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Este resumo apresenta informações sobre diferentes medicamentos para febre, dor e inflamação, incluindo seus mecanismos de ação e efeitos colaterais. São abordados analgésicos opioides como a morfina e a codeína, além de anti-inflamatórios não hormonais como a aspirina e o diclofenaco. O documento também discute a COX-2, uma glicoproteína responsável por mediar o processo inflamatório no corpo humano, e a produção de prostaglandinas. O resumo é útil para estudantes de farmacologia e medicina.
Tipologia: Esquemas
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Não perca as partes importantes!
cessar dores graves ou crônicas, se ligando a receptores opioides no SNC para simular a ação de neurotransmissores endógenos, como a Endorfina. Os opioides podem ser naturais, semissintéticos ou sintéticos. Existem antagonistas que controlam a quantidade de agonistas opioides no corpo, em caso de excesso.
total. A morfina se liga principalmente ao receptor Mi
opioides no SNC, TGI ou bexiga, com propósito de diminuir a liberação de substância P na medula espinhal, que é responsável pela percepção de dor.
consciência) diminuindo a percepção de dor e desconforto.
pode vir a causar dependência química a longo prazo.
causam depressão respiratória em pacientes, diminuindo o fluxo respiratório, o que pode ser causa de morte por apneia caso o paciente abuse dos medicamentos.
pelos mastócitos (basófilos), o que resulta em vasodilatação e sudorese.
da pupila, o que pode ser importante na definição de diagnósticos.
ser observado em qualquer opioide analgésico que esteja sendo utilizado. Os principais efeitos são: Ansiedade, Depressão, Constipação, Retenção urinária, Náuseas, Vícios, Sedação... Farmacocinética da Morfina:
comporta como um Agonista parcial, tendo uma potência menor do que a Morfina. É utilizada para dores moderadas e se liga a receptores opioides do SNC para ter sua ação efetivada, além de possui os mesmos efeitos colaterais da Morfina, se administrado de maneira descontrolada. Suas formas de administrações preferíveis são as vias Parenterais IM e SC.
através da alimentação, sendo um ácido graxo essencial e de extrema importância pois possibilita a produção de Ciclooxigenase, produtora da COX- e COX-2 e consequentemente da Prostaglandina (PGs)
A COX-2 é uma glicoproteína responsável por mediar o processo inflamatório no nosso corpo, fazendo com que os sintomas característicos de uma inflamação seja perceptível no organismo. A Ciclooxigenase 2 atua na produção da prostaglandina.
corporal ou inflamações, fazendo o controle do processo inflamatório e ajudando a interromper a coagulação sanguínea em lesões, evitando trombos que podem desencadear futuras tromboses, porém, as prostaglandinas atuam diminuindo a nossa sensibilidade a dores durante a inflamação, mesmo combatendo-a, sendo importante a administração de um AINE’S para inibir a produção do COX-2 e da PG’s.
rapidamente pelo organismo e é posteriormente liberado pela urina. Possui boa seletividade da COX-2.
A classe dos medicamentos com ação antitérmica, também chamada de antipirética, serve para combater a febre, atuando no hipotálamo para voltar a reduzir o limiar térmico no organismo e estimular a perda de calor.
O paracetamol é um antipirético que também age como analgésico no corpo realizando a inibição da produção da Prostaglandina (PGs -> Lipídeo) no SNC, porém o Paracetamol não possui propriedades anti-inflamatórias satisfatórias e não pode ser considerado como um anti-inflamatório como a Dipirona e o Ibuprofeno.
substituto de AINES que também tem ação antipirética e analgésica, já que ele não afeta a mucosa gástrica. É muito recomendado seu uso em crianças com infecções virais ou Varicela (Catapora), pois o AAS presente em alguns AINES podem causar síndrome de Reye.
sofrendo frequentemente metabolizações de 1 passagem e reações de conjugação no Fígado (Fase 2 da biotransformação hepática) e é excretado pela urina.
apresenta nenhum risco para o paciente, porém seu uso deve ser evitado em pacientes que sofrem de algum problema hepático, como insuficiência hepática grave, pois sua metabolização ocorre no Fígado, e ao sobrecarregá- lo, pode-se causar uma necrose hepática.
analgésicas e antipiréticas. A dipirona atua inibindo a produção de Prostaglandinas, aumentando a nossa sensibilidade a dor e aliviando os sintomas. Tem um efeito mais lento do que o Paracetamol, porém tem efeito analgésico e anti-inflamatório melhor.
prostaglandinas (substâncias que estimulam a inflamação), o que gera atividade anti-inflamatória, analgésica e antipirética. É geralmente administrada via oral e deve ser evitado em pacientes que tem alergias ou sensibilidade contra essa droga.