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Resumo do capítulo VI do livro A era dos impérios- Eri, Resumos de História

Resume de forma sistemática o quinto capítulo da obra do historiador marxista

Tipologia: Resumos

2014

Compartilhado em 02/05/2014

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Carlos Jordan Lapa Alves
Jordan.marquiory@hotmail.com
Graduando em História
Centro Universitário São Camilo – ES
HOBSBAWM. Eric. “Bandeiras Desfraldadas: Nações e nacionalismo”. In A Era
dos impérios. Rj, paz e terra, 1989, pp. 203-215.
Expansão, controle da massa e o desenvolvimento do movimento
operário este é o cenário do capitulo VI do livro: A era dos impérios do
historiador Eric Hobsbawm. Em sua obra o autor afirma que base do
nacionalismo é igual em todos os lugares, um sentimento fervoroso pela nação,
pelo seu país e que este movimento teve um grande crescimento entre os anos
de 1880 e 1914.O Estado utilizava de mecanismos de controle da população
através da criação de ferramenta que propiciavam um sentimento de nação de
unificação para acalmar as tensões sociais internas e externas como a
situação desesperadora dos operários. A difusão do nacionalismo a
propagação do culto nacional, do juramento a bandeira, unificação através da
língua são aspectos que o Estado utilizou para criar um patriotismo uma
espécie de contra-ataque os conflitos vivenciados, pois a partir desse
sentimento a população se via como nação tinha pelo que lutar em conjunto,
unidos por um objetivo o que também servia como distração aos problemas
sociais internos dos países. As escolas tiveram papel primordial nessa
manipulação, como sabemos a escola desde quando surgiu é uma ferramenta
de manipulação estatal e neste período não foi diferente triplicaram o numero
de professores primários forçando assim a criação de uma geração patriota,
mas também a função das escolas primarias era difundir uma língua oficial
onde a nação se sentiria unida por ela. Entretanto essa necessidade de criar
um sentimento de nacionalismo teve consequências muito serias como a
Primeira grande guerra mundial, onde os soldados estavam lutando por sua
nação não pela conquista de novos territórios.Contudo, vemos a necessidade
da criação pelo poder central de um sentimento nacional tanto para unir a
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Carlos Jordan Lapa Alves Jordan.marquiory@hotmail.com Graduando em História Centro Universitário São Camilo – ES

HOBSBAWM. Eric. “Bandeiras Desfraldadas: Nações e nacionalismo”. In A Era dos impérios. Rj, paz e terra, 1989, pp. 203-215.

Expansão, controle da massa e o desenvolvimento do movimento operário este é o cenário do capitulo VI do livro: A era dos impérios do historiador Eric Hobsbawm. Em sua obra o autor afirma que base do nacionalismo é igual em todos os lugares, um sentimento fervoroso pela nação, pelo seu país e que este movimento teve um grande crescimento entre os anos de 1880 e 1914.O Estado utilizava de mecanismos de controle da população através da criação de ferramenta que propiciavam um sentimento de nação de unificação para acalmar as tensões sociais internas e externas como a situação desesperadora dos operários. A difusão do nacionalismo a propagação do culto nacional, do juramento a bandeira, unificação através da língua são aspectos que o Estado utilizou para criar um patriotismo uma espécie de contra-ataque os conflitos vivenciados, pois a partir desse sentimento a população se via como nação tinha pelo que lutar em conjunto, unidos por um só objetivo o que também servia como distração aos problemas sociais internos dos países. As escolas tiveram papel primordial nessa manipulação, como sabemos a escola desde quando surgiu é uma ferramenta de manipulação estatal e neste período não foi diferente triplicaram o numero de professores primários forçando assim a criação de uma geração patriota, mas também a função das escolas primarias era difundir uma língua oficial onde a nação se sentiria unida por ela. Entretanto essa necessidade de criar um sentimento de nacionalismo teve consequências muito serias como a Primeira grande guerra mundial, onde os soldados estavam lutando por sua nação não pela conquista de novos territórios.Contudo, vemos a necessidade da criação pelo poder central de um sentimento nacional tanto para unir a

população como para distrair dos problemas sociais. Fato que até hoje vemos nas politicas atuais.