes insípido, diaforese, diarréia, hipertensão, ostomia, toxemia, vômito alcoolismo, alcalose respiratória, anemia, desidratação, febre, trauma craniano má absorção do trato GI, alcalose, queimadura, caque xia, doença celíaca, doença crônica renal, diarréia aspiração do trato 01, vômito, diarréia, fístulas intestinais, alcoolismo, alcalose, bradicardia, câncer de cólon, cirrose crônica, mal de Crohn má absorção de 01, diarréia, ascite em falência cardíaca, obstrução intestinal, queimaduras, cirrose, DM, enfisema acidose metabólica, queimaduras. desordeas do sistema nervoso central, edema, enfisema, perda de líquido pelo trato GI Células vermelhas (eritrócitos) Hematócritos (Hct) Hemoglobina (Hgb) Indices de células vermelhas VGM (valor globular médio) HGM (hemoglobina globular média) CHGM (concentraçãohemoglobinicaglobularmédia) Células brancas (Ieucócitos) Diferencial (células brancas) Neutrófilos Bastonetes Eosinófilos Basófilos~ Monócitos Linfócitos 80-94 11m 84-99^ um] 26-34 pg 32-36% 5.000-10.000/mm Lin[ócitos T Linfócitos B Plaquetas 48-77% (3.000-7.500/mm3) 3-8% (l50-700/mm3) 1-4% (50-400/mm)) O-I % (25-100/mm)) 1-9% (1O0-500/mm)) 25-40% (I.500-4.500/mm3) 60-80% dos linfócitos 10-20% dos linfócitos 150.000-450.000/mm

  1. INSPEÇÃO: processo de exame da superfície do corpo e seus movimentos utilizan-

do os sentidos da visão, da audição e do olfato para coletar informações. A inspeção pode ser estática e dinâmica, comparando-se os dois lados do corpo, continuando ao longo de todo o exame.

  1. PALPAÇÃO: técnica de usar o toque para recolher informações sobre temperatura, tur-

gor, textura, umidade, vibrações e forma. Pode-se usar palpação leve, que é a aplicação de pressão com dedos fechados, fazendo pressão de I cm na pele e nas estruturas encober- tas, ou a palpação profunda, fazendo pressão de uns 2,5 cm. O paciente deve ter garanti- da a sua privacidade e o profissional deve estar com as mãos mornas, as unhas aparadas. As áreas moles devem ser palpadas por último.

  1. PERCUSSÃO: arte de bater em um objeto com outro de maneira a criar som. Assim, é pos-

sivel avaliar a localização, o tamanho e a densidade de tecidos ocultos. A mão não-dominante é colocada sobre a área a ser percutida, com os dedos ligeiramente separados, e a mão dom- inante é usada para bater fazendo-se um leve movimento com o pulso de maneira que a bati- da do dedo médio da mão dominante bata na junta do dedo médio da mão não-dominante. Os cinco tons de percussão são: timpânico - alto, como de um tambor; submaciço -

intensidade fTaca,duração curta e fTeqüênciaelevada; hipersonoro - mais intenso, mais

grave e mais prolongadoque o som claro; som claro pulmonar - intensidadeforte, duração prolongada e freqüência baixa; maciço - menor intensidade, fTeqüência muito elevada e duração muito curta.

  1. AUSCULTA: ato de ouvir os sons produzidos pelo corpo usando um estetoscópio. O apa-

relho tem um diafragma que capta melhor sons de alta intensidade e uma campânula que capta melhor sons de baixa intensidade. Quatro caracteristicas do som devem ser notadas: intensidade, altura, qualidade e duração. ~ .~ I- ,~ II

