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Resumen capítulo 27 libro fisiologia humana guyton
Tipologia: Resumos
Compartilhado em 09/10/2019
4.4
(19)6 documentos
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Formação de Urina pelos Rins – Processamento Tubular do Filtrado Glomerular I- Reabsorção e Secreção pelos Túbulos Renais: Após o filtrado glomerular entrar nos túbulos renais, ele flui através de porções sucessivas antes de ser excretado como urina. Ao longo desse curso, algumas substâncias são reabsorvidas seletivamente dos túbulos de volta para o sangue, enquanto outras são secretadas do sangue para o lúmen tubular. Para muitas substâncias, a reabsorção tem um papel bem mais importante do que o da secreção na determinação da taxa final de excreção urinária. No entanto, a secreção é responsável por quantidades significativas de íons potássio, íons hidrogênio e de outras poucas substâncias que aparecem na urina. Os processos de filtração glomerular e reabsorção tubular são quantitativamente muito superiores em relação à excreção urinária para muitas substâncias. Diferentemente da filtração glomerulares, que é relativamente não seletiva, a reabsorção tubular é altamente seletiva.
concentrado de glicose e esta excede o transporte máximo, não sendo completamente reabsorvida, como em condições normais, o que causa a excreção urinária de glicose. Substâncias que são reabsorvidas passivamente não apresentam um transporte máximo, pois sua taxa de transporte é determinada por outros fatores, como (1) o gradiente eletroquímico, (2) a permeabilidade da membrana e (3) o tempo que o líquido que contém a substância permanece dentro do túbulo. O transporte deste tipo é denominado transporte gradiente-tempo , por que a taxa de transporte depende do gradiente eletroquímico e do tempo que a substância está no túbulo, o qual, por sua vez, depende da taxa de fluxo tubular. II- Reabsorção e Secreção ao Longo de Diferentes Porções do Néfron:
pressões hidrostáticas e coloidosmóticas do interstício renal e, em última análise, a reabsorção de água e de solutos dos túbulos renais. Estas forças incluem: ▪ Pressão Hidrostática dentro dos Capilares Peritubulares (Pc): Se opõe à reabsorção; ▪ Pressão Hidrostática no Interstício Renal (Pif): Fora dos capilares, que favorecem a reabsorção;
plasmáticas, que favorece a reabsorção;
opõe à reabsorção. Outro fator que contribui para a alta taxa de reabsorção de líquido nos capilares peritubulares é um grande coeficiente de filtração (Kf), devido à grande condutividade hidráulica e à grande área de superfície dos capilares. Os dois determinantes da reabsorção dos capilares peritubulares que são influenciados diretamente pelas alterações hemodinâmicas renais são as pressões hidrostáticas e coloidosmóticas dos capilares peritubulares. A primeira é influenciada pela pressão arterial e pelas resistências das arteríolas aferentes e eferentes. (1) Elevações na pressão arterial tendem a elevar a pressão hidrostática dos capilares peritubulares e a diminuir a taxa de reabsorção. (2) Aumento na resistência das arteríolas aferentes ou eferentes reduz a pressão hidrostática e tende a aumentar a taxa de reabsorção. Embora a constrição das arteríolas eferentes aumente a pressão hidrostática capilar glomerular, ela diminui a pressão hidrostática dos capilares peritubulares. O segundo maior determinante da reabsorção capilar peritubular é a pressão coloidosmótica do plasma nestes capilares; o aumento da pressão aumenta a reabsorção dos capilares peritubulares. A pressão coloidosmótica dos capilares peritubulares é determinada pela pressão coloidosmótica plasmática sistêmica e pela fração de filtração, que quanto maior, mais concentrado fica o plasma que permanece nos capilares peritubulares. Em última análise, alterações nas forças físicas dos capilares peritubulares influenciam a reabsorção tubular por alterarem as forças físicas no interstício renal que circunda os túbulos.