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resumo completo sobre todo o processo da odontogênese
Tipologia: Esquemas
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Não perca as partes importantes!
É o estudo do processo de desenvolvimento dos dentes, o qual ocorre em estágios graduais e contínuos, em ambas dentições.
Por volta da 5ª semana temos a interação do ectoderma e endoderma no estomodeu, formando a membrana bucofaríngea. Quando a membrana bucofaríngea desintegra – se, cria comunicação entre a boca primitiva, faringe e o restante do tubo digetivo.
Dentição decíduas: se desenvolvem no pré-natal, formando 20 dentes. Dentição permanente: substitui os dentes decíduos à medida que eles caem, totalizando 32 dentes.
Lâmina vestibular: sofre degenerações das células centrais e dará lugar a uma fenda que consistirá o fundo do saco do sulco vestibular. Lâmina dentária: responsável pela formação dos dentes, representando o futuro arco dentário.
Fases da odontogênese
Fase de Botão
Marcado pela grande proliferação da lamina dental, que geram pequenas esférulas que penetram no
ectomesênquima cada arco originará 10 botões.
O ectomesênquima também sofre proliferação, e cada botão da lâmina dentária, junto a ele, formará um germe dental.
Fase de Capuz
O processo fisiológico de proliferação continua nas células epiteliais, ocorrendo um crescimento desigual do botão, formando um capuz.
Por meio do processo fisiológico de diferenciação, nesta fase a porção epitelial é denominada órgão de esmalte, pois é responsável pela formação do esmalte dentário.
As células localizada na concavidade são nomeadas de epitélio interno do órgão de esmalte. As células localizadas na convexidade externa do capuz epitelial constituem o epitélio externo do órgão do esmalte. O ectomesênquima aumenta seu grau de condensação, sendo denominada como papila dentária.
As células que ficam na região central do órgão do esmalte, entre o epitélio interno e o externo, são chamadas de retículo estrelado. O ectomesênquima que rodeia o órgão de esmalte e a papila dentária sofre uma condensação, formando uma capsula entorno do germe separando ele da maxila e mandíbula, sendo chamado de folículo dentário.
8ª semana de vida intrauterina
9ª – 10ª semana de vida intrauterina
Os pré-odontoblastos iniciam a 1ª camada (pré-dentina) de matriz da dentina (dentina de manto), e aumentam de tamanho, com o núcleo polarizado diferenciam-se em odontoblastos.
A membrana basal desintegra-se induzindo os pré-ameloblastos a se diferenciarem em amelobastos. Este fenômeno é conhecido como indução recíproca.
Fase de Coroa
Esta fase corresponde a deposição da dentina (dentinogênese) e esmalte (amelogênese), na região da coroa do futuro dente. = polpa dentária.
Nesta fase, há uma progressão desde os locais correspondentes às cúspides para a região cervical, contando também com eventos de diferenciação, que atingem estágios cada vez mais avançados.
Fase de raiz
Ao final da fase de coroa, quando os eventos de diferenciação alcançam a região da alça cervical, os epitélios interno e externo que constituem a alça proliferam em sentido apical para induzir a formação da raiz do dente..
As células resultantes da proliferação não se aprofundam verticalmente e por esse motivo, o epitélio resultante das duas camadas da alça do diafragma
Os eventos específicos correspondentes à dentinogênese e à amelogênese serão contemplados em outro resumo.
cervical sofre uma dobra, constituindo o epitelial, que continuam a se proliferar originando a bainha epitelial radicular de Hertwig. A bainha continua também a proliferação que coincide com o início do processo de erupção dentária, enquanto vai sendo formada a raiz do dente, o germe dentário movimenta-se no sentido coronário.
Dentinogênese: fora para dentro - centrípeta Amelogênese: dentro para fora - centrífuga
18ª semana de vida intrauterina
Os restos epiteliais de Malassez originam-se da fragmentação da bainha de Hertwig
Na fase de raiz temos a formação da dentina radicular (resumo detinogênese), aumentando o comprimento da raiz.
A contínua formação de dentina e a parte da bainha que não acompanha esse crescimento são responsáveis por uma certa defasagem em relação ao crescimento da raiz, fazendo com que apenas a porção mais apical da bainha de Hertwig continua em contato com a raiz.
No restante da bainha aparecem espaços devido ao aumento da superfície de dentina radicular subjacente, a “fragmentação da bainha de Hertwig”. Esse crescimento da raiz provoca aumento progressivo dos
espaços, que coalescem, reduzindo a bainha a cordões celulares. Com o progresso dessa fragmentação, os cordões se rompem, constituindo grupos isolados de células, denominados restos epiteliais de Malassez.. Essas células epiteliais têm poucas organelas, refletindo seu aparente estado inativo. Periodonto
O periodonto de inserção é formado durante a fase de raiz O cemento, ligamento periodontal e osso alveolar são formados simultaneamente (retratado no resumo de periodonto). A fragmentação da bainha radicular epitelial torna possível o contato do folículo dentário com a dentina radicular em formação, então as células ectomesenquimais do folículo diferenciam-se em cementoblastos, secretando a matriz orgânica do cemento. Simultaneamente, as células do lado externo do folículo diferenciam-se em osteoblastos, formando o osso alveolar, enquanto as da região central tornam- se principalmente fibroblastos e formam o ligamento periodontal. Dessa maneira, as fibras colágenas principais do ligamento são formadas ao mesmo tempo que o colágeno que constitui a matriz do cemento e do osso alveolar, possibilitando que as