I C

;~ Análise geral

Cabeça e

pescoço

Extremidades superiores Tórax posterior Tórax anterior ,~ ,! I: C I~

I

Abdome Extremidades inferiores Neurológico geral Aparência geral e comportamento, postma, modo de andar, higiene, discurso, estado mental, altura e peso, acuidade visual e auditiva, estomatite vesicular, estado nutricional. Tamanho do esqueleto, forma, simetria, cabelo e couro cabeludo, auscultação de ruidos da carótida, ajuste dos maxilares, sopro das bochechas, palpação das articulações tem. poromandibulares, uso de bastões de algodão para sensações faciais, teste de movimen- tos oculares, teste cover/uncover, reflexo de luz na cómea, testes Weber e Rinne, uso de oftahnoscópio e otoscópio, inspeção e palpação de dentes e gengivas, teste de movimen- tação da úvula, teste de reflexo de engasgo, teste de sensação de gosto e cheiro, avaliação de alcance de movimentos do pescoço e encolhimento de ombros, palpação de todos os linfonodos cervicais, palpação da traquéia para simetria, palpação da glândula tireóide. Inspeção da pele e brancura das unhas, palpação periférica dos pulsos, nível de resístência muscular, avaliação de alcance de movimentos. Inspeção da coluna para alinhamento, avaliação do diãmetro ântero-posterior para Ia. teral, avaliação da expansão torácica, palpação tátil de frêmito, auscultação de sons respiratórios. Observação de padrão respiratório, palpação do caminho respiratório, anscultação de sons respiratórios, auscultação de sons cardíacos, inspeção de'veias jugulares, exame de seios. Auscultação de sons do intestino, inspeção com palpação leve e profunda, percussão para massas e áreas moles, percussão do fígado, palpação dos rins, percussão cega sobre região lombar (tórax posterior) para áreas macias. Inspeção da pele, palpação periférica dos pulsos, avaliação de sinais de Homan, inspe- ção e palpação das articulações para inchaços, inspeção para edemas no pé e tornoze. 10, avaliação de alcance do movimento. Teste de identificação por estereognose nas mãos, teste de parestesia no corpo com caneta tampada, teste de dois pontos distintos, avaliação de percepção térmica, inspeção da maneira de andar e equilíbrio, avaliação de memória recente e remota, teste de função cerebelar (para a extremidade superior, com teste "dedo em direção ao nariz"; para a extremidade inferior, correndo o calcanhar para baixo na perna oposta), teste de reflexo Babinski. Caso seja apropriado, terminar com um exame da área genital --. - -- ~

TESTE DE COAGULAÇÃO

. Tempo de sangramento Tempo de protombrina (TP) Tempo de tromboplastina parcial (TTP) Tempo de coagulação

ESTUDO FIBRINOLÍTICO

Lise do coágulo de euglobina Solubilidade do coágulo de fibrina Tempo de trombina 3a9min

Homem: 9,6 a 11,8 seg Mulher: 9,5 a 11,3 seg 25 a 38 seg 5 a 15 min

>2 h

<10 mcg/ml 10 a 15 seg

Qualquer alteração nos hábitos do intestino ou bexiga Machucado que não cura Sangramento fora do normal Espessamento ou inchaço no seio ou em outro lugar do corpo Indigestão ou dificuldade para engolir Visível alteração em verruga, mancha ou protuberância Tosse ou rouquidão incômodas

Amônia

Odor fecal Odor [mtado, adocicado Odor de urina envelhecida

Odor forte, adocicado Odor mofado Odor fétido, adocicado

urina

vômito local de ferimento área retal cavidade oral pele drenagem de ferimento

dentro de gesso infecção no trato urinário obstrução intestinal abscesso em ferimento incontinência fecal acidose diabética acidose urêmica infecção bacteriana (pseudomonas) infecção dentro do gesso infecção na árvore brônquica escarro ou mucosal (bactéria pseudomonas) Barros, Pischer & Associados Resumão Edição: Mana Ignez T. França; Arte: Mauricio Cioffi; Consultoria: Drs. Lêda Silvia Calvo Barone e Orlando José Barone. Ilustrações: Vincent Perez; Revisão: Márcia Menin. Resumão - Enfermagem (Série de Medicina, n' 14) é uma publicação da Barros. Fischer & Associados. sob licença editorial de Spring Publishing Group, Inc. @ 8arCharts, Inc. 2002, USA. Todos os direitos reservados. A série de resumos de medicina é uma poderosa ferramenta educacional para ser usada durante as aulas, nos trabalhos de casa e para repassar a matéria antes das provas e exames. Os exemplares c ser consultados de forma rápida e eficiente durante o mação ou em sua vida profissional. Endereço: Rua Padre Garcia Velho, 73, c). 22, Pinheiros, São Paulo, CEP 05421.030. Telefone/fax 0(xx)11 3034-0950. Site: www.bafisa.com.br E-mail: bafisa@uol.com.br Impressão: Eskenazl Indústria Gráfica Ltda. Distribuição e vendas: Bafisa, tel 0(xx)11 3034-

3' edição Maio/ Atenção É expressamente proibi- da a reprodução total ou parcial do conteúdo desta publicação sem a prévia autorização do editor. ISBN 85-88749-39- 111111111111111111111111 911788588 749399 '!!!!!"!II'= !!!i!::